Prova de Tanatologia

Prévia do material em texto

2
0
1
7
­
6
­
6
B
D
Q
 
P
r
o
va
h
t
t
p
:
/
/
s
i
m
u
l
a
d
o
.
e
s
t
a
c
i
o
.
b
r
/
b
d
q
_
s
i
m
u
l
a
d
o
s
_
l
i
n
e
a
r
_
v
i
e
w
.
a
s
p
?
n
o
m
e
_
p
e
r
i
o
d
o
=
1
/
2
SANDRA APARECIDA DE ALMEIDA MIRANDA
201401025528 NOVA FRIBURGO
TANATOLOGIA
Voltar
Simulado: SDE0230_SM_201401025528 V.1
Aluno(a): SANDRA APARECIDA DE ALMEIDA MIRANDA Matrícula: 201401025528
Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 04/04/2017 14:07:57 (Finalizada)
1a Questão (Ref.: 201401207927) Pontos: 0,0 / 0,1
Através da História, a morte assume diferentes sentidos para os diferentes povos. O significado que cada povo atribui à morte, historicamente falando, reflete:
O sentido que a vida tem para um determinado povo
A desvalorização da morte naquela sociedade
A importância da dor do morrer para aquele povo
O valor que aquela cultura dá às pessoas
A importância do morto naquela sociedade
2a Questão (Ref.: 201401240858) Pontos: 0,1 / 0,1
Um paciente que apresente ausência total e irreversível das funções do córtex e do tronco cerebral é considerado como apresentando:
Morte clínica Morte cerebral Morte aparente Morte absoluta
Morte relativa
3a Questão (Ref.: 201401912607) Pontos: 0,0 / 0,1
São modalidades de abreviação da vida, segundo Pessini (2001), com excessão de:
Eutanásia Passiva. Distanásia; Mistanásia Entotanásia;
Eutanásia Ativa;
Pontos: 0,1 / 0,1
4a Questão (Ref.: 201401795618)
A cronotatognose ou seja o tempo da morte se baseia em três fatos:
perda dos sinais vitais, tempo da morte e rigidez tempo da morte, livores e perda dos sinais vitais; rigidez muscular, livores de hipóstase, turgor corporal
rigidez muscular, livores de hipóstase e esfriamento corporal
5a Questão (Ref.: 201401862663) Pontos: 0,0 / 0,1
Leia o caso abaixo e responda a questão . Paciente deu entrada na emergência com quadro de desvio de rima, hemiplegia a direita e desartria; Tc de crânio identificou HSA (hemorragia subaracnóide) com apagamento de ventrículo esquerdo. Realizou cirurgia para drenagem do hematoma e foi para UTI (unidade de terapia intensiva). Três dias após a cirurgia, sem sedação, evoluiu para Glasgow 3 e a fisioterapeuta comunicou que o paciente não está respirando sozinho (só com ajuda do ventilador mecânico). Neste mesmo dia apresentou uma PCR (parada cardiorrespiratória), foram aplicadas as manobras de ressuscitação exitosa. De acordo com o caso acima, leia as preposições e marque V (verdadeiras) e F (falsas):
Se no caso há suspeita de morte encefálica, por conta dos critérios encontrados, para deixar de ser suspeita deve ser fechado o protocolo de morte encefálica.
Se a PCR não fosse revertida, o médico declarasse a morte, passaríamos a chamar de morte real.
Os critérios descritos anteriormente (Glasgow 3, sem sedação, sem respiração espontânea) referem­se a suspeita de morte aparente, pois o coração ainda bate.
Ao apresentar PCR, o paciente apresentou reversão com a RCP (ressuscitação cardiorrespiratória), neste caso chamamos a morte de revertida ou absoluta.
Os critérios acima descritos: Glasgow 3, sem sedação, sem respiração espontânea, levam a suspeita de morte domada ou encefálica.