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1a Questão (Ref.: 201702568515) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: O direito à percepção dos frutos requer que estes tenham sido separados e o possuidor faz jus à percepção até que ocorra a cessação da má-fé. As benfeitorias voluptuárias são agregadas ao valor à coisa, são passíveis de indenização ao possuidor de boa-fé e conferem direito de retenção caso não se as possa levantar sem detrimento da coisa. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade. Ao possuidor de boa-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias. 2a Questão (Ref.: 201703195274) Pontos: 0,1 / 0,1 (XIII EXAME UNIFICADO DA OAB 2014) Ary celebrou contrato de compra e venda de imóvel com Laurindo e, mesmo sem a devida declaração negativa de débitos condominiais, conseguiu registrar o bem em seu nome. Ocorre que, no mês seguinte à sua mudança, Ary foi surpreendido com a cobrança de três meses de cotas condominiais em atraso. Inconformado com a situação, Ary tentou, sem sucesso, entrar em contato com o vendedor, para que este arcasse com os mencionados valores. De acordo com as regras concernentes ao direito obrigacional, assinale a opção correta. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois cabe ao vendedor solver todos os débitos que gravem o imóvel até o momento da tradição, entregando-o livre e desembargado. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação com eficácia real, uma vez que Ary ainda não possui direito real sobre a coisa. Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação propter rem, entendida como aquela que está a cargo daquele que possui o direito real sobre a coisa e, comprovadamente, imitido na posse do imóvel adquirido. Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação subsidiária, já que o vendedor não foi encontrado, cabendo ação in rem verso, quando este for localizado. 3a Questão (Ref.: 201702564935) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa CORRETA: Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa. O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas. Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo. 4a Questão (Ref.: 201703210782) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 21 119º Exame OAB-SP) Por deliberação de 2/3 em assembléia condominial de prédio residencial, o síndico ajuizou ação contra condômino, por perturbação do sossego, visando interditar-lhe o acesso ao edifício. A medida intentada é ilegal, por falta de decisão unânime dos condôminos. legal, por constituir contravenção penal. ilegal, porque as transgressões a deveres dos condôminos são passíveis apenas de sanções pecuniárias. legal, pois que a decisão da Assembléia é soberana no regime das relações de condomínio. Nenhuma das opções 5a Questão (Ref.: 201702525772) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 26 123º Exame OAB-SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana. A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa-fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita. A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção sobre a acessão feita. A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção pela benfeitoria realizada. A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa-fé, mas sem direito de retenção pela acessão realizada. 1a Questão (Ref.: 201702704391) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à posse e à propriedade, assinale a opção correta Ao possuidor de má-fé são assegurados os interditos possessórios, bem como o direito de retenção do bem possuído até a completa indenização pelo proprietário das benfeitorias necessárias e das úteis feitas na coisa possuída. Adquire-se a propriedade de bem móvel ou imóvel pela tradição da coisa negociada pelas partes, exigindo-se para a validade dessa aquisição que a coisa seja de propriedade do vendedor ou de terceiro por ele representado. Na aquisição derivada da propriedade por causa mortis, seja bem móvel ou imóvel, a título singular ou universal, ocorre a transferência da integralidade do patrimônio que pertencia à pessoa falecida, assumindo o sucessor todas as obrigações e as dívidas pessoais do de cujus. Acessão natural é o direito em razão do qual o proprietário de um bem passa a adquirir a propriedade de tudo aquilo que nele adere. Por se tratar de modo originário de aquisição, não há transmissão e, para todos os efeitos, o histórico da propriedade inicia-se com o adquirente; portanto, esse fato jurídico não é gerador do imposto de transmissão. 2a Questão (Ref.: 201702568512) Pontos: 0,1 / 0,1 (Magistratura TJPR 2009) A legislação estabelece os modos de aquisição e perda da propriedade, cujo instituto é considerado o mais amplo dos direitos reais, o mais completo dos direitos subjetivos, vez que a grande maioria dos conflitos de interesses envolve disputas de natureza patrimonial. Considerando a matéria acerca do instituto, avalie as seguintes assertivas e escolha a alternativa CORRETA: I. A perda da propriedade imóvel pela renúncia se opera desde logo por qualquer modo expresso que indique a vontade do renunciante. II. A propriedade imóvel se realiza independentemente de ato translativo do possuidor precedente, se a aquisição não se der pelo modo derivado. III. Se não houver entendimento entre os donos de coisas confundidas, misturadas, ou adjuntadas, o resultado do todo será dividido proporcionalmente entre eles, exceto se uma das coisas for a principal, hipótese em que o dono desta sê-lo-á do todo, desde que indenizado pelos demais. IV. A propriedade é em certa medida um direito ilimitado e por natureza irrevogável. Contudo, o princípio da irrevogabilidade comporta exceções. A ordem jurídica admite situações nas quais a propriedade torna-se temporária, hipótese em que uma vez implementada a condição resolve-se a propriedade, resolvendo também os direitos reais concedidos na sua pendência. Apenas as assertivas II e III estão corretas. Todas as assertivas estão corretas. Apenas as assertivas II e IV estão corretas. Apenas a assertiva IV está correta. 3a Questão (Ref.: 201703304692) Pontos: 0,1 / 0,1 (MP/BA/Promotor de Justiça/2004-Complementada) A proteção da posse, no caso em que o possuidor sofra TURBAÇÃO, materializa-se por intermédio: da ação de manutenção de posse. da ação de reintegração de posse. da ação reivindicatória. do interdito proibitório. da ação de demarcação.4a Questão (Ref.: 201702704394) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale: se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente a afirmativa I estiver correta. se somente a afirmativa II estiver correta. 5a Questão (Ref.: 201703205351) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2006/ ADAPTADA) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que o detentor tem direito à tutela possessória. o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título. a figura do constituto possessório se presume. o possuidor de má-fé não tem direito ao ressarcimento por benfeitorias necessárias. 1a Questão (Ref.: 201703316562) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC ¿ 2014) João é vizinho de uma indústria poluente, tendo ajuizado ação de natureza cominatória, para fazer cessar a emissão de gases, julgada improcedente, porque a indústria se localiza em local permitido e não haveria como diminuir os incômodos. A sentença transitou em julgado, mas passados alguns anos, surgiram equipamentos capazes de eliminar drasticamente a poluição. Nesse caso, João poderá, inclusive judicialmente, exigir a redução ou eliminação das emissões poluentes. não poderá exigir a redução das emissões poluentes, mas se alienar seu imóvel, o novo proprietário poderá formular essa pretensão, inclusive judicialmente. não poderá exigir a redução das emissões poluentes, porque prevalece a coisa julgada a favor da proprietária da indústria. poderá exigir a redução das emissões poluentes, mediante representação a autoridades ambientais, mas não poderá exigi-la judicialmente. só poderá exigir a redução das emissões poluentes se ressarcir a proprietária da indústria dos gastos com aquisição dos equipamentos. 2a Questão (Ref.: 201703315855) Pontos: 0,1 / 0,1 Um grupo integrante do MST derrubou as cercas de uma fazenda, bem como arrombou os seus portões, invadindo assim o imóvel. De acordo com o caso concreto, assinale a opção correta no que concerne a classificação da posse do Grupo do MST: Posse originária, direta, justa, de má-fé e exclusiva; Posse originária, indireta, injusta e de boa-fé e em composse; Posse derivada, direta, justa e de boa-fé e em composse; Posse derivada, indireta, justa e de má-fé e exclusiva; Posse originária, direta, injusta, de má-fé e em composse; 3a Questão (Ref.: 201703195288) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA: O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 4a Questão (Ref.: 201703195194) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PR) Com relação à posse, pode merecer diversas classificações. Interessando aqui o que se denomina posse direta e posse indireta, assinale a alternativa CORRETA: Coexistindo a posse direta e a indireta, não pode existir disputa possessória entre os respectivos titulares. A posse direta, de quem tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal ou real, suspende a indireta enquanto perdurar o vínculo contratual que a autorizou. O possuidor direto, que a recebe por força de contrato, não tem ação para defender sua posse contra terceiros, salvo se o fizer em concurso com o possuidor indireto. Na posse direta, o possuidor tem o exercício de uma das faculdades do domínio, em virtude de uma obrigação ou do direito. 5a Questão (Ref.: 201702565007) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2009/3) No que se refere aos institutos da posse e da propriedade, assinale a opção correta. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias e úteis, não lhe assistindo o direito de retenção pela importância das benfeitorias necessárias. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, anula a indireta, de quem aquela foi havida. Caracteriza usucapião a posse, por cinco anos, de coisa móvel, desde que comprovada a boa-fé do possuidor. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções, com direito a indenização se procede de boa-fé.
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