Buscar

TRABALHO 1° SEM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �13�
�
1  INTRODUÇÃO  ....................................................................................................  3
2  AMBIENTES DOS NEGÓCIOS DO BRASIL  ....................................................... 4
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, ELEIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL............................................................... 4
2.2 MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA.....................  8
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL  ............................................................................................11
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONOMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA   .................................................................................................11
2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS: E A CAUSA MORTIS DE EMPRESAS .........................................................................   12
3 CONCLUSÃO  ...................................................................................................... 14
4  REFERÊNCIAS  .................................................................................................. 15
�
1 INTRODUÇÃO
Este estudo tem como objetivo apresentar as leis os decretos as medidas provisórias que influenciam diretamente no mundo dos negócios.
Aos longo dos últimos anos foram criados vários instrumento para simplificar os processos burocráticos, aumentando a transparência e melhorando o atendimento ao público, representando um grande avanço no processo de desburocratização.
 
2  AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
O dinamismo de uma sociedade está em sua capacidade de gerar emprego e renda. O Brasil de hoje conseguiu gerar emprego e renda a partir de uma gestão inteligente da inflação, dos fundos fiscais, dos programas sociais e da maior oferta de crédito. A desigualdade caiu, assim como a taxa de desemprego.
Porém, a essa altura do campeonato, o modelo brasileiro começa a  demonstrar exaustão, não que tenhamos que trocar o modelo do consumo por outro. O Brasil tem um grande problema de oferta. Nosso consumo aumentou; a oferta não. O deslocamento entre a oferta e o consumo nos leva a importar o que poderíamos fazer por aqui.
Assim, temos uma situação paradoxal. O mercado quer consumir e pode consumir. Entretanto, o empresário que pode ofertar não quer investir, prefere importar ou não oferecer, ou ainda investir apenas onde tem certeza de obter elevados retornos ou onde conheça muito bem.
O alto nível de burocracia que emperra o ambiente de negócios no Brasil ainda esta presente em praticamente em todos os níveis e setores, capitaneado pela administração pública, que é pior. Em linhas gerais, a burocracia e o emaranho de processos são grandes obstáculos a transparência, simplificação e integração de processos.
Quando se compara a realidade brasileira com a de outros países, ainda estamos muito atrasados quando o tema tem ligação com os processos que facilitem as licenças e permissões para as empresas privadas. A realidade ainda é mais cruel quando estas dependem do setor publico para o cumprimento de suas obrigações tributárias, previdenciária, trabalhistas e demais operações dependentes de autorização.
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.
O registro e a legalização de empresas e negócios no Brasil têm marcas históricas de excesso de burocracia. A este respeito, organizações internacionais como Banco Mundial, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Fórum Econômico Mundial (FEM) divulgam relatórios sobre o desempenho do país em relação aos critérios de regulamentação, o tempo para legalização de uma empresa e a competitividade, do ponto de vista dos empreendedores.
Tomando por base o relatório produzido pelo FEM, o Brasil ocupa o 53º lugar de um total de 142 países, enquanto no relatório produzido pelo Banco Mundial (2013), o país ocupa a posição de número 130, de um total de 185 analisados.
Outros números relevantes da pesquisa dizem respeito ao pagamento de impostos no Brasil, o que consome 2.600 horas da vida de uma empresa, contra 186 nos países da OCDE. Também chama a atenção o fato de que no Brasil para fechar uma empresa insolvente, são necessários quatro anos, contra 1,7 nos países da OCDE; e custam 12% do patrimônio da empresa, contra 9% na OCDE. Finalmente, a pesquisa apurou que para abrir uma empresa no Brasil são necessários 13 procedimentos contra cinco na OCDE; e demora 120 dias contra 12 na OCDE.
No âmbito nacional, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) realizou levantamento, no ano de 2010, com o intuito de verificar quais os custos de abertura de uma empresa no Brasil. Conforme pode ser observado o estudo mostrou que o custo médio no país é de R$ 2.038,00(FIRJAN 2010).
Tomando por base o valor levantado pela FIRJAN, o Brasil se comparado com outros 183 países do ranking do Doing business, é o 58º país mais caro para se abrir uma empresa. Trata-se de um valor muito superior ao custo para abertura de uma empresa nos demais países que compõem o grupo BRINCS(Brasil,Rússia,Índia,China e África do Sul)
Tal fato revela que o Brasil ainda possui muitos pontos para rever e aperfeiçoar, a fim de melhorar o ambiente para os empreendedores. É justamente visando este aperfeiçoamento que iniciativas vêm sendo tomado, a exemplo da edição da LC nº 123/2006, que estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado ás MEs e EPPs no âmbito dos poderes da União dos estados e municípios.
Dentro das iniciativas trazidas pela LC nº 123/2006, direcionadas á criação de um ambiente de negócios mais favorável no Brasil, merece destaque a inquisição do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o Simples Nacional.
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicáveis ás MEs e EPPs, previsto na LC nº 123/2006. O regime abrange oito tributos; 1º)Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); 2º)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 3º) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 4º Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social (Confins); 5º) Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP); 6º) Contribuição Previdenciária Patronal (CPP); 7º) Imposto sobre Operações relativas á Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); 8º) Imposto sobre Serviços (ISS).
Para o Micro empreendedor individual (MEI), o regime compreende a contribuição para a Seguridade Social, o ICMS e o ISS. O MEI está isento de recolhimento do IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, IPI, Confins.
Em ambos os casos, o recolhimento dos tributos abrangidos é realizado através do Documento Único de Arrecadação (DUA), reduzindo-se o tempo despedido para realização deste tramite. Cumpre ressaltar que a opção pelo regime é facultativa, e é irretratável ao longo do ano-calendário.
Após a criação do Simples Nacional, diversas empresas se formalizaram e outras migraram para este regime mais favorável, principalmente do ponto de vista tributário e contábil, tendo em vista que as alíquotas dos tributos são reduzidas em relação aos demais regimes existentes dentro da faixa de faturamento por ele alcançada. Ainda é importante que o pagamento destes tributos ficasse mais fácil em virtude da unificação do documentode arrecadação.
O Simples Nacional mostrou-se uma experiência de sucesso no que diz respeito à redução da carga tributária e á desburocratização e, certamente, contribuiu para a criação de um ambiente de negócios mais favorável, culminando com o aumento da arrecadação de tributos no âmbito federal, estadual e municipal.
No entanto, ainda há desafios. As alíquotas do ICMS, no Simples Nacional, são determinadas a partir de uma diretriz nitidamente progressiva, de forma proporcional ao quantum da receita bruta acumulada pela empresa nos últimos doze meses anteriores ao período de apuração. Ocorre que há exceções a esse modelo de recolhimento do ICMS das quais vale a pena mencionar o imposto devido por ocasião do desembaraço aduaneiro ou na importação de serviços.
A substituição tributaria é o regime de tributação em que determinado agente econômico, na cadeia de produção, assume, perante o fisco o papel de sujeito arrecadador do tributo por toda a cadeia.
A LC nº 128/2008 criou a figura do MEI com a finalidade de trazer para a formalidade negócios de porte e faturamentos menores do que de uma ME. O objetivo do disposto legal é promover a inclusão empresarial e reduzir a informalidade.
A legislação vigente permite enquadrar-se nessa categoria o empresário que tem o faturamento anual bruto de até R$ 60 mil e não possui participação em outra empresa, como sócio ou titular. O MEI pode ter, no máximo, um empregado contratado, que receba um salário mínimo (SM), ou piso de sua categoria profissional.
O processo de formalização e realizado no Portal do Empreendedor, desenvolvido com uma metodologia simplificada e adequada ás necessidades do MEI. Além do procedimento de formalização simplificado, ao MEI são assegurados vários benefícios concedidos com o objetivo de atrair aqueles que se encontram na informalidade.
O MEI conta com cobertura previdenciária, pode contratar funcionário com o custo reduzido, tem isenção de taxas para o registro de empresas e a formalização é realizada pela internet, o que reduz consideravelmente a burocracia, e com o ingresso no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas garantem ao MEI acesso aos serviços bancários além de linha de crédito especificas. Também permite aquisição de mercadorias a preços reduzidos e assegura a possibilidade de fornecer produtos e serviços aos entes públicos, assim a inclusão produtiva é estimulada.
A carga tributária reduzida e os controles simplificados se traduzem numa simplificação contábil. Com isso, o MEI aprende a cumprir suas obrigações com o governo. Também tem oportunidade de aprimorar a gestão de seu negócio por meio de apoio técnico e gratuito prestado por diversas instituições.
O impacto da criação do MEI foi imediato. Os números da Receita Federal do Brasil mostram que mais de 2, 650 milhões de empresários se formalizaram em uma média de 80 mil formalizações mensais.
Já a LC nº 123/2006 instituiu o Comitê Gestor da Redesim (CGSIM), vinculado ao Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), para tratar de racionalização e simplificação do processo de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas.
Competem ao CGSIM regulamentar inscrições, cadastros, abertura, alvará, arquivamento, permissão, autorização, registros e demais atos relativos à abertura, legalização, funcionamento e baixa de empresas de qualquer porte, atividade econômica ou composição societária.
Por sua vez, a Lei nº 11598, de três de dezembro de 2007, designou o CGSIM como responsável pela propositura de ações e normas aos integrantes da Redesim (artigo 2º da lei citada), visando facilitar o registro e a legalização de empresas.
A Resolução do CGSIM nº 25, de 18 de outubro de 2011, foi instituída para compatibilizar e integrar sistemas e procedimentos de registro e legalização de empresas, mantendo ao mesmo tempo, a independência de bases de dados com compartilhamento e equivalência de informações entre os diversos órgãos envolvidos, nos níveis federal, estadual e municipal.
O Integrador Nacional é o sistema que concentra todas as informações da Redesim, sob responsabilidade da Secretaria da Receita Federal, em articulação com os demais órgãos componentes da rede.
O Integrador Nacional e os Integradores Estaduais formam o conjunto de sistemas responsáveis pela integração dos processos e procedimentos de registro e legalização de empresas, garantindo sua uniformidade e também pela coleta eletrônica de dados e informações que serão únicos para todos os sistemas da Redesim, com validações cadastrais efetuadas em cada órgão participante.
Este conjunto de sistemas integrará os procedimentos de pesquisa previa coleta eletrônica de informações, registro e inscrições tributárias, licenciamento das atividades e alterações e baixas.
Os procedimentos efetuados por todos os órgãos envolvidos ficarão registrados no sistema, permitindo o acompanhamento dos processos pelos interessados, incluindo as justificativas para eventuais respostas negativas ás solicitações.
2.2   MEDIDA MACROECONOMICA E MEDIDA MICROECONOMICA.
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente a produção, á geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário.
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados;            1º Mercados de Bens e Serviços; determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
2º Mercado de Trabalho; admite a existência de um tipo de mão de obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
3º Mercado Monetário; analisa a demanda da moeda e da oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
4º Mercado de Títulos; analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
5º Mercado de Dividas; depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinadas pelo volume de importação e saída de capital financeiro.
As principais medidas macroeconômicas tomadas pelo governo nos últimos anos para obter uma boa taxa de crescimento econômico, foram a diminuição gradativa das taxas de juros, além disso, o governo iniciou um processo de intervenção para ter maior controle sobre  a taxa de câmbio, que nos últimos anos tem prejudicado a indústria nacional.
A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preço e a qualidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos.
Assim, enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos.
A teoria microeconômica não deve ser confundida com a economia de empresas, pois tem o enfoque distinto. A Macroeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.
A abordagem econômica se diferencia da contábil mesmo quando são tratados os custos de produção, pois o economista analisa não só os custos efetivamente incorridos, mas também aqueles decorrentes das oportunidades sacrificadas, ou seja, dos custos de oportunidade ou implícitos. Os custos de produção do ponto de vista econômico não são apenas os gastos ou desembolsos financeiros incorridos pelas empresas (custoexplícito), mas incluem também quanto às empresas gastariam se tivessem de alugar ou comprar no mercado de insumos que são de sua propriedade (custo implícito).A Microeconomia esta voltada fundamentalmente para;                                         
1. As unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, considerados isoladamente, ou em agrupamentos homogêneos.
2. O comportamento do consumidor, a busca da satisfação máxima (com sua restrição orçamentária) e outras motivações.
3. O comportamento da empresa a busca do lucro Maximo (com sua estrutura de custos e com a atuação da concorrência      ) e outras modificações.
4. Os mecanismos do funcionamento do mercado. Oferta e procura.
5. Imperfeições e Funções do mercado, na utilização eficaz dos recursos escassos da sociedade e na geração de produtos destinados a satisfação e necessidades ilimitáveis.
6. As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e sua repartição da renda social.
7. Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens de serviços que compõem o produto social.
8. Custos e benefícios privados e o interesse do bem comum.
Para analisar um mercado especifico a Microeconomia se vale da hipótese de que tudo o mais permanece constante. O foco do estudo é dirigido apenas aquele mercado, analisando-se o papel que a oferta e a demanda nele exercem, supondo que outras variáveis interfiram muito pouco. Sabemos que a procura de mercadoria é normalmente mais afetada por seu preço e pela renda dos consumidores. Para analisar o efeito do preço sobre a procura supomos que a renda permaneça constante; da mesma, para avaliar a relação entre a procura e a renda dos consumidores, supomos que o preço da mercadoria não varia. Temos assim, o efeito “puro” ou “liquido” de cada uma dessas variáveis sobre a procura.
2.3   A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
A visão microeconômica da contabilidade não abrange de forma inevitável, todos os efeitos que as empresas exercem na sociedade. Os custos da poluição ambiental, do desemprego, de condições insalubres de trabalho e outros problemas sócios não são comuns serem divulgados por uma empresa, exceto á medida que são assumidos diretamente por ela meio de tributação e regulamentação. Mas a contabilidade tem papel fundamental na criação de uma empresa, desde os primórdios quando a contabilidade surgiu já com a necessidade do homem em manter seus bens como algo útil para poder sustentar sua sobrevivência, ou seja, a contabilidade sempre foi utilizada, ainda que iniciando de forma rudimentar, para registrar ações desenvolvidas pela entidade para manter o controle patrimonial.
A contabilidade é uma fonte de informação indispensável para que o empreendedorismo cresça seguro, afinal os registros contábeis irão fornecer informações sobre os custos, giro de capital, encargos e tributos.
O profissional contábil pode exercer grande influência quanto a organização de uma empresa, a estruturação contábil e ao planejamento fiscal financeiro, além de ser capaz de medir o retorno do capital investido, o contabilista participa diretamente do desenvolvimento de uma empresa desde sua constituição, acompanha o registro na Junta Comercial ou no cartório civil e providencia a regularização em vários órgãos, como Receita Federal,INSS e Prefeitura.
A contabilidade deve ser vista como uma ferramenta de gestão, para que possa projetar os resultados de uma empresa a partir das metas. Muitos empresários desprezam dados e avaliações, e perdem uma excelente oportunidade de contar com a experiência, formação e competência do contabilista.
2.4 OS BENEFICIOS SOCIOECONOMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.
Mudanças no mercado aconteceram sempre. No entanto, nas três últimas décadas houve mudanças significativas que requerem uma análise mais aprofundada por parte dos empresários. Com o crescimento do poder de compra da classe “C”, a população mais jovem consumindo mais, uma maior participação da mulher no mercado de trabalho e uma população brasileira cada vez mais idosa, esses fatores demandam das empresas uma revisão em suas estratégias de mercado sob pena de não mais atenderem as necessidades dos novos perfis de consumidores.
O que é importante perceber é quem com o crescimento do poder de compra da classe “C”,essas pessoas não compram somente o que é necessário, mas também mostram interesse em adquirir produtos e serviços considerados supérfluos.
Um segmento que vem crescendo muito também é o setor de vestuário, pois o ato de se vestir tem seu viés de necessidade física, mas o maior impulso de compra vem das necessidades relacionadas à vaidade e a beleza. E nesse sentido, com o crescimento do poder de compra, a classe C começa a procurar produtos de marca mais reconhecida e de qualidade superior. Os eletrodomésticos e eletroeletrônicos surgem também como segmentos favorecidos. Os eletrodomésticos trazem conforto que essa classe sempre procurou e não tinha acesso, por se tratar na maioria das vezes de produtos mais caros. Além disso, seus elevados consumos de energias vêm sendo resolvidos com novas tecnologias. Os eletroeletrônicos estão relacionados com o lazer, mas o consumidor da classe também tem a necessidade de se divertir. A classe C almeja assim poder comprar TV’s de LED, aparelhos de som etc.
Como podemos ver no cenário descrito acima revela as grandes transformações socioeconômicas no Brasil nos últimos anos e que impactaram diretamente a vida de todos, tanto pessoas quanto empresas. Porém o mais importante é entender que virão maiores transformações ainda com á influencia da microeconomia no mundo dos negócios trazendo benefícios econômicos e sociais.
2.5   A CARGA TRIBUTÁRIA x INABILIDADES ADMINISTRATIVAS: E A CAUSA MORTIS DE EMPRESAS NACIONAIS
O Brasil tem a segunda maior carga tributária entre os países da América Latina, segundo estudo divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No ranking que compreende 18 países, o país aparece atrás apenas da Argentina.
Segundo o levantamento, os impostos e tributos pagos pelos brasileiros e pelas empresas no país correspondem a 36,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Na Argentina essa proporção é de 37,3% e no Uruguai, terceiro no ranking, a carga tributária é de 26,3%.
Na outra ponta, Guatemala, Republica Dominicana e Venezuela são, os países onde a “mordida” dos impostos é mais leve; 12,3%, 13,5% e 13,7%, respectivamente. Os dados são referentes a 2012, os mais atuais da entidade.
Em média a carga tributária da região ficou em 20,7%do PIB em 2012, segundo a OCDE, acima da taxa de 20,1% do ano anterior.
A entidade aponta, no entanto, que a taxa ainda esta abaixo da registrada entre os países que fazem parte da organização, de 34,6%. Trinta e quatro países, em sua maioria desenvolvidos, compõem a OCDE. Nesse grupo a maior carga tributária é a da Dinamarca, de 48% do PIB.
Os dados também mostram que a carga tributária brasileira como proporção do PIB vem crescendo desde 2010. Á ultima redução aconteceu em 2009, quando o PIB teve um forte crescimento de 7,5% o que fez com que os impostos passassem a representar uma fatia menos da economia.
E é por essas elevadas taxas de impostos que a maior parte dos novos empreendimentos não completa os primeiros anos de atividade. Mas segundo os estudos desenvolvidos pelo SEBRAE, as maiores causas de fechamento de empresas estão ligadas á falta de planejamento e a erros na administração. Muitos empresários começam a atuar sem fazer um plano de negócio. Antes de abrir a empresa é preciso estudar todos os aspectos que envolvam o negócio. 
Devem-se pesquisar quem será o publico alvo, fornecedores, custos fixos e variáveis, concorrência e localização adequada. Muitos empresários se perdem quando o assunto é administração, a empresa deve adotar um sistema de controle da entrada e saída de dinheiro. Em empresas menores uma simples planilha consegueresolver o problema, já em empresas maiores podem optar por aplicativos mais elaborados para fazer este controle, além disso, é preciso ter o hábito de checar as contas de preferência todos os dias e saber planejarem o pagamento e recebimento de recursos.Neste período o negócio tem recursos limitados e pouco dinheiro em caixa, saber planejar é fundamental para ter sucesso.
3  CONCLUSÃO.
Com esse trabalho posso afirmar que o Brasil nos últimos anos avançou na criação de mecanismos que contribuem para a redução da burocracia, alinhados com boas práticas internacionais.
O Brasil tem a segunda maoir carga tributária entre os países da América Latina, segundo estudo divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No ranking que compreende 18 países, o país aparece apenas atrás da Argentina.
Desta forma é possível afirmar que o olhar dos investidores estrangeiros para o Brasil ainda se limita a operações especulativas e de riscos, postos que seus investimentos produtivos continuarão sendo direcionados para países onde o ambiente de negócios é mais transparente e facilitado, tanto pela legislação quanto por processos definidos e intergrados.
4  REFÊRENCIAS 
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica: ciências contábeis/ José Manoel. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
SILVIA, Mônica Maria. Fundamentos da Administração: ciências contábeis/ Monica Maria Silva. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
BRAIN. Medida Macroeconômica e Medida Microeconômica, São Paulo, 2013. Disponível em; www.brainbrasil.com.br, Acesso em: 16 Mar. 2014.
NICOLAU, Julia. Economia, Ambiente de Negócios. Brasília; Correio Brasiliense, 2014. Disponível em;WWW.correiobrasiliense.com.br/app/noticia/economia/2014. Acesso em 16 Mar. 2014.
TRIOLA, F. M. Ambientes de Negócios, 10 ed. Rio de Janeiro; LTC, 2008.
SEBRAE. Melhorando o Ambiente de Negócios. São Paulo, 2014. Disponível em: www.sebrae.com.br/economia. Acesso em: 22 Abr. 2014.
FIRJAN. Melhorando o Ambiente de Negócios do Brasil. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:  www.firjan.org.br/IFGF/ifgf_dowloads.html. Acesso em: 22 Abr. 2014.
BRASIL. Resolução CGSIM nº12, 2009. Disponível em:
HTTP:/www.portaldoempreendedor.gov.br/módulos/entenda/legislação. Php. Acesso em: 24 Abr. 2014.
BRASIL, Lei nº 11.598/2007, 2007. Disponível em: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/módulos/entenda/legislação. Php. Acesso em: 24 Abr. 2014.
	
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIêNCIAS CONTÁBEIS
MICHAEL ZAT
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Concórdia
2014
MICHAEL ZAT
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho de Ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Geral, Economia, Fundamentos da Administração, Homem, Cultura e Sociedade, Educação a Distância e Seminário Interdisciplinar .
Orientador: Prof. José Manoel da Costa
 Prof. Alcides José da Costa Filho
 Prof. Mônica Maria Silva
 Prof. Regina Lúcia Sanches Malassise
 Prof. Sérgio de Goes Barboza
Cidade
2014

Continue navegando