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Aula Pureza de drogas vegetais

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Prévia do material em texto

Métodos Farmacognósticos 
Aplicados na Avaliação da 
 Pureza de Pós Vegetais 
Thiala Soares Josino da Silva 
Doutoranda em Ciências Farmacêuticas - UFC 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
Faculdade de farmácia, odontologia e 
enfermagem 
Departamento de Farmácia 
Disciplina – Farmacognosia I 
Pós vegetais 
Planta pulverizada 
 
Insumos vegetais – extratos 
 
Chás (RDC 267/2005) – 47 espécies 
 
Drogas vegetais notificadas (RDC 10/2010) – 66 espécies 
Conceitos 
Derivado vegetal: produto da extração da planta medicinal 
fresca ou da droga vegetal, que contenha as substâncias 
responsáveis pela ação terapêutica, podendo ocorrer na 
forma de extrato, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros. 
Planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada 
com propósitos terapêuticos; 
Droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que 
contenham as substâncias responsáveis pela ação 
terapêutica, após processos de coleta/colheita, 
estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo 
estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou 
pulverizada; 
RDC 26 – ANVISA, 2014 
Controle de qualidade de matéria-prima 
 Objetivos: 
 
Avaliar a autenticidade da matéria-prima; 
 
Avaliar a pureza da matéria-prima; 
 
Realizar análise fitoquímica para detecção do teor de marcadores. 
Controle de qualidade – Droga vegetal 
PUREZA 
IDENTIFICAÇÃO 
AMOSTRAGEM 
CQ – Droga vegetal 
RDC 26 – ANVISA, 2014 
Testes de pureza e integridade 
Matérias estranhas 
 Água 
Cinzas totais 
Cinzas 
insolúveis 
em ácido 
clorídrico 
Metais pesados 
Resíduos de agrotóxicos 
Radioatividade Contaminantes 
microbiológicos 
Micotoxinas 
Controle de qualidade – Como realizar??? 
 Farmacopeia 
 
 
 Publicações oficiais 
Código Oficial Farmacêutico, 
onde estão estabelecidos os 
critérios de qualidade dos 
medicamentos em uso 
(manipulados e industrializados), 
compondo o conjunto de normas 
e monografias de 
farmacoquímicos do país 
Controle de qualidade – Como realizar??? 
 Volume 1 – Métodos 
gerais 
 
 
 Volume 2 – Monografias 
 
 
 5ª Ed - 2010 
Controle de qualidade – Como realizar??? 
 176 Métodos Gerais 
 
 599 Monografias 
 277 – Insumos farmacêuticos 
 210 – Especialidades 
 57 – Plantas medicinais 
 6 – Correlatos 
 30 – Produtos biológicos 
 19 – Hemocomponentes e hemoderivados 
 
Farmacopeia Brasileira – Quantificando... 
Controle de qualidade – Como realizar??? 
 FARMACOPEIA BRASILEIRA 5ª ed (Vol. 1, 2010) 
 5.4 MÉTODOS DE FARMACOGNOSIA 
 5.4.1 EXAME VISUAL E INSPEÇÃO MICROSCÓPICA 
 5.4.1.1 EXAME VISUAL, ODOR E SABOR 
 5.4.2 MÉTODOS DE ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS 
 5.4.2.1 AMOSTRAGEM 
 5.4.2.2 DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA ESTRANHA 
 5.4.2.3 DETERMINAÇÃO DE ÁGUA EM DROGAS VEGETAIS 
 5.4.2.4 DETERMINAÇÃO DE CINZAS TOTAIS 
 5.4.2.6 DETERMINAÇÃO DE CINZAS SULFATADAS 
... 
Amostragem 
Amostragem 
 Análise da qualidade de um lote é feita por amostragem  fator 
determinante para a confiabilidade do resultado; 
Retirada representativa de material para análise e controle. 
 A análise de uma amostra representará a qualidade de todo lote 
produzido 
 Os procedimentos de amostragem especificados levam em 
consideração três aspectos: 
 (a) número de embalagens que contêm a droga; 
 (b) grau de divisão da droga e 
 (c) quantidade de droga disponível 
 
Amostragem 
(A) Número de embalagens que contêm a droga: 
Amostragem 
(B) Grau de divisão e (C) Quantidade da droga: 
DROGAS < 1 CM (finamente 
fragmentado ou pulverizado) 
DROGAS > 1 CM 
Uso de amostrador Amostragem manual 
Para drogas até 100kg  amostra 
mínimo de 250g 
Para drogas até 100kg  amostra 
mínimo de 500g 
Acima de 100kg, amostragem + 
quarteamento final 250g. 
Acima de 100kg, amostragem + 
quarteamento final 500g 
É permissível amostrar quantidades inferiores às especificadas acima (qtde 
total de droga disponível seja < a 10 kg)  a amostra final > 125 g 
Amostrador 
de pós 
Amostragem 
 Quarteamento 
Amostra 
Distribuir a droga 
sobre área 
quadrada, em 
quatro partes 
Iguais. 
Rejeitar as porções 
contidas em dois 
quadrados opostos. 
Juntar as duas 
porções restantes. 
Repetir o 
processo, se 
necessário. 
Havendo diferença acentuada em dimensões de fragmentos, executar separação 
manual e anotar as porcentagens aproximadas dos componentes de diferentes 
graus de divisão encontrados na amostra. 
Amostragem - Exemplo 
 Como será realizada a amostragem de um lote de uma planta rasurada 
que contém 150 sacos de 25Kg? 
 
a) A droga está dividida em pedaços menores do que 1 cm. 
 
b) A droga está dividida em pedaços maiores do que 1 cm. 
Amostragem - Exemplo 
150 unidades 
Amostra = 10% 
 Amostra = 15 
Cada saco = 25Kg 
25 X 15 = 375 kg 
QUARTEAMENTO 
Havendo mais de 100 kg a amostrar, proceder à amostragem 
seguida de seleção por quarteamento, gerando amostra de 
250/500 g no final do processo. 
Até amostra de 250 g 
ou 500g 
Ensaios de pureza 
Determinação de materiais estranhos 
Os fármacos vegetais devem ser isentos 
de fungos, de insetos e de outras 
contaminações de origem animal. 
 
CLASSIFICAÇÃO MATERIAL ESTRANHO 
partes do organismo ou organismos dos quais a droga deriva, 
excetuados aqueles incluídos na definição e descrição da droga, 
acima do limite de tolerância especificado na monografia; 
quaisquer organismos, porções ou produtos de organismos além 
daqueles especificados na definição e descrição da droga, em sua 
respectiva monografia; 
impurezas de natureza, minerais ou orgânicas, não-inerentes à 
droga. 
Elementos 
estranhos < 2% 
m/m. 
Determinação de materiais estranhos 
 PROCEDIMENTO 
 
 
QUARTEAMENTO 
Lente de aumento (5 a 10 vezes). 
Pesar material separado 
Cálculo 
Material estranho 
Separado 
Peso da amostra 
Qtde de amostra a ser analisada 
Raízes, rizomas, cascas, planta inteira e partes aéreas 500 g 
Folhas, inflorescências, sementes e frutos 250 g 
Materiais particulados ou fracionados (peso médio 
inferior a 0,5 g/componente) 
50 g 
Pós 25 g 
X 100 
Determinação de materiais estranhos 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS 
 
QUANTIDADE DE “SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS” SUPERIOR À PERMITIDA: 
• Presença de plantas diferentes da solicitada; 
• Partes da mesma espécie vegetal, porém não a parte usada; 
 
Pata de vaca (Bauhinia forticata): 
 
Casca e caule  propriedades 
expectorantes. 
Raízes  vermífugas 
Flores  purgativas 
Folhas  diuréticas e recomendadas como 
antidiabéticas. 
Determinação de água 
 Três métodos: 
 Método gravimétrico  não aplicável quando a droga contém 
substâncias voláteis 
 
 
 Método Azeotrópico (destilação com tolueno) 
 Método Volumétrico (Karl Fischer). 
 
– Perda por dessecação 
– Balança de Infra Vermelho. 
Valor de referência: 
8 a 14% 
Determinação de água 
 Método gravimétrico 
2 a 5g , ou o 
especificado na 
monografia 
Dessecar amostra 100 - 105 ºC durante 5hr 
ATÉ PESO CONSTANTE 
Calcular a porcentagem de água em 
relação à droga seca ao ar: 
Pi - Pf 
Peso da amostra 
Pesa-filtro dessecado 
nas mesmas condições 
da amostra, durante 
30 minutos 
X 100 
Determinação de água 
 Método azeotrópico 
Possibilita a determinação de água 
contida em amostras de natureza 
múltipla. 
 
 A água presente é destilada com 
tolueno, Separada em tubo receptor 
apropriado após resfriamento. 
TOLUENO  IMISCÍVEL COM 
ÁGUA 
Determinação de água 
 Método volumétrico 
Reagentede Karl Fischer (iodo+ dióxido de enxofre +piridina+ metanol) 
2 maneiras: 
 - titulação visual 
 - medida eletrométrica com eletrodo de platina (amostras 
coloridas). 
 
Princípio: 
• Titulação visual, onde o I2 é reduzido para I na presença de água. 
• Toda a água é consumida  reação cessa, cor da solução passa de 
amarelo para ponto final em âmbar, característico do excesso de iodo. 
 
• Teor de água (mg) = v × T 
em que 
v = volume, em mL, de reagente consumido; 
T = título do reagente 
 
 
Determinação de água 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS 
 
TEOR DE UMIDADE ELEVADA: desenvolvimento de microorganismos, 
insetos, hidrólise, deteriorização dos constituintes químicos 
Cinzas Totais 
 Cinzas: resíduo não volátil que resulta da combustão das substâncias 
orgânicas em condições experimentais apropriadas 
 Cinzas: Fisiológicas e Não fisiológicas 
 Estabelece a quantidade de substância residual não volátil no 
processo de incineração. 
 
cerca de 3 g 
da amostra 
pulverizada 
Incinerar até que 
todo o carvão 
seja eliminado. 
incinerar 
até peso 
constante 
Resfriar 
Pamostra - Presíduo 
Peso da amostra 
X 100 
Cinzas Totais 
 EXEMPLO DE CÁLCULO 
Amostra 
Cadinho 
(g) 
Massa 
amostra 
Cadinho + 
amostra 
Cadinho 
após 
cinzas 
Cinzas 
totais 
Porcentagem 
Cinzas Totais 
1 22,4761 2,0008 24,4769 22,6022 0,1261 6,30 
Pi = 22,4761 + 2,008 = 24,4769 
Pf = 22,6022 
 
2,0008 – 1,8747 
2,0008 
= 0,1261 
 2,0008 
X 100 
 = 6,3 % 
24,4769 – 22,6022 = 
 1,8747 
Spondias mombin 
Pamostra - Presíduo 
Peso da amostra 
X 100 
Cinzas insolúveis em ácido 
 Materiais estranhos adicionados as drogas vegetais, como areia 
revelam-se pelo aumento de cinzas totais e confirma-se a sua 
presença pela porcentagem excessiva de cinzas insolúveis em ácido. 
 
 Cinzas Insolúveis em Ácido: compreendem o resíduo obtido na 
fervura de cinzas totais com ácido clorídrico diluído, após filtragem, 
lavagem e incineração. 
 
 O método determina a presença de sílica e constituintes silicosos. 
Cinzas insolúveis em ácido 
Incinerar a 500 ºC 
até peso constante 
Ferver resíduo obtido 
das cinzas totais 
durante 5 min. 
 Lavar o vidro de relógio 
com 5 mL de água 
quente 
Recolher o resíduo, insolúvel em 
ácido, sobre papel de filtro, isento 
de cinza, lavando-o com água 
quente até que o filtrado se mostre 
neutro. 
Transferir o papel de 
filtro contendo o 
resíduo para o 
cadinho original 
25 mL 
HCl 7% 
 PROCEDIMENTO 
(Pf – cinzas filtro) – 
Pcadinho vazio 
Peso da amostra 
X 100 
Cinzas insolúveis em ácido 
 EXEMPLO DE CÁLCULO 
(Pf – cinzas filtro) – 
Pcadinho vazio 
Peso da amostra 
X 100 
Amostra Cadinho (g) 
Massa 
amostra 
Peso após 
HCl - cinzas 
filtro 
Resíduo 
cinzas 
insolúveis 
Porcentagem 
Cinzas Insolúveis 
1 22,4761 2,0008 22,48185 0,00575 0,287 
Cinzas filtro = 0,0005g 
22,48185 – 22,4761 
2,0008 
 = 0,00575 
 2,0008 
X 100 
 = 0,287 % 
Spondias mombin 
Pf = 22,48235g 
Determinação de cinzas 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS 
 
TEOR DE CINZAS SUPERIOR AO PERMITIDO: 
• Cinzas fisiológicas ou orgânicas; 
• Cinzas não-fisiológicas (areia, terra): tratamento impróprio durante a 
colheita, secagem e armazenamento. 
Em torno de 20% 
de 
cinzas fisiológicas. 
(Fitoterapia – Bases Científicas e Tecnológicas, 2008) 
Determinação de metais pesados 
 A presença de metais pesados em plantas medicinais pode ser 
decorrente de diversos fatores, tais como poluentes ambientais ou 
resíduos de agrotóxicos. 
 
 Metais pesados: principalmente Chumbo, 
Arsênio, Cádmio, Cobre, Mercúrio. 
 
 Elementos cuja ingestão deve ser restrita devido 
a seus efeitos tóxicos. 
 
 Metodologias: Espectrofotometria de absorção atômica, 
Espectrometria de emissão atômica. 
 
 
Determinação de metais pesados 
Determinação de metais pesados 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS 
TEOR DE METAIS PESADO SUPERIOR AO PERMITIDO: 
Chumbo 
Cádmio 
Arsênio 
 
Limites coerentes com: 
- espécie botânica; 
- características metabólicas; 
- região de origem; 
- características do solo. 
Contaminantes microbiológicos 
 A contaminação microbiana de um produto não estéril (produto 
acabado e matéria-prima farmacêutica) pode conduzir não somente 
à sua deterioração, com mudanças físicas e químicas associadas, mas 
também ao risco de infecção do usuário. 
 
 Produtos de origem vegetal, mineral e/ou animal: 
 Contagem total de bactérias aeróbias; 
 Contagem total de fungos/leveduras 
 Pesquisa de micro-organismos patogênicos 
 
Contaminantes microbiológicos 
Contaminantes microbiológicos 
 PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS 
 
CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA ELEVADA: 
Aeróbios mesófilos 
Fungos e leveduras 
Enterobactérias 
Bacillus cereus 
Candida albicans 
Escherichia coli 
Staphylococcus aureus 
Pseudomonas aeruginosa 
Salmonella sp. 
Exemplo de Laudo CQ 
Baccharis trimera (Carqueja) 
Considerações finais 
 Ensaios de Pureza: 
 
- Materiais estranhos: outras partes da planta, 
elementos estranhos e impurezas de natureza mineral; 
 
- Umidade e/ou perda por dessecação: a água estimula o crescimento 
microbiano, de fungos e insetos, reações de hidrólise e ação de 
enzimas, com deterioração de constituintes da droga; 
 
- Cinzas totais: quantidade de cinza fisiológica e não fisiológica; 
 
- Cinzas insolúveis em ácido clorídrico: teor de sílica e componentes 
silicosos da droga. Teor acima do preconizado indica procedimentos 
de coleta inadequados; 
 
- Contaminantes microbiológicos; 
 
Obrigada!!! 
Thiala Josino 
josinothiala@gmail.com

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