libras(1)(1)

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de m últipla escolha
D isciplina : 5 4 6 1 2 0 L Ingua B rasileira de S inais L ibras
es : ã o 1 : L opes (2 0 1 2 ) em seu estudo sobre a ı ı Incıusä o escolar de alunos surdos nas instituiç õ es de
ensino regular
" afirm a que atualm ente a poıitica de inclusä o de aıunos com N ecessidades E speciais
ducacionais vem tom ando grande proporç ã o no B rasil D iante desta realidade , para atender esta cam ada
specifica da sociedade que se encontra no interior da escola, o professor necessita realizar m udanç as em
suaşi práticas pedagógicas a fim de proporcionar oportunidades para o desenvoıvim ento cognitivo e sociaı
de todas as crianç as N o caso das crianç as surdas na busca de atender adequadam ente as especificidades
linguisticas os professores devem superar antigos pressupostos organicistas e propor atividades de
refıexã o sobre as duas ıinguas através de um a nova experiência m etodológica bilingue, de form a a
1 P ossibiıitar a aquisiçāo da lingua de sinais através de estratégias visuais que contem pıem a especificidade
ngulstica do surdo de form a a favorecer a aquisiç ä o da lingua portuguesa na m odalidade escrita
ıl possrbiıitar a aquisiçāo da ıingua oral atraves de tratam ento fonoaudioiogico e de apoio as atividades escritas de
form a a favorecer a aquisiç å o da língua oraı e integraç ä o do aluno surdo na sociedade ouvinte
III F avorecer o conhecim ento da língua oral para postefioraquisiç ä o da lingua de sinais pois o aluno surdo estando
alfabetizado na ıíngua m ajoritária terá m ais faciıidade em adquirir a lingua oral
ıV Favorecer a com unicaçāo entre surdos e ouvintes preparando um a aula acessiveı a todos os alunos atravės do
estím ulo precoce na ıíngua de sinais e ensino da lingua portuguesa com o segunda lingua
V O bservar e oportunizar novas form as de avaliaç å o para os surdos e ouvintes atravė s de atividades em que as
duas línguas estejam em evidë ncia
E stá correto o que se afirm a nas afirm ativas
八) ı e II apenas
B ) Iıı e ıv
C ) I apenas
P tclIV e V
E ) V apenas
Q uestã o 2 : S abe se que no B rasiı, a aquisiç ã o da lingua portuguesa na sua m odalidade escrita se dará por
m eio de exposiç ã o de diferentes tipos de texto , um a vë z que a leitura se constitui com o principal fonte para
aprendizagem da lingua portuguesa O professor fluente nas duas linguas (lingua de sinais e portuguēs)
deverá expıicar os textos na ıingua de sinais, bem com o m ostrar para os alunos a diferenç a e sem elhanç as
entre um a lingua e outra R ecentem ente o M inistério da E ducaç ã o em parceria com aıgum as editoras tem
) roduzido m ateriais didáticos bilingues através do P N L D (P lano N acional do L ivro D idático) E stes m ateriais
sã o acom panhados por um C D onde o aluno pode ter acesso à traduçāo dos textos dos livros para a lingua
de sinais E sta aç ã o que favorece a acessibilidade ao curriculo e com unicaç ã o faz parte do cum prim ento do
que se m anifesta em qual legislaç ão que reguıam enta a educaç åo biıingue?
>ó D ecretos6 2 6 de 2 2 de dezem bro de 2 0 0 5 14
B ) Lei 10 4 3 6 de 2 4 de abril de 2 0 0 2
C ) L D B Lei 9 3 9 4 de 2 0 de dezem bro de 19 9 6
D ) Leito0 9 8 de 1 9 de dezem bro de 2 0 0 0
E ) D ecreto 3 2 9 8 de 2 0 de dezem bro de 1 9 9 9
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åo 3 : S em eıhante às ıinguas orais no processo de form aç ão das paıavras, onde a com binaç ã o das
ıetas em diferentes posiç õ es aıtera o sent
ido das m esm as, nas ıinguas de sinais a com binaçāo de
diferentes paråm etros cria distinç ä o entre os sinais Q u
ando há perm anência de aıguns parâm etros e
alteraç ão de um apenas, ocorre o que cham am
os de pares m inim os na L ibras O bserve a figura abaixq e
determ ine quaı é o parâm etro que distingue um sina
ı do outro e o que é com um nas figuras
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F O N T E : m E // ıibrasitz Q S P O t com m / 0 7 los cincow am gļ ros H m
A ) C onfiguraç ã o de māo
M ovim ento
O rientaçāo da paım a
E xpressã o nāo m anuaı
E ) P onto de articulaçāo
Q uestã o 4 M apeando as provas de concursos pubıicos para Intérprete de L ibras em vários estados
B rasiıeiros C am argo (2 0 1 2 ) constatou que os conhecim entos sobre o vocabulário da L ibras som am em
m édia 4 5 % dos conhecim entos exıgidos na parte especifica da prova E ste fato com prova que dom inar
apenas o vocabuıário da L ingua de S inais nã o traz ao intérprete com petência ıinguistica para atuar na
traduç ã olinterpretaç ão da L ibras para o português A atual ıegislaç ä o que reguıam enta a educaç ã o bilingue
prevê a garantia aos surdos de novas form as de avaıiaç ã o e acesso a concursos e processos seletivos que
considerem sua especificidade ıinguistica D essa form a ao corrigir um a redaç ã o de um candidato surdo o
avaıiador deve ıevar em consideraç ã o
http : //glglobo com /ro/rondonia/noticia/2 0 1 2 /11 /adoıescente surda tera ajuda de interprete para fazerprova
do enem Htm l
Q ue a escrita para o surdo é um a segunda lingua devendo ıevar em conta o conteūdo (aspecto sem ä ntico) e nāo
apenas os erros gram aticais e ortográficos
B ) Q ue o surdo teve apoio de um intérprete e dessa form a sua prova deve ser corrigida com o rigor gram atical
C ) Q ue os surdos nåo devem ter avaliadas suas provas escritas um a vez em que nāo tem condiç õ es de expressar
se na ıingua portuguesa
D ) Q ue a escrita é um fator essenciaı na aprendizagem de quaıquer pessoa deficiente ou nāo e sua fluēncia ė
determ inante na avaıiaç äo da com petë ncia do candidato ä vaga
E ) Q ue a escrita contem pıa todos os aspectos form ais da educaçäo bilingue sendo o intė rprete de libras prejudicial
no processo de seıeçäo
5 : O bserve as configuraçōes de m ã os abaixo e ıdentifique a seguir, quaı aıternativa apresenta as
m ostradas peıo aıfabeto m anual (datiloıógıco), de cim a para baixo
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» « S A G U ıJA C A R Ė R A F A E L
B ) S A ı U JA N E L A R A F A E L A
ci S E G U ıJA C A R É R A F A E L L
D ) S A ID A JuIzA D O R O T ıN A
E ) S A ID A JA Q U E T A R A F F A E L
Q uestāo 6 A reaç ão de um a fam iıia ouvinte em reıaç ã o ao diagnóstico de um a crianç a surda é
com pletam ente variáveıE m geraı, todo ser que alm eja ser m ãe e paı, espera que seu filho nasç a sem elhante
a eles P ara os pais, oıhar para seu fiıho sem um dos sentidos sensoriais (audiç ä o) nāo é sim pıes e aceitáveı
de m aneira naturaı ısso se dá porque os pais, diante de taı situaç ão sāo influenciados por conce
itos que
tentam esconder a surdez, desconsiderando a surdez enquanto diferenç a linguistica e im pedindo o
desenvolvim ento da crianç a peıa L ibras (C R U Z , 2 0 1 0 ) E stes conceitos que reforç am a visã o da educaç ã o de
surdos com a funç ã o da reabiıitaçāo tem origem na visão
A ) M etodológica da surdez
C ılnico terapēutica da surdez
C ) S ocioıógica da surdez
D ) A ntropológica da surdez
E ) M etodoïógicabilíngue para surdos
Q uestão 7 N a história da educaç ã o dos surdos acom panham os três periodos distintos que foram
influenciados pela visã o social sobre o surdo e a surdez, cuım inando em prä ticas pedagógicas que refıetiam
a relaç ão do surdo com a sociedade A naıise as afirm ativas abaixo e reıacione os tipos de atendim ento
educacional oferecido aos surd os e a visã o a eles correspondentes
1 Ënfase na deficië ncia atividades terapēuticas individualizadas sequenciadas e treino de habilidades funcionais
fora das unidades educacionais Iı
II Inserção dos deficientes no cam po socialtrabalho fam ília lazer e educaçã o m udança de visã o do surdo e
aceitaçå o da lingua de sinais ı e
lıl C onstruçāo de um a nova sociedade propondo m udanças na conscië ncia e na estruturaçäo sociaı foco nas
potencialidades do indivíduo
A S egregaçāo
B Integraç ão
C Incıusāo
Ą吕
A ssinaıe aalternativa correta
だ
匕
Q uestã o 8 : A configuraç ã o de m ã o é um parâ m etro essenciaı na form aç ão do sinalA datiıologia é utiıizada
om o um a representaç ã o da lingua oraı escrita N a constituiç ão de frases em L ibras utilizam os a datiloıogia
ara paıavras que nã o possuam um sinal ou para nom e de pessoas e lugares N o quadro abaixo há um a
e escrita especificam ente com a utilizaç ão do aıfabeto m anuaıA ssinale a alternativa que corresponde à
o exata desta frase para o português
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sem ana e ótim o feriado para todos
æ Youu】otim cĺ Tinaï ne ano e bom carnavaı para vocë
C ) U m ótim o feriado de natal e bom final de sem ana
e sem ana e ótim o carnavaı pra você
W m ótim o feriado de carnavaı para todos
Q uestã o 9 T odos os sinais abaixo foram retirados do D icionário E ncicıopédico T riıingue 
da L ingua de S inais
(C A P O V ıL L A , 2 0 0 1 ) O bserve os sinais abaixo e assinale a aıternativa que correspon
de respectivam ente aos
sinais apresentados
)ď m ã Emāe IIfilho ıllirmāo IV obrigado V nom e V lhom em
B) 1 paillfilho ıllcunhado IV boa tarde V igreja V ıobrigado
C ) 1 m äe II cunhado Illfilho IV irmāo V igreja V I obrigado
D ) 1 hom em ıifilho III cunhado IV boa tarde V porque V ıirm äo
E ) ıpaiııcunhado III irmāo ıV obrigado V cinem a V lfiıho
Q uestã o 1 0 : pesquisadores com o R osa e A raújo (2 0 1 2 ) ensinam que durante a A ntıguidade e por quase toda
a Idade M édia, pensava se que os surdos nã o pudessem ser educados N a ıdade M édia, a igreja católica
acreditava que as aım as dos surdos nã o poderiam ser consideradas im ortais, porque eıes nã o podiam faıar
os sacram entos A partir do inicio do sécuıo X V I, com eç ou se a reconhecer que os surdos poderiam se
desenvoıver utilizando procedim entos pedagógicos sem a necessidade de um a interferência m iraculosa, foi
o inicio da educaç ão dos surdos, naqueıa época acreditava se que a prim eira etapa da educaçāodeıes
e»eria ser através do m étodo
ė todo oralista X
B ) C om unicaçäo total
C ) B m odallsm o
M é : odo com binado
lsm o