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RESUMO– AV2 Curso: Administração Disciplina: Microeconomia Professor: André Ferrari Data: 27/06/2015 Turma: Semestre: 2º Período: Noite A microeconomia neoclássica, em sua teoria do consumidor, apresenta uma forma matemática relativamente simples para tratar de um assunto complexo: respeitando seu orçamento (sua renda), como as famílias escolhem os bens e serviços que irão consumir? É possível notar que a frase em negrito, acima, divide a questão do consumo em duas partes: a primeira, relativa às preferências individuais (o que eu tenho vontade de consumir?); e a segunda ligada ao orçamento (o que é possível consumir, com o dinheiro que possuo?). O mercado de um bem encontra-se em equilíbrio quando há equivalência entre oferta e a demanda (ou procura) desse bem, ou seja, quando as quantidades oferecidas são iguais às quantidades procuradas desse bem. O preço para o qual as quantidades oferecidas serão iguais às quantidades procuradas chama-se preço de equilíbrio; a quantidade de equilíbrio é aquela que iguala procura e oferta. O equilíbrio é uma condição em que as forças do mercado são iguais e, na ausência de fatores exógenos, as variáveis micro e macroeconômicas permanecem estáveis. Em equilíbrio, num regime de concorrência perfeita, o preço de mercado é determinado pela oferta e demanda. Se a oferta se torna maior que a demanda, as empresas baixam os preços como forma de reduzir seus estoques. A quantidade ofertada cai, assim como o preço. Se a demanda se torna maior que a oferta, as empresas aumentam os preços dos produtos e a quantidade ofertada, fazendo com que a demanda caia. Nesses dois casos, o mercado se estabiliza em um novo patamar de quantidade e preço. O equilíbrio é restabelecido. Esse processo é governado por aquilo que Adam Smith chama "a mão invisível", de modo a assegurar a harmonia entre os interesses de produtores e consumidores.
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