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Assistência de Enfermagem na Alimentação.ppt * * Assistência de Enfermagem na Alimentação: VO, SNG, SNE e Parenteral Profª Bárbara Thays Ciro * * Alimentação por Sonda: Conceito: é a introdução de alimentos líquidos através de uma sonda. Indicações: Pacientes inconscientes; Cirurgias buco-maxilo; Pacientes cujo músculo da mastigação e deglutição estejam paralisadas. * * Nutrição oral: é a via normal e mais comum de nutrição. Nutrição Parenteral: é o processo de alimentação dos pacientes que estão impedidos de se alimentarem por via digestiva. Nutrição Enteral: é o processo de alimentação dos indivíduos que estão impedidos de alimentar-se por via oral. * * * * Finalidades: Proporcionar meios que favoreçam a aceitação da dieta; Oferecer alimentos adequados em quantidade e qualidade; Repor elementos deficientes no organismo; Auxiliar o paciente a se adaptar ao tipo da dieta indicada. * * Fatores que prejudicam o apetite: Alteração na atividade do paciente; Peristaltismo lento; Condições patológicas como tremores, hipertermia, fraqueza, dor infecção etc. Dieta por SNG e SNE (GAVAGEM) * * Assistência de Enfermagem: Preparar o paciente psicologicamente; Informar ao paciente, o tempo de administração da dieta; Lavar a sonda antes de iniciar a infusão; Controlar rigorosamente o gotejo da dieta; Após o término, lavar a sonda, retirando restos de alimentos; Observar posicionamento da sonda; Fechar a sonda e registrar em prontuário. * * * * NPP ( Nutrição Parenteral Prolongada): É a introdução por via venosa dos nutrientes necessários á manutenção dos processos vitais, em condições semelhantes aos processos naturais de absorção. Sua indicação se dá pela impossibilidades de utilização do trato digestivo. * * Observação: Administração de NPP (preparo de soluções ricos em ácido graxos, vitaminas, proteínas, H2O, eletrólitos) para assegurar a qualidade das soluções o seu preparo deve ficar sob a responsabilidade da farmácia. * * Assistência de Enfermagem: Orientar o paciente sobre o procedimento; Retirar da geladeira no máximo duas horas antes de administrar; Observar acesso; Avaliar a temperatura do frasco; Identificar (nome, nº do registro, enfermaria, leito do paciente, observar a hora de início e de término da solução, números de gotas); * * Lavar as mãos, limpar a tampa do frasco com solução séptica; Troca de equipo a cada frasco a ser instalado; Manter via exclusiva para NPP; Proteger o frasco da luz solar, quando contiver vitaminas; Observar complicações. * * Técnica de Sondagem Nasoenteral e Nasogastrica: Objetivos: Estabelecer um acesso para alimentação, hidratação e medicação, em pacientes comatosos e torporosos ou portadores de disfagia. Técnica de Sondagem Nasoenteral e Nasogastrica: Objetivos: Estabelecer um acesso para alimentação, hidratação e medicação, em pacientes comatosos e torporosos ou portadores de disfagia. Técnica de Sondagem Nasoenteral e Nasogastrica: Objetivos: Estabelecer um acesso para alimentação, hidratação e medicação, em pacientes comatosos e torporosos ou portadores de disfagia. Técnica de Sondagem Nasoenteral e Nasogastrica: Objetivos: Estabelecer um acesso para alimentação, hidratação e medicação, em pacientes comatosos e torporosos ou portadores de disfagia. * * Objetivos específicos da sondagem nasogástrica: Realizar lavagem gástrica; Coletar material para exames; Redução de distensão gástrica e vômitos; Pós-operatório de cirurgia gastrointestinais. * * Material Necessário: Copo com água, Estetoscópio, Fita adesiva, Gaze, Luvas, Lubrificante, Máscara, Seringa de 20 ml, sonda nasoenteral ou nasogástrica (Levine). Tamanhos: Crianças – 06, 08, 10, 12, Adultos – 14, 16, 18, 20. * * * * Procedimento: Lavar as mãos; Explicar o paciente para obter colaboração e diminuir ansiedade; 2. Posicionar o paciente Fowler com 45° a 90° de elevação da cabeceira, tronco e cabeça alinhados, levemente fletida para adultos, para facilitar o acesso á área a ser tratada. * * 4. Dispor o material sobre a bandeja; 5.Observar a narina verificando a presença de lesões ou alterações anatômicas e secreções; 6.Para verificar o comprimento da sonda nasogástrica a ser introduzida, meça a distância entre a narina e o lóbulo da orelha até o apêndice xifóide, está medida possibilitará o alcance da cavidade gástrica. * * 7. Calçar luvas para oferecer maior proteção à área a ser tratada e proteção individual; 8. Lubrificar sonda; 9. Com movimentos leves e firmes introduzir a sonda, solicitando ao paciente, se consciente, que realize movimentos de deglutição assim que a mesma alcance a orofaringe, pois a deglutição auxilia a passagem da sonda para o esôfago; 10. Observar se a sonda não está dobrada na cavidade oral; 11. Checar a localização da sonda na cavidade gástrica: * * a) aspirando o conteúdo gástrico lentamente; b) Injetando ar pela sonda e auscultando ruídos hidroaéreos na região epigástrica com o estetoscópio; c) Colocar a extremidade da sonda em um copo com água e verificar se borbulha; * * 12. Os procedimentos acima confirmarão a presença da sonda nasogástrica na cavidade gástrica. O posicionamento da nasoenteral será confirmado através de: Rx; 13. Remover luvas; 14. Fixar sonda à pele; 15. Posicionar o paciente; * * 16. Registrar o procedimento no prontuário do paciente informando de forma clara, objetiva e completa se houve eventuais dificuldades encontradas no procedimento, número e tipo de sonda, sistema utilizado para confirmação do posicionamento e finalidade. * * Recomendações: Só administrar a dieta quando tiver plena segurança da localização da sonda; A confirmação do posicionamento da sonda nasoenteral deverá ser realizado exame radiológico; Ar injetado pode ser auscultado na região epigástrica mesmo quando a sonda estiver posicionada incorretamente no brônquio; * * Bomba de Infusão (BI): * * Lavagem Gástrica É a introdução, por meio da SNG, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção. Objetivo: Retirar o conteúdo gástrico excessivo ou nocivo (intoxicação medicamentosa ou alimentar, retenção de alimentos não digerido). Prepara a cavidade gástrica para exames ou cirurgia. * * Estancar hemorragia gástrica ou esofágica. Material: Seringa de 20 ml ou frasco de soro vazio; SF 0,9% (gelado ou a critério médico); Gaze e luvas de procedimentos. Procedimento: Explicar ao paciente o procedimento; Colocá-lo em decúbito dorsal ou semi-fowler e proteger o tórax; * * Nos inconscientes, colocá-los com cabeceira ligeiramente elevada; Calçar luvas; Aspirar na seringa a solução; Introduzir a solução; Esvaziar por sinfonagem ou ( virar a extremidade da sonda para o balde, que deve se localizar em nível inferior; Repetir a técnica quantos vezes forem necessárias; * * Retirar luvas; Durante o procedimento observar reações do paciente dispnéia, cianose, palidez; Anotar as características do líquido de retorno e volume injetado e drenado em prontuário. Observação: A realização de uma lavagem gástrica costuma necessitar de uma sonda orogástrica, que deve ser introduzida pela cavidade oral e suavemente deslizada através da faringe e esôfago até chegar ao estômago. * * OBRIGADA! * _Eliminações.ppt * * Eliminações Urinárias e Intestinais Profª Barbara * * Eliminações Urinárias e Intestinais: É a perda, saída, eliminação de resíduos e substâncias tóxicas, formadas pelo processo metabólico de suma importância para o organismo. A eliminação é efetuada seletivamente pelos órgãos de excreção: pulmão, rins, pele e intestinos. * * O alimento que entra pala boca percorre todo o trato digestivo, sofrendo ação de processos físicos e químicos por todo o seu trajeto. Estes processos possibilitam a absorção de nutrientes necessários ao organismo, o produto residual (bolo fecal) que chega a ampola retal é eliminado pelo mecanismo da defecação. A defecação é um ato reflexivo originado pele presença de fezes no reto, os movimentos ... * * peristálticos do cólon descendentes, sigmóide e do reto mais o aumento da pressão intra-abdominal do diafragma possibilitam a defecação. Fatores que interferem na eliminação intestinal: O ato da defecação pode ser eliminado por estímulos visuais, auditivos e olfativos, por mudança de hábitos alimentares atividades e emoções. * * Procedimentos: Respeitar a privacidade durante a evacuação, isolando a cama com biombos; Mantê-los em posição confortável e que facilitem evacuação; Após a evacuação, mantê-lo em boas condições de higiene corporal; Agir naturalmente; Oferecer bacia com água para lavar as mãos; Com relação a pacientes internados é muito importantes verificar, anotar e comunicar anormalidades quanto a: * * Frequência das evacuações ( é muito variável, normalmente 1 vez ao dia); Consistência: endurecida, normal, pastosa, semipastosa, semilíquida e líquida; Cor: marrom caracterítisco; Odor: característicos. Observações: Solicitar ao paciente ambulante para não acionar a descarga orientar o paciente a lavar as mãos após a defecção. * * Eliminação urinária: O aparelho urinário, particularmente os rins, desempenha papel fundamental na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e na eliminação de escórias como uréia, creatinina e ácido úrico. O volume urinário normal num adulto é em torno de 1.000 a 1.5000 ml de urina em 24 horas. Fatores que alteram o volume urinário: Ingestão de líquidos; Condições climáticas; Ação das drogas. * * * * Características da urina: Cor: amarelo, amarelo claro, amarelo âmbar, castanho ou amarelo escuro e esverdeado. Transparências/Aspecto: límpida; discretamente turvo e turvo. Odor: característico Densidade/refratometria: 1010 a 1030 Sedimentos: com ou sem sedimentos. * * Observações: O termo diurese é utilizado para denominar a quantidade de urina eliminada. O controle de diurese é feito mediante solicitação médica, quando o paciente faz uso de medicamentos ou apresenta edema, ascite e outras patologias correlacionadas ao controle hídrico. * * Manobras de enfermagem para eliminação urinária espontânea: Propiciar ambiente calmo e privativo; Abrir torneira e solicitar que o paciente se concentre no som da água caindo; Colocar compressas de água morna sobre a região inferior do abdome; * * Realizar manobras de CRÊDE sobre a região inferior do abdome. * * Controle Hídrico: Líquidos Ingeridos e Líquidos Eliminados Profª Bárbara Thays Ciro * * Balanço hídrico: É o equilíbrio entre o ganho e perda de líquidos. Os ganhos e as perdas hidroeletrolíticas são mantidas em harmonia com as necessidades orgânicas. Perdas de líquidos: O organismo perde água pela via renal, pulmonar, ocular, intestinal e pele. Os principais eletrólitos são: sódio, potássio, cloro e cálcio. * * Sintomas que evidenciam desequilíbrio hidroeletrolitico: Hipotensão Lipotímia Hálito cetônico Pulso filiforme * * Procedimentos: 1- Anotar toda ingestão via oral: medicação, alimentos, líquidos para calcular ganhos; 2- Notar toda infusão venosa, inclusive medicação diluída para calcular ganhos; 3- Anotar todas as eliminações mensuráveis, diurese, vômito, secreção para calcular perdas; * * 4- Fechar o balanço respeitando um período determinado: 6/6 ou 12/12, preferencialmente em horários fixos para manter rotina; 5- Cálculos transporte: ao realizar o fechamento do balanço calcular e registrar todo volume de líquido que estiver em infusão no momento e transferi-lo para próximo período; * * 6- Realizar o cálculo do balanço total incluindo o cálculo de perdas insensíveis, o resultado final fornecerá subsidio para o cálculo do balanço acumulado ao ser comparado com resultados anteriores; 7- Perdas não mensuráveis: + pequena quantidade ++ média quantidade +++ grande quantidade * * Recomendações: Registrar todas as administrações e perdas do paciente em impresso próprio, incluindo o horário; Calcular perdas insensíveis conforme fórmula: peso x 0,5 x tempo ( em horas) = perdas insensíveis; Paciente em uso de fraldas: esta poderá ser pesada para cálculo de perdas por diurese, evacuações diarréicas. Subtrair o valor do peso da própria fralda. * * * * Precauções Universais Básicas Profª Evani Sara * * Conceito: São precauções antiinfecciosas aplicadas indistintamente a todos os pacientes quando houver possibilidade de contato com sangue ou outros fluidos orgânicos (secreções, líquor, excreções...), mucosas e pele não íntegra. Fundamenta-se em barreiras técnicas que procuram bloquear as vias de transmissão do agente infeccioso entre o hospedeiro e o meio ambiente e vice-versa. * * Objetivo: A aplicação das precauções universais básicas tem como objetivo reduzir o risco de transmissão de doenças infecciosas, ou microorganismos patogênicos entre a comunidade hospitalar. * * Luvas; Avental; Gorro; Máscara; Óculos de proteção. * * Aventais e Gorros devem ser usados: Para evitar contaminação de uniforme e cabelos com excreta, secreta, sangue ou produtos derivados de sangue e outros fluidos de pacientes. Máscaras e Óculos de proteção devem ser usados: Durante a realização de qualquer atividade que possa envolver a aerossolização de secreções e sangue de qualquer paciente. * * Evitar acidentes com material perfuro cortante: Material perfuro cortante deve ser desprezado em recipientes adequados e específicos para esta finalidade, sem serem curvados, reencapados ou quebrados. * * Tipos: Lavagem das mãos: É o requisito básico de assepsia e o fator mais importante para a prevenção de infecções que se transmitam por contato. Devem ser lavadas antes e depois de: * * * * Todo cuidado realizado diretamente com o paciente e entre diferentes atividades realizadas com o mesmo paciente. Ex.: higiene corporal e aspiração traqueal; Toda atividade que resulte em contato com excreta quer seja pessoal ou do paciente; Toda atividade que envolva manuseio de material ou superfícies que tenham sido contaminados por excreção de qualquer paciente e em qualquer quantidade. * * Como Lavar as Mãos: Retirar anéis, pulseiras, relógio; Umedecer mãos e antebraços; Com sabão próprio em uma das palmas das mãos, proceda da seguinte maneira: * * Palma a palma; Palma direita sobre dorso da esquerda, em seguida palma sobre dorso da direita; Palma a palma com os dedos intercalados; Costas dos dedos (dedos fechados) opostos á palma; Movimento circular para frente e para trás, com os dedos fechados da mão direita na esquerda e vice versa; Enxugar as mãos, retirando totalmente o resíduo do sabão; Enxugar com papel toalha Fechar a torneira utilizando o papel toalha. * * Quando lavar: Ao iniciar e terminar o turno de trabalho; Após qualquer trabalho de limpeza; Antes e após o uso de banheiro; Após assoar o nariz; Antes e, imediatamente, após o contato direto com o paciente; Antes do preparo de medicações; Com presença de sujeira visível nas mãos; Após retirada de luvas; Entre os procedimentos. * * Luvas dever ser usadas: Durante qualquer atividade que envolva contato com excreta, secreta,sangue, ou produtos derivados de sangue de qualquer paciente; Durante qualquer atividade que resulte no manuseio de objetos que tenham sido contaminados pela excreta ou secreta de qualquer paciente e em qualquer quantidade; * * Para proteção pessoal do funcionário que apresente lesões de pele nas mãos e esteja prestando cuidados diretos a qualquer paciente. Tipos de Luvas: Luva de procedimento – proteção pessoal (procedimentos não estéreis) Luva estéril – destinada a procedimentos invasivos. * * Podem ser encontradas nos tamanhos: P, M e G, ou mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante. * * * * Técnica para calçar luvas estéril : Utilizar luvas de número compatível com o tamanho das mãos. Abrir o pacote, voltado o punho das luvas em sua direção. Segurar uma das luvas pela dobra do punho e calçá-la na outra mão: tocar com a mão desenluvada apenas no punho dobrado. Com a mão enluvada, introduzir dois ou três dedos sobre a dobra do punho da outra luva. Calçar a luva na outra mão. * * Em todas as manobras deve-se tocar a parte fora do punho. Após ambas as luvas calçadas, ajustá-las nas mãos. Após o uso, as luvas tornam-se contaminadas. Descalçar as luvas sem deixá-las entrar em contato com a pele. Puxar a luva em direção aos dedos com uma das mãos e repetir o ato com a outra – elas praticamente ficarão no avesso. Retirá-las e descartá-las em recipiente apropriado. * * Recomendação: O uso incorreto das luvas constitui fator de risco para transmissão de infecção cruzada. Cuidados básicos não deverão ser negligenciados como: Lavagem das mãos antes e após a utilização de luvas; Troca de luvas após contato com cada paciente; Troca de luvas entre diferentes procedimentos realizados. * * A felicidade da vida não consiste em fazer aquilo que se gosta; E sim gostar daquilo que se faz; Por isso sejas forte, não como as ondas do mar que tudo destrói; E sim como as rochas que tudo suportam.
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