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Trabalho de Nutrição

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CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
Nutrição e Dietética 
 
ELEMENTOS QUÍMICOS NA NUTRIÇÃO
FERRO (Fe) ZINCO (Zn) SELÊNIO (Se) MAGNÉSIO (Mg) 
SÃO PAULO
2016
�
 Componentes do Grupo:
 Fladja Rayane Rodrigues 16020257
 Gláucia Mírian Pedroso ashH 16020627
 Márcia Maria Menezes 	 16020283
 Janair Araújo da Silva 16020571 
 Odalia Aparecida Ferreira 16020249
 Raimunda Adriana L.de Moraes 16020294
 Tasiane Gomes da Silva 16020290
Classificação dos elementos Ferro, Zinco, Selênio e Magnésio na saúde.
Trabalho para aprimorar o conhecimento dos alunos do 1º semestre do Curso Técnico em Análises Clínicas da Escola Técnica Albert Einstein objetivando a especialidade de Técnico em Biodiagnóstico. 
Orientadora: Profª. Cecília Jardini Marques 
SÃO PAULO
2016
�
Sumário
 1. Introdução	04
 2. FERRO 	04
 2.1 A Importância do ferro em nossa alimentação	04
 2.2 Principais fontes	05
 2.3 Carências e causas 	05
 2.4 Consequências 	06
 2.5 Como melhorar a absorção do ferro 	07
 2.6 Situação geral 	07
 2.7 Necessidade diária do ferro 	08
 2.8 Dez alimentos mais ricos em ferro 	09
 3. ZINCO 	12
 3.1 O poder do zinco (Zn)	12
 3.2 Como mineral age ? 	12
 3.3 Evitando excesso 	13
 3.4 Quem deve consumir mais 	13
 3.5 Alimentos no lugar de cápsulas 	13
 3.6 Alimentos fonte de zinco 	13
 3.7 Tabela de alimentos ricos em zinco 	14
 3.8 Para que serve o zinco ?	15
 3.9 Carência e consequência 	15
 3.10 Ingestão adequada de zinco 	15
 3.11 Como otimizar seus níveis de zinco ?	15
 3.12 Formas de quelatos de zinco onde são melhor absorvidos 	15
 3.13 Idade aleitamento Gravidez	16
 4. SELÊNIO	17
 4.1 Definicão 	17
 4.2 Benefícios	17
 4.3 Ausência no organismo	17
 4.4 Fontes	18
 4.5 Overdose 	18
 5. MAGNÉSIO	18
 5.1 As características do magnésio 	18
 5.2 Alimentos ricos em magnésio 	19
 5.3 Tabela de consumo diário recomendado 	20
 5.4 Absorcão e digestão 	20
 5.5 O magnésio tem um papel fundamental na produção de ácido
 clorídrico no estômago 	21
 5.6 Magnésio: A solucão 	22
 5.7 Doenças e sintomas 	23
 5.8 Tabela 	24
 6. MINERAIS E SUAS CLASSIFICAÇÕES 	25
 6.1 Sais minerais 	25
 7. CONCLUSÃO	27
 8. WEBGRAFIA	27
Introdução 
 
O objetivo deste trabalho é classificar os elementos Ferro, Zinco, Selênio e Magnésio.
A importância de identificar as fontes de origem animal ou vegetal destes minerais na alimentação, suas funções e propriedades, beneficia a absorção dos mesmos, favorecendo a digestão e atuando em vários sistemas do nosso organismo. 
A carência ou excesso dos mesmos pode ocasionar doenças que são detectadas pelos diversos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, como baixa produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento no crescimento, peso baixo do normal, anorexia, apatia, queda de cabelo, retardo da maturação sexual, queda de imunidade, náuseas, vômito, dores abdominais, anemia, fraqueza muscular, fadiga, problemas hormonais, depressão e até mesmo óbito.
Para tanto, há a necessidade de analisar a dosagem necessária, quem deve consumi-los mais, evitar o excesso para não se contaminar, assim, otimizando o nível ideal. 
A prática de uma boa educação alimentar, aliada a atividade física que é um fator importante, nosso organismo tende a se equilibrar produzindo energia e anticorpos, evitando riscos de infecção de agentes infeciosos oportunistas.
A introdução destes minerais são necessários para o crescimento, desenvolvimento e funcionamento adequados do organismo. 
 
 2. FERRO
 2.1 A Importância do ferro na alimentação
O ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no transporte do oxigênio para todas as células do corpo.
Segundo o especialista, a ingestão deficiente de ferro é muito mais comum do que se imagina, tanto que no Brasil, existem programas governamentais de combate à carência de ferro; na alimentação da população. As anêmicas, mulheres em fase reprodutiva, como as gestantes e crianças são os grupos mais vulneráveis. Porém, muitos adultos, devido aos maus hábitos alimentares podem também ter carência de ferro. 
Os hábitos alimentares guardam estreita relação com a deficiência de Ferro. Alimentação com pouca verdura folhosa de cor escura, com pouca carne vermelha, ou com muitos cereais refinados e pobres em leguminosas (feijões), geralmente ofertam pouca quantidade de Ferro ao nosso organismo. Além disso, a absorção intestinal do ferro pode ser afetada por diversos fatores tidos como: a ingestão excessiva de cálcio, cobre, zinco (interações institucionais entre nutrientes), ingestão deficiente de vitamina C e Proteínas, ingestão pequena de um tipo de ferro denominado Ferro Heme, presente nas carnes vermelhas. 
 2.2 Principais fontes 
O especialista comenta que o ferro pode ser fornecido ao organismo por alimentos de origem animal e vegetal. O ferro de origem animal é melhor aproveitado pelo organismo. São melhores fontes de ferro as carnes vermelhas, principalmente fígado de qualquer animal e outras vísceras (miúdos), como rim e coração; carnes de aves e de peixes, mariscos crus. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o leite e o ovo não são fontes importantes de ferro. Entretanto, no mercado já existem os leites enriquecidos com ferro. 
Entre os alimentos de origem vegetal, destaca-se como fonte de ferro, os folhosos na cor verde-escura (exceto espinafre), como o agrião, couve, cheiro-verde, taioba; as leguminosas (feijões, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes e castanhas, melado de cana, rapadura, açúcar mascavo. O açaí é uma fruta muito rica em ferro. Também existem disponíveis no mercado alimentos enriquecidos com ferro como farinhas de trigo e milho, cereais matinais, entre outros.
A ingestão excessiva de Ferro, segundo o especialista, pode ser tóxica sobretudo quando há um uso exagerado na sua forma medicamentosa. A ingestão excessiva de Ferro dos alimentos raramente chega à toxicidade. As necessidades diárias de Ferro, variam conforme a idade, o sexo e a fase fisiológica da vida de cada indivíduo. Os homens adultos necessitam de 10 mg/dia, as mulheres adultas requerem 15 mg/dia, gestantes requerem 30 mg/diárias, e nutrientes de 16 a 19 mg/dia. As necessidades de crianças variam de 6 a 12 mg/dia, conforme as recomendações dietéticas internacionais, 
 2.3 Carência e causas
Os sinais e sintomas da carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais, como o de sangue para que seja confirmado o diagnóstico. Os principais sinais e sintomas são: a fadiga generalizada, anorexia (falta de apetite), palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), menor disposição para o trabalho, dificuldade de aprendizagem nas crianças, apatia (crianças muito "paradas").
A deficiência de ferro pode ser causada pela ingestão insuficiente de alimentos ricos em ferro. Os indivíduos podem ingerir alimentos em quantidades insuficientes, levando a uma ingestãotambém insuficiente de ferro. Isso ocorre porque as pessoas/famílias não dispõem de recursos financeiros para adquirirem os alimentos necessários a sua sobrevivência e também porque podem desconhecer os alimentos que são as fontes mais ricas de Ferro. O ferro originado de alimentos de origem animal (carnes, por exemplo) é muito melhor aproveitado pelo nosso organismo do que aquele de origem vegetal. 
Por isso, é importante ter uma alimentação que contenha alimentos de origem animal e vegetal, principalmente para aqueles indivíduos que apresentam uma necessidade aumentada desse nutriente. 
As crianças em fase de crescimento, adolescentes, mulheres gestantes e lactantes, mulheres em idade reprodutiva, indivíduos que exercem atividade física intensa. Por outro lado, é preciso destacar ainda que a falta de saneamento básico como uma das medidas mais importantes para evitar as parasitoses. Os indivíduos adquirem parasitoses em contato com ambientes infectados por vermes ou quando ingerem água não tratada e alimentos contaminados por parasitas. 
As parasitoses podem também causar este tipo de anemia ou agravar a deficiência de ferro do indivíduo. Outras causas são as perdas excessivas de sangue como as hemorragias, menstruação excessiva, verminoses e o aumento das necessidades orgânicas de ferro através do crescimento, gestação e lactação, esclarece.
 2.4 Conseqüências
A carência de ferro é denominada anemia ferropriva ou anemia por carência de ferro. É uma deficiência nutricional grave que afeta grande parcela da população mundial de praticamente todos os estratos sociais. Crianças, gestantes, lactantes (mulheres que estão amamentando), meninas adolescentes, mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados pela doença, muito embora homens, adolescentes, adultos e os idosos também possam ser afetados por ela.
A falta de ferro afeta a produção de hemoglobina, a molécula que faz o transporte do oxigênio dessas células. São característicos da anemia ferropriva a palidez, o cansaço, a apatia e a irritabilidade. Os anêmicos têm mais cansaço porque seu sangue leva menos oxigênio para os órgãos. O coração deles tenta compensar a falta e acelera os batimentos. O resultado é que a pessoa vive sem fôlego. Se a pessoa sofreu um acidente ou uma cirurgia e perdeu sangue, é provável que sinta tonturas e taquicardia, que são sinais de anemia. 
“A única medida preventiva ainda é uma alimentação rica em ferro. Recomenda-se comer muito feijão, lentilha, agrião, espinafre, rúcula e carne bovina”, diz a nutricionista.
As mulheres são mais suscetíveis à anemia do que os homens porque perdem hemoglobina a cada menstruação. Durante a gravidez elas também podem ter deficiência de ferro, já que seu organismo tem de suprir suas necessidades e as do bebê ao mesmo tempo. Outro grupo de risco é a terceira idade, que deixa de se alimentar bem por problemas dentários ou falta de apetite.
Os especialistas alertam que nunca se deve tomar suplementos de ferro indiscriminadamente, com medo de ficar com anemia. O ferro se acumula no organismo. O excesso pode ficar depositado em órgãos, como fígado e coração, comprometendo seu funcionamento. Recomendações diárias: 10 a 15 miligramas. Na gravidez, recomenda-se o dobro dessa dosagem.
 2.5 Como melhorar a absorção do ferro
Existem algumas associações que podem ser feitas para melhorar a absorção do ferro no organismo. A nutricionista orienta que “o consumo do ferro associado a fontes de vitamina C intensificam a sua absorção, inclusive proveniente de fontes vegetais”. 
Uma sugestão é consumir, por exemplo, uma laranja como sobremesa ou temperar a salada com limão.
Por outro lado, “alimentos fontes de cálcio devem ser evitados após o consumo de ferro pois reduzem a capacidade de absorção“, orienta Tatiana. Por isso, evite o consumo de sobremesas a base de leite após a refeição (pudim, sorvete, arroz doce, canjica) e prefira consumi-las longe das refeições principais”. Além disso, segundo Tatiana, “o ferro proveniente de alimentos de origem animal tem a melhor absorção no organismo”.
 2.6 Situação geral 
A anemia por deficiência de ferro é tão comum no mundo que é encontrada, virtualmente, em todos os países, incluindo os industrializados. Os grupos populacionais mais vulneráveis a anemia ferropriva de qualquer natureza incluem, em ordem de prioridade: mulheres grávidas e lactentes, crianças (0-2 anos), crianças pré-escolares (2-6 anos), mulheres não grávidas em idade de procriação, idosos, adolescentes e homens adultos. 
Mais de 2 bilhões de pessoas, isto é, 1/3 da população mundial são anêmicas devido a várias causas, incluindo a deficiência de ferro que é causa subjacente em cerca de 1 bilhão de casos de anemia. 
Além disso, outro 1 bilhão de pessoas possui um estoque subnormal de ferro, ou seja, possuem deficiência de ferro, sem, porém, serem consideradas clinicamente anêmicas 
A anemia ferropriva traz os seguintes efeitos adversos ou conseqüências como a diminuição da produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal. Além disso, pode ser responsável ou estar associada a até 50% das mortes de parturiente e ser a causa primária de uma entre cinco mortes de parturientes. 
Estudo mostra benefício da panela de ferro, fabricantes de farinhas terão de adicionar ferro e ácido fólico ao produto. 
Estudantes com anemia não conseguem bom aproveitamento escolar Anemia deve ser tratada com alimentação rica em ferro e medicação Merenda escolar enriquecida reduz em até 65% incidência da anemia.
 2.7 Necessidade diária de ferro
A necessidade diária de ferro, como se pode verificar na tabela, varia consoante a idade e gênero, pois as mulheres têm uma maior necessidade de ferro que os homens, especialmente durante a gravidez.
Faixa etária	 Necessidade diária de Ferro
Bebês:		 7-12 meses			11 mg
Crianças:		 1-3 anos			 7 mg
Crianças:		 4-8 anos			10 mg
Meninos e Meninas: 9-13 anos			 8 mg
Meninos: 		14-18 anos			11 mg
Meninas: 		14-18 anos			15 mg
Homens:		 >19 anos			 8 mg
Mulheres:		19-50 anos			18 mg
Mulheres:		 > 50 anos			 8 mg
Grávidas						27 mg
Nutrizes: 		 < 18 anos			10 mg
Nutrizes:		 > 19 anos			 9 mg
As necessidades diárias de ferro aumentam na gravidez porque aumenta a quantidade de sangue no organismo e, por isso, é necessário ferro para produzir mais células do sangue, assim como o ferro é necessário para o desenvolvimento do bebê e da placenta. Atingir as necessidades de ferro na gestação é muito importante, mas pode ser necessário suplementação de ferro na gravidez, que deve ser sempre aconselhada pelo médico.
 2.8 Dez alimentos mais ricos em ferro
2.8.1 – Ostra
As ostras são, além de uma boa fonte de ferro, uma fonte de fósforo, imprescindível a uma boa formação e manutenção dos ossos e dos dentes. Além disso, o selênio e a vitamina C estão presentes e atuam juntamente com outros antioxidantes reduzindo a ação dos radicais livres. Cerca de 80% a 90% do corpo da ostra é composto por água, e por isso ela também é um alimento que pode ajudar na hidratação. Mas atenção, as mulheres grávidas não devem consumir ostras devido ao risco de toxoplasmose. 100 g de ostras (cerca de oito unidades) fornecem entre 5 a 9 miligramas de ferro.
2.8.2 – Tofu (soja)
O tofu é um alimento originário da China, rico em ferro e proteína vegetal, obtido da soja. Tem uma textura firme parecida com a do queijo, sabor delicado, cor branca e apresenta-se sob a forma de um cubo branco. 100 g de tofu equivalem a 5 miligramas de ferro. É um alimento que absorve facilmente o sabor de outros alimentos e temperos. Pode ser comido cru, frito, cozido em sopas ou em molhos, cozido avapor, recheado com diferentes ingredientes.
2.8.3 – Fígado bovino
O fígado de boi é um produto nutritivo, rico em vitaminas, e recentemente foi classificado como um dos “super-alimentos”, recomendados para serem incluídos na alimentação. Entre as vitaminas e compostos benéficos presentes no fígado de boi constam as vitaminas A, B12, B5, B6 e C, folato (ácido fólico), riboflavina, selênio, cobre e zinco. Mas atenção, o fígado de boi apresenta um alto grau de colesterol e gorduras saturadas, e deve ser consumido com moderação. Em 100 gramas de fígado são encontrados 5 miligramas de ferro.
2.8.4 – Cereais
Os cereais integrais são uma ótima maneira de ingerir ferro. 100 gramas contêm cerca de 5 miligramas desta substância. Algumas opções são: massas integrais, quinua, aveia, cevada e trigo. Evite as variedades industrializadas e com grande quantidade de açúcar.
2.8.5- Gema de ovo
Rica em ferro, ácido fólico e vitaminas do complexo B, a gema de ovo também traz benefícios ao sistema nervoso e da memória. O consumo deve ser feito com moderação. Em 1 gema do ovo são encontrados 1miligrama de ferro.
2.8.6- Vegetais verdes
Agrião, rúcula, espinafre, couve e brócolis também são ótimas fontes de ferro. Além disso, são ricos em vitamina A e contêm muitas substâncias antioxidantes. 100 gramas contêm cerca de 3,6 miligramas de ferro.
2.8.7 Carne bovina
A carne bovina magra é fonte importante de proteína e ferro. Serve como uma boa fonte de vitamina B12 e vitamina B6, selênio e zinco. A cada 100 gramas de carne estão presentes cerca de 3 miligramas de ferro.
2.8.8 – Frutas secas
As frutas secas repõem nutrientes minerais como ferro, zinco, potássio e vitaminas com a vantagem de possuírem gordura vegetal que melhoram as taxas do bom colesterol, o HDL. Inclua figo, uva passa com semente, pêssego e damasco em sua alimentação. A cada 100 gramas de frutas secas estão presentes cerca de 2miligramas de ferro.
2.8.9 - Oleaginosas
As oleaginosas são ricas em muitos nutrientes, sendo fonte de proteínas, de gordura monoinsaturada, gordura polinsaturada, vitamina E, magnésio, selênio, zinco, manganês e ferro. O consumo moderado de avelã, amêndoas, pistache, castanha-de-cajú, castanha do pará traz benefícios à saúde. Em 100 gramas desses alimentos estão presentes cerca de 2,5 miligramas de ferro.
2.8.10 - Grãos 
Lentilha, feijão preto, feijão carioca e feijão branco são alimentos ricos em fibras alimentares, proteínas e ferro. A ingestão de 100 g por dia fornece uma média de 2 miligramas de ferro.
 3. ZINCO
 3.1 O poder do zinco (Zn)
O zinco é um mineral chave para sua saúde Imune e se o seu corpo tem pequenas quantidades de zinco, o indivíduo poderá experimentar o aumento da susceptibilidade a uma variedade de agentes infecciosos oportunistas. As células brancas do sistema imune simplesmente não pode funcionar sem zinco. 
O Zinco afeta múltiplos aspectos de seu sistema imunológico, incluindo neutrófilos, células exterminadoras naturais, fagocitose, produção de citocinas, produção de anticorpos, e até mesmo regulação gênica dentro dos linfócitos que são células do sistema imune. O zinco está envolvido em muitas funções celulares básicas, incluindo a replicação do DNA, a transcrição de RNA, a divisão celular e a ativação e estabilização de membranas celulares.
As pesquisas sobre o efeito do zinco sobre patógenos é um pouco inconsistente, mas muitos estudos mostram um forte efeito protetor, outros estudos mostram que o zinco pode reduzir o sentimento de frio em 50%, a pessoa sente menos frio em épocas de inverno.
 3.2 Como mineral age?
Antioxidante, ele está presente em quase todos os tecidos do corpo e por isso tem ações benéficas diversas. Pertence à categoria dos elementos químicos necessários para o crescimento, desenvolvimento e funcionamento adequado do organismo. Está envolvido em processos bioquímicos relacionados à imunidade, à formação óssea e à cicatrização. Diabéticos também se beneficiam. “Ele atua nas funções do pâncreas, órgão responsável pela liberação de insulina”, O mineral ainda é eficiente no combate à degeneração macular, que causa a cegueira em idosos, graças à forte associação com a vitamina A, essencial para o bom funcionamento da retina.
 3.3 Evitando excesso
Os especialistas concordam que a melhor maneira de ingerir vitaminas e minerais é por meio dos alimentos, até para evitar o risco de megadose de nutrientes. “É inviável passar a vida tomando cápsula. E o zinco, especificamente, pode tornar-se tóxico se consumido acima da ingestão diária recomendada, que é de 15 mg”.
 3.4 Quem deve consumir mais?
Atletas, idosos, vegetarianos, portadores de doenças inflamatórias crônicas podem apresentar deficiência de zinco, por perda excessiva durante o exercício ou pelo consumo de carboidratos simples (refinados).
 Alimentos no lugar de cápsulas
É possível encontrar o zinco em uma lista extensa e variada de alimentos: ostras, mariscos, mexilhão, arenque, fígado, fígado de porco, carne bovina, peixe, aves, gema de ovo, leite e derivados, iogurte, queijo, manteiga, manteiga de amendoim, cereais enriquecidos e de grão integral, arroz, cereal de arroz, farelo de trigo, farinha de aveia, pão de centeio, pão de trigo integral, trigo, cevada, feijões secos, ervilha, milho, nozes, levedo, alface, batata, beterraba, cenoura, couve, espinafre, cereja, laranja, pêra.
 3.6 Alimentos fonte de zinco
As principais fontes de alimentos ricos em zinco são ostras, camarão, carne de vaca, frango e de peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos.  Já as frutas e hortaliças, em geral, são pobres em Zinco e são menos aproveitadas pelo organismo.
O zinco (Zn) está presente em maior quantidade no corpo humano no cabelo, pele, olhos, próstata, unha, fígado, pâncreas, músculo, ossos e glândulas que, na verdade, são locais de armazenamento deste microelemento.  A excreção do zinco é feita pela urina, cabelo, descamações de pele e sêmen.
3.7 Tabela de alimentos ricos em zinco
Esta lista apresenta os alimentos com maiores quantidades de zinco.
	Alimentos
	Peso (g)
	Zinco
	Energia
	Ostras cozidas
	100
	39 mg
	27 calorias
	Carne de boi assada
	100
	8,5 mg
	287 calorias
	Peru cozido
	100
	4,5 mg
	153 calorias
	Carne de vitela cozida
	100
	4,4 mg
	230 calorias
	Fígado de frango cozido
	100
	4,3 mg
	136 calorias
	Sementes de abóbora
	57
	4,2 mg
	327 calorias
	Feijão de soja cozido
	86
	4,1 mg
	137 calorias
	Cordeiro cozido
	100
	4 mg
	349 calorias
	Amêndoa
	78
	3,9 mg
	499 calorias
	Amendoim
	72
	3,5 mg
	415 calorias
 3.8 Para que serve o zinco 
O zinco é importante para a manutenção da imunidade do organismo, parti-cipa também dos processos que garantem boa maturação sexual,fertilidade e reprodução.
 3.9 Carência e consequência:
Diminuição da sensação de paladar, anorexia, apatia, retardo do crescimento, queda de cabelo, retardo da maturação sexual, baixa produção de esperma, queda de imunidade, intolerância à glicose. Enquanto que o excesso de zinco pode se manifestar através de náuseas, vômito, dores abdominais, anemia ou deficiência de Cobre.
 3.10 Ingestão adequada de zinco
A recomendação de ingestão diária varia de acordo com a fase da vida, mas uma alimentação balanceada garante o suprimento das necessidades. O teor de zinco no sangue deve variar entre os  70 a 130 mcg/dL de sangue e na urina é normal encontrar-se entre 230 a 600 mcg de zinco/ dia.
 3.11 Como otimizar seus níveis de zinco?
Como sempre, é melhor otimizar sua nutrição através da implementação de uma dieta rica em alimentos integrais ( sem exageros) para receber a dose diária de zinco. Produtos de origem animal são de longe os mais ricos em zinco na dieta, como você pode ver na tabela abaixo. 
As Ostras por exemplo contém a escala de até182 mg por porção, acompanhado da vitela, abóbora, Rosbife, Chocolate, e a carne de porco. A carne de porco como falei em publicações anteriores, tendo os cuidados já mencionados!
 3.12 Formas de quelatos de zinco onde são melhor absorvidos.
Há uma série de formas de zinco disponíveis no mercado, alguns melhor do que outros. O organismo não absorve facilmente o zinco, a menos que o zinco seja primeiro ligado a uma outra substância. A quelação é um processo por vezes utilizado para ligar a outras substâncias de zinco para torná-lo mais absorvível e biodisponível. Em quelação, as moléculas orgânicas foram carregadas eletricamente, o que lhes permite atrair o zinco. Uma das vantagens das formas de quelatos é que não vão ficar com antagonismo ao cálcio, que pode ser um problema para os sais de zinco, tais como o sulfato de zinco, competindo na absorção do cálcio gerando então um outro problema.
3.13 Idade aleitamento Gravidez   Masculino Feminino
0-6 meses 				2 mg 		2 mg
7 meses a 3 anos			3 mg 		3 mg
4-8 anos 				5 mg 		5 mg
9-13 anos 				8 mg 		8 mg
14-18 anos 			 11 mg - 9 mg 12 mg -13 mg
Adultos 				 13 a 15mg
�
 
 4.SELÊNIO
 4.1 Definição
Selênio é um elemento um tanto contraditório, uma vez que faz bem ao nosso organismo, porém trata-se de um elemento absolutamente tóxico. O que vai determinar se lhe fará bem ou não, será a quantidade que consumida.
O "Se" atua como antioxidante e anticoagulante, tornando a ideia de suplementação de nutriente atrativa, no sentido de emagrecimento e ganho de massa muscular, isto é, quando consumido com cautela e de modo controlado. 
4.2 Benefícios 
- Prevenção contra o câncer, uma vez que atua em inúmeros processos de nível celular como a manutenção do ciclo de vida ideal de uma célula, ou seja, o reforço da apoptose, o que permite a morte natural da célula, reduzindo drasticamente as chances de desenvolvimento de câncer. 
- Combate os radicais livres e seus danos, sendo ele um poderoso antioxidante, protege o corpo de diversas doenças inflamatórias típicas do envelhecimento (mal de Parkinson, Alzheimer, atrite e a gota) e potencializa a regeneração do DNA que são atacados por radicais livres. 
- Estimula o funcionamento do sistema imunológico e previne as inflamações, evitando a sobrecarga do S.I.
- Estimula o sistema endócrino, particularmente a glândula tireoide, que regula o metabolismo e o funcionamento de outros componentes do S.E. 
- Protege o sistema circulatório com seu efeito anticoagulante, protegendo o corpo contra perigosos coágulos e com seu efeito antioxidante, evita o acumulo de colesterol LDL nas artérias. 
4.3 Ausência no organismo
O primeiro efeito da deficiência de selênio, é o quadro de fraqueza muscular e de fadiga que se estende até a quantidade de Se no organismo se alterar para os níveis favoráveis. Em casos mais graves, pode ocorrer a falta de estímulos à glândula tireoide, que com o lento funcionamento, ocorre o hipotireoidismo, causando uma série de problemas hormonais que são provocados em cadeia, como desaceleração do metabolismo e riscos significativos a maiores doenças cardiovasculares. 
Com o tempo, a deficiência deste elemento no organismo, aumentará os riscos de infecções, câncer, envelhecimento acelerado e doenças cardiovasculares. 
O ideal para consumo diário, seria minima de 20 mg de alimentos com Selenio para crianças de até 3 anos e 55 mg para adultos. Mulheres grávidas, precisam de 60 mg e as lactantes 70 mg. 
4.4 Fontes 
O Selenio está presente principalmente na castanha do Pará, que em pequenas porções de algumas castanhas, já pode-se atingir uma pequena overdose de Sêlenio em um adulto. Outras fontes são o atum, ostras, sementes de girassol, repolho, brócolis e o espinafre. 
4.5 Overdose 
É um tanto raro a overdode de Se, porém é extremamente perigosa, uma vez que se trata de um mineral notavelmente tóxico se consumido em grandes quantidades. Alguns sintomas são, hálito com cheiro de alho, fadiga, irritabilidade, dificuldade na concentração, bem como problemas gastrointestinais. A longo prazo, pode levar ao desenvolvimento de cirrose e de edema pulmonar, de modo que os efeitos indiretos são, também, extremamente indesejáveis.
5. MAGNÉSIO
 5.1 As características do magnésio :
A principal função do magnésio é o nível das reações enzimáticas em que participa como co-fator, como a formação de gorduras e proteínas, e a extração de energia dos alimentos. Constituição do tecido ósseo; contração e relaxamento muscular; ativa até 300 enzimas; atua nas funções energéticas e no metabolismo dos ácidos nucléicos.
Tem uma função reguladora de todo o metabolismo intracelular do cálcio, fósforo e sódio.  
O magnésio é um mineral essencial, necessário em quantidades relativamente importantes (macromineral). Cerca de 60% do magnésio existente no organismo encontra-se nos ossos, 26% nos músculos e o restante nos tecidos moles e líquidos corporais. Entre as funções e propriedades do magnésio destacamos seu poder antitrombótico, antiestresse, anti-inflamatório e cardioprotetora. Por todos esses motivos, sua presença é vital para o corpo a funcionar corretamente. previne a ansiedade, fobias, tiques e é muito recomendado para tratamentos para o  depressão e também age sobre o sistema nervoso de forma relaxante.
 5.2 Alimentos ricos em magnésio
Os alimentos ricos em magnésio são principalmente sementes, frutas secas e vegetais. Alguns exemplos são:
5.3 Tabela de consumo diário recomendo :
– Crianças: 170 mg
– Mulheres: 280 mg
– Homens: 350 mg
– Grávidas: 320 mg
–			 Lactantes:			 355 		 mg
5.4 Absorção e digestão 
O Magnésio e os problemas no sistema Digestivo
O Magnésio e a digestão
5.5 O magnésio tem um papel fundamental na produção de ácido clorídrico no estômago.
 Digestão Adequada
Já que o magnésio atua como mediador em muitos processos digestivos, esse mineral evita problemas como indigestão, dores abdominais, vômitos, gases e constipação. Esse é um dos mais conhecidos benefícios do magnésio, que é amplamente utilizado em virtude de suas propriedades laxantes.
O Magnésio e a Absorção
Algumas pessoas simplesmente não produzem quantidade suficiente de ácido clorídrico (HCl), que pode resultar em uma série de problemas de saúde ligados ao metabolismo e absorção de nutrientes. Essas deficiências podem ser devido a vários distúrbios que afetam o estômago, ou simplesmente devido a diferenças individuais ou razões desconhecidas. Á medida que envelhecemos, a produção de HCl no estômago diminui, muitas vezes de forma dramática, e é quase sempre desapercebida. 
O Magnésio e outros problemas no Sistema Digestivo
O uso de cloreto de magnésio como um suplemento de magnésio tem o benefício adicional de ajudar a reduzir muitos problemas potenciais que podem surgir a partir do declínio de forma constante das secreções de ácido gástrico no estômago. 
Estas podem incluir: 
   	- Mal-absorção de vitaminas e minerais 
  	- Falha de uma boa digestão 
 - Uma suscetibilidade aumentada para bactérias indesejáveis, vírus e
 leveduras na passagem através do intestino
 
5.6 Magnésio: A solução
Essas vantagens vêm do cloreto de magnésio P.A., o suficiente para aumentar a produção de ácido gástrico, aumentando assim a absorção e assimilação de magnésio em si, e melhorar a eficiência digestiva geral – criando um ambiente ideal para a assimilação de micronutrientes importantes para a saúde, especialmente à medida que envelhecemos.
Em suas pesquisas, Prof Delbet descobriu que o magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite.
Outro médico francês,  descobriu que o magnésio era eficaz com envenenamento e gastroenterite. E, segundo Padre Beno, também sobre cólicas, obstipação, diarréia crônica, mal absorção, pancreatite (inflamação do pâncreas).5.7 Doenças e sintomas 
A falta de magnésio pode provocar diversas doenças e estas podem ser tratadas com a suplementação de magnésio na dieta. 
Alguns sintomas de falta de magnésio são:
•	Tremores, sensibilidade a ruídos, fadiga,
•	depressão, nervosismo, tensão,
•	insônia, TPM, hiperatividade,
•	convulsões, cálculos renais, hipertensão,
•	diabetes mellitus, taquicardia, arritmias,
•	insuficiência cardíaca, espasmos coronarianos,
•	anginas, infartos, espasmos musculares,
•	cólicas menstruais, gangrena, eclâmpsia,
•	toxidade por chumbo, alcoolismo.
A ingestão de alguns medicamentos pode levar à deficiência de magnésio, são eles: ciclosserina, furosemida, tiazidas, hidroclorotiazidas, tetraciclinas e contraceptivos de uso oral. Um adulto saudável necessita de uma quantidade entre 310 mg a 420 mg de magnésio por dia para manter uma vida saudável e um bom funcionamento cerebral.
A ingestão diária de magnésio deve ser de 400 a 600 miligramas em geral. Dados médicos divulgados indicam que grande parte da população mundial, sobretudo no Ocidente, sofre de deficiência de magnésio devido ao tipo de dieta que se leva. Por esta razão é que doenças como a artrite, a osteoporose e o esgotamento mental, entre outras, são cada vez mais freqüentes inclusive em pessoas jovens.
É muito raro que se possa sofrer de excesso de magnésio no corpo já que este naturalmente tem mecanismos para eliminá-lo:
•	Pelas fezes
•	Pela urina
•	Através da transpiração
Os alimentos ricos em magnésio são principalmente sementes, frutas secas e vegetais. O magnésio está distribuído nas fontes alimentares, nos vegetais e animais. 
5.8 Tabela
Alguns exemplos de alimentos e sua quantidade de magnésio estão na tabela.
	Alimentos
	Peso
	Magnésio
	Energia
	Sementes de abóbora
	57 g
	303 mg
	327 calorias
	Amêndoas
	78 g
	238 mg
	499 calorias
	Avelã
	68 g
	192 mg
	430 calorias
	Castanha-do-pará
	70 g
	166 mg
	489 calorias
	Amendoim
	72 g
	125 mg
	415 calorias
	Sementes de girassol
	68 g
	82 mg
	397 calorias
	Alcachofra
	120 g
	72 mg
	95 calorias
	Espinafre
	100 g
	64 mg
	22 calorias
	Aveia cozida
	234 g
	56 mg
	145 calorias
	Beterraba fresca cozida
	72 g
	49 mg
	32 calorias
	Gérmen de trigo
	14 g
	45 mg
	51 calorias
	Iogurte
	245 g
	43 mg
	186 calorias
	Arroz integral
	98 g
	42 mg
	343 calorias
	Abacate
	100 g
	39 mg
	162 calorias
	Ameixa
	85 g
	38 mg
	75 calorias
	Banana
	118 g
	34 mg
	112 calorias
	Leite desnatado
	245 g
	28 mg
	88 calorias
	Suco de laranja
	242 g
	27 mg
	154 calorias
6. Minerais e suas classificações
As vitaminas e os sais minerais são distribuídos em classes. Elas são ordenadas de acordo com sua solubilidade em água ou óleos, sendo divididas em dois grandes grupos: 
Vitaminas Hidrossolúveis (Vitamina C e as do complexo B: B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12) e Vitaminas Lipossolúveis (A, E, D e K).
Os minerais são classificados em macro e microminerais dependendo da necessidade do organismo (maior ou menor quantidade diária).
6.1 Sais minerais 
Macrominerais:  Magnésio – É necessário em grande quantidade no organismo 100mg/dia ou mais. 
Microminerais: Ferro - Zinco -  Selênio – Por serem necessários ao organismo em pequenas quantidades. 
	MACROMINERAIS
	PRINCIPAIS
FONTES
	PRINCIPAIS 
FUNÇÕES
	DEFICIÊNCIA
	EXCESSO
	MAGNÉSIO (Mg) 
	Hortaliças de folhas verdes escuras; grãos integrais; leguminosas; peixes; oleaginosas, produtos lácteos.
	Constituição do tecido ósseo; contração e relaxamento muscular; ativa até 300 enzimas; Atua nas funções energéticas e no metabolismo dos ácidos nucléicos;
	Rara (ex: distúrbios de absorção: como em problema nos rins); Pode ocorrer: tremor,Anorexia; náusea; espasmo, vômito.
	Não há relatos
	MICROMINERAIS
	PRINCIPAIS
FONTES
	PRINCIPAIS 
FUNÇÕES
	DEFICIÊNCIA
	EXCESSO
	FERRO (Fe) 
	Ferro não-heme: hortaliças de folhas verdes escuras, feijão; outros alimentos de origem vegetal; ovos e laticínios. Também está na carne.
Ferro heme: carnes; vísceras.
	Síntese de purinas, carnitina, DNA e RNA; síntese de colágeno e neurotransmissores; transforma o β-Caroteno na forma ativa da vit. A; participa no transporte de oxigênio e automaticamente no metabolismo celular.
	Anemia ferropriva; mal estar; palidez cutâneo-mucosa; fadiga; fraqueza; tonturas. Em casos graves: taquicardia; falta de ar aos pequenos esforços.
	Provoca a formação de radicais livres: aumenta o risco de doenças cardiovasculares e retarda crescimento em crianças normais. Pode ocorrer hemossiderose ou hemocromatose. Pode formar hemossiderina, substância que se deposita no fígado e no coração, tornando-os sobrecarregados e fisiologicamente alterados.
	ZINCO (Zn) 
	Carnes; camarão; ostras; fígado; Grãos integrais; castanhas; cereais; legumes e tubérculos; farelo de trigo; leguminosas;
	Produz glóbulos brancos (células de defesa); atua sistema imune; constituição de ác. nucléicos e enzimas; processo de crescimento; metabolismo de DNA e RNA; função estrutural e regulatória.
	Queda no sistema imunológico; deficiência de crescimento;
redução do apetite;
	Problemas no sistema imunológico; aumenta o LDLe diminui HDL; anemia; náuseas; vômito; tonturas.
	SELÊNIO (Se) 
	Frutos do mar; carnes, peixes, leite e derivados, castanha do Pará e de caju; fígado, repolho; pepino; cereais integrais, alho, cebola.
	Potente antioxidante; produz esperma; ativa o hormônio T3 (hormônio da tireóide); protege artérias contra o colesterol; componente da matriz protéica do dente.
	Doença de Keshan (mais em crianças e jovens); comum em renais crônicos; também pode ocorrer aumento do colesterol do sangue.
	Rara. Espessamento de unhas; aroma de alho no hálito;Icterícia; anemia; perda de cabelos e unhas.
 
 	7. Conclusão 
	Com apenas quatro elementos (Ferro, Zinco, Selênio e Magnésio) pudemos perceber este maravilho e complexo universo dos minerais. As suas propriedades e interferências nos nossos organismos. É extremamente rico em detalhes, que nos exige muito estudo, concentração, determinação, pesquisa e encantamento.
 Didaticamente falando, foram utilizados os recursos da Internet para levantar as informações, além de slides, sendo que este trabalho é extremamente útil pois enriquece nosso conhecimento, gera uma dinâmica no grupo, onde todos podem participar criando um espírito de equipe de muita responsabilidade, tendo uma ampla assessoria da nossa orientadora, tornando nossa atividade gratificante. 
 8. Webgrafia
 7.1 http://www.tuasaude.com/alimentos-ricos-em-ferro/
 7.2 http://www.tuasaude.com/alimentos-ricos-em-zinco/ 
 revistavivasaude.uol.com.br/Edições/48/artigo51736-1.asp/
7.3 
 serve-e-fontes/" �http://www.mundoboaforma.com.br/7-beneficios-do-selenio-para-que- 
 serve-e-fontes/� 
 
 7.4 Fonte: Dr.ª Florbela Mendes /
   http://nutricao.blogspot.com.br / http://dicassobresaude.com/
 7.5 http://www.tuasaude.com/alimentos-ricos-em-magnesio/
 
 7.6 http://br.innatia.com/c-suplementos-alimentare-pt/a-e-possivel-sofrer- excesso-de-cloreto-de-magnesio-no-corpo-2924.html
 7.7 http://www.tuasaude.com/magnesio/
 7.8 http://www.emedix.com.br

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