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Caderno de Civil Incompleto

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Civil
Figuras híbridas
A doutrina menciona a existência de algumas obrigações como figuras híbridas, ou seja, São intermédias entre o direiro Real e o direito pessoal. Dentre essas obrigações, existem 3 espécies, que são: obrigações propter tem, ônus reais e as obrigações com eficácia real.
Direito real
Direito pessoal
Obrigação propter-rem OU Rem Real Ambulatoria
Nessa obrigação, a transmissão é automática, ou seja, o transmitente não pode se recusar a assumi-la. São obrigações que surgem por Fonte de lei.
Ex:IPTU, IPVA, Direito de Vizinhanza ( Att 1301)
Onus Reais
Consistem na limitação do exercício e da fruição do direito de propriedade. São gravames incidem sob um determinado bem. Limita o direito de propriedade.
Propriedade
Usar gozar fruir dispor 
Ex: Usufruto ( usu/fruto)
Obrigação com Eficácia Real 
São relações de Direito pessoal com eficácia Erga Omnes.
Para garantir eficácia Erga Omnes é necessário que o documento tenha publicidade, seus por registro de títulos e documentos.
EX1: Carro financiado é registrado publicamente. Se uma terceira pessoa for comprar, terá ciência desse parcelamento.
Ex2: Lei 8245/91 art 33.
Obrigação (vontade) Estado de sujeição (contrato empresa x funcionário – divórcio)
Obrigação Ônus Jurídico 
Ônus Jurídico importa na prática de determinado ato para a tutela de interesse próprio. O titular de um direito deve praticar determinada conduta para salvaguardar o seus próprios interesses. Ex: o adquirente de um imovel, caso queira se resguardar contra terceiros tem o ônus jurídico de proceder ao registro imobiliário. Ex2: o autor de uma ação judicial tem o ônus jurídico de provar os fatos que alega, sob pena do seu pedido ser julgado improcedente.
Fontes das Obrigações
*Imediata – Lei
*Mediata:
- Negocio Jurídico: Contrato.
-Atos Ilícitos : art 186, Cc
-Atos Unilaterais: Art 854,cc. Título de Crédito ao portador (nota promissoria)
Quanto ao vinculo de Obrigações :
Moral – decorrem de princípios de consciência ou deveres morais. Ex: obrigação de auxiliar um idoso na rua.
Natural: são aquelas em que o devedor não pode ser constrangido a realizar a prestação. O cumprimento é sempre voluntário, gerando efeitos jurídicos. Esse efeito jurídico consiste no Direito de retenção ou de não devolução pelo credor da prestação realizada. Denomina-se soluti retentio. – dívida prescrita, dívida de jogo art 214, gorjeta.
Civil- É o vínculo transitório que confere ao redor, o direito de exigir do devedor uma determina prestação.
Quanto ao objeto em relação a sua natureza
Dar- tem por objeto a entrega de coisa móvel ou imóvel, certa ou incerta, pelo devedor ao credor.
Fazer tem por objeto a realização de um ato ou a confecção de uma coisa pelo devedor no interesse do credor. 
Não fazer tem por objeto a abstenção licita de um ato pelo devedor da qual resulta benefício patrimonial ao credor.
Quanto a liquidez.
Liquida – São àquelas certas a existências e determinadas quanto ao objeto.
Iliquida- São obrigações cujo objeto depende de apuração.
Quanto a estrutura:
Simples é aquela que possui um único credor, um único devedor é única prestação.
Complexa e àquela em que há mais de um devedor, mais de um credor ou mais de uma prestação.
Quanto a execução:
Simples – São obrigações cuja prestação recai somente sobre uma coisa ou ato, ficando o devedor liberado ao cumpri-la.
Cumulativa – São àquelas em que há várias prestações e o devedor só fica liberado se cumprir todas elas. 
Alternativa – São àquelas em que há pluralidade de prestações e o devedor fica liberado se cumprir apenas uma delas. Tais obrigações vem acompanhadas pela conjunção alternativa “ou” .
Facultativa- é aquela que confere ao devedor a possibilidade de alterar o objeto da prestação, independente de consentimento do credor. O devedor possui uma prestação “reserva”.
Quanto ao tempo de adimplemento. 
Instáveis ou Momentâneas – se exaurem mediante cumprimento da prestação de forma integral imediatamente após a sua constituição. Ex: compra e venda a vista.
Periódicas, de execução contratual ou de trato sucessivo – o cumprimento se dá mediante a prática de atos reiterados, num determinado espaço De tempo de forma ininterrupta e sucessiva. Ex: compra e venda a prazo.
De execução diferida- São obrigações cuja prestação deve ser cumprida mediante ato único, porém em momento futuro. O cumprimento se dá de uma só vez, mas em momento posterior a celebração da obrigação . Ex: compra pela Internet, pois demora p chegar.
Quanto aos elementos acidentais-
Pura e simples - 
Condicional
A termo
Com encargo.
Quanto a pluralidade de sujeitos
Reacionárias ou parciais casa credor poderia cobrar ao devedor a sua cota parte 
Conjuntas ou unitárias 
Disjuntivas São àquelas em que há pluralidade de devedores que se obrigam alternativamente, um ou outro.
Solidárias se houver pluralidade de devedores e credores, cada um com direito ou obrigado a dívida toda.(ex: fiador)
Conexas são aquelas que possuem uma causa comum pela qual vários devedores devem satisfazer prestações distintas ao mesmo credor.
Quanto ao conteúdo 
De meio é aquela em que o devedor encontra-se liberado da obrigação quando emprega todos os meios técnicas e conhecimentos para o atingimento de certa finalidade independente do resultado pretendido.
De resultado é aquela em que o devedor assume a obrigação De atingir o resultado almejado. Nesse passo ele só será adimplente a partir do momento em que o credor atingir o resultado almejado. ( cirurgião plástico)
De garantia é a que visa eliminar um risco que pesa sobre o credor ou as suas consequências.
Quanto ao objeto 
Divisíveis São àquelas em que a prestação é passível de divisão. Ex: obrigação de dar por de açúcar.
Indivisíveis e aquela cujo objeto não pode ser fracionado em razão de sua natureza, por motivo de ordem econômica ou por vontade das partes. (Um boi vivo).
Obrigações reciprocamente consideradas
Principais São àquelas cujs existência não depende de qualquer outra. Existem por si só 
Acessórias aquelas cuja existência está condicionada a de outra relação obrigacional, ex: fiança.
Obrigação de Dar – Art 233
Coisa certa
*Tradição- Coisa Móvel = entrega (1226)
*Transcrição – Coisa Imóvel (1227) registro no cartório de rgi.
Cláusula Constituti ou Constituti possessório = é aquela em que o antigo proprietário transmite o direito real de propriedade a terceiros, mas continua na posse da coisa, normalmente na qualidade de locatário. 
Princípio da Gravitação Jurídica (Att 233) – pertenças (94)
(Att 237)Melhoramentos e Acrescidos
Melhoramento
Acrescidos: venda da vaca com o bezerro no ventre. O dono da vaca pode cobrar mais pela venda do bezerro.
Até a tradição, os riscos são assumidos pelo proprietário. Res perit domino. Caso um carro já vendido tenha batido antes da tradição, pelo proprietário, será inteira responsabilidade dele e poderá acarretar o devolução da dinheiro investido. 
Obrigação de restituir (Att 238)
Perda da coisa
Sem culpa – extinção de direitos até o dia da perda. 
Com culpa- equivalente + perdas e dano
Deterioração da Coisa
Sem culpa- credor recebe no estado e sem indenização 
Com culpa- equivalente + perdas e danos 
Deterioração da coisa –sem culpa pode haver a extinção ou abatimento do preço. Com culpa cabe aceitar a coisa ou equivalente.
Descumprimento das Obrigações de dar (234)
Perda/perecimemto – sem culpa do devedor acontece a extinção sem indenização
. Com culpa do devedor – equivalente (lucro cessante+ Dano emergente)+ perda e danos. (402) a correta interpretação da segunda parte do artigo 234 é no sentido de que só há incidência do equivalente se o credor da coisa pagou por ela. Nesse caso, a restituição será assegurada, no entanto, se não houve qualquer adiantamento, ao devedor culposo caberá Somente indenizarpelas perdas e danos devidamente comprovados.
Coisa incerta (243/246)
Escolha: devedor -> regra
Escolha: credor ->exceção -> previsão expressa
Cientificar o credor -> concentração da obrigação ou concentração do débito ou certificação do objeto ->obrigação Coisa certa
Genero 246,VC Genus numquam perit pode ser limitado( ex: vinho, cerveja, café) ou pode ser limitado (ex: vinho da safra de 1900).
Quantidade : 
O artigo 246 traz a peculiaridade de não ser possível a alegação pelo devedor de descumprimento involuntário enquanto não ocorrer a concentração da obrigação. Isso porque o gênero nunca perece, ocorre, entretanto que há a possibilidade de se ter gênero limitado como por exemplo, um vinho raríssimo ou mesmo um móvel fabricado por renomado marceneiro já falecido. Nesse caso mesmo antes da escolha será possível ao devedor sustentar o descumprimento da obrigação sem culpa.
Obrigação de fazer (247/249)
Devedor vincula-se à um comportamento, determinado consistindo em praticar um ato ou realizar uma tarefa, que gera vantagem para o credor. Envolve uma atividade humana.
Poder ser de natureza fungível ou infungível.
Fungível Qualquer pessoa
Com culpa: perdas e danos fato será praticado por 3° + ressarcimento
Sem culpa: extinção da obrigação 
Requisitos para autotutela : urgência do caso – utilização dos meios necessários –não haja condição de intervenção judicial.
Infungível Qualidades pessoais do devedor
Com culpa: perdas e danos
Sem Culpa: extinção da obrigação sem indenização.
Obrigação de não fazer (250/251)
Dever de abstenção Descumprimento
Sem culpa: extinção sem indenização 
Com culpa: credor pode exigir judicialmente o desfazimento do ato + perdas e danos.
 Urgência autotutela Requisitos 187
Obrigações alternativas 252
Conceito
Objeto Plurimo
Direito de escolha
- devedor caso não esteja previsto, é regra. 252
- credor
- terceiro - 252
- sorteio - 817
Descumprimento 
Escolha do devedor 
Sem culpa com 1 das prestações devedor cumpre com a outra
Sem culpa com ambas prestações extinção Sem indenização 
Com culpa inexequibilidade de uma outra prestação + perdas e danos
Com culpa inexequibilidade de ambas equivalente no valor da última + perdas e danos
 
 Escolha do Credor
Sem culpa ambas cessa obrigação 
Com culpa a outra prestação ou o valor da que se perdeu + perdas e danos
Com culpa ambas se perderam devedor poder exigir o valor de qualquer das duas + perdas e danos
Obrigações facultativas ( n Est no cc)
São aquelas em que a prestação única relativamente ao credor, mas que as partes decidem conferir ao devedor a possibilidade de cumprir com prestação que a doutrina denomina “soldado de reserva”.
Trata-se de obrigação de dar coisa certa e determinada mas faculta-se ao devedor o comprimento por prestação diversa.
A produção de efeitos de uma obrigação facultativa necessita cláusula contratual expressa ou seja, não se presume a facultatividade da prestação.
O credor nunca poderá exigir a prestação suplente posto que a sua entrega é uma faculdade do devedor, exclusivamente. 
Aplicam-se quanto ao descumprimento da obrigação facultativa as regras referentes à obrigação de dar coisa certa.
Obrigações divisíveis e indivisíveis
Objeto bem art 87
 Devedor 
Cobrador devedor 
Devedor
A quota cobrada será a mesma para todos devedores, caso não haja estipulação prévia. Se a dívida for de 3 mil reais e não tive estipulado um valor para cada um, deverão efetuar o pagamento de 1000 individualmente .
Em havendo pluralidade de devedores cujo objeto seja indivisível qualquer deles responde pela dívida toda. 259 cc.
Cobrador
Cobrador devedor
Cobrador
Caução de ratificação260 Inc 2. Quando o cobrador1 recebe tudo que deveria do devedor, o devedor podera pedir um caução ou numa nota promissória, como garantia do pagamento da dividia ao cobrador2 e cobrador3. 
Cobrador 3 remissão (perdão da divida) devedor
Cobrador1
Cobrador3
Quando um dos cobradores perdoar a dívida sem c consentimento dos outros, o devedor deverá efetuar o pagamento das respectivas partes aos outros devedores. 
Ex: boi 3 mil reais. Cobrador 2 perdoa. Devedor deve pagar 1mil reais para o cobrador 1 e 3
 
Devedor 1
Cobrador devedor 2 ( tomba com o caminhão e mata o boi)
 Devedor 3 
Caso a culpa seja igual para todos, o pagamento devera ser equivalente a todos + perdas e danos. 263.
Sem culpa há a extinção. 
Caso seja culpa somente de um, todos devem pagar o equivalente e somente o culpado deve receber por perdas e danos.
Obrigações Solidárias (264/265)
Ocorre a solidariedade quando há pluralidade de credores com direito a dívida toda ou pluralidade de devedores obrigados pela dívida toda. Isso significa que independente da natureza divisível ou não do objeto qualquer credor sozinho por cobrar do devedor a dívida por inteiro. Nesse e mesmo sentido tem-se que qualquer dos devedores solidários pode sozinho ser demandado ou efetuar o pagamento espontâneo da divida toda.
2 relações jurídicas: a primeira se da entre credores e devedores; a segunda se da entre os credores ou entre os devedores no sentido de que quando um ou mais devedores pagam a dívida estes tornam-se credores dos demais pela respectiva cota parte. Da mesma forma se apenas um ou mais credores recebem a totalidade da divida respondem perante os demais também pela respectiva cota parte. Essa relação secundaria é denominada relação interna. Na relação interna não há solidariedade aplicando-se por consequência as normas das obrigações divisíveis .
 Devedor (morreu)
Cobrador devedor( duro)
3mil devedor 
Solidariedade passiva.
Cobrador 
Cobrador devedor 
Cobrador
Solidariedade ativa
Existem 3 cobradores e 1 devedor. O devedor pode fazer o pagamentoa quem ele quiser. Ao menos se um dos cobradores entrar com uma ação contra ele, pois a partir desse momento o devedor deverá pagar ao devedor que entrou coma a ação (princípio da prevenção ).
Na relação interna entre os credores, não há solidariedade.
Em caso de falecimento, os herdeiros não podem se tornar credores, apenas podem receber sua cota parte.
Obs ao art 271 Se a prestação originariamente consistir em coisa indivisível (trator, boi, carro) e esta se perder, com ou sem culpa do devedor, a restituição do equivalente + as eventuais perdas e danos não extinguem a solidariedade.
Definição 267 e 269
Principio da prevenção 
Falecimento de um dos credores – 270
Manutenção da solidariedade – 271
Remissão 273
Caso um dos credores deseje repetir, a dívida será extinta, contudo ele ficará em dívida na cota parte da relação interna de credores.
Excessos pessoal – 273/274
Caso um dos credores o coaja a confissão da divida, o devedor deverá fazer o pagamento a um dos outros herdeiros d após isso, entrar com uma ação de regresso contra o cobrador que o coagiu.
O devedor demandado não pode alegar defesa que disser respeito exclusivamente a outro credor que não o demandante.
Uma vez demandado por quem não realizou a coação, por exemplo, o devedor tem de pagar a dívida por inteiro e posteriormente , caso queira propor uma ação de reembolso contra o credor que recebeu a sua cota indevidamente. Isso se dá porque o credor que demandou não fé parte e não tinha ciência da existência do vício, bem como ao fato de que, na solidariedade ativa, qualquer credor tem direito a divida toda. Observe-se que a ação de regresso se dará contra o credor que coagiu relativamente a sua cota parte, haja vista ser legítimo O pagamento da dos demais. 
Obs ao Att 274. Se um dos credores solidários propõe a demanda e o devedor sagra-se vencedor, o resultado dessa demanda, em regra não impede a propositura de outra por outro credor contra o mesmo devedor. Assim, alegado o pagamento, a nulidade do título, ou vícios do consentimento, por exemplo, não se poderá impedir que outro credor proponha nova demanda. Se um dos credores propõe a demanda e sagra-se vencedor, o resultado poderá ser utilizado pelos demais, podendo qualquer deles proopor a execução da sentença mesmo que não tenham sido parte no processo anterior. A Doutrina processualista denomina essa coisa julgada de coisa julgada secundum eventum litis. 
Solidariedade passiva ( 275)
Conceito
Ocorre quando numa relação obrigacional há pluralidade de devedores, cada um podendo ser cobrado pela dívida toda. A pluralidade de devedores por si só não importa em solidariedade, sendo necessária a previsão legal ou a manifestação expressa e inequívoca das partes.
Devedor
Devedor cobrador 
Devedor 
 A demanda proposta contra um dos devedores solidários extingue a dívida até um montante que foi pago e não importa em extinção da solidariedade.
Qualquer dos devedores responde não somente pela sua cota parte.
Em havendo insolvência entre os escore, escore sua cota será rateada entre os demais.
Requisitos
Morte de um dos devedores 1972
D3 morreu ( h1 e h2)
No caso de falecimento de um dos devedores solidários, a dívida somente poderá ser cobrada de eventuais herdeiros se estes receberam algum bem a título de herança. Além disso, a sua responsabilidade não ultrapassa o montante recebido independentemente do valor da dívida.
Impossibilidade das prestações 
Se o boi morrer, todos os devedores solidários precisam pagar o equivalente, contudo, por perdas e danos responde o culpa do
Juros de mora 280
Se inicidirem juros em razão do atraso no comprimento da prestação, a le ifaculta ao credor demandar contra qualquer dos devedores solidários pelo montante total. Isso se dá porque a solidariedade tem como finalidade o recebimento do crédito. Mas nesse caso o devedor culpado responderá sozinho perante os demais quanto ao valor acrescido
Excesso es peso as,
As prescrições podem afetar excessos pessoal ou comum.
Normalmente é uma excessos comum, mas há casos em que poderá configurar uma de caráter pessoal. Primacialmente quando houver incidência das causas de impedimento, interrupção ou suspensão da prescrição na forma dos artigos 201 e 204 do cc
Renuncia a solidariedade 
Att 284
Att 285
Interessa única e exclusivamente a um dos devedores. 
Caso entre fiadores, locadores e locatários.
TRANSMISSAO DAS OBRIGAÇÕES 286
Cessão de Crédito 
*cedente- credor originário 
*cessionário – terceiro que assumiu
*cedido – devedor 
É o negócio jurídico bilateral gratuito ou oneroso, total ou parcial em que p titular de um crédito o transmite a num terceiro que passa a figurar como credor na msm relação obrigacional 
Cessão de débito ou assunção da dívida 
Cessão de contrato 
Do pagamento direto
Sujeito ativo qualquer interessado art 304
Devedor
Terceiro interessado
Tem interesse jurídico 
Terceiro não interessado 
Não tem interesse jurídico, apenas moral.
Eleito do pagamento
Exoneração do devedor
Terceiro interessado sub-rotação
Att 346 iii
Terceiro não interessado
Paga nome próprio = Dir de reembolso – Att 305
Exceção. Desconhecimento ou oposição do devedor, desde que tenha motivo para obstar a cobrança. 
Paga em nome do devedor
Em regra o terceiro nO interessado tem direito de reembolso e não a subrrogacao. Para que ele tenha direito ao reembolso, faz-se necessário que ele pague em seu próprio nome, pois se pagar em nome do devedor entende-se que há um ato de mera liberalidade, ou seja, uma doação.
Em segundo lugar o direito de reembolso pressupõe a aquiescência só devedor quanto ao pagamento feito por terceiro nO interessado. Isso porque segundo o artigo 306 não haverá direito ao reembolso quando o devedor desconhecer ou se opuser em razão de argumentos jurídicos contra o credor. Acrescente-se que a doutrina entende cabível a extensão da norma aos argumentos não jurídicos.
Vale acrescentar ainda que é possível sub-rogação por parte do terceiro não interessado, na modalidade convencional na forma do artigo 347 inciso 1.
Registre-se que o artigo 1368 do vc afirma que o terceiro não interessado se subrroga de pleno direito quando paga ao credor fiduciário. 
Credor
 Representante
Legal 
Convencional
Sucessor
Cessão de Crédito 
Credor putativo 309
Mandatário tácito 311

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