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Metodologia e Prática da Pesquisa 5 a 8

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UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso: Pedagogia
Disciplina de Metodologia e Prática da Pesquisa
Professora: Terezinha Bazé de Lima 
Aluno (a): Caroline Thaiele Donini	RGM: 053161-63
Atividades de Aulas - 05 a 08 - Valor total da atividade – 6, 0 pontos
Estudo Dirigido com base no Material de Aula – Guia de Estudo e outros materiais indicados em arquivos , sites e periódicos ! - Valor 1,00 ponto 
Estudar cada uma das aulas, grifando e demarcando com lápis as ideias principais. 
Aula 5 (Valor 1,0 ponto)
Pesquise e elabore a sua resposta trazendo citações das informações do Guia de Estudos. (Nada pode ser copiado sem mencionar fonte, Autor, ano e página). 
O que é pesquisa? 
“Pode-se definir ‘pesquisar’ como procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.”
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
De acordo com Santaella, o que pode ser chamado de pesquisa científica? 
É o conhecimento verdadeiro e justificado. O pesquisador não pode ‘apenas adivinhar, fazer suposições gratuitas ou emitir opiniões superficiais e inconsistentes’, mas deve realizar sua busca através de levantamento de dados, através de um método coletâneo ao quadro teórico de referência e também adequado à dificuldade a ser resolvida, método este com suas técnicas específicas.
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
Destaque 05 órgãos de fomento à pesquisa e sua importância? 
MCT - Ministério de Ciência e Tecnologia; SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência; FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais; PROSSIGA - Programa de Informação e Comunicação para a Pesquisa; INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
Descreva as qualidades pessoais do pesquisador? 
Busca de oportunidade e iniciativa; persistência; comprometimento; demanda de eficiência e qualidade; correr riscos calculados; estabelecimento de metas a serem cumpridas; determinação na busca de informações; planejamento e monitoramento sistemáticos; persistência, persuasão e redes de contatos permanentes e atualizadas; ética, estética, independência e autoconfiança.
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
O que quer dizer jovem pesquisador de acordo com Roland Barthes?
“O adjetivo “jovem” aqui não se refere à idade cronológica do indivíduo, mas ao iniciante na prática da escrita da pesquisa. Toda pesquisa visa a um resultado e este é, segundo Roland Barthes (1972), o TEXTO, devendo ser uma solicitação de escritura. Portanto, a escrita é peça fundamental na construção da cartografia metodológica da pesquisa, assim como a leitura, pois a escrita prescinde daquela.”
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
Quais os cuidados básicos que devemos ter com a pesquisa na internet? 
O aluno copia o texto da internet, retira o nome do autor, a fonte e substitui os dados referenciais pelo seu nome, entrega-o para o professor, e este, por sua vez, nem lê o texto e afere uma boa nota. Dessa forma, está legalizado o plágio, por falta de honestidade do aluno e por falta de compromisso do professor com a correção da pesquisa solicitada.
 Aula 06 (Valor 1, 0 ponto)
De acordo com Pedro Demo ( 1991) , o processo de pesquisa está cercado de ritos especiais, quais são eles? 
Seu lado educativo emancipatório, sua marca de atitude cotidiana, sua viabilidade em qualquer pessoa e em qualquer lugar, sem banalizar e sua relação intrínseca com o conhecimento inovador.
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
Quais são as marcas da pesquisa como princípio educativo?
 Capacidade de questionamento; Conjugar conhecimento e educação; Contato pedagógico mais eficaz; Relação mais adequada com ideologia; Impulso emancipatório; Competência profissional moderna.
LIMA, Terezinha Bazé de; FERNANDES, Magda Carvalho. Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação. Terezinha Bazé de Lima e Magda Carvalho Fernandes. Dourados: UNIGRAN, 2017. 52 p.: 23 cm.
Para Habermas citado por Demo (1995) existem 05 etapas de ensaios de evolução na produção do conhecimento científico quais são elas?
 Interpretação reprodutiva, interpretação própria, reconstrução, construção, criação/descoberta. 
Quais as Diretrizes para elaboração do conhecimento científico 
 Determinação do tema, levantamento da bibliografia, leitura e registro da bibliografia após a seleção de assuntos importantes para o trabalho, metodologia da pesquisa em educação e construção lógica do trabalho.
Leia a aula 07 – Atividade de Auto Estudo – Leia e grife os aspectos importantes de uma resenha crítica, devendo destacar – o que é uma resenha e suas etapas de desenvolvimento, bem como suas qualidades. Busque em arquivo a Resenha Critica desenvolvida pela professora Terezinha Bazé de Lima leia e observe as etapas nos comentários inseridos no documento para identificar as marcas de um texto argumentativo. Escolha um artigo em sites ou periódicos indicados na sala virtual e desenvolva sua resenha, o tema da sua resenha deve estar de acordo com o tema do Projeto de Pesquisa que você irá desenvolver na próxima atividade. (Valor 1,0 ponto )
Resenha Crítica
 Resenhista Caroline Thaiele Donini
FRANZOLOSO, Mariana Ribeiro. Indisciplina na Educação Infantil. Paraná: PUCPR, 2011. 13 p.
Mariana Ribeiro Franzoloso, possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2003), mestrado em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná (2011), pesquisadora do tema Desenvolvimento Infantil e Indisciplina Escolar. Atua como psicóloga psicoeducacional e psicóloga perito examinador de Trânsito pela PUCPR (2009).
O artigo criado por Franzoloso abrange o assunto complexo e muito questionado que é a indisciplina escolar, mais precisamente na primeira etapa da Educação Básica.O objetivo da autora é expor uma discussão e suscitar reflexões acerca da questão. A investigação teórica através de inúmeras pesquisas foi o principal meio utilizado para que o assunto pudesse ser considerado pertinente, pois alguns teóricos e profissionais da área da Pedagogia e da Educação Infantil questionam se é possível pensar indisciplina nesse nível de ensino, de forma que os atos “chamados de indisciplina” seriam, na verdade, inerentes ao desenvolvimento da criança que está se constituindo, aprendendo, que está iniciando seu convívio com regras e que, por isso, não pode ser identificada como desregrada.
A autora concluiu que, a criança que questiona, pergunta e se movimenta em sala de aula, não pode ser considerada indisciplinada, porque na construção do conhecimento, a criança precisa buscar as alternativas para encontrar o melhor caminho para aprender. Agora, aquele aluno que não tem limites, não respeita a opinião e os sentimentos dos colegas, esse sim, é um aluno que pode ser considerado indisciplinado.
Em outras palavras, Franzoloso deixa explícito que, a ideia de justificarmos que atos de intolerância ocorrem devido à faixa etária é totalmente errônea, considerando que o aluno indisciplinado está tambémprejudicando seu próprio desenvolvimento. 
Comentário crítico:
O artigo de Franzoloso, baseado praticamente em pesquisas e teoria, tem o objetivo de fazer-nos refletir a respeito da indisciplina escolar, que a propósito, é muito comum em nosso âmbito e coerentemente abordou sobre quais são as formas de prevenir e lidar com essa situação, frisando a importância de ficarmos atentos desde o primeiro indício de agressividade. A leitura desse artigo é de total proveito para nós, professores, visto que essas situações ocorrem diariamente e até então, particularmente, não havia conhecimento de tal gravidade. 
 
4- Leia um Projeto de Pesquisa de Graduação disponível na ferramenta considerando a sua condição de jovem pesquisador. Siga as normas da ABNT. Na ferramenta Material de Aula / Arquivo você encontra exemplos de Projetos de Pesquisa de Graduação elaborados na disciplina anterior do Curso de Pedagogia como também o formulário para construção do Projeto Pesquisa. O tema será de sua escolha de acordo com o seu Curso de Pedagogia 
OBS.: Lembre-se de registrar as referências de todo o material pesquisado, de acordo com as normas da ABNT. Excluam a caixa de texto do projeto. (valor 3,0 pontos)
Lembre-se:
O Projeto de Pesquisa deve ser o simplificado, vamos desenvolver apenas as etapas abaixo:
TEMA
PROBLEMA DE PESQUISA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECIFICOS
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
REFERÊNCIAS 
Tema:
A Indisciplina na Educação Infantil
Problema da Pesquisa:
Existe indisciplina na Educação Infantil? 
Objetivo Geral:
Expor uma discussão e suscitar reflexões acerca da questão da indisciplina escolar;
Objetivo Específico:
-Ampliar a investigação e o estudo sobre esse tema, a fim de assegurar a devida definição do conceito e a identificação adequada de suas manifestações, bem como, evitar que essa forma de agir se configure como um problema de maior seriedade quando essa criança crescer e estiver no Ensino Fundamental;
- Compreensão do que pode ser indisciplina nesta etapa de ensino (Educação Infantil);
- Suscitar a valorização do período de desenvolvimento, de formação e de construção da criança;
-Promover o processo de constituição de personalidade, de caráter, e moralidade dos alunos.
Justificativa:
A indisciplina vem se tornando complexa e indagações a respeito de sua veracidade fazem desta, uma problemática importante a ser discutida. É essencial que os professores tenham consciência de que quanto mais cedo prevenirmos e discutirmos a respeito, menos prejudicada a criança será futuramente.
Partimos da idéia de que, justificarmos que atos de intolerância ocorrem devido à faixa etária é totalmente errônea, considerando que o aluno indisciplinado está também prejudicando seu próprio desenvolvimento. Sendo assim, relevar uma ação que pode ser classificada como indisciplina e que na Educação Infantil se apresenta, claramente, diferenciada das demais, pode não só permitir a continuidade dessa manifestação, como também, afetar o desenvolvimento dessa criança, pois compromete o seu processo de aprendizagem,
Metodologia:
-Bibliográfica: através de pesquisas realizadas via internet, revistas e livros;
-Pesquisa Exploratória: proporcionar maior familiaridade com o problema (explicitá-lo).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Podemos sugerir que a indisciplina, além de se manifestar de diversas maneiras e de representar uma espécie de contrapoder, de revolta ao controle e à conduta disciplinar, de contestação, de rebeldia ou de resistência à ordem e aos acordos, pode ser entendida como um sintoma, um reflexo de uma crise no ambiente escolar ou, até mesmo, na sociedade em geral. Garcia (2009, p. 514) considera a indisciplina como uma “força de resistência e de fragmentação do projeto educativo”, que pode ser interpretada como um sinal de uma crise no sistema escolar, social e relacional, e que pode indicar a necessidade de “transformações em relação ao que estamos pensando e praticando nas escolas - e de modo mais amplo, na sociedade”.
REFERÊNCIAS

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