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Não, porque o colonialismo remetia à escravidão e a imposição de medo no cidadão que se levantasse contra o monarca absoluto, a coroa ou a autoridades constituídas pela coroa. As penas para quem se insurgisse ou traísse o poder real eram regadas absurdos e maldades, a qual não protegia a integridade física do indivíduo. Era um processo inspirado na aquisição, onde o acusado não tinha o direito à ampla defesa, era torturado para confessar, entre outras humilhações. No código penal do livro V das Ordenações Filipinas, existia o crime de lesa-majestade, a traição contra autoridade, violação à dignidade de um soberano reinante ou contra o Estado, poderia levar em alguns casos, os condenados a execução pública por meio de tortura, esquartejamento puxado por cavalos, empalhamento da cabeça, corpo espalhado por locais públicos, casa demolida, família condenada à infâmia, além dos confiscos de bens.
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