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Álgebra Linear e Geometria Analítica I (M143) 2013/14 Teste 2 – 18-12-2013 – Duração 2h Nome completo: Número mecanográfico: Curso: Nas perguntas 1-6 deve apenas escolher a opção correcta sem justificar; à ausência de resposta é atribuída a cotação de 0, a uma resposta errada é atribuída uma cotação de −0, 2 valores. As respostas às perguntas 9 e 10 devem ser cuidadosamente justificadas. 1− 6 7a b c d 8a b c 9a b c 10a b c 1. (0, 6 val.) Considere os subespaços A = {p(x) ∈ R2[x] : p(−1) = p(1)} de R2[x] e B = {(x, y, z, t) ∈ R4 : x− y + z = 0 e − x+ y − z = 0} de R4. dimA = 3 e dimB = 2. dimA = 2 e dimB = 3. dimA = 3 e dimB = 3. dimA = 2 e dimB = 2. 2. (0, 6 val.) Em R3, considere o subespaço S = {(x, y, z) ∈ R3 : x− y+2z = 0} e os conjuntos A = {(1, 1, 0), (−2, 0, 1)} e B = {(1, 1, 0), (2, 0,−1), (0, 2, 1)}. A gera S e B não gera S. A e B são livres. B é uma base de R3. A e B geram S. 3. (0, 6 val.) Considere a matriz ( 1 3 −1 0 ) de passsagem da base canónica de R2 para uma outra base b de R2. Seja u = (1, 2). u = (7,−1)b u = (7, 1)b b = ((1,−1), (3, 0)) b = ((1, 3), (−1, 0)) 4. (0, 6 val.) Seja f : R3 → R3 a função linear definida por f(x, y, z) = (x+ y + z, x− y, y + z) para (x, y, z) ∈ R3. f é injetiva mas não é sobrejetiva. f não é injetiva. f tem inversa. det(f) = det(f ◦ f). 5. (0, 6 val.) Seja f : R3 → R2 a função linear definida por f(1, 0, 0) = (1, 1), f(0, 1, 0) = (1,−1) e f(0, 1, 1) = (2, 0). f(x, y, z) = (x+ y + 2z, x− y) para (x, y, z) ∈ R3. f(1, 2,−3) = (0,−4). f(1, 1, 1) = (4, 0). ker(f) = {(0, 0, 0)}. 6. (0, 6 val.) Considere as seguintes matrizes de entradas reais: A = 1 1 10 2 1 0 0 1 e B = 1 1 10 2 0 0 0 1 . A é diagonalizável e B não é diagonalizável. B é diagonalizável e A não é diagonalizável. A e B são diagonalizáveis. A e B não são diagonalizáveis. 7. Sejam f, g : R3 −→ R3 as aplicações lineares tais que MBc,Bc(f) = 1 1 01 −1 1 3 3 −3 e MBc,Bc(g) = 1 1 −10 1 0 1 1 −1 (onde Bc é a base canónica de R3). Indique sem justificar: a) (0, 5 val.) f(1, 1,−1) = b) (0, 7 val.) f ◦ g(x, y, z) = c) (0, 7 val.) ker(f ◦ g) = d) (0, 6 val.) um conjunto de geradores de Im g: 8. Em R3, considere o subespaço S = {(x, y, z) ∈ R3 : x+y+z = 0}, a base ortonormadaB = ( 1√ 2 (1, 0,−1), 1√ 6 (−1, 2,−1) ) de S e os vetores u = (2,−1,−1), v = (−1,−1,−1); indique sem justificar: a) (0, 6 val.) Coordenadas de u na base B: b) (0, 7 val.) A projeção ortogonal de v sobre S: c) (0, 7 val.) O complemento ortogonal de S em R3: 9. Sejam f : R3 → R3 a função linear tal que f(x, y, z) = (x− y,−2x+ 2y,−3x+ 3y) e B = ((1, 1, 0), (0, 0, 1), (1, 0, 0)). a) (0, 8 val.) Determine a matriz de f relativamente à base B e à base canónica de R3. b) (0, 8 val.) Determine as coordenadas de (x, y, z), para (x, y, z) ∈ R3, na base B de R3. c) (0, 8 val.) Usando o produto de matrizes, determine a matriz de f relativamente à base B de R3. 10. a) (0, 7 val.) Mostre que se f é um endomorfismo de um espaço vectorial E, então ker(f) ⊆ ker(f ◦ f). b) (0, 8 val.) Dê um exemplo de um endomorfismo f tal que ker(f) = ker(f ◦ f) e de um endomorfismo g tal que ker(g) 6= ker(g ◦ g) c) (1 val.) Mostre que se ker(f) = ker(f ◦ f), então ker(f ◦ f) = ker(f ◦ f ◦ f).
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