Buscar

DESAFIO ESCOLA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA
PÓLO SANTA EFIGÊNIA
ACADÊMICOS:
Luiz Flávio de Carvalho – 5300461624
Pablo Fernando da Silva- 5297440396
TUTOR A DISTÂNCIA: DAYANNE BAGGIO
TUTOR PRESENCIAL: HELENILCE SILVA
DESAFIO PROFISSIONAL 
SÉRIE: 2ª. SÉRIE
BELO HORIZONTE/MG
09/2017
ACADÊMICOS:
Luiz Flávio de Carvalho – 5300461624
Pablo Fernando da Silva- 5297440396
TUTOR A DISTÂNCIA: DAYANNE BAGGIO
TUTOR PRESENCIAL: HELENILCE SILVA
DESAFIO PROFISSIONAL
SÉRIE: 2ª. SÉRIE
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em gestão comercial do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, para atender exigência curricular das disciplinas norteadoras: Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Educação a Distância.
 BELO HORIZONTE/MG
09/2017
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................04
1. OBJETIVO DO DESAFIO PROFISSIONAL........................................................05
2. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................06
2.1 PASSO 1 Viabilidade da troca de lâmpadas.....................................................07
2.2 PASSO 2 Código de Devesa do Consumidor...................................................08
2.3 PASSO 3 Sistema de Gestão..............................................................10
2.4 PASSO 4 Implementação de Práticas Sustentáveis........................................13
4. CONCIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................22
REFERÊNCIAS .....................................................................................................23
INTRODUÇÃO 
O presente desafio foi elaborado a fim de explanar os conhecimentos adquiridos nas matérias norteadoras de Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Educação a Distância.
O objetivo do desafio profissional é desenvolver as competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Analisar adequadamente as variadas situações que ocorrem em uma empresa e a necessidade do conhecimento conectado entre as diversas teorias necessárias para o gerenciamento e decisões empresariais;
Identificar e analisar adequadamente as terminologias e teorias apresentadas no presente trabalho, visando relacionar os conhecimentos relativos à área de atuação com as demais áreas do conhecimento.
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos, a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos para ensinar e para aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas.
Utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.
1. OBJETIVO DO DESAFIO PROFISSIONAL 
À Aprendiz é uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. A escola foi fundada em 1993 e é renomada na cidade onde atua. Aprendiz tem em torno de 1000 alunos, que cursam do primeiro ao último ano do ensino fundamental, e 60 funcionários, entre eles: professores, pedagogos, auxiliares, técnicos, cozinheiras e jardineiros.
Esse ano Ana assumiu a diretoria da escola e convocou duas reuniões, uma com a equipe da Aprendiz e outra com os alunos e pais. O objetivo dessas reuniões é construir uma gestão colaborativa, com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Ana deseja verificar quais são as sugestões dos colaboradores, alunos e pais para que a escola melhore principalmente de forma sustentável. 
Na reunião com os colaboradores, a principal reclamação foi em relação aos procedimentos da escola que ainda eram manuais. A escola não tem uma ferramenta para gestão e organização da instituição. Tudo é feito em planilhas e documentos que são impressos e arquivados, gerando uma quantidade desnecessária de papéis e retrabalho. Outro problema é que não existe uma gestão do conhecimento e muitas vezes quando um professor sai da escola toda a sua metodologia se perde
Assessorar o processo de implementação de práticas sustentáveis em uma escola de ensino fundamental.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 PASSO 1 A viabilidade da troca de lâmpadas
Neste passo vamos ajudar a Ana a verificar se a troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar economia na conta de energia elétrica da escola. Sabe-se que atualmente com as lâmpadas fluorescentes a escola consome 1.620 Quilowatts por mês. Segundo dados do fornecedor com a troca das 200 lâmpadas que a escola possui, o consumo mensal será de 900 kWh. Considerando que a escola já paga R$ 1000,00 fixos por mês pela energia consumida por equipamentos, que o custo por kWh é de R$ 0,36 e que x é a quantidade de kWh consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função. f (x)= 0,36x + 1000 
Apresentaremos o calculo do valor das contas de energia elétrica da escola antes e depois da troca das lâmpadas e verificar qual será o valor economizado por mês.
Não conseguimos determinar ao certo como surgiu o conceito de função, contudo acreditamos que tal conceito apareceu de forma intuitiva da necessidade de resolver problemas práticos onde havia interdependência entre duas grandezas distintas. Segundo Zuffi (2001),
... não parece existir consenso entre os autores, a respeito da origem do conceito de função [talvez pelo seu próprio aspecto intuitivo]. Alguns deles consideram que os Babilônios (2000 a.C.) já possuíam um instinto de funcionalidade [grifos do autor] (...) em seus cálculos com tabelas sexagesimais de quadrados e de raízes quadradas (...) que eram destinadas a um fim prático. As tabelas, entre os gregos, que faziam a conexão entre a Matemática e a Astronomia, mostravam evidência de que estes percebiam a idéia de dependência funcional, pelo emprego de interpolação linear.
Chaves e Carvalho (2004) nos aponta acreditarem que esta noção surgiu em tempos mais longevos e remotos, conforme segue,
Nós, porém, reportamo-nos a tempos mais remotos, pois entendemos que todas as relações criadas pelas civilizações antigas para a invenção do número, necessidade primeira da matematização, já constituía o “instinto de funcionalidade” citado anteriormente. Quando associaram os dedos às quantidades, e quando viram que estes já não eram mais suficientes e buscaram outros elementos para contar/enumerar estavam vivenciando a interdependência de variáveis que fluíam para a formação de sistemas de numeração cada vez mais adequados/práticos.
A definição geral de função proposta por Dirichlet foi bem aceita até boa parte do século XX, sendo generalizada, cem anos mais tarde por Bourbaki (1935 -?) e utilizada atualmente. A axiomatização mais radical, abrangendo todas as matemáticas, é, sem dúvida, a de Bourbaki. Bourbaki é apenas uma personagem criada por um grupo de matemáticos franceses, cuja ocupação era estudar e desenvolver teorias matemáticas. O nome dos criadores de Bourbaki são Henri Cartan, Elie Cartan, Claude Chevalley, Jean Delsart, Jean Dieu. O grupo foi crescendo e existe até os dias de hoje; a principal característica dos componentes do grupo, é a critica, impiedosa de cada uma das idéias novas que surgem. O que há de concreto a respeito dos Bourbaki é a obra, já são trinta e cinco volumes admirados no mundo inteiro, fonte de pesquisa completa de álgebra, análise, geometria e topologia, segundo métodos altamente axiomáticos. Dando maior ênfase à área da álgebra abstrata a definição proposta em 1939 por Bourbaki utiliza a teoriados conjuntos, abrangendo as relações entre dois conjuntos de elementos, não só de números, mas também de qualquer objeto e é expressa por:
Uma função é uma terna ordenada (X, Y, f), Sejam X e Y conjuntos, uma relação entre uma variável x ∈ X e uma variável y ∈ Y é dita relação funcional se qualquer que seja x ∈ X existe um único elemento y ∈ Y, que esteja na relação considerada.
Com esta definição o conceito de função pode ser definido de uma maneira simbólica e formal. Sua importância não está mais em uma regra de correspondência, mas em uma série de correspondências entre os elementos de dois conjuntos (Pelho, 2003).
Vamos apresentar descritos abaixo cálculos para verificar a viabilidade da troca das lâmpadas:
Calculo da conta antes da troca das lâmpadas:
f(x) = 0,36x + 1000
f(x) = 0,36 * 1620 + 1000
f(x) = 583,20 + 1000
f(x) = 1.583,20
Custo mensal da conta sem a troca das lâmpadas é de R$ 1.583,20 (hum mil quinhentos e oitenta e três reais e vinte centavos).
Calculo da conta após a troca das lâmpadas:
f(x) = 0,36x + 1000
f(x) = 0,36 * 900 + 1000
f(x) = 324 + 1000
f(x) = 1.324,00
Custo mensal da conta após troca das lâmpadas será de R$ 1.324,00.(hum mil trezentos e vinte quatro reais).
Como podemos ver a troca das lâmpadas de fluorescentes para led é viável gerando uma redução inicial de 720 kWh mês, que resultara numa economia de R$ 259,20 (duzentos e cinquenta e nove reais e vinte centavos) mês, trazendo uma economia nos custo operacional de R$ 3.110,40 (três mil cento e dez reais e quarenta centavos), no acumulado do ano.
2.2 PASSO 2 Código de Defesa do Consumidor
Neste passo vamos assessorar a Ana na situação referente à troca das lâmpadas. Após a compra e entrega das lâmpadas de LED, Ana percebeu que algumas estavam quebradas e outras trincadas. Ela imediatamente ligou para o fornecedor e explicou o ocorrido, mas o fornecedor se recusou a trocar as lâmpadas com defeitos. Diante desse fato, Ana não sabe como agir. Vamos ajuda-la nesse momento: verificado se a mesma está correta na sua exigência (troca das lâmpadas com defeitos)? Quais são os direitos segundo o código de defesa do consumidor? Caso o fornecedor se recuse a trocar o produto, quais ações deveram ser tomadas pela Ana como diretora da escola?
Na atualidade, observamos uma estabilidade em torno do conceito de Direito Empresarial, estritamente vinculada na concepção de comércio, suas práticas e seus atores, o Direito Comercial, hoje Empresarial, foi criado e desenvolvido para fomentar, tornar estável e regulamentar as práticas a estes inerentes e, em razão disso existe. Por Direito, dentre tantas definições possíveis, variáveis ao sabor das diversas escolas jurídicas, temos:
Direito é o conjunto das regras sociais que disciplinam as obrigações e poderes referentes à questão do meu e do seu, sancionadas pela força do Estado e dos grupos intermediários. (FRANÇA, 1994, p. 07).
E no mais, “Direito é a ordenação bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum” (REALE, 2004, p. 59); e por fim, seria o Direito um complexo conjunto de normas jurídicas que regem as relações sociais, num determinado tempo e lugar, em busca do bem comum e que tem como ao seu servir o poder do Estado para fazer cumprir tais regras. Não diferente dos conceitos supracitados, a definição de Direito Empresarial, preservando os preceitos inerentes à noção básica de Direito e acrescentando outros próprios e peculiares à atividade comercial, empresarial ou mercantil, consiste segundo Diniz (2005, p. 274):
[...] no conjunto de normas que regem a atividade empresarial; porém, não é propriamente um direito dos empresários, mas sim um direito para a disciplina da atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens ou de serviços; [Então,] [...] para o ato ser regulado pelo direito comercial, não é preciso seja praticado apenas por empresários, basta que se enquadre na configuração de atividade empresarial. O direito comercial, empresarial ou mercantil disciplina não somente a atividade do comerciante, mas também indústrias, bancos, transportes e seguros.
Neste seguimento do sentindo, segundo Ramos (2008, p. 50), o Direito Empresarial consiste no:
Regime jurídico especial destinado à regulação das atividades econômicas e dos seus agentes produtivos. Na qualidade de regime jurídico especial, completa todo um conjunto de normas específicas que se aplicam aos agentes econômicos, hoje chamados de empresários.
O que corrobora muito bem com as definições anteriormente descritas. Sendo assim, Ana está correta em solicitar a troca das lâmpadas. O Código de Defesa do Consumidor estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso III do Código de Defesa do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. Para solução do conflito far-se-á uma ação de restituição do valor pago ou substituição do produto.
2.3 PASSO 3 Sistema de Gestão
Neste passo, vamos auxiliar a diretora da escola, na implementação de ferramentas que vise melhorar a gestão na organização, reduzir os custos com impressões e papéis e elevar a eficiência e a eficácia da organização. Vamos sugerir um sistema/software para a organização, definir em quais setores a tecnologia deverá ser aplicado (qualidade, projetos, sistemas de informação, comunicação, gestão, etc...) e quais são os atributos que o sistema/software deve ter. Lembrando que a ferramenta também ajudara na gestão do conhecimento da organização. Assim, nenhum conhecimento será perdido com a saída de colaboradores e até as práticas que a Ana está implementando serão preservadas. 
Bordignon e Gracindo (2000, p. 159) indicam que:
A gestão do sistema municipal de educação requer um enfoque que implique trabalhar decisões a respeito do rumo futuro e se fundamenta na finalidade da escola e nos limites e possibilidades da situação presente. Para isso, trabalha visualizando o presente e o futuro, identificando as forças, valores, surpresas e incertezas e a ação dos atores sociais e suas relações com o ambiente, como sujeitos da construção da história humana, gerando participação, corresponsabilidade e compromisso.
Existe então uma exigência ao gestor educacional, localizado nos sistemas educacionais de que ele compreenda a dimensão política de sua ação administrativa, respaldada na ação participativa, rompendo com a rotina alienada do mando impessoal e racionalizada da burocracia que permeia a dominação das organizações modernas. Quando, no sistema educacional, são assumidas práticas orientadas pela participação, a gestão da escola passa a ser o resultado do exercício de todos os componentes da comunidade escolar, sempre na busca do alcance das metas estabelecidas pelo projeto político-pedagógico construído coletivamente.
No Brasil, temos a tendência de adotar os pressupostos da administração de empresas para a educação, fica bem claro quando José Querino Ribeiro (1978), um dos primeiros teóricos da administração escolar brasileira, afirma que: 
[...] a complexidade alcançada pela escola, exigindo-lhe cada vez mais unidade de objetivos e racionalização do seu funcionamento, levou-a a que ela se inspirasse nos estudos de Administração em que o Estado e as empresas privadas encontraram elementos para renovar suas dificuldades decorrentes do progresso social. Sendo evidente a semelhança de fatores que criam a necessidade de estudos de administração pública ou privada, a escola teve apenas de adaptá-las à sua realidade. Assim, a Administração Escolar encontra seu último fundamento nos estudos gerais de Administração (RIBEIRO, 1978, p. 59).
Percebem-se, aqui, dois aspectos concomitantes no processo administrativo: de um lado os teóricos da administração de empresas esforçando-se em construir uma teoria que, generalizada, seja aplicável na administração de quaisquer organizações e, por outro lado, os teóricos da administração escolar tentandovalidar suas proposições teóricas em bases científicas, a partir das teorias da administração de empresas e assim assegurar os mesmos padrões de eficiência e racionalização alcançados pelas empresas (RIBEIRO, 1978; ALONSO, 1978). Os pressupostos básicos que vinham apoiando as posições assumidas pelos teóricos da administração de empresas e escolar são dois: 
1. As organizações, mesmo com objetivos diferentes, são semelhantes e, portanto, suas estruturas são similares e, com tais, os princípios administrativos podem ser os mesmos, desde que sejam feitas as devidas adaptações para o alcance de suas metas– ‘generalidade’.
 2. A organização escolar e o sistema de ensino como um todo precisam adotar métodos e técnicas de administração que garantam a sua eficiência e atendam aos objetivos estabelecidos pela sociedade – ‘racionalidade’ (HORA, 2007, p. 43).
O pressuposto da generalidade, adotado pelos teóricos da administração geral, é corroborado na afirmação, por exemplo, Ribeiro:
Estamos de acordo com Prihoda e Doltrens no que concerne à conveniência do aproveitamento do taylor-fyolorismo para a formulação de problemas escolares; com Sears, quanto à necessidade de se construir uma teoria da Administração Escolar; com Moheman quanto à condição meramente instrumental da Administração Escolar no sentido de que sua função principal é a de ajustamento das atividades de escolarização à filosofia e à política de educação (RIBEIRO, 1978, p. 95).
Entretanto, é necessário esclarecer que a similaridade das organizações é resultado da relação que há entre a estrutura da sociedade capitalista; e sua superestrutura jurídico-político-cultural a generalidade das teorias da administração de empresas, resultado do desenvolvimento dos seus estudos, não é capaz de determinar a elaboração de uma teoria que englobe toda a realidade prática administrativa da organização, qualquer que seja a sua natureza.
É a elaboração das teorias da Administração no bojo do capitalismo que determina a sua aplicação generalizada na maior parte das organizações, cujos padrões de eficiência, racionalização, produtividade são determinados, também, pelo próprio modo de produção capitalista. Nesse sentido o que se generaliza é o modo de organização na sociedade capitalista que é legitimado pelas teorias de administração que buscam comprovar ‘cientificamente’, que este é o modo mais correto e adequado de organizar e administrar (FÉLIX, 1986, p. 76).
Para ajudar à Ana na gestão concluímos que o ciclo PDCA irá melhor atender na redução dos custos com as impressões e maior controle e organização.
“O Ciclo PDCA é um método gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias à sobrevivência de uma organização (WERKEMA, 1995)”. Foi elaborado na década de 30 pelo americano Shewhart, o seu maior divulgador foi Deming.
Também denominado método de solução de problemas, pois cada meta de melhoria origina um problema que empresa se propõe a solucionar.
As etapas que compõe este ciclo são: Planejamento (P - Plan), Execução (D - Do), Verificação (C - Check) e Atuação Corretiva (A - Action).
Na etapa de planejamento serão estabelecidas as metas e as formas para alcançá-las, contudo anterior a isto, se faz necessário observar o problema a ser resolvido, analisar o fenômeno e desvendar as causas e origem do problema.
Esta etapa é caracterizada como a de maior complexidade, e torna-se a mais importante, porque erros cometidos na identificação do problema e no delineamento de ações impedirão o alcance dos resultados.
Já a etapa de execução, as tarefas planejadas no passo anterior são colocadas em prática e dados são coletados para as análises do passo seguinte, a etapa (verificação). Nesta etapa é necessário iniciativa, educação e treinamento.
A etapa de verificação, os dados coletados da etapa de execução são utilizados na comparação entre o resultado conquistado e a meta delineada. No caso a meta não tenha sido atingida deve-se retornar a fase de observação da etapa de planejamento, analisar novamente o problema e elaborar um novo plano de ação. 
Na etapa de atuação corretiva acontecem as ações de acordo com o resultado obtido. Se a meta foi conquistada, a atuação será de manutenção (adotar como padrão o plano proposto). 
Se a meta não foi conquistada, a atuação será de agir sobre as causas que impediram o sucesso do plano. A fim de facilitar o emprego do método de gestão Ciclo PDCA, ilustrado pela figura 1 abaixo, é necessário à utilização de ferramentas da qualidade, já que estas propiciam a coleta, o processamento, a análise e a disposição das informações úteis na tomada de decisões.
2.4 PASSO 4 Implementação de Práticas Sustentáveis
Neste passo, vamos sugerir outras práticas sustentáveis para a escola e práticas administrativas para a Ana que nunca atuou como gestora. Para a escola, consideramos que a sustentabilidade não está inserida na cultura organizacional da instituição, priorizando as três dimensões: a social, a econômica e a ambiental. Vamos Sugerir uma prática que abranja cada dimensão para serem implantadas na escola Aprendiz. Vamos desenvolver e justificar as sugestões a Ana. 
A crença em apostar em um desenvolvimento econômico e social contínuo, harmonizado com a gestão racional do ambiente, segundo Sachs (2007), passa pela redefinição de todos os objetivos e de todas as modalidades de ação. 
Até bem pouco tempo acreditava-se que deveria buscar prioritariamente o conforto e a segurança da humanidade, através do domínio e utilização das riquezas, forças e matérias disponíveis na natureza. O Meio Ambiente era considerado como fonte inesgotável de recursos a serem explorados e como receptáculo de resíduos com capacidade inesgotável. Derani (2008: 87) corrobora afirmando:
No momento em que se procura normatizar a utilização do meio ambiente, trabalha-se com dois aspectos de sua realidade. O primeiro considera o meio ambiente enquanto elemento do sistema econômico, e o segundo considera o meio ambiente como sítio, um local a ser apropriado para o lazer ou para as externalidades da produção, tornando-se depósito dos subprodutos indesejáveis desta produção.
Segundo Derani (2008), o conceito de meio ambiente deriva do movimento da natureza dentro da sociedade moderna, como recurso-elemento e como recurso local, e tem sua base na contemporânea relação social com a natureza.
Alier (1998) menciona que cabe também ao capital natural prover “serviços” indispensáveis para a manutenção da vida na Terra, que vão desde o desfrute de uma bela paisagem até a proteção da vida por intermédio da camada de ozônio.
Em relação ao que tange ao objeto de estudo da economia ecológica, Alier e Jusmet (2000) mencionam que uma das principais preocupações da escola é a “(in) sustentabilidade ecológica da economia”. Tal preocupação aparece também em Hauwermeiren (1998), o qual menciona que a economia ecológica é a ciência da gestão da sustentabilidade.
Os autores abordam e evidenciam o tema sustentabilidade deve ser feita sem se restringir somente a um tipo de valor, expresso em unidades monetárias, como fazem os neoclássicos.
Alier e Schlülpmann (1991) mencionam que a economia ecológica questiona o imperialismo crematísitco presente na economia neoclássica em dois pontos particulares, porém muitos significativos:
O primeiro refere-se à formação dos preços dos recursos naturais renováveis e exauríveis.
O segundo consiste nas inserções humanas sobre o meio ambiente.
Os autores questionam, se o preço de um recurso é bem valorado pelo mercado. Se o preço do recurso está subestimado, seu consumo será elevado repercutindo em menores quantidades para as gerações futuras. Além disso, indagam também se o preço pago pelas indústrias por despejarem dejetos no meio ambiente está correto e quais seriam os preços adequados.
Segundo Leff (2006) o princípio da sustentabilidade emerge no discurso teórico e político da globalização econômico-ecológica como a expressão de uma lei-limite da natureza diante da autonomização da lei estruturaldo valor. Ela surge, portanto, como uma espécie de critério normativo para a reconstrução da ordem econômica e consequentemente como condição para a sobrevivência humana.
A idéia de sustentabilidade foi pela primeira vez introduzida na discussão ambiental em 1987, no documento “Nosso Futuro Comum” ou relatório Brundtland. Neste documento, a sustentabilidade é considerada a chave para a resolução de problemas ambientais, na medida em que fomenta estratégias qualitativas e quantitativas para modificar o processo de destruição em que a natureza se encontra.
A Comissão Brundtland (1991) definiu o desenvolvimento sustentável como um novo caminho de progresso social e econômico que: “(...) procura atender as aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendê-las no futuro”. Com esse consenso global, devemos formular e implantar alternativas de gestão para superar os obstáculos a sustentabilidade do meio ambiente, superando a lógica tradicional de subjugar a natureza ao nosso bel prazer e a reduzida à situação de mera mercadoria para especulação a curto prazo, pois, na verdade, como sabemos, ela é uma condição indispensável e indissociável da existência e da sobrevivência humana e, os recursos são finitos.
Diante dos conceitos apresentados podemos sintetizar que o desenvolvimento sustentável é formado pelo tripé econômico/social/ambiental, sendo que todos esses fatores se equivalem. Busca o crescimento econômico, o desenvolvimento social e paralelamente, a defesa proteção do meio ambiente ecologicamente equilibrado. Esses três fatores genéricos são especificamente formados pela dignidade da pessoa humana. Desta forma, Fiorillo (2009: 141) afirma:
O princípio do desenvolvimento sustentável tem por conteúdo a manutenção das bases vitais da produção e reprodução do homem e de suas atividades, garantindo igualmente uma relação satisfatória entre os homens e destes com o seu ambiente, para que as futuras gerações também tenham oportunidade de desfrutar os mesmos recursos que temos hoje a nossa disposição.
Sachs (2007) usa a expressão ecodesenvolvimento em lugar de desenvolvimento sustentável e identifica no modelo cinco dimensões de sustentabilidade de que, segundo ele, todo planejamento de desenvolvimento precisa levar em conta: 
1) A sustentabilidade social, que se entende como criação de um processo de desenvolvimento que seja sustentado por um outro crescimento e subsidiado por uma outra visão do que seja uma sociedade boa. A meta é construir uma civilização com maior eqüidade na distribuição de renda e de bens, de modo a reduzir o abismo entre os padrões de vida dos ricos e dos pobres;
2) A sustentabilidade econômica, que deve ser tornada possível através da alocação e do gerenciamento mais eficiente dos recursos e de um fluxo constante de investimentos públicos e privados. Nessa dimensão, a eficiência econômica deve ser avaliada em termos macrossociais, sistêmicos na relação com as partes, e não apenas através do critério da rentabilidade empresarial de caráter microeconômico;
3) A sustentabilidade ecológica, que pode ser melhorada se seguidos os seguintes princípios: ampliar a capacidade de renovação dos ciclos ecológicos da Terra, intensificando o uso do potencial de recursos dos diversos ecossistemas, com um mínimo de danos aos sistemas de sustentação da vida; limitar o consumo desordenado dos recursos naturais e respeito à biodiversidade ecológica; intensificar a pesquisa para a obtenção de tecnologias de baixo teor de resíduos e eficientes no uso de recursos para o desenvolvimento urbano, rural e industrial; definir formas de uma adequada proteção ambiental;
4) A sustentabilidade espacial, que deve ser dirigida para a obtenção de uma configuração rural-urbana mais equilibrada e uma melhor distribuição territorial dos assentamentos humanos e das atividades econômicas; 
5) A sustentabilidade cultural, incluindo a procura de raízes endógenas de processos de modernização e de sistemas agrícolas integrados, processos que busquem mudanças dentro da continuidade cultural e que, traduzam o conceito normativo de ecodesenvolvimento como conjunto de soluções específicas para o ecossistema, a cultura e o espaço de vida local, respeitando a diversidade biológica e cultural.
O Desenvolvimento Sustentável está embasado no tripé (sociedade - economia - ambiente), que precisam estar em um constante equilíbrio de forma dinâmica, como mostra a Figura 1:
Figura 01: Equilíbrio Dinâmico da Sustentabilidade.
Fonte: Adaptado de Dias (2011, p. 46)
Segundo Narcizo (2009) a escola é o espaço social e o local onde o aluno dará sequência ao seu processo de socialização iniciado em casa com seus familiares. Considerada toda a importância da temática ambiental se sobressaem às escolas como espaços privilegiados no desenvolvimento socioambiental dos alunos.
Projeto ecodesenvolvimento:
Objetivos:
Geral:
Implantar práticas sustentáveis na escola.
Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários:
Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
Para os alunos:
Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Para a comunidade do entorno:
Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
Conteúdos de Gestão Escolar
Administrativo:
Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
Comunidade:
Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
Aprendizagem:
Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.
Tempo estimado:
O ano todo.
Material necessário:
Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral.
Desenvolvimento
1ª etapa - Planejamento em equipe
Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Você, gestor, pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha.
2ª etapa - Diagnóstico inicial
Oriente cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- de água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.
3ª etapa – Implantação
Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que os contemple principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são:
Energia
Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers.
Água
Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechartorneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes.
Resíduos
Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, devem-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza. 
Biodiversidade
Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.
4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares
Em reuniões com coordenadores e professores, levantes os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
A importância da água para a vida na Terra;
O desenvolvimento dos vegetais;
A dinâmica da atmosfera terrestre;
As transformações químicas;
Os tipos de poluição;
Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
As cadeias alimentares;
Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
A importância dos aquíferos;
O estudo das populações, entre outros.
5ª etapa - Sensibilização da comunidade
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.
6ª etapa - Manutenção permanente das ações
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reúna os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.
Avaliação
Retome os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avalie também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo teve por objetivo compreender a evolução do conceito de função. Para tanto fizemos uma busca em alguns livros e artigos que se referiam a tal tópico. Percebemos durante a realização deste trabalho que o enfoque da história matemática é importante e deveria ser apresentado aos alunos juntamente com os conteúdos nas aulas. Por fim, sugerimos que pesquisas subsequentes foquem a forma como os alunos interpretam e recebem as atividades em um contexto escolar que considere investigações da evolução histórica relacionada a um conteúdo específico.
Este trabalho conjugou a metodologia PDCA, e se associarmos com algumas ferramentas para mostrar como é possível trabalhar de forma preventiva nas soluções dos problemas organizacionais.
Porém, esse casamento do PDCA com as ferramentas da qualidade só surte efeito quando existe o desejo de todos (da diretoria a cantina) pela melhoria contínua.
Caso a escola em estudo estivesse em funcionamento poderia ser demonstrado o quanto uma organização pode evoluir em termos de qualidade e produtividade ao tomar como parte de sua rotina procedimentos e ferramentas de controle de seus processos.
Foi possível verificar a grande dificuldade da sociedade e os desafios diários das escolas para se tornarem sustentáveis e para educarem para se alcançar a sustentabilidade. Baseando-se nos resultados obtidos, ficam evidentes que os processos participativos são itens importantíssimos para a consolidação da educação ambiental e para a geração de sociedades realmente sustentáveis. Para que isso aconteça, é fundamental que sejam analisadas as ações desenvolvidas na escola para que se compreenda a atual situação e para que se possa decidir de forma coletiva quais os panoramas da sustentabilidade que se deseja alcançar.
REFERÊNCIAS 
ALIER, J. M.; SCHLÜPMAN, K. La ecolología y la economía. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.
ALIER, J. M. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Blumenau: Editora da Furb,1998.
ALIER, J. M.; JUSMET, J. R. Economía ccológica y política ambiental. México: Fondo de Cultura Económica, 2000
ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração escolar. 2. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Difel/ Educ, 1978.
BORDIGNON, Genuíno; GRACINDO, Regina V. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000, p. 147-176.
CHAVES, M. I. de A., CARVALHO, H. C. Formalização do Conceito de Função no Ensino Médio: Uma Seqüência de Ensino-Aprendizagem. VII Encontro Nacional de Educação Matemática, Recife, Anais, pp.1 – 18, 2004.
DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FÉLIX, Maria de Fátima C. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1986.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 03ª ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
FRANÇA, Rubens Limongi. Instituições de direito civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1994.
HAUWERMEIREN, S. V. Manual de economía ecológica. Santiago: Rosa Moreno, 1998.
HORA, Dinair. L. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da gestão colegiada. 14. ed. Campinas: Papirus, 2007.
LEFF, Enrique. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
NARCIZO, Kaliane Roberta dos Santos. Uma Análise Sobre a Importância de Trabalhar Educação Ambiental nas Escolas. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental. Revista: PPGEA/FURG-RS, Jan/Jul 2009.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo: Jus Podium, 2008.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
RIBEIRO, José Querino. Ensaio de uma teoria de administração escolar. São Paulo: Saraiva, 1978
SACHS, Ignacy; Paulo Freire Vieira (org.). Rumo a ecossocioeconomia: teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2007.
ZUFFI, E. Alguns aspectos do desenvolvimento histórico do conceito de função. Educação Matemática em Revista, 8, no 9/10, abrail, 2001. Biografia de James Gregory. Disponível em http://www.sobiografias.hpg.ig.com.br/JameGreg.html, acesso em 20 de setembro de 2017.
WERKEMA, M. C. C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. v. 2. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.

Continue navegando