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ARTRITE REUMATÓIDE Acomete mulheres entre a 4ª e 6ª décadas de vida. Etiologia incerta (autoimune e infecção). Alteração inflamatória que compromete os diversos sistemas. Sistema musculoesquelético: sinovite. No início causa hiperemia periarticular com edema de partes moles e osteopenia periarticular. Erosões marginais nas “zonas nuas” dos ossos não cobertas por cartilagem. Os primeiros achados estão presentes nessa zona, sendo importante identificá-los através de imagem. Artropatia bilateral e simétrica. Nas mãos compromete principalmente as articulações do punho (olhar o processo estiloide), metacarpofalageanas e interfalageanas proximais. Nos pés: metatarsfalageana do 5° dedo. A redução é simétrica (diferente da artrose). O RX mostra alterações estruturais. Para o diagnóstico precoce e monitoramento do tratamento utiliza-se RM e USG. Desvio ulnar dos dedos. Dedo em pescoço de cisne. Dedo em Botoeira. Polegar do carona (em Z). No quadril – protusão acetabular. Processo estiloide cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar Fase crônica – corpos de arroz (baixo sinal em T1 e T2) – também pode ocorrer em infecção crônicas TB e amiloidose. Na coluna: segmento cervical principalmente em mulheres, acima de 55 anos com doença periférica avançada. Subluxação atlanto-axial (3 mm em adultos – posição neutra). Lesões interapofisárias de C3 a C7 com instabilidade de coluna em escada. Invaginação basilar do processo odontóide. Mais imagens de artrite reumatoide: ESPONDILITE ANQUILOSANTE Homens brancos de 15 a 40 anos. HLA-B27 (molécula de apresentação de antígeno que predispõe o indivíduo ao aparecimento da doença). Esqueleto axial >>>>>periférico. Limitação da mobilidade da coluna com alteração do alinhamento. Bilateral e simétrica (parecida com enteropática). Primeiro achado de imagem: sacroileíte. RX tem baixa sensibilidade (anatomia da SI não ajuda). 2/3 inferirores das sacroilíacas (sinovial) são mais comprometidos. Perda da definição do osso subcondral – 1º sinal. Erosões ósseas – pseudoalargamento articular. Porção ilíaca é mais comprometida e primeiro comprometida. TC é útil na avaliação óssea, mas não identifica o edema ósseo. A RM avalia a fase inflamatória aguda/ atividade da doença. Alto sinal da medular óssoa subcondral nas sequências sensíveis ao líquido T2. Sinovite e capsulite não são diagnósticos de espodilite, pois para se pensar nela tem que ter o edema da medular óssea. Alterações estruturais – esclerose óssea, erosões ósseas e anquilose. Anormalidade da coluna –ascendente. Começa na região toracolombar. Sindesmófitos – calcificações das fibras externas no ânulo fibroso. ACHADO TÍPICO Lesão de ROmanus – entesite nos ângulos vertebrais com esclerose óssea associada. Cantos brilhantes/Shiny corner na RM. ACHADO TÍPICO Compromete as interapofisárias e costovertebrais. Alterações inflamatórias e ossificação dos ligamentos interespinhoso posterior e supraespinhoso – sinal do trilho do trem. ACHADO TÍPICO cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar SINAIS IMPORTANTES NA AVALIAÇÃO DA EPONDILITE ANQUILOSANTE Lesão de Anderson tipo 1 – espondilodiscite asséptica (lembra infecção). Lesão de Anderson tipo 2 – fratura de estresse através de um espaço discal móvel (toracolombar). Periférico – Quadril: redução simétrica da articulação, protusão acetabular e anquilose em flexão. Nos pés: entesopatia plantar e retrocalcaneana. (Inflamação na inserção de tendões e ligamentos). ARTRITE PSORIÁTICA Doença cutânea inflamatória crônica. Atrite em 10% dos casos. Aparece após as lesões cutâneas. Existe uma correlação entre a gravidade das lesões cutâneas e articulares. Comprometimento do leito ungueal. Ocorre em proporção igual de homens e mulheres. 30 a 50 anos. HLA-B27 em 60% dos casos de artrite. Entesite e sinovite. Alterações erosivas periarticulares. Periférica, assimétrica e oligoarticular. Tendência a anquilose. Envolvendo vários ossos do punho Acomete as articulações interfalagenas distais das mãos. Diferente da artrite reumatoide que acomete as proximais. Metarsofalageanas e interfalangeanas dos pés. Dactilite em 1/3 dos pacientes. Tende a poupar ombro e quadril. No raio-X erosões ósseas marginais com redução ou pseudoalargamento dos espaços articulares. Reabsorção dos tofos ungueais (acrosteólise – “comer a ponta dos dedos”) Periotite (reação periosteal) – aspecto felpudo. Anquilose óssea. Aspecto de lápis na xícara. (Estrutura pontiaguda sob uma estrutura com uma base mais larga) Periostite + erosões marginais = pode configurar aspecto de orelha de camundongo. (Periostite e erosão óssea) Densidade óssea preservada. Quando acomete apenas as interfalangeanas distais pode ser difícil diagnóstico diferencial com o osteoartrite erosiva. Doenças que causa acrosteólise: (as destacadas são Artropatias inflamatórias) Psoríase, congelamento, lepra, esclerodermia, raynaud, hiperparatireoidismo e exposição a cloreto de vinil. cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar Comprometimento da coluna geralmente é junto com a artrite periférica. Raramente na ausência de sacroileíte. Pode haver ossificações paravertebrais assimétricas (parasindesmófitos). Aspecto descontínuo. A sacroileíte é bilateral e assimétrica (parecida com a artrite reativa). Articulações interapofisárias relativamente são poupadas. EM DESTAQUE AS REAÇÕES INFLAMATÓRIAS ARTRITE REATIVA Tríade artrite + conjuntivite + uretrite gonocócica. Oliartropatia mais frequente em jovens. (Pensou em infecção lembrar desse tipo de artrite) Inflamação articular causado por uma infecção fora da articulação (urogenital ou intestinal). Predisposição genética: HLA-B27. Homens 90% - foco urogenital. 1:1 – foco intestinal. Manifestações articulares 1 a 4 semanas após o episódio infeccioso. Geralmente autolimitado. Achados de imagens semelhantes ao da psoríase. cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar Alteração periarticular Sacroileíte com pseudo alargamento Entensite Distribuição assimétrica predominando nos membros inferiores. Tenossinovite no tornozelo/pé. Entensite com componente erosivo associado no calcâneo, joelho, maléolos e base do V metartaso. Espondilite e sacroileíte em 50% dos casos. ESPONDILOARTROPATIA ENTEROPÁTICA Pode ser causada pela colite ulcerativa, Cronh, Whipple, Doença Celíca e paciente submetido à cirurgia para obesidade mórbida. 20% dos pacientes com colite ulcerativa e Cronh. Pode anteceder alterações do TGI: - Achados similares à EA. - Artrite transitória periférica. - Sacroileíte assintomática. Esclerose Reação inflamatória PACIENTE COM HISTÓRIA DE DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL, COM ARTRITE E CONJUNTIVITE, ALÉM DA PRESENÇA DESSES ACHADOS DE IMAGEM, PODEMOS CONCLUIR O DIAGNÓSTICO DE ARTRITE REATIVA. ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL Crianças e adolescentes até 16 anos. Artrite periférica semelhante à artrite reumatoide. Classificada em 5 subtipos. Pauciarticular: mais frequente, acomete meninas com 2 a 3 anos, até 5 articulações. Poliarticular 30-40% dos casos, acometendo meninas de 2 a 5 anos/ 10 a 14 anos meninos, mais de 5 articulações. Sistêmica (STILL): menosfrequente (10-15%) dos casos, acomete ambos os sexos, sobretudo a faixa etária menor que 4 anos. Cursa com febre, rash cutâneo, hepatoesplenomegalia, adenopatia e menos frequentemente artrite (joelhos, tornozelos, punhos e mãos). Formas associadas a entesite (20%): meninos, 10 anos, artrite, entesite (calcâneo ou patelar), dor nas sacroilíacas, HLA-B27 + uveíte anterior, hostória de espondiloaritropatia na família. Artrite psoriásica juvenil: artrite e psoríase cutânea ou artrite + alterações ungueais/dactlite. Rarefação óssea periarticular. Reação periosteal nos metacarpos e metatarsos. Erosões ósseas e lesões condrais são tardias. Hipertrofia epifisária e maturação acelerada. Entensite semelhante ao adulto. Subluxação C1 e C2. Anquilose óssea (forma sistêmica). Deformação nos ossos do carpo e tarso, com aumento de epífises típicas. Entensite nas inserções do calcâneo. Reações inflamatórias – presença de sinovite e edema ósseo. sd cecel Destacar ESPONDILOARTROPATIA JUVENIL Início antes dos 16 anos. Formas clássica e indiferenciada. 2/3 indiferenciada. Apresentação inicial pode ser similar a artrite idiopática juvenil. Só clareia o diagnóstico com o aparecimento posterior da sacroileíte. Artrite e entesite são mais comuns do que nos adultos. Membro inferior, podendo haver anquilose. Alterações vertebrais não são habitualmente encontradas. GOTA Depósitos de cristais de urato monossódico. Secundário à hiperuricemia. Alteração do metabolismo das purinas. Prevalente em homens de 30 a 60 anos (20:1). Após a menopausa é o principal fator que acomete as mulheres, visto que elas perdem o efeito protetor causado pelos hormônios. Começa com artrite aguda. (Diagnóstico diferencial com infecção) Recorrente, forma crônica, com erosões ósseas e tofos gotosos. Metatarsofalageanas do hálux. (Podagra) Achados radiográficos da fase aguda: edema de partes moles periarticulares. NA FASE CRÔNICA: Tofos gotosos – massas de partes moles intra ou periarticulares, lobuladas e radiodensas. A redução do espaço articular é tardia, mesmo com a deposição de microcristais na cartilagem. Ausência de osteófitos e densidade óssea preservada. Erosões ósseas bem definidas, com margens hipertróficas que passam a cortical do osso e eixo paralelo do osso. Também podem haver deposição intraóssea. cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar cecel Destacar Na RM os tofos tem sinal variável (geralmente baixo em T2). Na TC os tofos apresentam densidade de 160 a 170 UH. AS PRÓXIMAS DOENÇAS SÃO CLASSIFICADAS COMO DOENÇAS DE DEPÓSITOS HIDROXIAPATITA Depósitos de cristais de hidroxiapatita. Tendinopatia calcária e artropatia inflamatória destrutiva (MILWAUKEE) Tendinopatia calcárea compromete pacientes entre a 4ª e 6ª décadas de ambos os sexos. Preferência pelos tendões do ombro, principalmente, do supraespinhal. A calcificação pode apresentar diversas morfologias, predominando o aspecto em nume ou em algodão. Pode haver reabsorção ou migração para a Bursa, músculo ou osso. Muita alteração inflamatória na RM e US. Outros locais clássicos: tendão flexor ulnar do carpo (junto ao psiforme), inserção dos glúteos (todos) e inserção do tendão de aquiles. Ombro de MILWAUKEE: alterações inflamatórias e degenerativas (sem formação de osteófitos) e migração superior da cabeça umeral, pela rotura dos tendões do manguito rotador. PIROFOSFATO DE CÁLCIO (CPPD) Deposição de cristais de pirofosfato de cálcio. Cartilagem articular, fibrocartilagens, tendões, cápsula articular, ligamentos, sinovial e líquido sinovial. Condroclcinose – cartilagem articular e fibrocartilagem. Outras causas de condrocalcinose: hiperpara 1ª hemocromatose, hipofosfatemia, hemossiderose, Wilson, hipotireoidismo, ocronose e amiloidose. Pode ser assintomática, pseudoartríatica (simula artrose – 50 a 60%), pseudogota (10 a 25% - marca registrada da doença. Tem forma rapidamente destrutiva que simula osteoartropatia neuropática. Pseudoreumatóode. Artropatia típica da CPPD tem achados semelhantes ao da artrose. Nos joelhos: nos compartimentos femorotibial medial e femoropatelar. No punho e mão: radiocarpal, escafoide/trapézio e carpometacarpal do polegar, metacarpofalageanas do 2º e 3º dedos. Deposição de cristais ao redor do processo odontóide. Calcificação na inserção de tendões nessas localizações, sempre lembrar desse tipo de acometimento. Normalmente o paciente apresenta muita dor e até mesmo nódulos palpáveis referentes à calcificação. LUPUS ERITEMATOSO SITÊMICO O grande simulador. PODE SE MANIFESTAR EM DIFERENTES FORMAS, MAS APRESENTA UM CLÍNICA CARACTERÍSTICA!! Acomete mais as mulheres de 20 a 40 anos. Poliartropatia discreta, não erosiva, simétrica, reversível. Deformidades articulares em 10% por 2 formas. Artrite semelhante à artrite reumatoide. Artropatia de Jacoud (inicialmente descrita para pacientes com febre reumática). Artropatia de Jacoud é deformante e não erosiva, com desvio ulnar das metacarpofalageanas, hiperflexão ou extensão das interfalagenas distais e proximais, com atrofia muscular associadas. Pode ocorrer nos pés. Frouxidão ligamentar é fisiopatologia (não há erosão óssea). RM pode mostrar derrame articular com sinovite e tenossinovite. Necrose avascular é a principal complicação incapacitante do LES. Provavelmente relacionado com a corticoterapia. Cabeça femoral >> umeral >> condilo femoral. Multifocal em parte dos casos. Fraturas por insuficiência baixo condicionamento por PCTE e osteoporose. Aumenta o risco de infecção. (Aumento de sinovite) NECROSE DA CABEÇA FEMORAL, BEM COMO DOS CÔNDILOS FEMORAIS DERMATOMIOSITE/POLIMIOSITE Miosite inflamatória não supurativa. Preferência por mulheres, todas as idades. Fraqueza muscular proximal e simétrica – progressiva. Pode haver calcificações musculares e na pele de aspecto variável. Artralgia/artrite em 20 a 65%. No começo, artrite simétrica e não deformante... Evoluiu para contraturas e osteoporose. Casos crônicos em crianças – 25 a 50% dos casos mostraram calcificação. RM é inespecífica: edema e líquido no TCSC e muscular, calcificações e atrofia muscular. EDEMA INESPECÍFICO ESCLERODERMIA Acomete mulheres de 40 a 60 anos. 95% apresentam manifestações osteoarticulares no curso da doença. 3 padrões: similar à artrite reumatoide, degenerativo e padrão fibrótico. Padrão fibrótico: osteoporose, redução dos espaços aritucares, deformidade em flexão dos dedos, aumento do TCSC. Calcificações de partes moles. Acrosteólise (a reabsorção óssea também pode ser vista em outros locais). Subluxações articulares e fraturas falageanas. Patognomônico: acrosteólise (redução óssea da falange distal) + calcinose de tecidos moles. Síndrome do túnel do carpo. (ALTA INCIDÊNCIA) OSTEOMIELITE Osteite supurativa. Periostite infecciosa. (Infecção da medular óssea) Osteomielite. Sequestro. (Formação de osso desvitalizado, necrótico, normalmente envolto de um abscesso. Necessitando de uma retirada de forma invasiva) Invólucro. (Reação óssea periosteal) Cloaca. (Local onde a secreção saí para os locais adjacentes) MECANISMOS DE DISSEMINAÇÃO Via hematogênica. (Ocorre quando a osteomilelite começa em um local distante e chega ao osso por via sanguínea, sobretudo a parte metafisária – maior irrigação) Fonte contígua. (Trauma que predispõe a infecção) Implantação direta. (Infecção adjacente que acaba se estendendo para o osso) Iatrogênica. (Após procedimentos cirúrgicos) Principais microrganismos: Streptococus aureus (Maiscomum) Strptococus, E. coli e H. influenzae (Neonatos) Pós-trauma e diabéticos – polimicrobiano. Anemia falciforme – Salmonela sp DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE IMAGEM 1. Radiografia convencional: - Utilizada no estudo inical. - Normalmente suficiente na caracterização da osteomielite. - Dificuldade no diagnóstico da fase aguda. (Sem a clínica) - Pobreza na avaliação das partes moles. AUMENTO E BORRAMENTO DAS PARTES MOLES ADJACENTES. ACOMETIMENTO DA MTC 2. Tomografia computadorizada - Maior detalhamento anatômico. - Detecção de abscessos, sequestros ósseos e coleções. Pode evidenciar trajeto fistuloso, neste caso deve-se usar contraste. 3. Cintilografia - Estadiamento/avaliação de outros focos de infecção. 4. Ultrassonografia - Método que pode ser utilizado de forma adjuvante ao RX. - Barato, prático e rápido. - Avalia extensão de fístulas e coleções de partes moles. - Útil principalmente quando há material metálico junto ao foco de infecção (CONDIÇÃO QUE PREJUDICA O USO DA RM E TC). EMBORA TENHA UMA MAIOR NITDEZ PARA IDENTIFCAR OS ASPECTOS ANATÔMICOS, A TC NÃO SE APRESENTA COMO UMA MELHOR ESCOLHA. NESTA IMAGEM PODEMOS OBSERVAR UM ABSCESSO DE BRODIE, COM CONTORNO IRREGULAR E ACOMETIMENTO MEDULAR. 5. Ressonância magnética - Avaliação óssea e partes moles. - Excelente detalhamento anatômico de alterações da medular óssea. - Permite avaliação de condições intra e extra-ósseas. Caracterização de “atividade da doença”. ESTÁGIOS CLÍNICOS - Aguda - Subaguda (4 SEMANAS E 2 MESES) ABSCESSO DE BRODIE: Abscesso ósseo – 1 a 4 cm. Metafisária. Mais comum em crianças. Foco de infecção bem delimitado. LESÃO AGUDA METAFISÁRIA, COM ASPECTO DE DESTRUIÇÃO PERMEATIVA. PRESENÇA DE REAÇÃO PERIOSTEAL E ACOMETIMENTO DE PARTES MOLES. ABSCESSO DE BRPDOE – LESÃO METAFISÁRIA LÍTICA COM BORDAS BEM DEFINIDAS, SERPENGINOSO, SENDO BASTANTE CARACTERÍSTICO. ACOMETIMENTO METAFISÁRIA, REAÇÃO PERIOSTEAL E ACOMETIMENTO DAS PARTES MOLES. Doença ativa. Tecido de granulação circundado por bordas escleróticas. Extensão à placa de crescimento. - Crônica SEQUESTRO ÓSSEO: Área focal de osso necrótico envolvida por tecido de granulação. Imagem esclerótica medular bem definida. Mostra doença em atividade e deve retirado!! PRESENÇA DE REMODELAMENTO ÓSSEO. SEQUESTRO ÓSSEO (ÁREA DESVITALIZADA – SEM VASCULARIZAÇÃO) PSEUDOARTROSE PRESENÇA DE INVÓLUCRO – REAÇÃO PERIOSTEAL
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