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Profa. Rosângela Frade Depto. Bioquímica / UFPE Controle de Qualidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 Análise estatística dos processos terça-feira, 11 de dezembro de 12 “Não é uma medida absoluta, é um alvo em constante deslocamento uma vez que as necessidades e expectativas estão em constantes mudanças”. terça-feira, 11 de dezembro de 12 • Processos Operacionais Fase pré-analítica Fase Analítica Fase pós-analítica Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratório Clínico – RDC n° 302 de 13/10/2005 terça-feira, 11 de dezembro de 12 Processos Operacionais Fase pré-analítica INSTRUÇÕES ESCRITAS, DISPONÍVEIS E ATUALIZADAS PARA TODOS OS PROCESSOS ➡PREPARO DO PACIENTE E COLETA DE AMOSTRAS ➡CADASTRO DO PACIENTE – INDICAÇÃO DE URGÊNCIA ➡CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS hCOMPROVANTE DE ATENDIMENTO hRASTREAMENTO DA COLETA hT R A N S P O R T E D A A M O S T R A D E PACIENTE - TERCEIRIZAÇÃO terça-feira, 11 de dezembro de 12 Processos Operacionais Fase analítica ➡R E L A Ç Ã O D E E X A M E S – LOCAL E TERCEIRIZAÇÃO ➡I N S T R U Ç Õ E S E S C R I TA S , DISPONÍVEIS E ATUALIZADAS PARA TODOS OS PROCESSOS ANALÍTICOS ➡C O N T R O L E I N T E R N O E EXTERNO ➡U R G Ê N C I A – T E M P O D E LIBERAÇÃO hRESULTADOS – VALORES DE PÂNICO hH I V , D O E N Ç A D E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA, TESTES RÁPIDOS terça-feira, 11 de dezembro de 12 POP’s analíticos Procedimento Operacional Padrão Técnico 1- Objetivo 2-Metodologia e Fabricante 3-Equipamento 4-Princípio do Método 5-Aplicação Clínica 6-Amostra: preparo do paciente, tipo de amostra, volume mínimo, estabilidade, transporte e armazenamento e critérios de rejeição da amostra 7-Reagentes: estabilidade e armazenamento 8-Materiais 9-Calibração 10-Controle de Qualidade Interno e externo 11-Procedimento detalhado 12-Resultados: modelo do laudo, faixa de referência, critérios de repetição e valores críticos 13-Comentários 14-Referências Bibliográficas terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle do desempenho de todos os materiais, equipamentos e métodos analíticos É um processo estatístico utilizado para monitorar e avaliar um processo analítico que produz o resultado do paciente Controle interno e externo da qualidade analítica terça-feira, 11 de dezembro de 12 Implantação do sistema de controle de qualidade analítica terça-feira, 11 de dezembro de 12 Implantação do sistema de controle de qualidade analítica 1- Conscientização do pessoal do laboratório quanto à importância de se implantar o Controle da Qualidade e consequentemente, a participação e colaboração efetiva de todos os colaboradores. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Implantação do sistema de controle de qualidade analítica 1- Conscientização do pessoal do laboratório quanto à importância de se implantar o Controle da Qualidade e consequentemente, a participação e colaboração efetiva de todos os colaboradores. 2- Aquisição de amostras controles. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Terminologia utilizada no controle da qualidade analítica Exatidão hPROPRIEDADE DO MÉTODO ANALÍTICO DE FORNECER RESULTADOS DO ANALITO PRÓXIMOS DE SEU VALOR REAL NA AMOSTRA. Precisão hPROPRIEDADE DO MÉTODO ANALÍTICO DE FORNECER RESULTADOS REPRODUTIVOS (PRÓXIMOS EM SI) DO ANALITO QUANDO ORIGINADOS DE UMA SÉRIE DE ANÁLISES REPETIDAS EM UMA AMOSTRA CONTROLE. A PRECISÃO É MEDIDA QUANTITATIVAMENTE, USANDO O DESVIO PADRÃO OU O COEFICIENTE DE VARIAÇÃO. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Impreciso Preciso e exatoPreciso porém não-exato terça-feira, 11 de dezembro de 12 • PRECISÃO INTRATESTE, OU SEJA, OS TESTES SÃO REALIZADOS AO MESMO TEMPO. • PRECISÃO INTERTESTE, OU SEJA, OS TESTES SÃO REALIZADOS POR PESSOAS DIFERENTES EM DIAS DIFERENTES. Repetibilidade Reprodutibilidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 Especificidade hÉ A CAPACIDADE DE UM SISTEMA ANALÍTICO DE MEDIR EXATAMENTE DETERMINADO COMPONENTE EM UMA AMOSTRA. Sensibilidade hPROPRIEDADE DE UM SISTEMA ANALÍTICO EM MEDIR PEQUENAS QUANTIDADES DO ANALITO. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Segurança hÉ A CAPACIDADE DE UMA METODOLOGIA EM MANTER PRECISÃO, EXATIDÃO, ESPECIFICIDADE E SENSIBILIDADE, POR UM LONGO PERÍODO DE TEMPO. Analito hSUBSTÂNCIA QUE ESTÁ SENDO DOSADA EM UM MATERIAL BIOLÓGICO OU SOLUÇÃO. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Padrão ou calibrador hÉ UMA SUBSTÂNCIA QUE TEM UM VALOR CONHECIDO EXATO E QUE, QUANDO PESADA OU MEDIDA COM EXATIDÃO, PODE PRODUZIR UMA SOLUÇÃO COM UMA CONCENTRAÇÃO EXATA. •UTILIZADA PARA CALIBRAR APARELHOS QUANDO COMPRADOS OU R E C A L I B R A D O S A P Ó S U M C O N S E RT O O U N O S I N T E RVA L O S RECOMENDADOS PELO FABRICANTE OU AINDA, QUANDO UM MÉTODO ESTÁ FORA DE CONTROLE. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle hOS SOROS CONTROLE SÃO SOLUÇÕES QUE CONTÊM OS MESMOS CONSTITUINTES QUE SÃO ANALISADOS NA AMOSTRA DO PACIENTE. A MAIORIA DOS LABORATÓRIOS USA CONTROLES COMERCIAIS, QUE SÃO FEITOS DE MISTURAS DE SOROS; hOS CONTROLES DEVEM SER ANALISADOS JUNTO COM AS AMOSTRAS DOS PACIENTES, USANDO OS MESMOS MÉTODOS, CONDIÇÕES DE TESTES E REAGENTES IGUAIS; OS REGISTROS DOS EXAMES DE CONTROLE DEVEM SER MANTIDOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE INTERNA E EXTERNA. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle estatístico do processo terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle estatístico do processo terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle estatístico do processo “O ASPECTO QUE IMPORTA NÃO É APENAS O CONHECIMENTO DOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM SI, MAS A ATITUDE DO INDIVÍDUO NO SENTIDO DE QUERER APLICÁ-LOS” terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle estatístico do processo “O ASPECTO QUE IMPORTA NÃO É APENAS O CONHECIMENTO DOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM SI, MAS A ATITUDE DO INDIVÍDUO NO SENTIDO DE QUERER APLICÁ-LOS” HITOSHI KUME terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle estatístico ➡ABORDAGEM CIENTÍFICA ➡FATOS APOIADOS EM DADOS ➡GARANTIA DE EXATIDÃO ➡SUBSTITUI A INTUIÇÃO POR EVIDÊNCIAS ➡PERMITE A BUSCA DE CONTÍNUO APERFEIÇOAMENTO DOS PROCESSOS terça-feira, 11 de dezembro de 12 ✓EXIGE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ✓DE NADA VALE COLETAR DADOS, ELABORAR GRÁFICOS SEM QUE HAJA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO ✓CONHECIMENTO SEM APLICAÇÃO NÃO GERAM EVOLUÇÃO ✓O CONTROLE ESTATÍSTICO DEVE SER CONSTANTE terça-feira, 11 de dezembro de 12 Assegurar um funcionamento confiável e eficiente da laboratório clínico, a fim de fornecer resultados válidos em tempo útil que irá influenciar nas decisões médicas Amostra controle, de valor conhecido, que é testada juntamente com as amostras dos pacientes Controle Interno da Qualidade Objetivo: Necessita de: terça-feira, 11 de dezembro de 12 Como se prepara a bula de um controle? terça-feira, 11 de dezembro de 12 Como se prepara a bula de um controle? A dosagem do analito é realizada pelo menos 20 vezes terça-feira, 11 de dezembro de 12 Como se prepara a bula de um controle? A dosagem do analito é realizada pelo menos 20 vezes É calculada a média e o desvio padrão (2 desvios são utilizados) terça-feira, 11 de dezembro de 12 Como se prepara a bula de um controle? A dosagem do analito é realizada pelo menos 20 vezes É calculada a média e o desvio padrão (2 desvios são utilizados) São encontrados os limites aceitáveis de erro terça-feira, 11 de dezembro de 12 Dosando o(s) analito(s) no controle Regra básica: os limites aceitáveisde erro não podem ser ultrapassados +2 desvios Média -2 desvios X X terça-feira, 11 de dezembro de 12 -NO MÍNIMO, DOIS NÍVEIS DE CONTROLES DEVEM SER ANALISADOS; A FAIXA DE VALORES ESPERADOS DOS TESTES DE CADA COMPONENTE É INCLUÍDA QUANDO OS CONTROLES SÃO DESPACHADOS PARA OS LABORATÓRIOS. -OS RESULTADOS DE CADA DIA SÃO USADOS PARA CONSTRUIR UM GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY-JENNINGS; Controle Interno da Qualidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 DESVIO PADRÃO O D E S V I O P A D R Ã O É A M E D I D A D A D I S P E R S Ã O D O S VALORES DAS AMOSTRAS EM TORNO DA MÉDIA. FÓRMULA DO DESVIO PADRÃO: DP = Σ(Xn – X)2 n-1 CV = DP x 100 X terça-feira, 11 de dezembro de 12 GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 1- Confecção dos cartões de controle (mapas de controle) com base nas médias e LAE (limite aceitável de erro) para cada método analítico. GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 2- Lançamento diário dos resultados obtidos com as análises da amostra controle nos cartões de controle. GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 3- Exame diário de cada cartão de controle para reconhecer os resultados “dentro do controle” e os resultados “fora do controle”. GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS terça-feira, 11 de dezembro de 12 3- Exame diário de cada cartão de controle para reconhecer os resultados “dentro do controle” e os resultados “fora do controle”. GRÁFICO DE CONTROLE DE LEVEY- JENNINGS 4- Análise das possíveis causas dos resultados “fora de controle”: reagentes, padrões, equipamentos, etc. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Controle Interno da Qualidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 5- Correção das causas de “resultados fora de controle”, quando ocorrem. Controle Interno da Qualidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 5- Correção das causas de “resultados fora de controle”, quando ocorrem. 6- Exame semanal e mensal dos cartões de controle para detectar tendências, desvios, perda de precisão, perda de exatidão e, quando detectados proceder as correções indicadas e tomar providências para evitar nova ocorrência. Controle Interno da Qualidade terça-feira, 11 de dezembro de 12 CARTÃO DE CONTROLE Exemplo Para Glicose Média = 87 mg/dL e Desvio padrão = 3 mg/dL terça-feira, 11 de dezembro de 12 CARTÃO DE CONTROLE Exemplo: Limites 1s 2s 3s Superior a média 90 93 96 Inferior a média 84 81 78 terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 68% DOS VALORES ± 1 DESVIO-PADRÃO 95% DOS VALORES ± 2 DESVIOS-PADRÃO 99,7% DOS VALORES ± 3 DESVIOS-PADRÃO terça-feira, 11 de dezembro de 12 Avaliação terça-feira, 11 de dezembro de 12 Avaliação 87 91 95 99 83 79 75 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 Avaliação 87 91 95 99 83 79 75 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 Avaliação 87 91 95 99 83 79 75 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 TENDÊNCIA DESVIO PERDA DE EXATIDÃO terça-feira, 11 de dezembro de 12 Tendência Ocorrência de alguns resultados (6 ou mais) da amostra controle com valores consecutivos aumentado ou diminuído continuamente. Causas -Padrão deteriorado -Reagente deteriorado -Aparelho com defeito terça-feira, 11 de dezembro de 12 Desvio Quando os resultados do controle (6 ou mais) estiverem de um só lado da média e guardando entre si pequenas variações. Causas -Variação na concentração do padrão -Mudança na sensibilidade de um ou mais reagentes terça-feira, 11 de dezembro de 12 Perda de Exatidão Ocorrência de desvio em que os pontos estão próximos de um dos LAE. Causas -Concentração do controle diferente da anterior -Sensibilidade de reagente diferente da anterior -Temperatura diferente da recomendada -Tempo diferente do recomendado para repouso ou incubação -Comprimento de onda diferente do recomendado terça-feira, 11 de dezembro de 12 Perda de Precisão Ocorrência da maioria dos pontos próximos dos LAE e poucos ao redor da média. Causas -Pipetagem inexata -Falta de homogeneização -Aparelhos operando incorretamente -Material sujo -Pequena sensibilidade do método analítico -Temperatura incorreta terça-feira, 11 de dezembro de 12 Erros sistemáticos Erros analíticos terça-feira, 11 de dezembro de 12 Erros sistemáticos SÃO DEFINIDOS COMO UMA VARIAÇÃO QUE PODE INFLUENCIAR RESULTADOS POR SEREM CONSISTENTEMENTE MAIS ALTOS OU MAIS BAIXOS QUE O VALOR REAL. Erros analíticos terça-feira, 11 de dezembro de 12 EXEMPLO DE SITUAÇÕES QUE PODEM CAUSAR ESSE TIPO DE ERRO: - CALIBRAÇÃO INCORRETA; - DILUIÇÃO INCORRETA; - REAGENTES IMPUROS, CONTAMINADOS, MAL PREPARADOS OU DETERIORADOS; -APARELHOS DESCALIBRADOS; -USO INADEQUADO DAS CUBETAS; -USO INADEQUADO DAS PIPETAS (PRINCIPALMENTE AS AUTOMÁTICAS); -USO INADEQUADO DE BANHO-MARIA; terça-feira, 11 de dezembro de 12 Erros ao acaso ou aleatório SÃO OS ERROS CUJA FONTE NÃO PODE SER IDENTIFICADA. ESSE TIPO DE ERRO CAUSA VARIAÇÕES QUE PODEM OCORRER EM QUALQUER LADO DA MÉDIA. EXEMPLO DE FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UM ERRO ALEATÓRIO: -BOLHAS DE AR NAS MANGUEIRAS DE REAGENTES OU AMOSTRA, -DIFERENÇA DE OPERAÇÃO ENTRE UM TRABALHADOR E OUTRO E CERTAS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA, -AMOSTRA INAPROPRIADA. terça-feira, 11 de dezembro de 12 Regra 12s 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Sistema de multiregras de Westgard terça-feira, 11 de dezembro de 12 Regra 12s 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Sistema de multiregras de Westgard terça-feira, 11 de dezembro de 12 Regra 12s 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Sistema de multiregras de Westgard terça-feira, 11 de dezembro de 12 Regra 12s 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 12s É uma regra de alerta. Procurar causa de erro ao acaso Sistema de multiregras de Westgard terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 13s terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 13s terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 781 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 13s terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 13s Regra 13s È uma regra de rejeição. Pesquisar causa de erro ao acaso terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 22s È uma regra de rejeição. Pesquisar causa de erro sistemático. terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra R4s È uma regra de rejeição. Pesquisar causa de erro ao acaso terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 41s È uma regra de rejeição de resultados. Pesquisar causa de erro sistemático terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 terça-feira, 11 de dezembro de 12 87 90 93 96 84 81 78 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Regra 10X È uma regra de rejeição de resultados. Pesquisar causa de erro sistemático terça-feira, 11 de dezembro de 12 Absorbância Os analitos nos controles são dosados da mesma forma que aqueles nas amostras dos pacientes terça-feira, 11 de dezembro de 12 O resultado obtido com o controle é colocado no gráfico de Levey-Jennings O resultado da amostra só deverá ser liberado se o do controle não infringir as regras de Westgard terça-feira, 11 de dezembro de 12 Existe programas disponíveis para montar os gráficos e alertar possíveis erros terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 c o m o a c o m p a n h a r e s t e s p r o c e s s o s e m equipamentos? terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 Informar média e desvio padrão constantes na bula de controle terça-feira, 11 de dezembro de 12 Informar média e desvio padrão constantes na bula de controle Automaticamente o gráfico é montado terça-feira, 11 de dezembro de 12 Informar média e desvio padrão constantes na bula de controle Automaticamente o gráfico é montado Informar o número do Lote, data de expiração do controle terça-feira, 11 de dezembro de 12 Informar média e desvio padrão constantes na bula de controle Automaticamente o gráfico é montado Informar o número do Lote, data de expiração do controle As dosagens diárias dos controles são automaticamente lançadas no gráfico terça-feira, 11 de dezembro de 12 terça-feira, 11 de dezembro de 12 ➡EMISSÃO DE LAUDOS: •I D E N T I F I C A Ç Ã O D O R E S P O N S Á V E L TÉCNICO E DO PROFISSIONAL QUE LIBEROU O EXAME •DATA DA COLETA E DA EMISSÃO DO LAUDO ➡TRANSCRIÇÃO DE LAUDOS ➡ENTREGA ADEQUADA AOS CLIENTES ➡CONFIDENCIALIDADE DAS INFORMAÇÕES ➡DADOS ARQUIVADOS ( RESULTADO - 5 ANOS) Processos Operacionais Fase pós-analítica terça-feira, 11 de dezembro de 12 No controle externo de qualidade: uma amostra desconhecida é distribuída para vários laboratórios, estes dosam os analitos e os resultados são enviados terça-feira, 11 de dezembro de 12 Os resultados são lançados no site terça-feira, 11 de dezembro de 12 Os certificados são emitidos de acordo com os acertos: terça-feira, 11 de dezembro de 12 Método de avaliação voluntário, periódico e reservado dos recursos institucionais de cada hospital para garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. Não é uma forma de fiscalização mas um programa de educação continuada. SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA terça-feira, 11 de dezembro de 12 SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA Representa uma distinção que a Organização Prestadora de Serviço de Saúde recebe pela qualificação evidenciada. terça-feira, 11 de dezembro de 12 SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA terça-feira, 11 de dezembro de 12 SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA Processo de avaliação 1- Pré-visita 2- Visita dos avaliadores terça-feira, 11 de dezembro de 12 SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA Nível 1: o responsável técnico do laboratório tem habilitação específica e supervisiona a execução dos exames; conta com profissionais especializados; tem estrutura para processar as análises e faz manutenção dos equipamentos; realiza controle estatístico dos processos (validade 2 anos). Nível 2: o laboratório tem um manual de normas, rotinas e procedimentos; conta com um sistema de controle estatístico dos exames realizados visando, entre outros, à análise da qualidade dos processos e determinação de custos (validade 2 anos). Nível 3: o laboratório tem estrutura para processar os exames; está vinculado a um programa externo de controle de qualidade; a equipe do laboratório interage com outros setores do hospital; trabalha com os resultados obtidos no sistema de aferição da satisfação dos clientes internos e externos (validade 3 anos). terça-feira, 11 de dezembro de 12 SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Parceria ANVISA e ONA Nível 1 – Condição de Acreditada Nível 2 – Condição de Acreditação Plena Nível 3 – Acreditada com Excelência terça-feira, 11 de dezembro de 12 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO: PREPARAÇÃO DE CAFEZINHO 1-Responsável pelo cafezinho; 2- Cafeteira: marca, série, manual de operação, manutenção; 3- Horário de funcionamento; 4- Número de cafezinhos/ diário - mensal 5-Marca do café, validade, etc. 6-Tempo necessário para realizar o cafezinho de rotina e o de urgência 7- Quem analisa a qualidade do cafezinho e quem serve. Onde deve estar a qualidade? terça-feira, 11 de dezembro de 12
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