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Guyton cap21 fluxo pelos musc., art.coronaria

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FLUXO SANGU. PELOS MUSCULOS; CIRCULACAO CORONARIA E CARDIOPATIAS
FLUXO SANGUINEO NO MUSCULO ESQUELETICO
-durante a contração:
∙contração do musculo comprimi vasos
∙no final da contração, fluxo alto; a seguir decresce até o normal
-capilares
∙em repouso, capilares fechados
∙em exercício, capilares abertos
-controle:
→regulação local 
∙pouco oxigênio leva a vasodilatação (dim. forca e substancias vasodilatadoras)
∙subs.vasodilat= adenosina, K, ATP, ac lático e CO2
→controle nervoso
∙nervos simpáticos e adrenal: vasoconstritores; epinefrina e norepinefrina
∙epinefrina as vezes vasodilatador
-efeitos durante exercício
→descarga simpática macica
∙inibe parassimpatico 
∙aum frequência e forca miocarido 
∙constricao das arteríolas periféricas de músculos não ativos (mantem circ.periferica coronária e cerebral ativa)
∙aum retorno venoso por contracao das paredes musc das veias
→aum. pressão
∙grande aum. pressão local p musc locais
∙pequeno aum. pressão geral p muitos musc 
∙resultado da vasocontricao de arteríolas de musc.inativos
∙resultado do maior bombeamento do coração
∙resultado do aum da perssao de enchimento sistemico
→aum. debito
∙aum capacidade de bombear litros de sangue por batimento
∙atletas desenvolvem aum debito cardiaco
CIRCULACAO CORONARIANA
-anatomia
∙artéria coronária esquerda supre porcoes anterior e lateral esquerda do ventrículo esquerdo
∙artéria coronária direita supre porcao posterior ventrículo esq. e todas régios ventrículo direito
sangue venoso ventrículo esquerdo→seio coronariano→atrio direito
sangue venoso ventrículo direito→veias tebesianas e veias anteriores→atrio direito
-fluxo sanguíneo coronariano em repouso= 5% do debito cardíaco
-fluxo sanguíneo maior no ventrículo esquerdo 
-fluxo na sístole e diástole
∙dim. na sístole; aum na diástole 
∙devido compressão dos vasos durante contracao sistólica
-fluxo epicárdico e subendocárdico
∙art. Epicárdica: superfície ext
∙intramuscular : penetram no musculo
∙plexo de artérias subendocárdica: suprem o coração , quando, na sístole, há compressão de vasos intramusculares
-controle
→metabolismo muscular local:
∙dim. oxigênio, liberação de subs vasodilatadoras (adenosinas, K,H,CO2, prostaglandinas e ox nítrico)
→controle nervoso
∙simpática: modo indireto =norepinefrina e epinefrina, aum. frequência e contratibilidade coração;
 modo direto= ↑recept.alfa constritores(vasos coronar.);recept.beta dilatadores(vasos intramusc)
∙parassimpática: modo indireto = acetilcolina pelo nervo vago, dim. freq. e contrat; vasoconstr coron
modo direto= vasodilatacao coronaria
-metabolismo do miocárdio
∙consome mais ac graxos que carboidratos
∙em condições anaeróbicas, faz glicólise formando ac lático gerando angina
∙adenosina demora pra ser sintetizada,é mt permeável pela membrana e se difunde para sangue facilmente; por isso em isquemia prolongada adenosina não consegue eficientemente vasodilatar artérias locais
-cardiopatias devido oclusao coronária aguda
∙causa mais comum de morte
→aterosclerose
∙predisposicao genética, obesidade,sedentarismo
∙colesterol depositado no endotélio, coberto por tec. fibroso e calcificado= placa aterosclerótica
∙plaquetas, fibrina e eritrócitos podem se aderir e formar trombo
∙pode se soltar e ficar na corrente circ.= embolo coronariano
→espasmo muscular local
∙contracao do musc liso da parede arterial
∙por irritação direta ou por reflexo nervoso
-circulacao colateral
∙arterias coronárias maiores não possuem grande comunicação direta entre si
∙existem anastomose de artérias menores
∙em oclusao por períodos grandes pode desenvolver tb vasos colaterais 
-infarto do miocárdio
∙area do musculo com fluxo nulo
∙vasos locais dilatas com sangue desoxigenado = colocaram marrom; edemaciado
-infarto do subendocardio
∙musculo subendocárdico tem poucos vasos que ainda sofrem compressão sistólica: qualquer condição que altere o fluxo no coração causa lesão no subendocardio que dissemina lesão 
-consequencias
→debito cardíaco diminuído
∙distensao sistólica: durante contracao sistólica, musculo normal contrai enquanto musc infartado é protraído pra fora, dissipando a forca de bombeamento
∙choque cardíaco ou insuficiente cardíaca: boa parte do ventrículo esq infartado não é mais capaz de bombear sangue
→retenção de sangue venoso
∙pouco bombeamento, pouco fluxo, pouco fluxo para os rins=rins não fazem excreção 
∙aumento do volume sanguíneo
∙edema pulmonar
→fibrilação ventricular
∙periodo perigoso :10 min ou 1h após infarto
∙pouco fluxo, muito potássio extracel, irritatibilidade musc
∙musc. isquêmica não repolariza adequadamente e gera corrente de lesão
∙baixo fluxo estimula sistema simpatico, levando a irritatib.musc
∙fraqueza do musc, dilatação do ventrículo, movimento circular (= excitação no período refratário)
→ruptura da área infartada
∙fibras se degeneram ,parede cardíaca fica distendida gerando abaulamento; da pra ver no RaioX
∙regiao de protusao fica sofrendo pressão de cada batimento
∙após rompimento, sangue perdido comprime coração = tamponamento cardiaco
-recuperacao : 
∙área central de fibras mortas, area não funcional e área de isquemia branda
∙gradualmente tec. morto é substituído por tec. fibroso formando cicatriz fibrosa
∙areas normais hipertrofiam para compensar perda muscular cardiaca
-repouso:
∙se ocorrer estresse ou exercício intenso, vasos da musc normal se dilatam, ficando pouco sangue para canais anastomotidos da área isquêmica, aum lesao = síndrome do sequestro coronário 
-reserva cardíaca na recuperação
∙coracao normal em repouso bombeia ate 400% mais sangue que o necessário
∙em insuficiência cardíaca, bombeamento fica em 100%, por isso não pode fazer exerc
-angina: 
∙dor devido formação de ac lático, histamina, cinina e enz proteolíticas que estimulam terminações nervosas
∙dor na parte superior do esterno, braco e ombro esqu.,pescoço e lateral da face= razoes embrio.
-farmacos
∙nitroglicerina, inibidores de angiotensina, bloqueadores de canais de cálcio(vasodilatadores) para tratamento de angina
∙betabloqueadores=propranolol=bloqueiam receptores simpáticos na estimulação da frequência cardiaca
-ponte de safena
-angioplastia coronariana

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