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Processo Civil 2º Bim

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Processo Civil
Direito de Ação: Direito de ação significa o direito que cada pessoa tem, seja natural ou jurídica, de invocar a tutela do Estado, para que exerça a sua função jurisdicional e por fim diga o direito. Portanto, não passa de ser um direito condicionado. Podemos dizer que o direito de ação, é um direito constitucional e por isso nada impede seu exercício. 
Ação # Processo: A ação, contudo é diferente do processo, pois este é o meio pelo qual irá se acionar o poder Judiciário.
Características: 
Direito Subjetivo: O titular do direito (ou quem tenha respaldo jurídico para pleitear em nome do próprio direito alheio – legitimidade extraordinária) pode exigir do Estado-Juiz a prestação jurisdicional.
Direito Autônomo e Abstrato: Não se confunde com direito material que se pretende tutelar. Mesmo que o autor da ação não obtenha o provimento jurisdicional desejado, ainda assim, pode-se dizer que ele exerceu o direito de pedir o Estado-Juiz que se manifeste a respeito.
Direito Público: A prestação jurisdicional é uma atividade pública, indisponível do Estado. Independentemente do objeto do litígio, direito de pedir ao Estado que solucione a lide é público, porquanto, envolver um interesse social, a solução pacifica dos conflitos, mediante a interferência do Poder Estatal. 
Sendo assim, a ação é um direito autônomo, subjetivo e público de invocar ao pode Judiciário para que lhe diga o direito no caso concreto.
Teorias da Ação
Teoria Clássica: Ação é o próprio direito material reagindo a uma violação. Portanto, não há ação com direito e direito sem ação. Oportuno salientar que durante muitos séculos, prevaleceu a ideia de que a ação e o processo eram simples capítulos do direito substancial, não se distinguia ação do direito subjetivo material. Para Windschede e Muther, a cão tinha dois direitos, sendo o primeiro o direito ofendido, e o segundo o direito do estado afastar o conflito. Para a teoria clássica ação seria uma qualidade de todo direito ou o próprio direito reagindo a uma violação.
Teoria da ação como direito autônomo: A ação é um direito autônomo que não se pode confundir com o direito material. Tal teoria afastou o conceito clássico e colocou a ação como um direito distinto de qualquer outro direito subjetivo. Formaram-se duas correntes doutrinárias sobre está teoria:
- Teoria da ação como direito autônomo absoluto: A que considerava a ação como direito autônomo e concreto. 
- Teoria da ação como direito autônomo relativo: Classifica a ação como direito autônomo e abstrato. 
Teoria Eclética: Trata-se de uma teoria adotada pelo ordenamento jurídico. Tal teoria diz que haverá ação sempre que houver uma resposta de mérito proferida por um juiz, ou seja, sempre que o pedido for julgado improcedente ou procedente, o direito de ação em sentido estrito será exercido, ou seja, estando ou não ligado ao direito material, ou seja, o direito de ação não está condicionado a procedência do pedido. 
Elementos da Ação: Para que o direito de ação exista, deve existir também certos indicadores, ou seja, identifica-se por três elementos determinados.
- Partes: Sujeito da ação\processo – Linhas gerais Autor e Réu
- Autor: Aquela pessoa (natural ou jurídica), que possui legitimidade e que deduz uma pretensão em juízo, aquele que formula o pedido para ajuizar uma ação.
- Réu: Pessoa contra quem se pretende que seja dirigida a sentença.
Causa de pedir: São os fatos e fundamentos jurídicos da ação. A causa de pedir subdivide-se em: causa de pedir remota e causa de pedir próxima.
- Causa de pedir remota: (os fatos) – Deve descrever os fatos que tem relevância com a causa. Cada fato é uma nova causa de pedir.
- Causa de pedir próxima: (os fundamentos) – São consequências jurídicas provocadas por aqueles fatos.
Pedido (objeto da ação): É o que a pessoa pretende ao ajuizar uma ação; Da narração dos fatos deve-se concluir o pedido. O pedido divide-se em imediato e mediato.
- Mediato: É o bem da vida pedido (ex: valor de uma indenização por danos)
- Imediato: É o provimento jurisdicional do pedido (ex: a condenação, declaração, constituição de alguma coisa)
Condições da Ação: Para que o direito seja exercido se faz necessário o preenchimento de alguns requisitos para ajuizar uma ação. Estas são chamadas de condições da ação, e devem obrigatoriamente estar presentes desde o momento da propositura da ação. 
Interesse de Agir: Trata-se da observação do binômio: necessidade e adequação, ou seja, só haverá interesse em agir quando houver a necessidade de ingressar com uma ação para conseguir o que se deseja e quando houver adequação da ação (ação própria para o pedido). Assim podemos dizer que o interesse de agir caracteriza-se pela demonstração de que é necessário ingressar em juízo para obter sua pretensão. Fica demonstrado a necessidade de se ajuizar a ação, a adequação desta ao ordenamento jurídico e a utilidade da via judicial para a solução do conflito de interesses. 
Possibilidade jurídica do pedido: É a previsão legal que autoriza a exigência do cumprimento de um pedido. Seria, portanto a possibilidade ou probabilidade de um direito tutelado pela legislação. Entretanto, com o novo código de processo civil não há em que se falar mais em condição da ação, pois agora é analisado no mérito da demanda. 
Interesse e legitimidade: Nos moldes do Art 3º para que o Juiz aprecie o conflito de interesses, aquele que estão legitimando deve ser os titulares da pretensão em juízo, sendo uma questão de titularidade. Assim podemos dizer que são partes legitimas aquelas que têm, pela natureza da questão a ser dirimida o direito de pedir, quanto ao autor (legitimidade ativa), e o direito ou dever de atender ao pedido, quando réu (legitimidade passiva). Posto a isso, a ação deve ser em regra, proposta e resistida por quem possui legitimidade.
-Legitimidade Ativa: Só poderá propor a ação quem for parte legitima do processo. Ninguém poderá ir a juízo para defender direito alheio, salvo quando autorizado por lei. Somente quem alega ser titular de um direito poderá ir a juízo defendê-lo. Espécies de legitimação:
a) Legitimação ordinária: é a legitimação normal, porquanto há uma correspondência da titularidade na relação de direito material e na de direito processual, ou seja, a pessoa vai a juízo defender direito próprio.
b) Legitimação extraordinária: (substituição processual), em que alguém pleiteia em nome próprio direito alheio.
- Legitimidade Passiva: A legitimidade passiva refere-se à aquele que suporta os efeitos da ação e contra quem é pleiteado o pedido. Em um processo de despejo será legitimado passivo o inquilino, pois é contra ele que o senhorio - parte legítima - irá ajuizar a ação.
Classificações da ação (AÇÃO DE CONHECIMENTO, EXECUTIVA, CAUTELAR, MANDAMENTAIS E EXECUTIVAS LATU SENSU):
Quando se ingressa em juízo, busca-se um provimento jurisdicional de conhecimento, executivo ou cautelar.
- Ação de conhecimento: trata-se de uma pretensão resistida, ou seja, pedido do autor que pretende conhecimento de um direito, resistido pelo réu. No processo de conhecimento as sentenças, decisões interlocutórias e despachos são atos do Juiz. Assim, a ação de conhecimento provoca tutela estatal, através de um processo regular de conhecimento, isto é um processo amplo que possibilite a decisão justa. Em linhas gerais, o processo de conhecimento é o meio pelo qual o magistrado toma conhecimento do conflito de interesse entre as partes, sendo certo que o processo inicia-se através da ação, que em linha gerais denomina-se petição inicial, sendo este ato exclusivo do autor, tendo como ato sucessivo a contestação, ou seja, a defesa do réu. As ações de conhecimento dividem-se em:
Ação de conhecimento meramente declaratória: quando o conflito entre as partes esta na incerteza da relação jurídica, que a ação visa desfazer, tornando certo o que é incerto. Pode também envolver um fato juridicamente relevante, a autenticidade ou não de determinado documento. 
Ação de conhecimento constitutiva:Além de uma declaração, visam criar modificar, extinguir uma relação jurídica anterior criando uma situação nova. Diferentemente da ação meramente declaratória, pois está declara e modifica. 
Ação de conhecimento condenatória: Visam uma condenação do Réu, a aplicação de uma regra sancionadora, isto é, que aplique ao réu uma pena, em que incorre por desobediência ao imperativo legal. Vale dizer que as ações condenatórias são providas de um comando de futura execução de cumprimento de sentença.
- Ações Executivas: Trata-se de dispositivo processual que viabiliza ao credor a satisfação de um crédito não cumprido espontaneamente, isto é, as ações executivas é o instrumento processual apto a exigir, concretamente, do devedor o adimplemento de um direito já reconhecido num título executivo extrajudicial, em regra, bem como por intermédio de um processo sincrético (cumprimento de sentença, ou seja, execução da sentença nos próprios autos do processo de conhecimento, ou seja, as ações executivas têm caráter satisfatório). O pressuposto das ações executivas esta na existência da tutela executiva, que da ao credor a possibilidade de provocar a atividade jurisdicional no sentido de transformar situações de fato em realizações praticas. Existem 2 (duas) espécies de execução, fundados em procedimentos diferenciados:
Por titulo Judicial: Nos termos do art. 475-I, do CPC o processo não mais se extingue por força de uma sentença, ou seja, em decorrência da necessidade de satisfação efetiva da parte vencedora (credor/exequente) prosseguirá o processo com fulcro em dar cumprimento a decisão judicial não cumprida espontaneamente pelo vencido (devedor/executado)
Por titulo Extrajudicial: É o conjunto de medidas processuais coercitivas, que tem como objeto atingir o patrimônio do devedor até satisfazer o direito, integral, do credor.  Somente será admitido o processo de execução caso o devedor não satisfaça, espontaneamente, a obrigação certa, líquida e exigível, constante num título executivo extrajudicial, ou seja, o inadimplemento do devedor e a existência de um título executivo extrajudicial.
- Ações Cautelares: É um pedido de providências urgentes antes ou durante a tramitação do Processo de Conhecimento. As ações cautelares visam a preservar a utilidade e a possibilidade da efetiva prestação da tutela jurisdicional, de modo a evitar que os provimentos judiciais se tornem declarações sem alcance prático. Portanto, é instrumento de outro processo (conhecimento ou executivo), denominado "processo principal“, podendo ser preparatório ou incidental. Estas ações visam providencias urgentes e provisórias e assegurar os efeitos de uma providencia principal, em perigo por eventual demora. As ações cautelares podem ser: 
a) Preparatórias: São aquelas demandadas antes da existência de um processo principal, ou seja, quando é proposta antes da ação principal. Sendo necessário que se indique qual o objeto da demanda principal. Conhecer a lide principal é essencial para que o juiz julgue se a cautelar preparatória será concedida ou não.
b) Incidentais: São as cautelares propostas no decorrer do processo principal. No caso, é irrelevante que se indique qual o objeto da demanda principal, tendo em vista que o julgador tem conhecimento prévio do mesmo, devido ao fato de já existir um processo principal.
Processo e Procedimento:
PROCESSO – meio de solução de conflitos ou lide. Relação jurídica processual somada ao procedimento. Composto pelo aspecto interior (processo) e exterior (procedimento).O processo é o instrumento por meio da qual a jurisdição opera, e este sempre vai ter um conteúdo de direito material.
PROCEDIMENTO – é o aspecto externo, é a sequência dos atos no processo relação jurídica processual. Aspecto Interno (substancial): relação jurídica que se instaura e se desenvolve entre autor, réu e juiz  “actum trium personarum”.
Aspecto Externo (formal): sucessão ordenada de atos dentro de modelos previstos pela lei. Portanto, é o conjunto de atos que as partes realizam a partir da formação da relação jurídica. 
- Natureza Jurídica do processo:
Processo como contrato: para esta teoria o processo é o resultado de um contrato entre as partes através do qual se obrigam a submeter o conflito ao juiz e a acolher a decisão que for por ele pronunciada. Tem mero significado histórico, pois parte do pressuposto, hoje falso, de que as partes se submetem voluntariamente ao processo e aos seus resultados, quando, na verdade, as partes se sujeitam ao processo e à tutela jurisdicional que o juiz impõe independentemente da voluntária aceitação.
Processo como quase-contrato:  enquanto no contrato as obrigações dele decorrentes são determinadas diretamente pela própria vontade das partes, no "quase-contrato" as obrigações são determinadas pela lei com base na presumível vontade das partes. Assim, segundo esta teoria, o processo seria um quase-contrato, pela circunstância de as partes comparecerem voluntariamente e de se submeterem às decisões judiciais. Trata-se de uma explicação do processo a partir de uma perspectiva nitidamente privatista e individualista.
Processo como relação jurídica: o processo contém uma relação jurídica entre as partes e o Estado-Juiz, a chamada relação jurídica processual. Esta se distingue da relação de direito material por três aspectos: a) pelos seus sujeitos (autor, réu e Estado-Juiz); b) pelo seu objeto (a prestação jurisdicional); c) e pelos seus pressupostos (os pressupostos processuais).
Processo como situação jurídica: o processo não seria uma relação jurídica, mas, isto sim, uma situação jurídica – que é o estado de uma pessoa enquanto tenta fazer valer o direito material afirmado em juízo. A teoria da situação jurídica foi elaborada para opor-se à teoria da relação jurídica. A sua tese central é a de que o processo não encerra uma relação jurídica entre os seus sujeitos, pois não há direitos e deveres jurídicos entre eles. A única relação jurídica existente seria a de direito material. O que há no processo são possibilidades, ônus e meras expectativas de se obter vantagem. Tal teoria foi abandonada, por não ter conseguido convencer os estudiosos de que não haveria a relação jurídica processual.
Processo como procedimento ao contraditório: No processo só existe direitos e obrigações processuais para as partes em função da existência do contraditório. É importante observar a importância das formalidades e da legalidade para o andamento do processo e a chamada legitimação pelo procedimento. 
Processo como instituição: O processo seria uma instituição jurídica. Seus defensores entendiam o processo como conjunto de regras de direito que formam um todo único. A crítica imediata a tal teoria seria, de plano, a manifesta impossibilidade de se definir, com precisão e convergência de entendimentos, o significado de "instituição jurídica". Não se presta, assim, a explicar minimamente a natureza jurídica do processo.
O andamento do processo sempre deverá seguir um procedimento, seja previsto em lei ou expresso pelas partes.
Sujeitos da relação jurídica processual: Configuração tríplice da relação processual.
Objeto da relação processual: diferença entre o objeto da relação material e o objeto da relação processual.
Pressupostos processuais: São requisitos de admissibilidade do provimento jurisdicional. Validade, existência e negativas. 
Condições para a existência do processo:
- Requisitos para o direito de ação e requisitos de pressupostos processuais. 
Características: Complexidade, progressividade, unidade, natureza publica e estrutura tríplice (estado e partes).
Pressupostos Processuais: 
Pressupostos processuais de existência:
Provocação inicial pelo autor, invocando o judiciário.
Atuação da jurisdição.
Citação do Réu.
Pressupostos processuais de validade:
Aptidão da provocação inicial – em razão da inércia da jurisdição, é necessário que haja uma provocação inicial para que o Estado atue no caso concreto. Esta provocação se realiza por meio do direito de ação, o qualé exteriorizado pela petição inicial (demanda). Sem que haja a exteriorização do direito de ação, não se pode admitir a atuação do Estado, razão pela qual o processo não pode existir. Art 349º CPC
Competência do juízo – a competência aqui trabalhada é absoluta, ou seja, aquela em que a Constituição Federal ou as leis de organização judiciária não deixam margens para escolha dos litigantes. No caso de incompetência absoluta, não há extinção do processo sem julgamento do mérito, pois os autos são remetidos ao juízo competente, sendo declarados nulos os atos decisórios praticados pelo juízo incompetente. Art 46º CPC
Imparcialidade do Juiz – o caráter de imparcialidade é inseparável do órgão da jurisdição. A primeira condição para que o juiz possa exercer sua função dentro do processo é a de que ele coloque-se entre as partes e acima dela. A imparcialidade do juiz é pressuposto para que a relação processual seja válida. É assim que os doutrinadores dizem que o órgão jurisdicional deve ser subjetivamente capaz. Art 144º e 145 CPC
Capacidade de ser parte e capacidade processual – Art 70º CPC
Capacidade postulatória - é a capacidade plena de representar as partes perante os órgãos do Poder Judiciário. Para formular pleitos adequadamente perante o juiz, o sistema exige que, em regra, a parte aja por meio de um advogado legalmente reconhecido pela Ordem dos Advogados do Brasil constituído como procurador da parte.
Citação válida – citação é o ato pelo qual se chama a juízo o réu ou o interessado, a fim de se defender. O processo se aperfeiçoa pela citação (válida), daí sua importância como ato processual, exatamente por completar a formação da relação processual e instaurar o contraditório no processo. Art 246º CPC
Pressupostos processuais negativos:
Litispendência – duas ações idênticas com o mesmo objeto e parte a ser discutido. Sendo assim, ocorre a litispendência quando se reproduz ação idêntica a outra que já está em curso. As ações são idênticas quanto têm os mesmos elementos, ou seja, quando têm as mesmas partes, a mesma causa de pedir (próxima e remota) e o mesmo pedido (mediato e imediato). A citação válida é que determina o momento em que ocorre a litispendência. Como a primeira já fora anteriormente ajuizada, a segunda ação, onde se verificou a litispendência, não poderá prosseguir, devendo ser extinto o processo sem julgamento do mérito.
Coisa julgada – é a qualidade conferida a sentença judicial contra a qual não cabem mais recurso, tornando imutável e indiscutível a sentença, não podendo ser sujeita a interposição de recurso ordinário ou extraordinário. Importante ressaltar, que a coisa julgada é aquela que advém de uma sentença com resolução de mérito. 
Perempção – ação que é iniciada e há desistência por até 3 vezes sem a analise de mérito. Consequentemente dá-se perempção quando o autor der causa por três vezes a extinção do processo por abandono, e somente nesta hipótese. Assim, proposta a mesma demanda pela quarta vez o processo é extinto em razão da perempção. 
Convenção de arbitragem – a convenção de arbitragem é um pacto processual celebrado por escrito dentro de negócio jurídico mais amplo ou em instrumento em separado. Como subespécie dos negócios jurídicos, possui força vinculativa e integra a base econômica do contrato no qual está inserida.
Falta de caução ou outra prestação prevista por lei – Art 83º CC

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