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Questão 1 Texto base: Leia os trechos a seguir, retirados do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) realizado para o projeto de transposição do Rio São Francisco, em 2004: I - O Relatório do Impacto Ambiental concluiu que, por ser a longo prazo, haverá um aumento de emprego e aumento de renda impactante, se tornando favorável. Alguns argumentam que através do desenvolvimento econômico e social, visa melhorar a qualidade de vida e sustentabilidade ambiental, assim possibilitando o abastecimento de água para consumo, quanto para polução de centros urbanos tanto para população de zona rural,trará produtividade à áreas secas, fazendo com que a qualidade de vida da população melhore grandemente. II – Dentro da Política Nacional de Recursos Hídricos, o projeto do Rio São Francisco é considerado a iniciativa mais relevante por parte do Governo Esse projeto tem como finalidade principal, solucionar a seca, sanando o problema hídrico que acomete a região do semiárido, devido a estiagem que ocorre ao nordeste brasileiro com a falta de água por vários períodos sem chuva. A polução nordestina passa por falta de alimento e problemas sociais. Para isso, a água do São Francisco será utilizada para abastecimento dos rios menores e açudes, garantindo a qualidade de vida para os menos favorecidos. III – Apesar de ser um projeto antigo e de alto custo, a transposição do Rio São Francisco ainda é uma esperança para os moradores da região que será beneficiada, pois significa não sofrer mais com a falta de água, devido da criação de reservatórios de águas na cidade. Por outro lado, ainda é extremamente polemica, pois, para os críticos, pode comprometer a fauna e flora da região, devido a contaminação dos rios com agrotóxicos e manutenção de equipamentos de irrigação. Questão 2 Texto base: Leia as manchetes a seguir, ambas de matérias jornalísticas publicadas no ano de 2017: (Fonte:G1 Caruaru.Disponível em: <http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2017/01/governo-de-pe-decreta-emergencia-devido-estiagem-em-70-municipios.html>. Acesso em: 27 mar. 2017.)(Fonte: Correio 24 horas.Disponível em:<http://www.correio24horas.com.br/detalhe/brasil/noticia/o-velho-chico-chegou/?cHash=c63be8494bd0245852a9f2d606b8e597>. Acesso em: 27 mar. 2017.) Além disso, o Projeto de Transposição do Rio São Francisco é considerado a iniciativa de governo federal mais relevante sob a Política Nacional de Recursos Hídricos e inclui um projeto de grande escala que foi implementado em o cenário nacional. O projeto visa resolver um dos principais problemas que afetam a região semi-árida brasileira, a seca. Para remediar o déficit hídrico na região semi-árida, foi planejado a transferência de água do rio São Francisco para criar reservatórios de água nas cidades para melhor consumo da população, uso da água da chuva para irrigação de plantas, garantindo a segurança da água para mais de 390 municípios no nordeste, áreas onde a seca ocorre com freqüência. Texto 3 Texto base:“Quando o Brasil ainda era império e Dom Pedro II governava, surgiu a proposta de transposição das águas do Rio São Francisco como solução para as recorrentes secas do semiárido nordestino. O tema voltou a freqüentar as discussões nacionais no acaso do Estado Novo getulista e reapareceu como um primeiro projeto efetivo apenas nos estertores da ditadura, durante o governo Figueiredo. A transposição do rio São Francisco é uma idéia muito antiga, além disso, também é um trabalho caro, longo e amplamente polêmico. Atualmente, observa-se que, na região semi-árida do nordeste, isso significa esperança porque, se for concluída, se for bem executada, o trabalho pode garantir que eles não sofrerão mais de falta de água, devido a secas durante vários períodos sem chuva. Para os críticos, isso pode comprometer a flora e a fauna da região, devido à contaminação dos rios por pesticidas e comprometer a "saúde" do próprio rio, o que seria uma conseqüência do excesso excedendo o seu fluxo. Pode-se notar que os problemas na região Nordeste são profundas reflexões sobre a má gestão política local, combinadas com fatores como a própria seca, escassez de alimentos e distribuição de baixa renda, gera uma crescente falta de emprego e o trabalho se torna cada vez menos, especialmente em regiões onde o investimento em educação é baixo.
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