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Patologias ósseas

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PATOLOGIAS ÓSSEAS
NOME DO ALUNO: ELIGESIEL DA SILVA FONSECA
TURMA: 609
PROFESSORA: CARLA
Osteoartrite
O que é?
É uma desordem das articulações
diartrodiais caracterizada clinicamente por
dor e limitações funcionais,
radiograficamente por osteófitos e
estreitamento do espaço articular e
histopatologicamente por perda da
integridade cartilaginosa e de hipertrofia
do osso subcondral com processo
inflamatório mínimo.
Osteoartrite
• É a forma de artrite mais comum no 
mundo;
•Atinge mais a população idosa e pessoas 
com sobrepeso;
• É causada por fatores mecânicos locais;
• Possíveis deficiências nutricionais;
• Recentemente, a hipercolesterolemia e o 
diabetes.
Como se desenvolve?
• Modificação ou diminuição de alguns 
constituintes protéicos; 
• Proliferação das células da cartilagem;
• Liberação de enzimas.
• Inflamação local;
• Erosões na superfície articular da 
cartilagem;
• Proliferação óssea;
•Articulação apresenta hipertrofia, 
aumento de volume e talvez calor local.
•A cartilagem articular é o principal alvo 
das alterações degenerativas da osteoartrite.
Funções da cartilagem
• Diminui o atrito (lubricina); e
•Absorve os choques.
Condrócitos
• Os condrócitos têm a função de produzir 
e manter a matriz, enquanto a arquitetura e 
a composição desta têm influência direta 
sobre a função dos condrócitos;
• Sintetizam o Cólageno tipo II e os 
Proteoglicanos;
Capacidade de manutenção afetada
• O envelhecimento; e
• Efeitos mecânicos.
Efeitos mecânicos
• Osteoartrite em articulações que recebem 
carga;
• Defeitos posturais como pernas arqueadas 
ou pernas em x;
• Defeitos nos pés (joanete);
• Hiperelasticidade articular; e
• Doenças metabólicas como diabete e 
hipotireoidismo.
Sinais e Sintomas
• Limitações e instabilidade ao movimento;
•Aumento do volume articular;
• Crepitações ao movimento;
• Sinais inflamatórios;
• Dor
• Deformidades
• Rigidez matinal;
• Limitação; e
•Atrofia muscular.
OSTEOMIELITE
OSTEOMIELITE
• É infecção piogênica do osso, mais 
comum em lactentes e crianças, mas pode 
ocorrer em qualquer idade
• É URGÊNCIA, QUE NÃO DEVE TER 
SEU DIAGNÓSTICO OU 
TRATAMENTO RETARDADO
ETIOLOGIA
1) Via hematogênica de focos à distância
2) Extensão direta de processo 
infeccioso adjacente
3) Introdução externa de organismos (
fratura exposta,cirurgias)
• Agente principal: S. aureus
FISIOPATOLOGIA
• Tem início na metáfise, perto de vaso 
nutriente, nos sinusóides metafisários, e 
deve-se à natureza do suprimento 
vascular dos ossos longos de crianças
• Fise funciona como barreira 
mecânica à disseminação da 
infecção para epífise
• Se a metáfise for intra-articular (colo 
fêmur, úmero, tornozelo) o abscesso 
atinge articulação  Pioartrite
• Forma-se tecido de granulação em torno
osso morto  Sequestro ósseo
LOCAIS DE
ACOMETIMENTO
• + COMUNS: fêmur distal e tíbia
proximal
• Metáfise proximal de fêmur e distais de
rádio, úmero;
• Qualquer osso pode ser acometido.
QUADRO CLÍNICO
• Febre alta, calafrios, vômitos,
desidratação;
• História recente de lesão ou infecção (2 a 
3 semanas antes); e
• Neonatos podem ter poucos sintomas 
(inapetência, irritabilidade, pouco ganho 
de peso).
OSTEOPOROSE
CONCEITO ATUAL DE OSTEOPOROSE
“A osteoporose é uma desordem esquelética 
caracterizada pelo comprometimento da 
resistência óssea, predispondo a um aumento 
do risco de fratura.”
• Doença generalizada do osso
• Diminuição da formação osteoblástica
• Aumento da reabsorção osteoclástica
• Diminuição na quantidade total de osso no
esqueleto
Etiologia
• Hormonal (hiperparatireoidismo, 
hipertireoidismo)
• Por desuso
• Pós menopáusica
• Senil
• Congênita
Patologia
• Trabéculas calcificadas normalmente se 
tornam mais finas e esparsas(mais 
evidente em corpos vertebrais e metáfise 
de ossos longos)
• Osso cortical mais fino e poroso
Quadro Clínico
• Dores vertebrais crônicas e intermitentes
• Dor óssea em outros locais
• Grau anormal de cifose dorsal
• Fraturas patológicas
• Mulheres pós-menopausa
• Caucasiana ou oriental
• Baixo peso
• Baixa estatura
• Fraturas patológicas
– colo fêmur
– colo úmero
– rádio distal
– corpos vertebrais
Exames Laboratoriais
• Fosfatase Alcalina normal
• Cálcio sérico normal
• Fósforo normal
Radiografia
• Rarefação óssea generalizada mais 
evidente em ossos esponjosos, 
corticais mais finas, deformidade 
particularmente em corpos vertebrais;
Densitometria Óssea
Densitometria Óssea
Síndrome do 
Túnel do Carpo
Túnel do Carpo
 É um canal que tem, em média, 3cm de 
largura formado por pequenos ossos 
situados no punho, que lhe servem de 
base, e um ligamento transverso, que 
compõe o teto do túnel. 
 Por esse canal, passam o nervo mediano 
e nove tendões responsáveis pela flexão 
dos dedos. 
 O nervo mediano que vem do antebraço 
e passa para a mão através desse canal 
estreito, enerva o polegar, as duas faces 
do indicador e do dedo médio e a face 
interna do quarto dedo. 
 Essas características anatômicas fazem 
dele um túnel rígido e qualquer aumento 
de pressão em seu interior comprime o 
nervo mediano contra o ligamento 
transverso, gerando a síndrome do túnel 
do carpo.
Um corte transverso deixa ver a região
do carpo, os ossículos e o ligamento
transverso.
Todas as situações que provocam 
aumento do tecido sinovial, que reveste 
os tendões e serve para nutri-los, sejam 
elas traumáticas, inflamatórias, tumorais 
ou medicamentosas, aumentam também 
a pressão dentro desse canal, o que gera 
compressão do nervo e o aparecimento 
de diversos sintomas.
Sinais e Sintomas
 Dor ou dormência à noite nas mãos, 
principalmente após uso intensivo destas 
durante o dia. A dor pode ser intensa a 
ponto de acordar o paciente e pode ir 
para o braço e até o ombro
 Ocorre diminuição da sensação dos 
dedos, com exceção do dedo mínimo e 
sensação de sudorese nas mãos. Com a 
perda da sensação nos dedos, pode haver 
dificuldade de amarrar os sapatos e pegar 
objetos. Algumas pessoas podem 
apresentar até dificuldade de distinguir o 
quente e o frio.
 Atividades que promovem a flexão do 
punho por longo período podem 
aumentar a dor.
 Também são freqüentes as sensações de 
choques em determinadas posições da 
mão como segurar um objeto com força, 
segurar volante do carro ou descascar 
frutas e legumes. 
 Com muita freqüência as pessoas 
imaginam que estão tendo “derrame” ou 
“problemas de circulação” procurando 
assistência médica especializada nessa 
área. 
 Esses sintomas de dormência e 
formigamento podem melhorar e piorar 
ao longo de meses ou até anos, fazendo 
com que o diagnóstico preciso e correto 
seja retardado.
Algumas causas
 Trabalho manual com movimentos 
repetidos (L.E.R) Lesão do Esforço 
Repetitivo 
 Tem associação com alterações 
hormonais como menopausa e gravidez 
(geralmente desaparece ao fim da 
gravidez); fato que explica o porque de 
haver mais mulheres acometidas que 
homens. 
 Diabetes mellitus, por causa da alteração 
do tecido sinovial e porque o nervo 
mediano apresenta alterações 
secundárias decorrentes da glicemia 
elevada.
 Artrite reumatóide, doenças da tireóide 
dentre outras.
Tumores Ósseos
O que são Tumores Ósseos?
Tumores ósseos são aqueles que iniciam no 
próprio osso. O principal tipo de tumor 
ósseo é o sarcoma. Existem vários tipos 
diferentes de tumores ósseos, e suas 
nomenclaturas estão relacionados à 
localização do osso ou do tecido circundanteatingido e do tipo de células que formam o 
tumor. Alguns tumores ósseos primários são 
benignos, e outros podem ser malignos.
Sinais e Sintomas
Os principais sinais e sintomas dos tumores 
ósseos são:
• Dor - A dor no osso afetado é a queixa 
mais comum dos pacientes com tumores 
ósseos. No início, a dor não é constante, 
mas pode ser mais intensa à noite ou ao 
movimento, por exemplo, dor nas pernas 
ao caminhar.
• Inchaço - Dependendo da localização do 
tumor pode ser percebido um nódulo ou 
uma massa no local.
• Fraturas - Os tumores ósseos podem 
enfraquecer o osso, mas na maioria das 
vezes, os ossos não chegam a fraturar. 
Pacientes com fraturas no osso doente, 
geralmente descrevem uma dor súbita em 
um membro.
Tipos de Câncer de Osso
Os principais tipos de tumores ósseos são:
• Osteossarcoma - O tipo de câncer ósseo 
mais comum.
• Condrossarcoma - Se desenvolve nas 
células que formam a cartilagem.
• Condrossarcoma Diferenciado - Se inicia 
como condrossarcoma típico.
• Condrossarcoma de Células Claras -
Variante rara de desenvolvimento lento. 
• Condrossarcomas Mesenquimais -
Podem crescer rapidamente.
• Sarcoma de Ewing - Segundo tipo mais 
comum em crianças e adolescentes.
• Histiocitoma Fibroso Maligno - Ocorre 
frequentemente no tecido conjuntivo.
• Fibrossarcoma - Se desenvolve mais 
frequentemente em tecidos moles.
• Tumor Ósseo de Células Gigantes - Afeta 
os ossos da perna ou dos braços. 
• Cordoma- Geralmente se forma na base 
do crânio e ossos da coluna vertebral.
Osteossarcoma
• O osteossarcoma ou sarcoma osteogênico
é um dos tumores ósseos malignos 
primários mais comuns (20% de todas as 
neoplasias malignas ósseas primárias).
• Há vários tipos de osteossarcomas com 
características radiológicas e clínicas 
distintas, porém com matriz óssea 
comum (tecido conjuntivo).
• Causas:
o A maioria das lesões é idiopática.
o Um número menor de tumores estão 
relacionados a fatores conhecidos que 
predispõem à malignidade (Doença de 
Paget, displasia fibrosa, etc.).
Osteossarcoma no fémur
Manifestações Clínicas
Dor: 
• Inicialmente imprecisa, generalizada e 
intermitente, rapidamente aumenta de 
intensidade e duração.
• Dor noturna;
• Edema;
• Mal estar geral;
•Anorexia / perda de peso;
• Se houver fratura: dor é aguda;
• Se houver compressão de raízes nervosas: 
poderá haver sintomas neurológicas;
• Tumefação;
• Limitação dos movimentos;
• Derrame articular;
•Achados físicos:
 Massa óssea fixa, sensível e palpável; 
 Aumento da temperatura da pele sobre 
a massa; e
 Veias superficiais dilatadas e 
proeminentes. 
ARTRITE 
REUMATÓIDE
Definição
É uma doença inflamatória crônica que pode 
acometer vários órgãos e tecidos do corpo, 
mas apresenta uma clara preferência pelas 
articulações.
Etiologia
• Idiopática
•Autoimune
• Fatores genéticos
Incidência
A artrite reumatóide é mais comum em 
mulheres e em caucasianos (brancos). 
O pico de aparecimento da doença é entre 30 
e 55 anos. Até 5% das mulheres acima de 65 
anos apresentam AR.
Sintomas
• O quadro de artrite reumatóide costuma 
iniciar-se de forma insidiosa, com sintomas 
leves e pouco específicos como cansaço, dor 
muscular, perda de peso, febre baixa, 
formigamento nas mãos, e, por vezes, 
pequenas dores articulares.
• Quando o quadro de artrite se inicia ele é 
caracteristicamente uma poliartrite simétrica. 
As articulações das mãos são, em geral, as 
primeiras a serem acometidas. As principais 
são as metacarpofalangeanas e as 
interfalangeanas proximais.
• Conforme a doença progride, mais 
articulações são acometidas. Punhos, 
ombros, joelhos, pés, tornozelos, coluna, 
articulação da mandíbula, quadril e outras 
podem ser atacadas pelo sistema imune. O 
sintomas podem ser cíclicos, alternando-se 
períodos de melhora com momento de 
grande piora, ou contínuos. Se não houver 
tratamento, deformidades podem surgir ao 
longo do tempo.
• Uma lesão típica da AR deformante é 
desvio lateral dos dedos associado a uma 
deformidade chamada de pescoço de cisne.
Complicações da AR
• O acometimento das articulações é típico, 
mas a artrite reumatóide é uma doença 
sistêmica que pode também se apresentar 
com inflamação do pericárdio , inflamação 
do pulmão e da pleura, inflamações dos 
olhos lesões nos nervos periféricos, aumento 
do baço, sinais de vasculite e formação de 
nódulos subcutâneos, principalmente na 
região do antebraço e cotovelo.
BURSITE
BURSITE
É a inflamação da bolsa que contêm um 
líquido (bursa) que se localiza entre um 
tendão e a pele ou entre um tendão e o 
osso, servindo como amortecedor.
CAUSAS
• Traumatismos; 
• Infecções;
• Lesões por esforço;
• Uso excessivo das articulações; 
• Movimentos repetitivo;
•Artrite (inflamação das articulações);
• Gota (depósito de cristais de ácido 
úrico na articulação).
SINTOMAS
• Dor nas articulações;
• Edema (inchaço);
• Calor ou vermelhidão na articulação;
• Restrição de movimento.
DERRAME 
ARTICULAR
Derrame articular
É caracterizado pelo acúmulo de líquido em 
uma articulação, que pode ser líquido 
sinovial (fluido sinovial ou sinóvia) ou 
líquido sinovial com sangue.
Também conhecido popularmente como 
água no joelho, pode ocorrer em qualquer 
articulação do corpo, sendo mais frequente: 
no joelho, no tornozelo, no ombro, 
o derrame articular tibiotalar, o 
suprapatelar e o tibiotalar e subtalar. 
Geralmente ocorre apenas em uma 
articulação, ou seja, não é bilateral.
O derrame articular tem cura e, 
normalmente, o tratamento é feito com 
fisioterapia para facilitar a absorção do 
líquido, reduzindo seus sintomas.
SINTOMAS
Os sintomas do derrame articular incluem:
• Inchaço Da Circulação Afetada;
• Dor Na Articulação Afetada; e
• Dificuldade De Movimentação.
O derrame articular pode ser causada por 
pancadas diretas da articulação ou doenças 
como artrite, artrose, gota ou sinovite. Além 
dessa possibilidades, no caso do joelho, 
também pode ser causada por infecção 
intestinal ou gonorréia.
Doença de Paget
Doença de Paget
É uma doença crônica que se caracteriza 
pelo crescimento anormal de determinadas 
partes de um osso. Seus principais sinais e 
sintomas são rigidez nas articulações, 
cansaço, dor profunda nos ossos, com 
tendência a piorar durante a noite, e 
deformações ósseas.
Esta doença, geralmente, aparece em 
homens com mais de 40 anos de idade e o 
aumento descontrolado pode ocorrer em 
qualquer osso, embora seja mais frequente 
no crânio, fêmur, tíbia e coluna vertebral. 
Ela também é chamada de osteíte 
deformante e é mais comum na Europa e nos 
Estados Unidos sendo rara no Brasil.
Nessa doença ocorre os ossos ficam 
frágeis devido ao aumento de osteoclastos 
que levam a uma reabsorção elevada de 
massa óssea, que é seguida de um reparo 
ósseo desorganizado e com isto o osso 
torna-se muito forte numa parte e muito 
frágil em outra parte, o que favorece a sua 
quebra. A doença pode afetar somente 1 ou 
vários ossos ao mesmo tempo.
Sintomas
Na maior parte das vezes a doença de Paget 
não apresenta nenhum sintoma, mas o mais 
comum é a dor nos ossos mas como a 
doença pode afetar somente um osso a dor 
pode ser localizada e ser confundida com 
outras doenças. Os sinais que podem indicar 
a doença de Paget já estão relacionados as 
suas complicações, podendo ser:
• Dor nos ossos e deformidade nas 
articulações,
• Fraturas ósseas frequentes,
•Aumento da cifose da coluna (corcunda),
• Osteoporose,• Pernas arqueadas,
• Surdez causada pelo aumento dos ossos do 
crânio.
Apesar das causas ainda não 
serem totalmente conhecidas sabe-se que a 
doença de Paget pode estar relacionada a 
uma infecção viral latente, porque já foram 
encontrados vírus nos ossos afetados, 
embora não se saiba exatamente como eles 
chegaram lá, também se sabe que há uma 
condição genética e por isso pessoas da 
mesma família são mais afetadas e acredita-
se que possa ter alguma relação com o 
hiperparatireoidismo, no entanto na maior 
parte das vezes não é possível saber a sua 
causa.
FRATURAS 
DE BARTON
FRATURA DE BARTON
Entenda a fratura de Barton. Essa fratura 
também ocorre na extremidade distal do 
rádio, mas é acompanhada por um 
deslocamento da articulação rádio-carpo (a 
articulação que liga o radio aos ossos do 
pulso). A peça fraturada pode ser empurrada 
para trás ou para a frente.
Em muitos casos, a fratura de Barton 
acontece junto com uma fratura do processo 
estilóide radial.
Ao contrário das fraturas de Colles e Smith, 
a fratura de Barton é normalmente visível 
em um raio X.
O tratamento típico é cirúrgico: o médico 
abrirá o braço e alinhará os ossos, fixando-
os com uma placa e parafusos. Em alguns 
casos, se a fratura for menos grave, pode ser 
tratada sem cirurgia.
CÓLLES 
OU
SMITH
FRATURA DE COLLES
A fratura de Colles é a fratura da 
extremidade do rádio, um pouco antes do 
braço juntar-se ao pulso. Esta fratura é 
muito freqüente em idosos com 
osteoporose. Os ossos geralmente se 
deslocam, fazendo com que apareça no 
pulso um deformidade parecida com o 
formato de um garfo.
a- Rádio;
b- Deformidade típica da fratura de Colles, 
"em garfo“;
c- Falanges (ossos da mão);
d- Carpo (músculos do pulso); e
e- Ulna.
FRATURA DE SMITH
É uma fratura semelhante à de Colles
porém, apresenta um fragmento distal
angulado paralelamente.
Os três tipos de fratura de Smith são 
distinguidos pela obliqüidade da linha de 
fratura. 
O deslocamento palmar do fragmento distal 
é característico dos três tipos. 
(A) No tipo I de Smith, a linha de fratura é 
transversal, estendendo-se da cortical 
dorsal palmar do rádio.
(B) A linha de fratura oblíqua no tipo II 
estende-se da face dorsal do rádio distal 
até a cortical palmar.
(C) O tipo III, que é quase idêntica à fratura
de Barton invertida, é uma fratura intra-
articular com extensão até o cortical 
palmar do rádio distal.

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