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Precedentes e jurisprudência trabalho

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DOS PRECEDENTES JUDICIAIS E JURISPRUDÊNCIA NO CÓDIGO 
DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para avaliação da 
disciplina de Direito Processual Civil 
(Recursos Civis), do 7º semestre, do curso 
de Direito da Universidade Paulista, 
Campus de Bauru. 
 
 
 
 
 
 
 
BAURU 
2017 
Página | 2 
 
Índice 
1 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3 
1.1 – O QUÊ É PRECEDENTE JUDICIAL? ................................................................... 4 
1.2 – O QUÊ É JURISPRUDÊNCIA? .............................................................................. 4 
1.3 – EXISTE DIFERENÇA ENTRE PRECEDENTE E JURISPRUDÊNCIA? ............ 5 
2 – POR QUE É POSITIVO SEGUIR E OBEDECER AOS PRECEDENTES E A 
JURISPRUDÊNCIA? ................................................................................................... 6 
3 – CONCLUSÃO ................................................................................................................ 8 
4 – REFERÊNCIAS: ............................................................................................................ 9 
 
 
Página | 3 
 
1 – INTRODUÇÃO 
O Brasil possui um sistema jurídico que é em sua maioria baseado na Civil Law
1
, 
porém, podemos afirmar que os precedentes judiciais aos poucos vêm sendo inseridos e 
adotados pela legislação processual civil brasileira a fim de garantir maior segurança jurídica 
as partes do processo e realizar um processo mais célere. O sistema processual civil 
brasileiro possibilita cada vez mais a utilização do sistema Common law
2
, através de 
decisões com teor stare decisis
3
 ao utilizar os precedentes judiciais e jurisprudência, pois a 
ideia da stare decisis é de que os Tribunais e os juízos singulares devem respeitar os 
precedentes. José Rogério Cruz e Tucci, afirma que: 
“(...) a premissa básica para a doutrina do stare decisis é a 
imposição ao magistrado do caso posterior de que adote, no 
julgamento do caso sub judice, a mesma solução encontrada 
anteriormente para casos análogos”. (TUCCI, José Rogério Cruz e. 
Precedente Judicial como fonte do direito. p.160, 2004). 
Podemos perceber que Novo Código de Processo Civil o legislador buscou utilizar 
fundamentos da stare decisis a fim de tornar as decisões baseadas na jurisprudência e nos 
precedentes cada vez mais estáveis, garantindo a celeridade e do processo, sempre 
respeitando os princípios e garantias constitucionais. 
 
 
 
 
 
1 A tradição brasileira se adequou ao sistema romano-germânico, do direito legislado, também conhecido como 
sistema do civil law, que é aquele calcado na positivação do direito pela norma legal. (GAGLIANO, Pablo 
Stolze; FILHO, Rodolfo Pamplona. Novo Curso de Direito Civil, Volume 1: Parte Geral,v.1. 2012, p.53) 
2 Nesses sistemas, a construção jurídica é formada especialmente pelas decisões de juízes e tribunais. São os 
sistemas vigentes na Inglaterra e nos Estados Unidos da América, em que se dá extrema importância às 
coletâneas de julgados, devendo ser o jurista um profundo conhecedor destes e da doutrina que os interpreta, 
sem descurar do conhecimento das normas editadas pelos parlamentos e outros órgãos dotados de competência 
normativa. (GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Pamplona. Novo Curso de Direito Civil, Volume 1: 
Parte Geral,v.1. 2012, p.59) 
3 
A stare decisis é abreviação da frase stare decisis et non quieta movere, que significa dizer “mantenha-se a 
decisão e não moleste o que foi decidido” (TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte do 
Direito. São Paulo: RT, 2004, p. 160). 
Página | 4 
 
1.1 – O QUÊ É PRECEDENTE JUDICIAL? 
O precedente judicial é a decisão judicial que foi tomada em um caso concreto, e a tese 
utilizada naquela decisão proferida, pode servir como exemplo para julgamentos de questões 
que sejam similares. Há, entretanto, muitas discussões, no sentido que decisões isoladas 
poderiam ser consideradas como jurisprudência. 
Fredie Didier, em seu livro Curso de Processo Civil, afirma que o precedente pode ser 
analisado no sentido lato, onde o precedente é a decisão judicial oriunda de um caso 
concreto, que servirá como base, para decisões dos julgamentos posteriores que tratar de 
questões similares. E no sentido estrito, onde o precedente é a ratio decidendi
4
 propriamente 
dita, sendo esta a tese jurídica extraída da decisão que foi utilizada para resolver a questão 
processual. 
Ainda sobre o precedente Fredie Didier preceitua que: 
“Precedente é, uma norma geral construída pelo órgão 
jurisdicional, a partir de um caso concreto (indutivamente) e que 
pode servir como diretriz para demandas semelhantes.” (DIDIER 
JR., Fredie Curso de Direito Processual Civil 2, vol. 2. 2015, 
p.443). 
 
 
1.2 – O QUÊ É JURISPRUDÊNCIA? 
A Jurisprudência, tida como fonte do Direito, representa um conjunto de decisões, 
aplicações e interpretações das leis, e pode ser entendida de três formas: como a decisão 
isolada de um tribunal onde não há mais possibilidade de interposição de recursos, pode ser 
um conjunto de decisões reiteradas dos tribunais, ou as súmulas de jurisprudência, que são 
as orientações resultantes de um conjunto de decisões proferidas com mesmo entendimento 
sobre determinada matéria
5
. 
 
4 A ratio decidendi - ou, para os norte-americanos, a holding - são os fundamentos jurídicos que sustentam a 
decisão; a opção hermenêutica adotada na sentença, sem a qual a decisão não teria sido proferida como foi. 
(DIDIER JR., Fredie Curso de Direito Processual Civil 2, vol. 2. 2015, p.442). 
5 Tal definição encontra-se disponível na plataforma virtual do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos 
Territórios (TJDFT). Jurisprudência x Precedente. 
Página | 5 
 
Segundo Daniel Amorim “A jurisprudência é formada por precedentes, vinculantes e 
persuasivos, desde que venham sendo utilizados como razões do decidir em outros 
processos, e de meras decisões
6”. 
De forma resumida, podemos considerar que a jurisprudência representa um conjunto de 
decisões acerca de determinada matéria, que por estarem pacificadas, isto é, no final do 
procedimento processual as sentenças expedidas tiveram a mesma decisão sobre a questão, 
tornaram-se diretriz a ser seguida, porém não obrigatória (salvo quando possui caráter 
vinculante), para decisões posteriores que tratarem de situações análogas. 
 
 
1.3 – EXISTE DIFERENÇA ENTRE PRECEDENTE E JURISPRUDÊNCIA? 
Em uma rápida vista é possível imaginarmos que precedente e jurisprudência são 
sinônimos de um mesmo significado, porém, são instrumentos diferentes, tratados de formas 
distintas no ordenamento jurídico. 
O precedente é a decisão que foi tomada em um caso concreto, e observe que não há 
pluralidade de caso, é a decisão de UM caso concreto, em que a tese utilizada para atingir 
determinada decisão, poderá valer-se de diretriz para decisões posteriores sobre casos 
análogos aquela. 
Enquanto que a jurisprudência representa um conjunto de decisões proferidas, que 
versam sobre a mesma matéria, e que por estarem pacificadas sobre a questão processual, 
tornam-se diretriz para as outras decisões que tratarem de situações similares. 
Michele Taruffo ao discorrer sobre o tema defende a ideia de que existe diferença entre 
as duas modalidades, e é seguindo esse pensamento que pontifica: 
“Quando se fala do precedente, faz-se geralmente referência a 
uma decisão relativa a um caso particular, enquantoquando se fala 
da jurisprudência faz-se, normalmente, referência a uma 
pluralidade frequentemente muito ampla de decisões relativas a 
vários e diversos casos concretos. A diferença não é apenas de tipo 
semântico. O fato é que, nos sistemas fundados tradicional e 
tipicamente no precedente, geralmente, a decisão que se assume 
 
6 NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil – Volume único, 2016, p.1748. 
Página | 6 
 
como precedente é uma só; no mais, poucas decisões sucessivas 
vêm citadas em apoio ao precedente. Deste modo, é fácil identificar 
qual decisão realmente “faz precedente”. Em vez disso, nos 
sistemas – como o nosso – em que se evoca a jurisprudência, faz-se 
referência geralmente a muitas decisões: às vezes, são dezenas ou 
até mesmo centenas, embora nem todas venham expressamente 
citadas. Isto implica várias consequências, entre elas a dificuldade 
– frequentemente de árdua superação – de se estabelecer qual 
decisão é verdadeiramente relevante ou de decidir quantas decisões 
são necessárias para que se possa dizer que existe uma 
jurisprudência relativa a uma determinada interpretação de uma 
norma.” (TARUFFO, Michele. Precedente e jurisprudência. 2014). 
Observando as definições de precedente e de jurisprudência, podemos concluir ser 
possível que exista precedente sem haver jurisprudência, porém, para ter jurisprudência é 
necessário que tenha existido o precedente. 
 
 
2 – POR QUE É POSITIVO SEGUIR E OBEDECER AOS PRECEDENTES E A 
JURISPRUDÊNCIA? 
O sistema jurídico brasileiro sempre foi baseado nas regras da Civil Law, de origem 
romano-germânica, porém, esse sistema jurídico vem sendo alterado com a inclusão dos 
procedentes e jurisprudência como forma de diretriz para julgamentos. Embora os 
precedentes sejam característicos do sistema Common law, pois são decisões tomadas a 
partir de resoluções de outros casos concretos, é correto quando se afirma que estes recursos 
devem ser seguidos. Ora, tratando-se de causa onde a questão processual seja semelhante e o 
precedente seja adequado a ela, torna-se injusto que em um processo a decisão seja 
favorável ao pedido e em outro processo não seja favorável, levando em consideração que a 
questão é a mesma, a decisão sobre tal causa também deve ser a mesma. 
Discorrendo sobre o tema em questão, especificadamente sobre o princípio da isonomia, 
DIDIER considera que “Não se pode admitir como isonômica a postura de um órgão do 
Estado que, diante de uma situação concreta, chega a um determinado resultado e, diante de 
outra situação concreta, em tudo semelhante à primeira, chega à solução distinta. Daí a 
Página | 7 
 
importância de os tribunais promoverem a uniformização da sua jurisprudência, de forma a 
zelar também pela sua estabilidade, integridade e coerência, tal como impõe o art. 926, 
CPC
7”. 
Já sobre a questão do princípio da segurança jurídica, DIDIER pontifica que “O respeito 
aos precedentes garante ao jurisdicionado a segurança de que a conduta por ele adotada com 
base na jurisprudência já consolidada não será juridicamente qualificada de modo distinto do 
que se vem fazendo; a uniformidade da jurisprudência garante ao jurisdicionado um modelo 
seguro de conduta presente, na medida em que resolve as divergências existentes acerca da 
tese jurídica aplicável a situações de fato semelhantes
8”. 
O objetivo dos precedentes judiciais é tornar o processo cada vez mais célere, 
proporcionando maior segurança jurídica aos usuários do sistema processual civil. 
Destacam-se entre os precedentes os que possuem caráter vinculante, estes são de extrema 
importância para o início da uniformização da jurisprudência no Brasil, tanto por ter o 
caráter vinculante (ou seja, todos os juízes e tribunais ficam vinculados a ela, não devendo 
proferir decisão diversa), quanto ao poder de proporcionar aos processos maior segurança 
jurídica e celeridade processual. 
Em suma, é totalmente legal que os juízes e tribunais passem a seguir e obedecer a esses 
preceitos, para que se garanta uma decisão mais justa e uniforme, nos casos em que seja 
aplicável, quando se tratar da mesma questão processual, pois, embora a uniformização da 
jurisprudência como base a ser seguida possa, de certa forma, descaracterizar o princípio do 
livre convencimento do juiz, ainda assim a decisão proferida será justa, aplicável para todos 
os processos semelhantes, distanciando a possibilidade diferentes decisões de causas 
análogas, pois um juiz sempre (ou quase sempre) decidirá por caminhos diferentes, não 
importando o quão íntegro e justo ele tenho sido no momento de julgar a questão. 
Portanto, com o uso dos precedentes e jurisprudência, gerará maior segurança jurídica 
aos jurisdicionados, pois serão decisões uniformes e, tornará o processo mais célere, 
aliviando, ainda que pouco, a carga de processos nos juízos e tribunais. 
 
 
7 DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processual Civil 2, vol. 2. 
2015, p.468. 
8 DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processual Civil 2, vol. 2. 
2015, p.470. 
Página | 8 
 
 
3 – CONCLUSÃO 
Percebe-se que nosso ordenamento jurídico está em constante mudança, flexibilizando 
cada vez mais os ditames da civil law, dando chance de novas formas de resolução de 
conflito, que não seja através apenas da lei propriamente dita, mas sim valendo-se também 
do precedentes judiciais. 
É oportuno mencionar que a sociedade necessita da uniformização da jurisprudência, a 
fim de que se receba uma resposta célere, segura e concreta dos dilemas que busca resolver, 
sabendo qual a possível medida que receberá caso resolva interpor determinada demanda. 
Porém, devemos esclarecer que, o juiz não está obrigado a se valer de algum precedente que 
tenha sido invocado por qualquer das partes, simplesmente por ser parecido com o caso em 
julgamento, é justamente o contrário disso, ele deve verificar se o precedente, ainda que 
vinculante, se aplica na questão que está sendo tratada, fundamentando sempre sua decisão, 
seja pela aceitação do precedente invocado, seja pela recusa do precedente, julgando através 
do seu livre convencimento. 
Para finalizar, podemos concluir que com a uniformização dos precedentes e 
jurisprudência, será necessário que o Poder Judiciário se adeque a essa nova realidade, 
contando com a cooperação de todos os membros que o compõe, com a finalidade de 
garantir maior segurança jurídica, celeridade e isonomia no tratamento daqueles que utilizam 
dessa ferramenta (Poder Judiciário) para resolver seus dilemas. 
 
Página | 9 
 
4 – REFERÊNCIAS: 
DIDIER JUNIOR, Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito 
Processual Civil. V.2. 10ª. ed.- Salvador: Ed. JusPodivm, 2015. 
TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente Judicial como fonte do direito. São Paulo: 
Revista dos Tribunais, 2004. 
GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO Rodolfo Pamplona. Novo Curso de Direito Civil, 
Volume 1: Parte Geral. V.1 – 14ª. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume 
único – 8ª. ed. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2016. 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 
(TJDFT). Jurisprudência x Precedente. Disponível em: <http://www.tjdft.jus.br/institucional/ 
imprensa/direito-facil/jurisprudencia-x-precedente> Acesso em 01 mar. 2017. 
TARUFFO, Michele. Precedente e jurisprudência. Trad. Chiara de Teffé. 
Civilistica.com. Rio de Janeiro, a. 3, n. 2, jul.-dez./2014. Disponível em: 
<http://civilistica.com/precedente-ejurisprudencia/>.Acesso em 07 mar. 2017. 
DONIZETTI, Elpídio. A força dos precedentes no novo código de processo civil. 
Disponível em <http://www.tjmg.jus.br/data/files/7B/96/D0/66/2BCCB4109195A3B4E8180 
8A8/A%20forca%20dos%20precedentes%20no%20novo%20Codigo%20de%20Processo%
20Civil.pdf> Acesso em 01 mar. 2017. 
LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas 
considerações sob a ótica do Novo CPC. Disponível em <http://www.agu.gov.br/page/ 
download/ index/id/11458380.> Acesso em 07 mar. 2017.

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