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Resumo sistema renal

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Resumo sistema renal Kálitta Menezes
1, Anatomofisiologia dos rins, compreendendo os mecanismos da formação da urina ( filtração, reabsorção e secreção)
O sistema renal tem como função filtrar o sangue que chega bombeado pelo coração, regulando o volume intravascular. A estrutura renal é constituída de dois rins, dois ureteres, bexiga e uretra. O sangue chega ao rim pela artéria renal e no interior de cada rim, essa artéria se ramifica em numerosas arteríolas aferentes presentes na região do córtex. Cada uma destas arteríolas se ramifica em pequenos capilares denominados, glomérulos.
Os glomérulos presentes aos milhares em cada rim são constituídos por pequenos enovelados de capilares. O sangue flui no interior dos capilares onde é filtrado através da parede destes. A capacidade de cada glomérulo em filtrar o sangue por volume compreende 125 ml por minuto. Este filtrado se acumula no interior da cápsula de Bownmann – formado por uma membrana interna que envolve intimamente os capilares glomerulares e uma externa que separa a interna, na cavidade formada o filtrado glomerular é acumulado. O filtrado glomerular passa pela parede dos capilares, a qual retém um grande número de proteínas, por meio de um sistema coletor formado pelos segmentos do túbulo contornado proximal, alça de Henle, túbulo contornado distal e ducto coletor. Ao passar por este sistema diversas substâncias são reabsorvidas através da parede tubular, e ao mesmo tempo, outras são excretadas para o interior dos mesmos.
Pelo túbulo contornado proximal há reabsorção intensa de glicose por transporte ativo através da parede tubular e retornando ao sangue que circula no interior dos capilares peritubulares, externamente aos túbulos. Além da glicose, neste segmento há reabsorção de aminoácidos e de proteínas e de 70% de eletrólitos, como sódio e cloreto, fazendo com que um volume significativo de água seja também reabsorvido. A seguir, o filtrado alcança a alça de Henle, dividida no ramo descendente e ascendente. O ramo descendente da alça é permeável á água e ao cloreto de sódio diferente do ramo ascendente, que é impermeável à água. Dessa forma, o filtrado ao fluir por essa alça tem os íons de sódio bombeados para o exterior da alça, carregando o cloreto resultando em um acúmulo de cloreto de sódio no interstício medular renal. Esse aumento de osmolaridade faz com que um volume de água flua do interior para o exterior do ramo descendente da alça de Henle. No ramo ascendente da alça de Henle flui, por transporte ativo, o cloreto de sódio do interior para o exterior da alça.
 No segmento do túbulo contornado distal ocorre bombeamento do sódio do interior para o exterior do túbulo por meio de uma bomba de sódio e potássio, o contrário ocorre com o potássio. O transporte de íons sódio do interior para o exterior do túbulo atrai cloreto e, por sua vez, atrai água.
No túbulo contornado distal observamos um fluxo de sal e água do lúmen tubular para o interstício circunvizinho. A quantidade de cloreto de sódio e água reabsorvidos no túbulo distal depende do nível plasmático do hormônio aldosterona, secretado pelas glândulas supra-renais.
Quanto maior for o nível de aldosterona, maior será a reabsorção de cloreto de sódio e água e maior também será a excreção de potássio. Além da aldosterona, o hormônio antidiurético (ADH), secretado pela neuro-hipófise, torna a membrana do túbulo distal mais permeável à água, possibilitando a sua reabsorção.
No ducto coletor, ocorre reabsorção de cloreto de sódio e água, como no segmento anterior, de da mesma forma a reabsorção destes é controlada pelo nível de aldosterona e ADH.
A principal função do sistema renal é auxiliar na homeostase controlando a composição e o volume do sangue. Este controle é realizado removendo ou restaurando quantidades selecionadas de água e solutos.
FUNÇÃO DOS RINS: regulação do volume da composição do sangue na formação da urina, excreta quantidade selecionadas de impurezas, incluindo excesso de hidrogênio que ajuda a controlar o pH sangüíneo.
Regulação da pressão arterial secreta a enzima renina que converte angiotensinogenios em angiotensina I que sobre ação da ECA é convertida em angiotensina II que leva a um aumento da pressão arterial.
Contribuição no metabolismo realizando gliconeogênese, secretando eritropoietina para produção das hemácias, participa da síntese de vitamina D.
NEFRON: é a unidade funcional do rim. Cada rim contem aproximadamente 1 milhão de nefrons. Dividido em proções: glomérulo, cápsula de Bowman, túbulo contornado proximal, alça de Helen descedente e ascedente, túbulo distal inicial e final e túbulo coletor.
Controlam a concentração e o volume do sangue removendo quantidades selecionadas de H2O e soluto. Remove impurezas tóxicas.
O material eliminado pelo rim é chamado urina. O sangue é filtrado pelos rns aproximadamente 60 vezes ao dia. A formação da urina envolve 3 processos: filtração glomerular, reabsorção tubular, secreção tubular.
FILTRAÇÃO: o liquido resultante da passagem do sangue dos capilares glomerulares para cápsula de Bowman é chamado de ultrafiltrado. A pressão da artéria renal pode variar de 80-200 mmHg. O fluxo sangüínea renal FRS é 1.25 l/min ou 1800 l/dia. A taxa de filtração no adulto normal é de 1.25 ml/min ou 180 l/dia.
· Se a TFG alta: substancias passam pelos nefrons tão rápido que são incapazes de serem reabsorvidos e saem pela urina.
· Se a TGF baixa: quase todo filtrado é reabsorvido e os rins não eliminam residuis.
Glomerulonefrite: o capilar aumenta a permeabilidade as proteínas que saem do sangue para o filtrado, a água é retirada do sangue para o filtrado por osmose e a TGF aumenta.
Calculo renal: é o acumulo de cristais de cálcio onde forma cálculos que causam a obstrução dos ureteres impedindo a passagem da urina.
REABSORÇÃO: cerca de 99% do filtrado é reabsorvido, voltando assim para o sangue através dos transportes de membrana e atingindo os capilares peritubulares. Aproximadamente 1% do filtrado sae do corpo. A taxa de reabsorção corresponde a 1,24 ml/min ou 178.2 l/dia.
· A glicose é 100% reabsorvida no túbulo contornado proximal. Quando se encontrar glicose na urina chama-se de glicosúria, isso ocorre no diabete mellitus.
SECREÇÃO: adiciona materiais ao filtrado proveniente do sangue através do transporte de membrana de volta ao nefron. Ex: K+, H+ na urina acida, amônia, uréia etc.
Lembre-se Urina= Excreção= F + S –R.
2, Compreender a função da eritropoietina e sua síntese.
 A eritropoetina (EPO) é uma glicoproteína sintetizada pelo rim, mais especificamente pelas células adjacentes aos túbulos proximais renais (90%), e pelo fígado também, porém, em menor quantidade (10%). Apresenta como função a regulação da eritropoiese (produção de eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos) no homem e em outros animais.
3, Entender a funcionalidade renal diante do equilíbrio hidroeletrolítico ( Na/K):/ 7, Esclarecer a importância dos rins no controle e equilíbrio ácido-básico.
 Os rins regulam a concentração sanguínea de Na+, K+,HCO3 e H+. A aldosterona estimula a reabsorção de Na+ em troca de K+ no túbulo. Portanto, a aldesterona promove a retenção renal na Na+ e a excreção de K+. A secreção de aldosterona pelo córtex supre-renal é estimulada diretamente pela concentração sanguínea alta de K+ e indiretamente por uma concentração baixa Na+ através do sistema renina-angistensina.
F UNÇÃO RENAL
•Os rins são responsáveis por 25% da compensação do pH que os pulmões não conseguem
manejar;
•Alteram o pH de dois modos especificamente:
→ Excreção ou reabsorção de H+ (diretamente)
→ Mudança na excreção ou reabsorção do tampão HCO 3- (indiretamente)
•Na acidose os rins excretam H + no l úmem dos túbulos p or transporte ativo direto e
indireto. Íons de amônia e fosfato nos rins atuam como tampões, capturando amplas
quantidades de H+;
•Enquanto os rins iniciam a excreçãodo H +, os rins produzem uma nova quantidade de
HCO3- a partir de CO 2 e H2O;
•No período de alcalose, os rins excretam HCO3- e reabsorvem H+.
As compensaçõe s renais são muito lentas (p odem demorar de 24h a
48h para se manifestarem) contudo, uma vez ativada, a compensação
renal abran ge boa parte dos distúrbios ácido-base severos.
4, Analisar o sistema renina- angiotensina- aldosterona relacionado com o controle da PA. O fígado humano tem uma importante função de síntese de proteínas no corpo. Dentre elas, podemos citar a albumina, alpha-globulinas, beta-globulinas e a mais importante para o estudo da regulação pressórica, o Angiotensinogênio. Ao contrário da renina, o angiotensinogênio é fabricado o tempo todo pelo fígado. É nesta proteína que a enzima renina irá atuar. A renina converte o angiotensinogênio em Angiotensina I
Neste momento, os pulmões iniciam sua participação no sistema. Nas células endoteliais dos capilares pulmonares há a produção de uma enzima importantíssima chamada enzima conversora de angiotensina (ECA). Esta enzima tem como função primária a conversão da Angiotensina I em Angiotensina II e tem grande importância clínica devido ao número de medicamentos que agem nela (captopril, enalapril, lisinopril – inibidores da ECA). A função da Angiotensina II é de vasoconstrição e sua ação será discutida a seguir. Como função secundária, a ECA tem capacidade de quebrar a bradicinina, um vasodilatador endógeno circulante no organismo, inativando-a. Tal função leva a vasoconstrição e consequentemente aumento da pressão sanguínea. Portanto, duas funções da ECA: converte angiotensina I em angiotensina II e quebra a bradicinina.
A primeira ação da Angiotensina II ocorre no sistema circulatório, especificamente nas veias. As veias contêm 70% de todo o sangue do corpo e as células musculares lisas presentes no sistema venoso possuem receptores para a Angiotensina II. Sabendo que a função da Angiotensina II é de vasoconstrição, conclui-se facilmente que as veias sofrerão constrição, aumentando a pressão dentro do sistema. Assim, mais sangue chega ao coração direito. Depois de passar pela circulação pulmonar, esse aumento de volume e pressão chega ao coração esquerdo fazendo as células do miocárdio distenderem-se. De acordo com a lei de Frank Starling, quanto mais as células miocárdicas são distendidas, maior será a sua força de contração. Dessa maneira, há aumento do débito cardíaco e aumento da pressão sistólica! Finalmente chegamos ao objetivo de tudo isso, o aumento da pressão sistólica.
A segunda ação da Angiotensina II, ainda no sistema circulatório, ocorre sobre as arteríolas. Essa ação ocorre ao mesmo tempo em que a constrição das veias, com o objetivo de não deixar o sangue retornar facilmente as vênulas. Um exemplo rápido: durante a diástole, a válvula aórtica se fecha. Se as arteríolas não tiverem sofrido constrição, o sangue retornaria facilmente as veias, perdendo pressão no sistema arterial, o que não é o objetivo! Portanto, ao mesmo tempo em que as veias sofrem constrição, as arteríolas também sofrem para que o sangue fique retido nas artérias. Dessa maneira, junto ao aumento da pressão sistólica há também um aumento da pressão diastólica.
No SNC, a angiotensina II tem dois importantes papeis: o primeiro é na estimulação simpática total, a mesma que ocorre durante uma situação de estresse ou fuga. Aumento da FC, liberação de adrenalina entre outros. A segunda é na estimulação no centro da sede do hipotálamo, que faz com que o indivíduo deseja ingerir líquidos.
Continuaremos com mais uma ação da Angiotensina II e o papel das Adrenais na regulação da pressão sanguínea.
A primeira ação da Angiotensina II ocorre no sistema circulatório, especificamente nas veias. As veias contêm 70% de todo o sangue do corpo e as células musculares lisas presentes no sistema venoso possuem receptores para a Angiotensina II. Sabendo que a função da Angiotensina II é de vasoconstrição, conclui-se facilmente que as veias sofrerão constrição, aumentando a pressão dentro do sistema. Assim, mais sangue chega ao coração direito. Depois de passar pela circulação pulmonar, esse aumento de volume e pressão chega ao coração esquerdo fazendo as células do miocárdio distenderem-se. De acordo com a lei de Frank Starling, quanto mais as células miocárdicas são distendidas, maior será a sua força de contração. Dessa maneira, há aumento do débito cardíaco e aumento da pressão sistólica! Finalmente chegamos ao objetivo de tudo isso, o aumento da pressão sistólica.
A segunda ação da Angiotensina II, ainda no sistema circulatório, ocorre sobre as arteríolas. Essa ação ocorre ao mesmo tempo em que a constrição das veias, com o objetivo de não deixar o sangue retornar facilmente as vênulas. Um exemplo rápido: durante a diástole, a válvula aórtica se fecha. Se as arteríolas não tiverem sofrido constrição, o sangue retornaria facilmente as veias, perdendo pressão no sistema arterial, o que não é o objetivo! Portanto, ao mesmo tempo em que as veias sofrem constrição, as arteríolas também sofrem para que o sangue fique retido nas artérias. Dessa maneira, junto ao aumento da pressão sistólica há também um aumento da pressão diastólica.
No SNC, a angiotensina II tem dois importantes papeis: o primeiro é na estimulação simpática total, a mesma que ocorre durante uma situação de estresse ou fuga. Aumento da FC, liberação de adrenalina entre outros. A segunda é na estimulação no centro da sede do hipotálamo, que faz com que o indivíduo deseja ingerir líquidos.
Continuaremos com mais uma ação da Angiotensina II e o papel das Adrenais na regulação da pressão sanguínea.
A Aldosterona, depois de produzida na zona glomerulosa das adrenais entra na circulação. Uma de suas ações ocorrerá nas Células Principais do rim. Estas células estão presentes na metade final do túbulo contorcido distal e nos dutos coletores. A aldosterona liga-se a receptores destas células que iniciam a transcrição de dois genes. Um deles leverá a produção de Na+/K+-ATPases (bombas de sódio potássio) na superfície de toda a membrana das células principais, exceto na parte luminal (em contato com o túbulo e o ducto). Isso faz com que praticamente todo o sódio seja devolvido ao sangue, deixando a célula rica em potássio. Já o segundo gene, leverá a produção de canais de sódio apenas na parte luminal da célula. Devido a diferença de concentração, o pouco de sódio restante (maioria absorvida no túbulo proximal) passa facilmente pelos canais de sódios induzidos pela aldosterona e imediatamente é jogado para o sangue pelas bombas de sódio potássio também induzidas pela aldosterona. Essas ações permitem a reabsorção de quase 100% do sódio filtrado e praticamente 0% é perdido na urina. O sódio volta para o sangue e junto dele leva água, que também é reabsorvida. Assim, há aumento do volume sanguíneo e consequentemente aumento da PA! Há ainda um terceiro gene ativado pela aldosterona nas células Principais que induzem a produção de canais de K+, que por diferença de concentração saem das células e vão para o túbulo distal e o ducto coletor, sendo eliminado pela urina.
O hormônio aldosterona também atuará no SNC, mais especificamente em receptores no hipotálamo, aumentando a produção da vasopressina (ADH) pelo núcleo supra-óptico. O ADH atua diretamente no ducto coletor, aumentando sua permeabilidade a água e portanto a reabsorção.
5, Relatar a escala de Glasgow: A escala de coma de Glasgow ou, na sua forma portuguesa, de Glásgow (ECG) é uma escala neurológica que parece constituir-se num método confiável e objetivo de registrar o nível de consciência de uma pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano. Seu valor também é utilizado no prognóstico do paciente e é de grande utilidade na previsão de eventuais sequelas.
A escala compreende três testes: respostas de abertura ocular, fala e capacidade motora. Os três valores separadamente, assim como sua soma, são considerados..
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	Ocular
	Não abre os olhos
	Abre os olhos em resposta a estímulo de dor
	Abre os olhos em resposta a um chamado
	Abre os olhos espontaneamente
	N/A
	N/A
	Verbal
	Emudecido
	Emite sons incompreensíveis
	Pronuncia palavras desconexas
	Confuso, desorientado
	Orientado, conversa normalmente
	N/A
	Motor
	Não se movimenta
	Extensão a estímulos dolorosos (descerebração)
	Flexão anormal a estímulos dolorosos (decorticação)
	Flexão inespecífica (normal)/ Reflexo de retirada a estímulos dolorosos
	Localiza estímulos dolorosos
	Obedece a comandos
Abertura ocular (AO)
Existem quatro níveis:
4 Olhos se abrem espontaneamente...
3 Olhos se abrem ao comando verbal. (Não confundir com o despertar de uma pessoa adormecida; se assim for, marque 4, se não, 3.)
2 Olhos se abrem por estímulo doloroso.
1 Olhos não se abrem. por nenhum motivo
Melhor resposta verbal (MRV)
Existem 5 níveis:
5 Orientado. (O paciente responde coerentemente e apropriadamente às perguntas sobre seu nome e idade, onde está e por quê, a data etc)
4 Confuso. (O paciente responde às perguntas coerentemente mas há alguma desorientação e confusão)
3 Palavras inapropriadas. (Fala aleatória, mas sem troca conversacional)
2 Sons ininteligíveis. (Gemendo, grunido, sem articular palavras)
1 Ausente.
Melhor resposta motora (MRM)
Existem 6 níveis:
6 Obedece ordens verbais. (O paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado.)
5 Localiza estímulo doloroso.
4 Retirada inespecífica à dor.
3 Padrão flexor à dor. (decorticação)
2 Padrão extensor à dor. (descerebração)
1 Sem resposta motora.
Interpretação
Pontuação total: de 3 a 15
3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
4 = Coma profundo;
7 = Coma intermediário;
11 = Coma superficial;
15 = Normalidade.
Classificação do Trauma cranioencefálico (ATLS, 2005)
3-8 = Grave; (necessidade de intubação imediata)
9-12 = Moderado;
13-15 = Leve.
6, Entender o processo de concentração e da diluição da urina pelo rim: Uma das funções do sistema urinário é manter o equilíbrio hídrico do organismo. Ou seja, eliminar ou reabsorver líquidos de acordo com a concentração destes na circulação sanguínea. Esse controle é realizado por um hormônio chamado de hormônio anti-diurético ou ADH (sigla para o termo em inglês: antidiuretic hormone). O ADH é liberado pela hipófise, uma glândula do sistema endócrino. O hormônio atua nos dutos que deixam os néfrons, favorecendo a reabsorção e, assim, aumentando a quantidade de líquido que retorna ao sangue. Portanto, o resultado é a formação de uma urina mais concentrada. Quando a concentração de líquidos no sangue volta ao normal, a liberação de ADH é inibida e a urina se torna mais diluída.

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