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trabalho Unopar 4º Semestre

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Tecnologia em gestão pública 
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS, PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL, PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL.
NOME:
CIDADE
2017
NOME: 
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS, PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL, PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL.
Trabalho de Tecnologia em gestão pública, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão de Políticas Públicas, Gestão de Projetos Públicos, Planejamento Governamental, Planejamento Urbano e Ambiental Seminário IV.
Orientador: Maria Angela Santini, Alessandra Petrechi de Oliveira, Carla Ramos, Jamile Bernardes, Janaina Vargas Testa. 
CIDADE
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5
2.1 GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS......................................................... 5
2.2 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL...................................................... 6
2.3 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL...............................................8
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................9
4. REFERENCIaS..............................................................................................11
 
INTRODUÇÃO	
A importância estratégica da gestão pública municipal está diretamente vinculada a sua atuação iniciativa diante das decisões que direta ou indiretamente possam gerar impactos em pessoas, grupos, comunidades e segmentos que de alguma maneira estão vinculadas à sua imagem, pública e institucional.	
Com a atuação da população nessas políticas, há um fortalecimento da autonomia dos municípios e da intervenção social, e um ambiente para mudanças no modo de pensar e agir dos cidadãos, que adquirem uma consciência da importância de sua colaboração na política do seu Município, tornando-se aptos para intervir na deliberação de seus interesses frente ao Estado. (RIBEIRO, 2003). 	
A participação social na gestão pública municipal deve ser utilizada como um meio de influenciar e contribuir na construção das políticas públicas locais, através da relação entre os diversos fatores sociais e o Estado.	
Nesse sentido, o trabalho sugere compreender as fases do planejamento estratégico municipal (PEM), elaborar propostas de adequação do plano diretor para entender às demandas da população frente a real utilização do espaço urbano, compreender a realização do orçamento e do plano diretor participativo nos municípios e discutir a importância de analisar o plano diretor de um município. 	
O planejamento cobre uma variedade ampla de atividades, desde a mais complexa, ocorrendo em longo prazo e em ambientes incertos, até as mais simples, em curto prazo e em ambientes previsíveis.	
O presente trabalho consiste em analisar o plano diretor da cidade de Prudentópolis – PR, onde foi embasado no termo de referência SEDU, do processo licitatório, considerando as principais metas do Plano Diretor Municipal, as quais podem ser sintetizadas na garantia da gestão democrática do planejamento municipal e seu enquadramento nos preceitos e diretrizes do Estatuto da Cidade, na consolidação da função social e econômica, estabelecendo a articulação do desenvolvimento local com as políticas, programas e projetos regionais, estaduais e federais. 
2. DESENVOLVIMENTO:
2.1 GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS	
Compete coordenar e gerenciar direta e expressamente a estrutura organizacional integrante da pasta; cumprir e fazer cumprir todos os atos necessários para a correta programação e execução orçamentária no âmbito do Poder Executivo, marcadamente os programas, projetos ou atividades constantes no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual. E ainda, coordenar o planejamento de políticas públicas municipais, bem como a elaboração do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual e sua execução; entre outras atribuições.
O planejamento é uma das funções clássicas da administração científica indispensável ao gestor municipal. Planejar a cidade é essencial, é o ponto de partida para uma gestão municipal efetiva diante da máquina pública, onde a qualidade do planejamento ditará os rumos para uma boa ou má gestão, com reflexos diretos no bem-estar dos munícipes.	
A função do planejamento nos municípios é escolhe metas baseadas em estimativas e previsões futuras, dando uma direção aos esforços de administradores e trabalhadores dos demais níveis organizacionais, tem um único propósito: tornar a gestão de uma cidade mais eficiente. O enfoque estratégico no desenvolvimento local diminui as indecisões e favorece as transformações econômicas, sociais e políticas para tratar com coerência a multiplicidade de iniciativas sobre o município.	
O planejamento estratégico é dividido em etapas, as principais é estabelecer um objetivo ou meta; Identificar e avaliar as condições atuais e futuras que afetem esse objetivo; desenvolver uma abordagem sistemática para atingir esse objetivo. 
2.2 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL 	
O planejamento pode ser entendido como o exercício de escolha consciente de ações que aumentem as chances de obter um resultado específico. É uma atividade dinâmica que se opõe ao improviso total, buscando orientar as decisões a partir das informações disponíveis. O planejamento governamental acrescenta ao conceito as características da esfera pública, tornando a atividade ainda mais complexa. Para realizá-la, é preciso conhecimento aprofundado sobre as razões do estágio de desenvolvimento nacional, as formas de operação do Estado e as circunstâncias e possibilidades políticas de atuação.	
É o processo contínuo de, sistematicamente e com maior conhecimento possível do futuro contínuo, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas. (Peter Drucker)	
A ação planejadora do Município vai além da simples produção econômica, alcançando também o que ele define como “Produção Social”, que tem um sentido mais amplo que produção econômica, envolvendo diversos aspectos da vida social da população.	
“O programa brasileiro de Orçamento Participativo (OP)” é uma instituição participativa de amplo alcance, cuja iniciativa coube a governos municipais e as ativistas da sociedade, movidos pela esperança de criar processos orçamentários públicos, abertos e transparentes, que permitissem aos cidadãos se envolverem diretamente na seleção de resultados específicos de políticas públicas” (Wampler, 2008).	
O Orçamento Participativo é como um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais e governos estaduais, através de processos da participação da comunidade. Seu objetivo é assegurar participação direta na definição das prioridades para os investimentos públicos. O orçamento participativo permite à população discutir o orçamento e as decisões sobre os recursos municipais ficam compartilhadas entre os poderes executivo, legislativo e a população. “O Orçamento Participativo propõe-se a ser um instrumento do poder executivo de escuta das comunidades, de prestação de constas e de fiscalização da ação do estado por parte da comunidade” (STRECK, 2003).	
Para a execução de uma proposta de orçamento público com participação popular, é fundamental ter algum conhecimento sobre o orçamento público e de seu papel enquanto instrumento que estabelecea capacidade de investimento a ser implementada por uma política governamental e como ferramenta de gerenciamento e controle dos recursos públicos, com o intuito de promover o crescimento econômico e social.		
No município em estudo, Prudentópolis – Pr, a participação popular é de fundamental importância durante todas as fases que compõem o Plano Diretor, desde a sua formulação até a execução e acompanhamento de planos, programas e projetos, fato que garantirá a gestão democrática. Para a formação de banco de dados, dentre outras fontes se recorrerá à população e a órgãos setoriais, como: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), Instituto das águas do Paraná, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), entre outros, na busca de informações para a indicação da realidade do município. 	
A gestão Democrática consiste em uma forma de planejar e governar municípios, com a participação popular e controle da sociedade sobre o estado, alcançando a ampla colaboração dos habitantes dos municípios na condução de seus destinos, por meio da participação da comunidade e de seus representantes legais em todas as etapas do Plano Diretor, especialmente na forma de audiências publicas.
2.3 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL	
O termo Gestão Ambiental e urbano refere-se à tarefa de gerenciamento do espaço urbano de forma sustentável, por meio da articulação das ações dos diferentes agentes sociais que interagem neste espaço. A busca da sustentabilidade ambiental nos centros urbanos constitui-se em um dos maiores desafios ambientais deste século, sendo amplamente reconhecido que o acúmulo de problemas ambiental não afeta apenas o desenvolvimento das cidades, mas também a qualidade de vida de seus habitantes. A partir da constituição de 1988 o município passou a ter a responsabilidade de agir diretamente na gestão ambiental urbana, através do estabelecimento de políticas públicas de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial. Em 2001, a lei 10.257 instituiu o Estatuto da Cidade, que determina as diretrizes e estabelece os instrumentos de gestão para ordenar o plano desenvolvimento das funções sociais da cidade, garantindo o direito à habitação, circulação, lazer, saneamento ambiental, entre outros. 	
O plano diretor é o instrumento técnico e legal norteador do crescimento municipal e regional, confirmado pelo estatuto da cidade. 
O estatuto da cidade reúne importantes instrumentos urbanísticos, tributários e jurídicos, que podem garantir efetividade ao plano diretor, responsável pelo estabelecimento da política urbana na esfera municipal e pleno desenvolvimentos das funções sociais e da propriedade.
Em síntese, o desenvolvimento municipal se consolida pela melhoria da qualidade de vida em um meio sustentável nos setores ambiental, social, cultural, econômico, político e institucional. No âmbito do conceito de gestão democrática, devem-se buscar respostas para os anseios da população para afirmação do plano na realidade vivida no cotidiano, transformando-o no objeto que aprovado e amparado por leis municipais, estaduais e federais, constituirá o Plano Diretor Municipal. 	
A principal finalidade é garantir o desenvolvimento das funções econômicas, sociais e ambientais do município, gerando um ambiente de inclusão socioeconômica de todos os cidadãos e de respeito ao meio ambiente.
Prudentópolis, esta localizada no Paraná, tem uma população estimada 52.125 pessoas. Sua área territorial 2.236,579 Km², sua principal atividade econômica é a Agricultura familiar (IBGE – 2016).	
A questão processual na ação do planejamento — e que envolve diferentes fatores do município — tem sua importância não apenas no resultado daquilo para o qual foi proposto, mas sim de sua elaboração; ou seja, a importância de um PDM ou de um PEM pode ser sua simples realização, sem mesmo considerar seus resultados. O importante é o aprendizado da participação popular, da compreensão técnica da realidade e da comunicação entre agentes com interesses diversos. A consciência de que esses são fatos relevantes, num reconhecimento do valor do processo antes mesmo de se reconhecer o resultado, pode igualmente diminuir possíveis constatações de que a realidade, ironicamente, não respeita o planejado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: 	
Para que haja melhor adequação do plano diretor analisado, corrigir distorções administrativas, facilitar a gestão municipal, alterar condições indesejáveis para a comunidade local, remover empecilhos institucionais e assegurar a viabilização de propostas estratégicas, objetivos a serem atingidos e ações a serem trabalhadas. E com relação à política de saneamento ambiental nos Planos Diretores, verificou-se que na grande maioria dos municípios há previsão deste tema, entretanto, de maneira frágil. Existem absurdos, pois há reconhecimento das necessidades de construção de cidades socialmente justas e ambientalmente sustentáveis havendo, contudo, pouca previsão quanto à política de saneamento ambiental como política de desenvolvimento municipal. Tal assertiva ganha sustentação ao se verificar as dificuldades dos municípios para gerenciar tais serviços, os quais são repassados, em geral, a concessionárias estaduais ou empresas privadas. 
O planejamento é, de fato, uma das funções clássicas da administração científica indispensável ao gestor municipal. Planejar a cidade é essencial, é o ponto de partida para uma gestão municipal efetiva diante da máquina pública, onde a qualidade do planejamento ditará os rumos para uma boa ou má gestão, com reflexos diretos no bem-estar dos munícipes (Andrade et al., 2005). É também premente a preocupação com o comportamento das finanças municipais, que estabelecem relações entre receitas, despesas, investimentos e endividamentos (SANTOS,RIBEIRO, 2004).	
Evidenciar que todo indivíduo tem o direito de participar ativamente do processo de formulação e aplicação das políticas públicas de seu município e, por fim, avaliar os Conselhos Municipais como uma das formas de participação popular na gestão pública municipal.
REFERENCIAS. 
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Programas Urbanos. Plano Diretor Participativo. Coordenação Geral de Raquel Rolnik, Benny Schasberg e Otilie Macedo Pinheiro – Brasília: Ministério das Cidades, dezembro de 2005 – 92 p.	
 Disponível em: http://www.mprs.mp.br/areas/urbanistico/arquivos/plano_diretor.pdf.
CARVALHO, SONIA NAHAS DE. Estatuto da cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 15, n. 4, p. 130-135, Dec. 2001 . Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000400014&lng=en&nrm=iso.
Acesso dia 01/10/2017	
FONSECA, Jumária Fernandes Ribeiro. O Orçamento Participativo e a Gestão Democrática de Goiânia. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Planejamento Territorial da Universidade Católica de Goiás. Goiânia, 2009.
IBGE. 
https://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=412060
Acesso dia 02/10/2017.	
PREFEITURA DE PRUDENTOPOLIS. Plano Diretor Municipal.
Disponivel em: https://www.prudentopolis.pr.gov.br/cidadão/planodiretormunicipal.
acesso dia: 29/09/2017.
RIBEIRO TORRES, C. A. & GRAZIA, G. de. Experiências de Orçamento Participativo no Brasil: Período de 1997 a 2000. São Paulo: Editora Vozes, 2003.
SANTOS, Boaventura de Souza. Democratizar a democracia: Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
SOUZA, C. B. G.; SILVA, M. A. P. O plano diretor urbano de Belém: um instrumento para outra reinvenção das cidades? Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), v. 2, n. 1, p. 97-106, jan./jun. 2010. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario-PC/Downloads/urbe-3626%20(2).pdf Acesso em 02/10/2017.STRECK. Orçamento Participativo.	
Disponível em:	
 http://www.portalconscienciapolitica.com.br/products/or%C3%A7amento-participativo/
Acesso dia: 29/09/2017	
A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas?
OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, vol. 14, nº 1, Junho, 2008, p.65-95
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/op/v14n1/03.pdf	
WAMPLER, B. Participatory Budgeting in Brazil: Contestation, Cooperation, and Accountability. University Park: Pennsylvania State Press, 2008.

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