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26/10/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 FERNANDA CAMPOS NASCIMENTO201503252001 BOA VISTA Voltar DIREITO PROCESSUAL PENAL I Simulado: CCJ0040_SM_201503252001 V.1 Aluno(a): FERNANDA CAMPOS NASCIMENTO Matrícula: 201503252001 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 02/06/2017 16:34:17 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201503944657) Pontos: 0,0 / 0,1 As normas genuinamente processuais: não admitem interpretação extensiva e nem aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais do direito. serão aplicadas desde logo, mas tornam inválidos os atos praticados sob a égide da lei anterior se desfavoráveis ao imputado. não admitem interpretação extensiva, mas admitirão aplicação analógica. admitirão interpretação extensiva, mas não admitem aplicação analógica. admitirão interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais do direito. 2a Questão (Ref.: 201503397290) Pontos: 0,1 / 0,1 O crime de genocídio praticado contra grupo indígena É da competência originária do Tribunal Penal Internacional, por se tratar de crime previsto no artigo 5 e definido no artigo 6, ambos do Estatuto de Roma, incorporado ao direito brasileiro por força de sua File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js 26/10/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 ratificação pela República Federativa do Brasil e do disposto no artigo 5, parágrafo 4 da Constituição Federal; É da competência originária da justiça estadual, por incidir a Súmula 140 do STJ, segundo a qual "compete a justiça comum estadual processar e julgar crime em que o indígena figure como autor ou vítima". É da competência originária de juiz singular federal - afastadas as hipóteses de foro por prerrogativa de função - porque, a par de envolver disputa sobre direitos indígenas (artigo 109, XI da Constituição Federal), o bem jurídico tutelado não é a vida do indivíduo considerado em si mesmo, mas sim a vida em comum do grupo de homens ou parte deste, ou seja, da comunidade de povos; É da competência originária do tribunal do júri federal, por se tratar de crime contra a vida e envolver disputa sobre direitos indígenas (artigo 109, XI da Constituição Federal); 3a Questão (Ref.: 201504015699) Pontos: 0,1 / 0,1 (Delegado de Polícia Civil ¿ Mato Grosso ¿ 2010 ¿ UNEMAT) Assinale a alternativa que destoa do sistema acusatório encampado pelo Código de Processo Penal. Isonomia processual; Obrigatoriedade de motivação das decisões judiciais. Produção de provas ex officio pelo juiz em fase inquisitiva Presunção inocência; Ampla defesa; 4a Questão (Ref.: 201503872005) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa correta. Na ação penal privada subsidiária da pública: a inércia do Ministério Público transfere a titularidade da ação penal ao ofendido ou pessoa a ele equiparada, ficando impedido de qualquer participação posterior na persecução penal, mesmo em face da inércia do ofendido. o ofendido poderá propor a queixa enquanto não configurada a prescrição pela pena em abstrato. o ofendido dispõe de prazo decadencial para propor a queixa subsidiária, diante da inércia do Ministério Público. o ofendido precisa, primeiro, dirigir-se ao Procurador-Geral para, só então, diante da inércia deste, propor a queixa. 5a Questão (Ref.: 201503944610) Pontos: 0,0 / 0,1 File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js 26/10/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 Assinale a alternativa correta em relação à ação penal: Caberá ação penal privada subsidiária da pública quando o Ministério Público requerer o arquivamento do inquérito policial, tendo em vista que não ajuizou a ação no prazo legal. Em crimes de ação penal pública condicionada, o direito de representação é personalíssimo, pois deverá ser realizado pessoalmente pelo ofendido, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial. O ofendido, ou seu representante legal, decairá no direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de seis meses, contado do dia em que foi realizado o fato. De acordo com o CPP, a queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser aditada pelo Ministério Público. Nesse caso o prazo para o aditamento será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos. Na hipótese de ação penal privada subsidiária da pública, considerar-se-á perempta a ação penal quando o querelante deixar de promover, injustificadamente, o andamento do processo durante 30 dias seguidos. File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
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