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Direito Civil - Posse e Propriedade

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Origem e história
É sabido que a espécie humana, em um determinado momento, e por determinadas razões deixou de lado as características nômades para se fixar e desenvolver as primeiras civilizações. 
Uma das vantagens desse modo de vida é que a sua longevidade gradualmente ascendeu; uma vez que deixamos de nos aventurar por lugares desconhecidos para formar nossas próprias vilas e assim mudar o ambiente ao redor, garantimos a nossa sobrevivência afastando possíveis predadores e assegurando os que de mais proteção necessitavam. 
A partir daí nossa espécie experimentou novos modos de interação interpessoais. Passamos a fazer trocas uns com outros. Objetos que não eram tão necessários poderiam ser trocados por outros mais cobiçados.
Seguindo esta linha de raciocínio, a partir do momento em que já tínhamos a capacidade para discorrer sobre a necessidade e vontades mútuas, poderíamos também, ao invés de abrir mão da coisa, apenas emprestá-la a um outro para satisfazer-lhe daquilo que almeja. Temos aí a primeira noção de posse e propriedade. Poderíamos, portanto, adquirir novas propriedades ou objetos através das relações comerciais, ainda que primitivas. Também já era possível apenas abrir mão somente da posse, destinando a propriedade da coisa à terceiros de forma segura.
Na Roma antiga
A origem do termo formal é datada da época dos antigos romanos. A distinção entre posse e propriedade foi objeto de discussão e conceituação por este povo por volta do século II d.C. Expressamente documentado em Digesto (XLI, 2, 12, 1; e XLIII, 17, 1, 2), "nihil commune habet proprietas cum possessione” (a propriedade nada tem em comum com a posse).
No Direito Civil brasileiro
Código Civil brasileiro, Art. 1.196, não denomina expressamente a definição de posse, apenas determina atribuições ao detentor da coisa: “Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. ” Já o Art. 1.228 do Código Civil nomina acepções acerca daquele que detém a propriedade: “O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha”.
Diferença entre as definições, conceito e doutrina
Os termos posse e propriedade, muito embora antagônicos, por vezes são sinônimos. Uma pessoa plenamente capaz pode deter tanto a posse quanto a propriedade da coisa. Ao fazer menção a palavra “posse”, nos vem na cabeça a ideia de detenção tátil da coisa; facilmente alcançável e sob nossa guarda. Por exemplo, estou utilizando o computador de um amigo para redigir este texto; eu não sou proprietário deste equipamento eletrônico, no entanto, ele está sob o meu poder. A diferença, neste caso, é que se o dono reclamar sua propriedade, sobre ela, poder algum eu teria, já que para mim está somente o poder de usufruir. É por isto que a posse não constitui Direito Real.
Enquanto a coisa está sob o poder do proprietário, ele é, por excelência, único dono e usufrutuário.
Na doutrina há diversos conceitos aplicáveis aos termos de posse e propriedade. Para a posse de forma subjetiva, SAVIGNY diz que a posse é "o poder direto ou imediato que tem a pessoa de dispor fisicamente de um bem com a intenção de tê-lo para si e de defendê-lo contra a intervenção ou agressão de quem quer que seja”. Deste ponto de vista, a posse se constitui quando há o poder imediato e físico do bem (corpus), mesmo que de forma temporária, sem a intenção de mantê-la ou protegê-la de outros com a mesma intenção (animus rem sivihabendi). Essas acepções são as responsáveis por caracterizar a teoria subjetiva da posse.[1: DINIZ; Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas, São Paulo: Saraiva 2010.]
Em contrapartida, há aqueles que também defendem a posse como objetiva, significantemente oposta a ponto de ensejar nova teoria. A defendida por Ihering, diz: ” para que a posse seja constituída basta o Corpus”, ou seja, deixando completamente de lado o “animus” em mantê-la. Isso significa que quando o possuidor da coisa for também seu proprietário, não existira então esta diferenciação, dando lugar somente a propriedade. Assim, quando o proprietário detém também a posse, esta última se faz em consequência da primeira, tornando-a, portanto, apenas atos praticados pela pessoa.
Esta alcunha é a interpretada pelo nosso Código Civil de 2002.
Diferentemente da posse, a propriedade tem caráter de Direito Real, ou seja, aquele que é proprietário tem, por natureza, direitos sobre a coisa. O art. 1.228 do Código Civil de 2002 dispões sobre as acepções e os direitos agregados ao termo: “O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha. ”
Nas palavras de WASHINGTON DE BARROS MONTEIRO, “Constitui o direito de propriedade o mais importante e o mais sólido de todos os direitos subjetivos, o direito real por excelência, o eixo em torno do qual gravita o direito das coisas”.[2: MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Direito Das Coisas v. 3. 44 ed. São Paulo: SARAIVA, 2015. pág 83.]
Em consonância com a posse, as definições de propriedade foram bastante modificadas no decorrer dos tempos e civilizações. Ainda hoje há discordância entre as características atribuídas ao instituto em diferentes países. 
Para Carlos Roberto Gonçalves, 2012, pag. 186: 
... o conceito de propriedade, embora não aberto, há de ser necessariamente dinâmico. Deve-se reconhecer, nesse passo, que a garantia constitucional da propriedade está submetida a um intenso processo de relativização, sendo interpretada, fundamentalmente, de acordo com parâmetros fixados pela legislação ordinária.
Elementos constitutivos
Para este mesmo autor, o conceito de propriedade se faz por completo observando determinados pontos que o caracterizam:
Direito de usar;
Aquele que detém direitos sobre a coisa, por consequência, também tem aparo na lei para usar sempre que lhe bem entender; sem dever explicações a terceiros ou justificativas alheias a sua vontade. Claro, desde que em concordância com as leis, isso, à luz das palavras do Carlos Roberto Gonçalves, 2012, pag. 186,
A utilização deve ser feita, porém, dentro dos limites legais e de acordo com a função social da propriedade. Preceitua a propósito o § 1º do mesmo art. 1.228 do Código Civil que “o direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas finalidades econômicas e sociais...”
Direito de gozar;
Também conhecido na doutrina como jus fruendi, é o poder de fazer usufruto daquilo que sua coisa provém.
Direito de dispor da coisa;
Quem tem a propriedade também tem a faculdade de dispor da coisa, ou seja, a si também é permitido transferir a posse ou alienar à coisa a terceiros.
Direito de reaver a coisa:
Quando se tem a propriedade de algo, ainda que em posse de terceiros, a si é garantido o poder de reaver a coisa, observando as leis e ordenamentos jurídicos.[3: Há exceções, como nos casos de processos com base em “usucapião”.]
Objeto da posse e propriedade
Para alguns doutrinadores, como o objeto da posse é o quão acessível fisicamente essa está, ou seja, para eles, a posse deve ser necessariamente de um bem material. Por outro lado, outros defendem que a posse pode ser também aplicável à bens imateriais. 
Seguindo esta linha de entendimento, é possível observar no cotidiano casos de posses imateriais. Como por exemplo: licenças de para de marca e nome no mercado de publicidade, propaganda e mídia. Determinada pessoa é conhecida por características personalíssimas (cantor, ator etc.), no entanto, os direitos de distribuição desse tipo de conteúdo nem sempre se fazem presente sob a guarda da pessoa detentora da personalidade em questão, uma vez que existem contratos que discutem exatamente este ponto de interesse.
Livrando-se, então, da possibilidade de só serem objetos de posse os bens materiais, os imateriais têm tambémigual respaldo na legislação.
Entretanto, ao contrário da posse de bens materiais, onde o proprietário, em casos específicos, pode vir a perder seu título de proprietário sobre o objeto em questão, isto não aconteceria em meio aos exemplos de posse de objeto intelectual personalíssimo, pois uma pessoa jamais perderia seus próprios direitos de imagem (ou correlatos) em virtude de terceiros, certo que o nosso Código Civil dispõe acerca desta informação, onde define que direitos personalíssimos são intransferíveis.
Os objetos da posse e propriedade podem até ser os mesmos, todavia, há singularidades que às diferenciam.
Formas de aquisição, perda e efeitos
Como sempre, na doutrina há diversas formas para falar sobre um único assunto. No caso das formas de adquirir a propriedade não seria diferente. Segundo Carlos Roberto Gonçalves, a propriedade pode ser adquirida de forma originária ou derivada. (GONÇALVES, 2012, pag. 208).
Com base nisso, a propriedade adquirida de forma “originária” é aquela em que a transmissão não envolveu relações de um sujeito para com o outro. Neste caso, um indivíduo torna-se dono de uma coisa por fazê-la sua quando esta, anteriormente, não pertencia a ninguém.
De outra forma, dessa vez denominada aquisição “derivada”, é a forma mais comum de aquisição de propriedades. Resulta primordialmente de relação contratual entre seu atual e futuro detentor, aquisição essa devidamente registrada no cartório de imóveis (no caso dos imóveis, claro) ou documentos que denunciem expressamente o novo titular.
Como dissertado acima, quando a aquisição é originária, o objeto que outrora encontrava-se sendo usufruto de outrem, ou que possuía quaisquer limitações, são transmitidas ao novo proprietário sem quaisquer vícios. Diferentemente da aquisição derivada, assim como a própria expressão para denominar este instituto, migram-se também para o novo proprietário tudo aquilo que faziam parte da coisa. Gonçalves mais uma vez nos explica:[4: GONÇALVES, Carlos Roberto. Curso de Direito Civil, v.3. SARAIVA, 2012, pag. 208]
 
Se é derivado, a transmissão é feita com os mesmos atributos e eventuais limitações que anteriormente recaíam sobre a propriedade, porque, segundo velha máxima de ULPIANO, ‘nemo plus juris ad alium transferre potest quam ipse haberet,’ ou seja, ninguém pode transferir a outrem mais direitos do que tem.
 Perda
O nosso ordenamento jurídico aponta que o direito de propriedade é perpétuo, sendo assim, tal perda apenas dar-se-á por vontade do próprio dono através da alienação, renúncia ou abandono. Há também as formas na lei, como a desapropriação, usucapião e o perecimento.
O nosso ordenamento não apoia exemplos de perda de propriedade baseadas apenas pelo simples não uso, uma vez que para caracterizar o não uso há de ter também sinais de abandono. 
O art. 1.275 do Código Civil enumera alguns casos de perda da propriedade. Dispõe o aludido dispositivo: 
Além das causas consideradas neste Código, perde-se a propriedade:
 I - por alienação; 
II - pela renúncia; 
III - por abandono; 
IV - por perecimento da coisa; 
V - por desapropriação. 
Parágrafo único. Nos casos dos incisos I e II, os efeitos da perda da propriedade imóvel serão subordinados ao registro do título transmissivo ou do ato renunciativo no Registro de Imóveis.
Perda por alienação
A perda da propriedade por alienação pode ser uma das formas mais comuns de transmissão desse instituto. É aquela que se dá por vontades mútuas; por contrato entre as partes interessadas. É um negócio jurídico bilateral.
Em qualquer caso, os efeitos da perda da propriedade imóvel serão subordinados ao registro do título transmissivo (Código Civil, art. 1.275, parágrafo único).
Perda pela renúncia
A renúncia é ato unilateral pelo qual o proprietário abre mão dos seus direitos sobre a coisa, de forma expressa.
Através do simples ato da renúncia do bem, devendo este ser devidamente registrado no cartório de imóveis de sua competência. (Código Civil, art. 1.275, parágrafo único). O mesmo Código Civil ainda define que para renúncia de bem cujo valor seja estimado superior a 30 (trinta) salários mínimos vigentes no país, seja exigida escritura pública do ato. (Código Civil, art. 108).
Perda por abandono
Diferentemente da perda pela renúncia, para se caracterizar perda por abandono, não é necessária manifestação expressa por parte do titular. 
O procedimento, assim como o último, também é de forma unilateral. Aqui, o titular também perde os direitos que tinha sobre a coisa. Pode ocorrer, por exemplo, quando o proprietário não consegue manter a propriedade em virtude do não pagamento de impostos.
“A conduta do proprietário caracteriza-se, neste caso, pela intenção (animus) de não mais ter a coisa para si”. (GONÇALVES, 2012, pag. 275).
Como mencionado anteriormente neste trabalho, o abandono não se presume, uma vez que a simples negligência não o caracteriza. Mais uma vez, segundo Gonçalves: “Malgrado se dispense declaração expressa, como na renúncia, é necessária a intenção de abandonar. Dois, portanto, os requisitos do abandono: a derrelição da coisa e o propósito de não a ter mais para si”.[5: Curso de Direito Civil, v.3. SARAIVA, 2012 pag. 275.]
Perda em consequência do perecimento da coisa
Esse tipo de perda dar-se-á independentemente da vontade do proprietário ou de outrem. Menos comuns, estas são caracterizadas geralmente por acidentes ou desastres naturais. Por exemplo, se um deslizamento de terra faz extinguir dali um imóvel, seu proprietário nenhum direito tem mais sobre o mesmo, uma vez que ele sequer existe. Há também casos voluntários, onde o próprio dono destrói a coisa ou o bem.
O art. 1.275, IV do Código Civil denomina outros tipos de acepções e trata deste assunto e, em específico, quanto a propriedade imobiliária.
Perda da propriedade mediante desapropriação
Trata-se de perda involuntária de domínio da propriedade. Na preciosa lição de Carlos Roberto Gonçalves, (2012, pag, 277) “A desapropriação é instituto de direito público, fundado no direito constitucional e regulado pelo direito administrativo, mas com reflexo no direito civil, por determinar a perda de propriedade do imóvel, de modo unilateral, com a ressalva da prévia e justa indenização. “
Como titular primordial do espaço geográfico nacional, a união, desde que baseada em argumentos que sustentem a utilização deste dispositivo, tem o poder de desapropriar qualquer um de qualquer lugar, porém, sempre, em virtude de um bem maior para a sociedade. Exemplo disso são as desapropriações de populações e cidades inteiras que, por ventura, venham a estar em local onde a construção de uma represa alcançará.
Visando o bem em comum e com a devida indenização, a união também poderia desapropriar de sua casa uma família que, por conta da localização do seu imóvel, venha a interferir na construção de uma rodovia. O CC, em seu art. 1.228, § 3º, faz mostrar que “o proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente”.
Tudo isso em consonância com o art. 1.275, V, do Código Civil, onde especifica claramente este instrumento: perde-se a propriedade “por desapropriação”.
A Constituição Federal, por sua vez, garante o direito de propriedade (art. 5º, XXIV), mas ressalva a desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro, ressalvados os casos nela previstos. (GONÇALVES, 2012, pag. 277).
Mais tarde, o autor também nos explica que, [6: GONSALVES, Carlos Roberto. Curso de Direito Civil, v.3. SARAIVA, 2012, pag. 277.]
Em realidade, a desapropriação constitui um modo de transferência compulsória, forçada, da propriedade, do domínio particular ou do domínio de outra entidade pública de grau inferior, para a Administração Pública ou seus concessionários. Representa, sem dúvida, uma limitação ao direitode propriedade, baseada, porém na ideia da prevalência do interesse social sobre o individual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Código Civil, Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Brasília: Planalto, 2002.
DINIZ, Maria Helena, Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 4.
DINIZ; Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. São Paulo: Saraiva 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Curso de Direito Civil. 7. ed. São Paulo: SARAIVA, 2012. v.5.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Direito Das Coisas. 44 ed. São Paulo: SARAIVA, 2015. v. 3.
MOREIRA ALVES, José Carlos, Direito Romano. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

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