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2015 2 Unidade 4 AS ATIVIDADES LOGÍSTICAS parte B

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
JUIZ DE FORA
As atividades logísticas
UNIDADE 4 parte B
Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me.
CRA 34.866 / CREA 9.810 / TD
ary.santos.adm@hotmail.com
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GST0045
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
2
PLANO DE ENSINO
Atenção para o 
PLANO DE ENSINO
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
3
PLANO DE ENSINO
• Unidade 1 - Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
• Unidade 2 - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de
Suprimentos
• Unidade 3 - Fundamentos da Cadeia de Suprimentos
• Unidade 4 - As Atividades Logísticas
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
4
PLANO DE ENSINO
Unidade 4 - As Atividades Logísticas
4.1 - Princípios, funcionalidade e papéis das atividades
logísticas na Cadeia de Suprimentos:
4.2 - Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques,
Armazenagem e Embalagem.
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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5
4.2-T.I,
transportes,
estoques,
armazenagem,
embalagem.
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
6
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
COMPONENTES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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7
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
1. Recursos Humanos: Usuários finais e especialistas em SI;
2. Recursos de Software: Programas e procedimentos;
3. Recursos de Hardware: Máquinas e mídias;
4. Recursos de Rede: Meios de comunicação e suportes de
rede;
5. Recursos de Dados: Banco de dados e base de
conhecimentos;
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
8
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
1.ENTRADA
2.PROCESSAMENTO
3.SAÍDA
4.ARMAZENAMENTO
5.CONTROLE
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
9
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
1. ENTRADA
ESCANEAMENTO ÓTICO DE ETIQUETAS COM CÓDIGO
DE BARRAS EM MERCADORIAS;
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
10
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
2. PROCESSAMENTO
CALCULAR SALÁRIOS, IMPOSTOS E OUTRAS
DEDUÇÕES NA FOLHA DE PAGAMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
11
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
3. SAÍDA
PRODUZIR RELATÓRIOS E DEMONSTRATIVOS DE
DESMPENHO DE VENDAS
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
12
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
4. ARMAZENAMENTO
MANTER REGISTROS SOBRE CLIENTES, EMPREGADOS
E PRODUTOS
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
ary.santos.adm@hotmail.com
13
ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
5. CONTROLE
GERAR SINAIS PARA INDICAR ENTRADA ADEQUADA
DE DADOS DE VENDAS
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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14
PRINCIPAIS APLICAÇÕES DO 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO... 
1.ESTRATÉGICO 
2.TÁTICO
3.OPERACIONAL
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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15
ESTRATÉGICO 
• Previsão da Tendência de Vendas em
um Período;
• Plano Operacional em um Período;
• Previsão de Orçamento em um
Período;
• Previsão de Lucros;
• Planejamento de Pessoal;
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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16
TÁTICO 
•Gerenciamento de Vendas;
•Controle de Estoque;
•Orçamento Anual;
•Análise de Investimento de Recursos;
•Análise de Realocação;
•Análise de Vendas por Região;
•Programação da Produção;
•Análise de Custos;
•Análise de Preços e Lucratividade;
•Análise de Custos de Contratos;
SIG – SISTEMAS DE 
INFORMAÇÕES 
GERENCIAIS
SAD – SISTEMAS 
DE APOIO A 
DECISÃO
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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17
CONHECIMENTO 
• Geração de Estações de Trabalho de 
Engenharia;
• Geração de Estações de Trabalho 
Gráficas;
• Geração de Estações de Trabalho 
Administrativas;
• Edição de Textos;
• Tratamento e Digitalização de Imagens 
e Documentos;
• Geração de Agendas Eletrônicas;
STC – SISTEMAS 
DE 
TRABALHADORES 
DO 
CONHECIMENTO
SAE – SISTEMAS 
DE AUTOMAÇÃO 
DE ESCRITÓRIO
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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18
OPERACIONAL 
Acompanhamento de Pedidos;
Processamento de Pedidos;
Controle de Máquinas;
Programação Industrial;
Controle de Movimentação
de Materiais;
Gerenciamento de Caixa;
Negociação de Seguros;
Folha de Pagamentos;
Contas a Pagar;
Contas a receber;
Remuneração (Plano de
Cargos e Salários);
Treinamento e Desenvolvimento;
Manutenção de Registro de 
Funcionários;
SPT 
Sistemas de 
Processamento de 
Transações
Vendas e Marketing
Finanças e Contabilidade
Produção
Recursos Humanos
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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19
SIG - SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO GERENCIAL
•Os SIG’s são sistemas que dão suporte à decisão 
gerencial;
•Atendem ao nível gerencial da organização, fornecendo 
a estes gerentes relatórios;
•Acessos on-line aos registros de desempenho corrente 
e histórico da organização;
•Busca apoiar as funções de planejamento, controle e 
decisão no nível gerencial;
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20
REPRESENTAÇÃO DE UM 
MODELO DE SIG
Sistemas de Processamento de Transações Sistemas de Informações Gerenciais
Arquivo 
de
Pedidos
Sistema de 
Processamento 
de Pedidos
Sistema de 
Planejamento 
de Recursos
Materiais
Sistema de 
Contabilidade
Arquivos 
de 
Produção
Arquivos de
Contabilidade
Arquivos do SIG
S I G
Relatórios
Gerentes
Dados de
Vendas
Dados de 
Custo 
Unitário de 
Produtos
Dados de 
Modificação 
de Produtos
Dados de 
Despesas e 
Receitas
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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21
ERP 
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING
Planejamento de recursos empresariais
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22
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP
“ O SOFTWARE ERP SE CONCENTRA NO APOIO A 
PROCESSOS EMPRESARIAS ENVOLVIDOS NA 
OPERAÇÃO DE UMA EMPRESA”.
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23
DEFINIÇÃO 
• ERP pode ser definido como uma arquitetura de software
que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades
da empresa como fabricação, logística, finanças e
recursos humanos.
• É um sistema amplo de soluções e informações.
• Um banco de dados único, operando em uma
plataforma comum que interage com um conjunto
integrado de aplicações, consolidando todas as operações
do negócio em um simples ambiente computacional.
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24
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING - ERP 
Systeme, Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung, no idioma alemão, que quer 
dizer, em português Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados. 
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25
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING - ERP
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26
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING - ERP
“Totvs, maior empresa de software
de gestão empresarial do Brasil,
simplifica a linha de produtos e
elimina as marcas Microsiga,
Datasul, RM e Logocenter
Ele é conhecido como o mestre das
fusões por ter incorporado 23empresas nos últimos cinco anos. Com
isso, levou sua companhia à liderança
do mercado brasileiro de ERP,
segmento de softwares que controlam
e automatizam todas as atividades de
uma empresa, ficando à frente de
gigantes internacionais como a alemã
SAP e a norte-americana Oracle”.
UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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27
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING - ERP
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28
ENTERPRISE RESOURCE 
PLANNING - ERP
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FORNECEDORES DE ERP 
• SAP (empresa alemã). Nome do produto: R/3. Segmento
alvo: setores de telecomunicações, siderurgia e energia
elétrica.
• BAAN (empresa holandesa). Nome do produto: BAAN IV.
Segmento alvo: indústria automotiva, eletro-eletrônico e de
processos, como aço, siderurgia e metalurgia.
• PEOPLESOFT. Nome do produto Peoplesoft 7. Concentra a
sua atuação nas áreas de serviços financeiros,
telecomunicações e construção civil.
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30
FORNECEDORES DE ERP
• SSA. Nome do produto BPCS, voltado para a área
industrial, especialmente nos setores químico-
farmacêutico, eletro-eletrônico, bens de consumo,
automóveis, bebidas e fumo e papel.
• SYDECO. Especialização nas indústrias farmacêuticas e
de cosméticos. O ERP da fornecedora possui aplicações
próprias para este mercado como o controle de estoque
que deixa registrado quem retirou os produtos e avisa
quais lotes de cada item devem ser comercializados
primeiro para que os mais velhos não vençam enquanto
os mais novos estejam sendo vendidos.
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31
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
1. Eletronic Data Interchange: Segundo Bowersox & Closs
(2001), o EDI é um meio de intercâmbio de documentos e
informações entre empresas, em formato padrão, via PC.
2. Código de Barra: Segundo Silva (1989), é uma
composição de uma informação por meio de gráficos de
dígitos numéricos ou alfanuméricos, utilizando-se da
combinação de barras paralelas, que são legíveis a
scanners de mão.
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4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
3. Scanning Leitura Óptica: é o processo de ler as
informações contidas nos códigos de barras por meio de
leitores ópticos de não-contato do tipo scanners, Silva (1989).
4. Rádio Frequência: é capaz de identificar, localizar e
determinar a condição dos itens, promovendo uma redução do
tempo necessário para contabilizar, localizar, monitorar e
controlar a distribuição.
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33
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
5.Warehouse Management System:
Segundo Azevedo, o WMS é um sistema de gestão por
software que possui um alto nível de controle e acuracidade do
inventário.
O sistema permite uma melhoria das operações do armazém
através do eficiente gerenciamento de informações.
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4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
EDI
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EDI 
EDI - Eletronic Data Interchange
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EDI 
Intercâmbio eletrônico de dados
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37
EDI 
• Permite automatizar transações comuns de negócios 
como:
• Ordens de de compras;
• Faturas;
• Notificação de embarque;
• OBJETIVO: Eliminar ou reduzir o fluxo de papel;
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EDI 
BENEFÍCIOS:
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39
EDI 
•Incluem a economia de papel;
•Fax e telefone;
•Melhorando as relações entre os parceiros comerciais;
•Disponibiliza de maneira rápida e precisa as informações;
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40
EDI 
COMO FUNCIONA O EDI?
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41
EDI 
• Com o EDI, os computadores dos clientes, fabricantes e
fornecedores podem ser ligados;
• As perguntas e pedidos dos clientes são feitos do
computador do cliente par o computador do fabricante.
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42
EDI 
Ganhos com a implantação da 
tecnologia?
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43
EDI 
Ganhos com a implantação da tecnologia:
•Produtividade do posto de trabalho;
•Melhora do atendimento ao cliente;
•Melhor aproveitamento das fontes de documentação;
•Otimização do uso de espaço físico;
•Redução do tempo de transações comerciais e financeiras;
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44
EDI 
PESQUISA PARA IDENTIFICAR A NECESSIDADE
•Gerenciamento de Documentos, cujo objetivo é organizar os
documentos da empresa de forma que a consulta seja feita
em rede.
• Armazenamento Eletrônico ou "Imaging", cujo objetivo é a
substituição do documento de papel para o meio eletrônico.
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45
EDI 
• Interface amigável: 
• A substituição de um processo de trabalho tradicional por
um sistema automatizado gera grande impacto na
empresa.
• Muitos funcionários envolvidos não usam computador
intensamente, por isso, uma interface amigável é
essencial, principalmente no ganho de produtividade.
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46
EDI 
Desempenho em rede:
• Além da compatibilidade com os sistemas operacionais e
protocolos usados na empresa, deve-se avaliar a
estabilidade do produto em condições normais de
trabalho em rede.
• Com a transferência de boa parte das atividades para
o computador, o baixo desempenho em rede pode
comprometer todas as atividades relacionadas com o
sistema.
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47
WEB EDI 
• A Internet, com o seu caráter democrático, começa a
materializar o sonho das pequenas empresas.
• A versão popular, batizada de Web EDI, começa a
ganhar força em bancos, indústria e varejo de todo mundo.
• Pão de Açúcar e Makro estão entre os primeiros a
lançarem mão da tecnologia;
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48
WEB EDI 
• Atraente, a associação de EDI como ambiente Web está
permitindo que os pequenos se interajam imediatamente as
grandes corporações, de maneira rápida, eficiente e segura.
• E o melhor quase sem custo.
• É considerada a Segunda geração de EDI.
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49
WEB EDI 
•A Internet vai dar aos usuários de EDI uma opção de
tecnologia aberta mais fácil de operar.
•Mas isso não significa que bastam um browser e um
provedor de acesso a rede para entrar no mundo da WEB
EDI.
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50
WEB EDI 
•Para usar a Internet, as empresas precisam ter vários
aplicativos interligados.
•Eles devem ser capazes de apanhar as informações nos
bancos de dados
• Traduzi-las para padrão EDI,
•Envelopar, criptografar e
•Jogar tudo no servidor WEB.
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51
WEB EDI 
Vantagens da WEB EDI
• Podem-se destacaras seguintes vantagens do uso da WEB
EDI:
• A implantação da Web EDI pode não custar nada se a
empresa já dispuser de computador com fax modem, linha
telefônica com acesso a Internet
• Os custos mensais de manutenção são ate 87% menores
no Web EDI do que no EDI puro, independente do volume de
dados.
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52
WEB EDI 
Vantagens da WEB EDI
• Web EDI derruba a burocracia entre empresas e
fornecedores e democratiza o acesso a informação.
• Empresas de qualquer porte ou segmento podem fazer
parte das comunidades eletrônicas de negócios.
• Não há necessidade de treinamento, nem de funcionário
com conhecimentos de EDI.
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53
WEB EDI 
Vantagens da WEB EDI
• A tradução do documento para o padrão EDIFACT e feita
automaticamente.
• Velocidade → A Internet oferece velocidade de
transmissão
Eletronic Data Interchange for Administration, Commerce and Transport, ou em Português, que é
Intercâmbio Eletrônico de Dados para Administração, Comércio e o transporte), é um padrão internacional
de EDI, para descrição textual de documentos visando o armazenamento e envio por meios eletrônicos.
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54
WEB EDI 
Vantagens da WEB EDI
Conectividade → Oferece apenas um ambiente comum a
todos os parceiros de negócios ou não,
Interface Gráfica → Nunca existiu anteriormente em serviços
EDI.
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55
WEB EDI 
Desvantagens da WEB EDI
Confiabilidade → Falta de confiança na WEB por parte dos
usuários corporativos.
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56
WEB EDI 
Desvantagens da WEB EDI
O grande desafio da WEB é conseguir fornecer
confiabilidade, integridade e cumprimento de prazos de
entrega das informações que existe no EDI tradicional.
Confidencialidade → Para manter os espiões eletrônicos
longe.
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57
WEB EDI 
Desvantagens da WEB EDI
Falta de desempenho da rede → Tentar acessar o
provedor de Internet sem sucesso pode significar a perda de
algumas centenas de reais.
Requisitos Básicos Para O EDI → por onde trafeguem Além
de um computador, acoplado ao modem, é necessária uma
rede as informações, o software de tradução para conversão
dos dados, e os aplicativos propriamente ditos.
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58
WEB EDI 
Exemplos do Uso da WEB EDI
BOEING
Implantou, há alguns anos, um sistema EDI par melhor suprir os seus 
clientes em uma operação tipicamente pré Web. A adesão a esse processo foi 
de 10% da sua base atendida, porque os custos da integração a um sistema 
EDI são muito caros. O advento da Web, a Boeing evoluiu sua sistemática de 
suprimento implantando aplicativos que operam via Web. A adesão a esta 
modalidade de operação foi de 90% dos seus clientes, que se constituem da 
cias aéreas , fazendo que a Boeing se transformasse em agente de integração 
da cadeia de fornecimento.
Um técnico de reparos de aeronave, ao identificar a necessidade de uma 
nova peça, pode agora fazer a solicitação via Web diretamente a Boeing, 
enviando paralelamente o processo de autorização de compra e outras 
formalidades não operacionais da cia aérea.
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59
WEB EDI 
MARTIN-BROWER (ex-Brapelco) 
Operador de logística da rede Mc Donald´s, hoje (janeiro de 2002), dos 560
restaurantes da rede no Brasil, cerca de 300 estão usando o sistema e-pedidos,
através da rede EDI.
Os serviços de pedidos, nota fiscal e atendimento via internet permitem que o
distribuidor logístico do McDonald’s garanta acuracidade, rapidez e foco no negócio
da maior rede de lanchonetes do mundo.
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60
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são 
apresentadas a seguir:
•Microcomputadores;
•Palmtops;
•Códigos de barras;
•Coletores de dados;
•Radiofrequência;
•Transelevadores;
•GPS;
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61
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são
apresentadas a seguir (cont.):
•GPS;
•Computadores de bordo;
•Picking automático. Função de recolher os itens associados
a uma ordem aos seus locais de armazenamento, a fim de
torná-los disponíveis para serem incluídos nos processos de
produção ou a clientes. Resumidamente, podemos entender
o termo como separação de mercadorias.
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62
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são 
apresentadas a seguir:
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63
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• A TI, por intermédio da web, permite novas oportunidades
de seleção de fornecedores.
•Uma delas é o leilão eletrônico.
•Chopra e Meindl (2010) afirmam que, recentemente, as
organizações têm usado leilões reversos na Internet.
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64
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Nessa prática, os lances são tidos como competitivos, ou
seja, os lances não são revelados aos outros participantes.
A seguir os mecanismos mais utilizados para prática leilão 
pelas organizações:
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65
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Os lances fechados em leilões de primeiro preço exigem 
que cada fornecedor em potencial submeta um lance secreto 
para o contrato por um tempo especificado. 
• Esses lances são, então, abertos e o contrato é dado ao 
licitante com preço mais baixo;
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66
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Em leilões ingleses, o leiloeiro começa com um preço e os
fornecedores podem fazer lances enquanto cada lance
sucessivo for menor que o anterior.
• O fornecedor com o último lance (mais baixo) recebe o
contrato.
• A diferença nesse caso é que todos os fornecedores podem
ver o menor lance atual enquanto o leilão acontece;
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67
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Em leilões holandeses, o leiloeiro começa com um preço
baixo e depois o eleva lentamente, até que um dos
fornecedores concorde com aquele preço;
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68
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Em leilões pelo segundo preço (Vickrey), cada fornecedor
em potencial submete um lance.
• O contrato é feito com o licitante mais baixo, mas ao preço
cotado pelo licitante com o segundo preço mais baixo.
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69
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• O comércio realizado entre empresas, também chamado de
B2B (Business to Business), foi significantemente
potencializado pelo uso de sistemas de informação e a
Internet.
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70
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Outro benefício para a gestão de materiais proporcionada
pela TI, vinculada ao uso da Internet, é o e-procurement.
•O termo e-Procurement define a integração da organização
de um processode compra com um processo de vendas do
distribuidor, mediante aplicativos baseados na Web.
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71
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Electronic Data Interchange – EDI (Intercâmbio Eletrônico de 
Dados) 
• ou Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de 
Recursos da Empresa) que automatizam seu processo de 
compras.
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72
4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI)
• Recentemente, empresas descobriram o uso de
radiofrequência para a gestão de materiais.
•O RFID (Radio Frequency Identification) consiste em uma
etiqueta de radiofrequência aplicada ao item sendo
acompanhado e um leitor/emissor de radiofrequência.
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73
4.2.2 - Transportes
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74
4.2.2 – Transportes
Transporte rodoviário
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75
4.2.2 – Transportes
Matriz de transportes brasileira
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76
4.2.2 – Transportes
OFERTA DE TRANSPORTES
� Associação Nacional dos Transportes de Carga: 600 milhões
de toneladas de carga / ano;
� Gera movimentação anual de cerca de R$ 30 bilhões em
fretes;
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77
4.2.2 – Transportes
Principais agentes de mercado
1. OFERTANTE: Desde empresa de construção e
conservação da infra-estrutura até firma que locam
veículos;
2. OPERADOR: É a empresa prestadora de serviço, que
cotidianamente toma decisão da prestação e rotas a
serem atendidas;
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78
4.2.2 – Transportes
Principais agentes de mercado
1. EMBARCADOR: É o agente que precisa da viagem. É o
dono da carga. É com base nas necessidades geradas
pelo embarcador que se decide pelo NÍVEL DE SERVIÇO
e pelas rotas e transporte.
2. REGULADOR: Entidade que exerce alguma forma de
controle sobre operação dos transportes.
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79
4.2.2 – Transportes
� O PREÇO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO PARA A
OPERAÇÃO DE DETERMINADO SERVIÇO DE
TRANSPORTE DE CARGAS É NORMALMENTE
CONHECIDO COMO?
FRETE
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80
4.2.2 – Transportes
FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETE
1. Distância percorrida;
2. Custos operacionais;
3. Possibilidade de carga de retorno;
4. Carga e descarga;
5. Sazonalidade da demanda por transportes;
6. Especificidade da carga transportada e do volume utilizado;
7. Perdas e avarias;
8. Vias utilizadas;
9. Pedágios e fiscalizações;
10. Prazo de entrega;
11. Aspectos geográficos;
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81
4.2.2 – Transportes
Rodo-Trem
FLORESTAL
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4.2.2 – Transportes
Rodo-Trem
canavieiro
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4.2.2 – Transportes
Rodo-Trem
Basculante 
graneleiro
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84
4.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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85
4.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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86
4.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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87
4.2.2 – Transportes
• Informações exatas sobre a mercadoria, sobre os
fornecedores e os clientes são críticas para o gerenciamento
efetivo de um armazém ou CD que se utilize do sistema
Cross Docking.
• O uso dessas informações permite que a instalação possa
planejar seus procedimentos e operações, antes que as
mercadorias sejam recebidas.
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88
4.2.2 – Transportes
• Dessa forma, organizando seus equipamentos e mão-de-
obra, o recebimento e a transferência das mercadorias para
a expedição passam a ser realizados de forma mais
sincronizada e ágil, sem perda de tempo.
• As principais ferramentas e práticas da tecnologia de
informação que são essenciais para o Cross Docking são:
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89
4.2.2 – Transportes
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90
4.2.2 – Transportes
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91
4.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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92
4.2.2 – Transportes
Extensões Ferroviárias em Diversos Países
Estados Unidos 182.348 km
Rússia 87.500 km
Canadá 77.447 km
Índia 62.486 km
China 53.566 km
Argentina 34.059 km
Brasil 28.139 km
México 20.425 km
Chile 6.916 km
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93
4.2.2 – Transportes
Densidade de Ferrovias (km/1.000 km²)
Fonte: CVM; Ministério dos Transportes; AAR - Association of American Railroads
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94
4.2.2 – Transportes
Extensões Ferroviárias Atuais e Previstas
Fonte: ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, 2007
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95
4.2.2 – Transportes
Privatização de ferrovias
Malhas
1.CENTRO-OESTE – FCA
2.SUDESTE – MRS Logística
3.OESTE – Ferrovia Novoeste
4.SUL – ALL e FTC
5.NORDESTE – CFN (Transnordestina) e FERROBAN
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96
4.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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97
4.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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98
4.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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99
4.2.2 – Transportes
ALL – América Latina Logística
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100
4.2.2 – Transportes
Portofer – Acesso ao 
Porto de Santos
Empresa de propósito específico
criada em junho/2000, que opera
linhas no Porto de Santos
Arrendamento: 25 anos.
Participação do modal
ferroviário no porto:
5% em 1998
25% em 2006
31% em 2007.
Tempo médio de permanência
dos vagões no porto:
120 horas em 1998
< 24 horas em 2006.
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101
4.2.2 – Transportes
Evolução da Extensão da Malha Ferroviária no Brasil
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102
4.2.2 – Transportes
Mapa das ferrovias no Brasil
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103
4.2.2 – Transportes
Perfil das Principais Ferrovias
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104
4.2.2 – Transportes
Problemas do Modal Ferroviário / Vias Permanentes
1. Invasão da faixa de domínio (nada pode ser construído a menos de 15 metros de cada
lado da linha do trem); existem, segundo a Secretaria de Transporte Terrestre,mais de
10.000 pontos críticos com alta densidade populacional em torno da ferrovia.
2. Passagem em centros urbanos.
3. Diferença de bitola (1,60 m x 1,00 m). Os países mais desenvolvidos, como os EUA,
Canadá, Alemanha, França, etc., utilizam uma única bitola, denominada padrão, de
1,435m.
4. Traçado das vias, 30% superior mais longo que o das rodovias.
5. Passagens de nível; existem 12.400 passagens de nível no sistema.
6. Falta de Regulamentação do direito de passagem e tráfego mútuo
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105
4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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106
4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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107
4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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109
4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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110
4.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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111
4.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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112
4.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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113
4.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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114
4.2.2 – Transportes
Baixa velocidade dos trens.
No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas 25
km/h;
nos EUA é de 60 a 80 km/h.
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115
4.2.2 – Transportes
Market Share Ferroviário no Brasil e EUA
Fonte: GEIPOT 
98 e ALL Delara
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116
4.2.2 – Transportes
117
Transporte Ferroviário no Brasil
PIGGY-BACK / R.F.F.S.A. Década de 70
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118
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO FECHADO
Vagão fechado
classificação AAR LC
Destinado ao 
transporte de cereais
Tara 19.500 kgf 
Lotação 60.500 kgf 
Peso bruto máx. 80.000 
kgf 
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119
Vagão gôndola para giradores
de vagões - Unidade dual
Vagões gôndola destinados ao 
transporte de minério de ferro 
para descarga em giradores de 
vagões
Tara: 21.000 kgf 
Lotação: 98.000 kgf 
Peso bruto máx. 119.000 kgf (para 
cada unid.) 
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO GÔNDOLA
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Transporte Ferroviário no Brasil
GIRADOR DE VAGÕES
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121
Transporte Ferroviário no Brasil
GIRADOR DE VAGÕES
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122
Vagão tanque
classificação AAR DOT 103W
Vagão tanque destinado ao 
transporte de produtos 
derivados de petróleo e 
álcool hidratado
Tara 26.100 kgf 
Lotação 53.900 kgf 
Peso bruto máx. 80.000 kgf 
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO TANQUE
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Vagão tremonha dupla 
aberto
destinado ao 
transporte de minério 
de ferro
Tara 16.800 kgf 
Lotação 63.200 kgf 
Peso bruto máx. 80.000 
kgf 
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO TREMONHA ABERTO
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124
Vagão tremonha tripla 
fechado destinado ao 
transporte de cereais
Tara 19.600 kgf 
Lotação 60.400 kgf 
Peso bruto máx. 80.000 
kgf 
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO TREMONHA FECHADO
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125
Transporte Ferroviário no Brasil
TREMONHA FECHADO
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126
Transporte Ferroviário no Brasil
HOPPER
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127
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO CEGONHA
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128
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO PRANCHA
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129
Vagão prancha 
rebaixado GT-52
transportando uma 
peça de grande altura
Transporte Ferroviário no Brasil
VAGÃO PRANCHA REBAIXADO
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130
4.2.2 – Transportes
Transporte Aquaviário
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131
Transporte Aquaviário
Classificação Detalhada
Transporte
Marítimo
Transporte
Fluvial
Longo
Curso
Cabotagem
Comercial
Pesquisa
Recreio
Militar
Carga
Passageiro
Mercante
Industrial
Serviço
Tráfego
Regular
Tráfego
não
Regular
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132
Bacia Sul
Hidrovia Jacuí – Taquari –
Lagoa dos Patos
Bacia do Prata
Hidrovia Tietê-Paraná
Hidrovia Paraguai-Paraná 
(Corumbá - Nueva 
Palmyra)
Bacia Amazônica
Hidrovia Amazonas-Negro, 
(Belém e Manaus)
Hidrovia Madeira-
Amazonas (Porto Velho 
a Manaus).
Transporte Fluvial no Brasil
Sistema Brasileiro de Hidrovias
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133
Hidrovia de maior 
movimento no Brasil.
Extensão navegável: 621 
km
Produtos transportados 
(2000):
Carvão
Derivados de soja
Lascas de madeira
Milho
Transporte Fluvial no Brasil
Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos
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134
Hidrovia Tietê-
Paraná.
Hidrovia 
Paraguai-Paraná 
(Cáceres/Corumb
á a Nueva 
Palmyra no 
Uruguai.)
Transporte Fluvial no Brasil
Bacia do Prata
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135
Limites:
Conchas-SP (Rio Tietê)
São Simão-GO (Rio 
Paranaíba)
Barragem de Água 
Vermelha (Rio Grande);
Barragem de Itaipú.
Extensão:
2.400 km.
5.600 km integrada com 
hidrovia do Paraguai.
Capacidade estimada:
20 milhões de t/ano;
Transporte Fluvial no Brasil
Hidrovia Tietê Paraná
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136
Transporte Fluvial no Brasil
Bacia Amazônica
Hidrovia Amazonas-
Negro, (Belém a 
Manaus).
Hidrovia Madeira-
Amazonas (Porto 
Velho a Manaus e 
Itacoatiara).
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137
•No Brasil:
– 93% das cargas internacionais passam pelo 
transporte marítimo de longo curso, sendo que 
no mundo a média é de 80%.
– Na navegação de cabotagem, 99% são 
granéis, sendo 74% líquidos (petróleo e álcool) 
e 26% sólidos.
– O transporte fluvial representa 1% dos 
transportes.
Transporte Marítimo de Cargas
Importância
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138
ECLUSA
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ECLUSA
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140
Transporte Marítimo de Cargas 
Cabotagem no Brasil
• O Brasil possui uma costa de 7.367 km, o que favorece 
a navegação de cabotagem.
• Movimentação atual concentrada em granéis sólidos e 
líquidos.
• Baixa freqüência de saídas de navios.
• Em 2004 o movimento de cabotagem ultrapassou a 
marca de 9 milhões e 500 mil toneladas. 
• Transporta o correspondente a 5% da carga geral 
movimentada em distâncias superiores a mil 
quilômetros. O potencial de crescimento é grande. 
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
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141
Transporte Marítimo de Cargas 
Cabotagem no Brasil
Fronteiras 
Nacionais
Secas 15.719 km
Costa 7.367 km
Fonte: Secretaria dos Transportes do Estado de SP - 2006
Cabotagem
���� Principais Portos
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142
Navio Transportador de Contêineres
com capacidade de 53.310 t
(Tráfego regular)
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143
Navio Roll-on Roll-off (RORO)
embarcando autos de passageiro
(Tráfego não regular)
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144
Navio Transportador de Granel Sólido
com capacidade de 63.514 t
(Tráfego não regular)
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145
Navio Transportador de Petróleo
com capacidade de 299.700 t
(Tráfego não regular)
II
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146
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• Com o advento do transporte conteinerizado na década 
de 1950, surgiram os termos:
– TRANSPORTE INTERMODAL
– TRANSPORTE COMBINADO
– TRANSPORTE MULTIMODAL
• Que têm significados distintos, mas são muito 
utilizados com o mesmo significado, podendo causar 
problemas de interpretação e comunicação.
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147
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE INTERMODAL
• Transporte através de vários modais, utilizando as
melhores características de cada modal, de forma a
reduzir e, onde possível, eliminar as resistências ao
fluxo contínuo de cargas desde a origem até o destino.
• Pressupõe eficiência do transporte e das interfaces
(pontos de transbordo, terminais, pontos de controle)
que têm influência decisiva sobre a eficiência e a
eficácia do processo.
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148
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE COMBINADO
• É o transporte de um veículo de carga por outro (piggy
back), como um veículo rodoviário transportado por um
vagão ferroviário ou num ferryboat.
• Esse conceito permite a utilização otimizada das
melhores qualidades de cada modal, oferecendo
vantagens como a redução das operações de manuseio
de carga e da permanência de navios em portos.
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149
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• Conceito institucional que envolve a movimentação de
bens por dois ou mais modais de transporte, sob um
único conhecimento de transporte, o qual é emitido
por um Operador de Transporte Multimodal – OTM.
• O OTM assume, frente ao embarcador, total
responsabilidade pela operação, desde a origem até o
destino, como um transportador principal e não como
um agente.
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150
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• A Convenção sobre Transporte Internacional Multimodal
de Cargas da Organização das Nações Unidas é a
principal referência.
• Países membros do Mercosul assinaram, em 1994, o
Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do
Transporte Multimodal de Mercadorias, autorizada no
Brasil pelo Decreto 1.563 de 19/07/95.
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Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• Lei federal Nº 9.611 de 19/02/98, dispõe sobre o
Transporte Multimodal de Cargas, permitindo a criação
da figura do OTM no Brasil.
• Decreto nº 3.411 de 12/04/2000 regulamenta a Lei Nº
9.611.
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TRANSPORTE MARÍTIMO
Principais portos brasileiros
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153
4.2.2 – Transportes
Transporte dutoviário
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4.2.2 – Transportes
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4.2.2 – Transportes
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156
4.2.2 – Transportes
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157
4.2.2 – Transportes
• A ANTT tem entre as suas atribuições, "Promover
levantamentos e organizar cadastro relativos ao sistema de
dutovias do Brasil e às empresas proprietárias de
equipamentos e instalações de transporte dutoviário."
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158
O transporte Dutoviário pode ser dividido em:
1 - Oleodutos, cujos produtos transportados são, em sua 
grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, 
álcool, GLP, querosene e nafta, e outros.
2 - Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal-
gema, Minério de ferro e Concetrado Fosfático.
3 - Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural. 
O Gasoduto Brasil-Bolívia (3150 km de extensão) é um dos 
maiores do mundo.
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
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159
� ELA É SINGULAR EM COMPARAÇÃO COM 
QUALQUER OUTRO MODAL DE TRANSPORTE.
� OS DUTOS FUNCIONAM: 24 HORAS POR DIA;
7 DIAS POR SEMANA;
� LIMITAÇÕES: Troca de mercadorias e manutenção;
Gestão da cadeia de suprimentos e logística, BOWERSOX
NATUREZA BÁSICA DE UM DUTO
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160
GASODUTO
II
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161
� Componentes de um Transporte Tubular
DUTOS
II
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162
DUTOS
II
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163
DUTOS
II
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164
DUTOS
II
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165
PIPE RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO
II
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166
PIPE RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO
II
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167
4.2.2 – Transportes
Transporte aeroviário
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168
AEROVIÁRIO
• O MAIS NOVO MAS O MENOS UTILIZADO MODO DE 
TRANSPORTE É O FRETE AÉREO.
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169
� A VELOCIDADE PELA QUAL UM CARREGAMENTO 
PODE SER TRANSPORTADO;
� EMBORA SEJA DISPENDIOSO A VELOCIDADE DO 
TRANSPORTE AÉREO PERMITE QUE OUTROS 
ASPECTOS DA LOGÍSTICA, COMO:
1. ARMAZENAMENTO
2. ESTOQUE, SEJAM REDUZIDOS OU ELIMINADOS;VANTAGENS
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170
DESEMPENHO
- O TRANSPORTE AÉREO, APESAR DE TER UM ÓTIMO 
DESEMPENHO AINDA PERMANECE MAIS UM POTENCIAL
QUE UMA REALIDADE;
- SUA CAPACIDADE É LIMITADA:
1. PELO TAMANHO DA CARGA;
2. PELA CAPACIDADE DE CARGA;
3. PELA DISPONIBILIDADE DE AERONAVES; 
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171
CONTEÚDO
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172
CONTEÚDO
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173
CONTEÚDO
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174
4.2.3 - Estoques
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175
4.2.3 – Estoques
• É a arrumação de itens de material em uma certa área para isso
definida, de forma organizada, para que se obtenha o maior
aproveitamento possível do espaço disponível e dentro de
parâmetros que permitam uma rápida e segura movimentação, quando
ela se fizer necessária.
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176
GUARDA
• É a capacidade de manter o material
salvaguardado de danos físicos, extravios ou
furtos.
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177
CONSERVAÇÃO
• É a capacidade de manter asseguradas aos itens suas
características essenciais de desempenho, durante todas as
fases entre a produção e o consumo do item.
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178
TIPOS DE ARMAZÉNS
Armazéns são áreas definidas e preparadas para a armazenagem 
de itens de forma adequada. 
• Em função do uso a que se 
destinam podem ser: 
– de uso geral; 
– frigorificados; 
– desumidificados; 
– para guarda de itens perigosos 
(radioativos, inflamáveis, químicos, etc.) 
– galpões; 
– transitórios; 
– elevados; e 
– subterrâneos ou cobertos com terra.
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179
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de 
transformação
Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de 
transformação
Fase 1
Fase 2
O Papel do Estoque 
na Cadeia de Suprimentos
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180
Estoque
Demanda
Gestão dos 
Estoques
Decisão
(o que, quanto, 
quando)
Previsão
(o que, quanto, 
quando)
Informação
(quanto, onde)
Objetivos
(giro, nível de 
serviço, custos)
Suprimento
Gestão de Estoque
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181
Enfoques financeiros e legais
• Espaço alugado – grupo de empresas divide espaço comum, 
rateiam despesas e custos pela cubagem ou tonelagem utilizada ou 
reservada para sua empresa. São comuns neste tipo, armazéns: 
– Commodities – madeira, fumo, grãos; 
– Estoques a granel – líquidos químicos, petróleo, xaropes líquidos; 
– Temperatura controlada – Alimentos perecíveis(frutas, carnes, 
etc.) 
– Utensílios domésticos – utensílios e móveis; 
– Mercadorias gerais – mercadorias em geral que não requerem 
manuseio especial. 
Vantagens inerentes: 
• Nenhum investimento fixo; 
• Custos mais baixos e Flexibilidade na localização. 
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182
MOTIVOS PARA O SURGIMENTO DE 
ESTOQUES
• Alguns motivos para o surgimento dos estoques
Fonte: Corrêa e Corrêa
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183
MOTIVOS PARA O SURGIMENTO DE 
ESTOQUES
• Em concordância com as percepções de Corrêa e Corrêa
(2004), Moreira (2008) entende que os objetivos principais dos
estoques são:
• Os estoques cobrem mudanças previstas no suprimento
e na demanda;
• Os estoques protegem contra incertezas;
• Os estoques permitem produção ou compras
econômicas
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184
ACURÁCIA
• Uma vez terminado o inventário pode-se calcular a Acurácia
dos controles, que mede a porcentagem de itens corretos,
tanto em quantidade quanto em valor investido.
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185
ACURÁCIA
ou
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186
ACURÁCIA
Exemplo
Calcule a Acurácia do controle, de acordo com as seguintes
divergências entre o número de unidades contadas por item e
o número indicado pelo controle.
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187
ACURÁCIA
Exemplo
(0,2903)*(0,9454) + (0,5395)*(0,9520) + (0,1702)*(0,9809)
Acurácia do controle = 95,50%
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188
ACURÁCIA
• O acompanhamento do nível de Acurácia por parte do gestor
de materiais é de suma importância.
• Geralmente, registros imprecisos de estoques resultam em:
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189
ACURÁCIA
1. Vendas perdidas;
2. Falta de material e programas perturbados;
3. Excesso de estoque (dos itens errados);
4. Baixa produtividade;
5. Baixo desempenho de entregas.
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190
ACURÁCIA
Algumas causas comuns de erro em registros de estoque:
1. Retirada de material sem autorização;
2. Depósito sem segurança;
3. Pessoal mal treinado;
4. Registros de transações falhos;
5. Sistemas de registros de transações ruins;
6. Falta de capacitação para realizar auditorias.
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191
GIRO
� Este indicador, de uma maneira bem direta, é responsável
por medir quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque
se renovou ou girou (ciclo completo, no qual o estoque
atingi seu máximo até o seu mínimo, que é zero, segundo as
premissas anteriormente firmadas).
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192
GIRO
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193
GIRO
Exemplos
1. Se o custo anual das mercadorias vendidas é na ordem de
$ 1.000.000 e o estoque médio é $ 500.000, então:
Giro de estoque:
1.000.000/500.000 = 2 vezes no ano.
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194
GIRO
Exemplos
02. Qual será a taxa de giro de estoque se o custo anual das
mercadorias vendidas é de $ 24.000.000 e o estoque médio é
de $ 6.000.000?
24.000.000/6.000.000 = 4 vezes ao ano.
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195
GIRO
Exemplos
03. Qual seria a redução no estoque se o giro de estoque
crescesse para 12 vezes por ano?
24.000.000/12 = 2.000.000
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196
NÍVEL DE SERVIÇO
• Esse indicador mede a eficácia dos estoques no
atendimento às solicitações dos usuários.
• Portanto, quanto mais requisições forem atendidas, maior
será esse indicador.
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197
NÍVEL DE SERVIÇO
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198
NÍVEL DE SERVIÇO
Exemplo
No almoxarifado da empresa VendeTudo, durante um período
de 6 meses, foram apresentadas 3.100 requisições de
materiais, com um número médio de 1,45 item por requisição.
Foram entregues 4.400 dos itens solicitados.
Qual o nível de atendimento do almoxarifado?
Nível de serviço = 4.400/4.495= 97,88%
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199
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
LEC (Lote Econômico de Compra) para a gestão de 
materiais.
• Gonçalves (2009) atribui ao LEC um dos primeiros esforços
visando equacionar o conflito de interesses que existe em
uma empresa, no que se refere aos níveis ótimos de
estoques.
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200
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
Moreira (2008) afirma que a descoberta de uma quantidade
“ótima” a ser adquirida para um determinado item auxilia em
duas grandes questões da Administração de materiais:
Quando e Quanto comprar/produzir.
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201
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
• O Administrador de Materiais terá que decidir qual a
quantidade, ou lote, que a empresa deverá adquirir para
cada item, ou uma combinação de itens, ou quantidade a
fabricar, que otimize as variáveis quantitativas (custo total)
e qualitativas (atendimento ao cliente interno e externo; o
nível de serviço).
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202
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
• Imagine que ao solicitar determinado item uma empresa
incorra em custos de emissão por pedido de R$ 20,00 (Cp).
• Para manter este item em estoque a empresa gasta R$
2,00 (Cm) por unidade.ano.
• A demanda anual (D) do respectivo item é de 8.000
unidades.
• Analise as variações no custo total de estocagem em função
de alterações no tamanho do lote de compra (Q)
demonstradas na tabela.
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203
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
Cp = 20,00 Cm = 2,00 D = 8.000 
Q Cm(Q/2) (1) Cp(D/Q) (2) CTE = (1) + (2) 
Tamanho 
do lote 
Custo de carregar 
estoque 
Custo anual de fazer 
pedidos 
Custo anual 
de estoques 
1 R$ 1,00 R$ 160.000,00 R$ 160.001,00 
10 R$ 10,00 R$ 16.000,00 R$ 16.010,00 
15 R$ 15,00 R$ 10.666,67 R$ 10.681,67 
30 R$ 30,00 R$ 5.333,33 R$ 5.363,33 
50 R$ 50,00 R$ 3.200,00 R$ 3.250,00 
75 R$ 75,00 R$ 2.133,33 R$ 2.208,33 
100 R$ 100,00 R$ 1.600,00 R$ 1.700,00 
150 R$ 150,00 R$ 1.066,67 R$ 1.216,67 
250 R$ 250,00 R$ 640,00 R$ 890,00 
400 R$ 400,00 R$ 400,00 R$ 800,00 
600 R$ 600,00 R$ 266,67 R$ 866,67 
800 R$ 800,00 R$ 200,00 R$ 1.000,00 
1.000 R$ 1.000,00 R$ 160,00 R$ 1.160,00 
5.000 R$ 5.000,00 R$ 32,00 R$ 5.032,00 
8.000 R$ 8.000,00 R$ 20,00 R$ 8.020,00 
 
Custos anuais envolvidos com a gestão de estoques
Adaptado de Corrêa e Corrêa (2004)
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204
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
Se formos alterando o volume do lote, do mínimo, que é 1, até
o máximo, que é igual a demanda anual de 8.000 unidades,
poderemos perceber que o valor do custo total de estocagem,
que são os custos somados de emissão de um pedido para
compra do item e para manutenção da propriedade do mesmo
item, oscila de um valor máximo até um valor mínimo.
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205
MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE)
Se retornarmos à tabela e vamos perceber que, exatamente,
quando o tamanho do lote atinge 400 unidades, o valor do
custo total de estoques é R$ 800.000, ou seja, o menor custo
possível para o modelo do LEC e os custos levantados.
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206
SISTEMAS DE 
REPOSIÇÃO
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207
SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
• Para Ballou (2006), o modelo de ponto do pedido (como
também é chamado esse sistema) presume que a demanda
é perpétua e age continuamente sobre o estoque para
reduzir seu nível.
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208
SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
• De maneira resumida, este sistema define certa quantidade,
que é fixa, a ser solicitada quando o estoque atingir
determinado nível.
• Então, quando o estoque atinge tal nível, está na hora de
fazer uma nova solicitação, na quantidade já determinada.
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209
SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA
Desempenho dos estoques ao longo do tempo
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210
SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Um método simples que pode auxiliar no controle contínuo 
do ponto de suprimento dos estoques é o método de duas 
ou três gavetas.
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211
SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Trata-se de uma aplicação prática do modelo de reposição
contínua sem a necessidade de sistemas de informação ou
controle avançado de estoques.
• Pode ser facilmente empregado em qualquer empresa,
principalmente as que dispõem de poucos recursos
financeiros para investimento de sistemas profissionais.
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212
SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• O método de duas gavetas separa as quantidades a serem
consumidas em duas “caixas” diferentes. Na primeira caixa
são guardadas as quantidades que correspondem
exatamente o consumo até o ponto do pedido.
• Na outra “caixa” as quantidades que servirão a demanda
durante o lead time.
• Se, por acaso, estoques de segurança forem calculados,
estes também serão depositados na segunda “caixa”.
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213
SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS
• Então, assim que acabar o estoque da gaveta 01 um novo
pedido deve ser emitido ao fornecedor.
• Durante o intervalo de suprimento, os itens que estão na
gaveta 02 serão utilizados.
• Quando o pedido chegar, as gavetas são preenchidas em
seus níveis calculados e o processo se reinicia.
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214
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Por algumas razões, acompanhar continuamente os níveis
de estoques pode se tornar impraticável, ou por falta de
recursos para investimentos em tecnologia da informação ou
por falta de pessoal exclusivo para essa tarefa, só para citar
alguns motivos.
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215
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Bowersox e Closs (2004) informam que algumas empresas,
como as do varejo, por exemplo, preferem checar os níveis
de seus estoques em intervalos de tempo fixados e não
continuamente como o modelo anteriormente tratado.
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216
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
Análise gráfico para o sistema de revisão periódica
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217
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Um novo indicador aparece no gráfico, o IP. O IP é o
intervalo padrão das revisões.
• Esta é a grande diferença entre as duas metodologias de
controle de estoques.
• Enquanto o modelo de revisão contínua estava preocupado
em encontrar o ponto de suprimento e a quantidade padrão,
que é fixa, o método de revisão periódica está interessado
em encontrar o intervalo de tempo entre as verificações dos
níveis de estoque, que é fixo, por isso padrão.
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218
SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA 
• Já a quantidade a ser solicitada agora vai variar, porque vai
depender da quantidade que está em estoque.
• Então, diferentemente do modelo de revisão contínua,
deveremos encontrarnão a quantidade fixa a pedir, mas,
sim, o nível máximo que o estoque pode atingir.
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219
4.2.4 - Armazenagem
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220
4.2 – Armazenagem
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221
ARMAZENAMENTO
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222
Transpallet ou Paleteira
• Hidráulico ou elétrico
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223
Empilhadeira (com 
contrapeso)
• Maior capacidade de cargas
• Grande variedade de modelos e características
• Elétrica e a gás
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224
Capacidade de carga: 
Elétricos: até 25 t Gás: 
até 52 t
Elevação 
máxima: 6m
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225
Empilhadeira de patola (tipo rider)
Grande capacidade de elevação, até 13 m, 
quando utilizando recurso de mastro 
retrátil.
Capacidade de Carga 
de até 2,5t
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226
Empilhadeira tri-lateral 
(swing)
� Trabalha em corredores 
estreitos (1,6 m), e elevação de 
até 13m. Sua cabeça roda 90º 
a direita e a esquerda, 
eliminando a necessidade de 
manobras.
�Equipamento de elevado 
custo mas que garante alto 
grau de adensamento do 
estoque.
�..\..\..\..\..\VÍDEOS\SEGURANÇA\Acidente em porta 
palet.wmv
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227
Comparação entre as empilhadeiras
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228
Transportador de paletes
�Aplicado quando o volume de 
movimentação de pallets inteiros é 
significativo.
�Normalmente se acoplam a 
equipamentos de armazenagem 
automáticos como Transelevadores 
tipo Unit Load.
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229
Esteiras rolantes
• Deslocamentos sem esforço 
humano
• Sorting automático
• Agilidade no fluxo
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230
Armazenagem – Lógica de 
endereçamento
SKU 
Stock Keeping Unit –
Unidade de manutenção de estoque
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231
Armazenagem – Lógica de 
endereçamento
Aleatória: os SKUs podem ser colocados em qualquer posição dentro
da área de estocagem, não havendo distinção entre as posições
de estoque
Dedicada: a área de estocagem é particionada em regiões
específicas para cada SKU
Dedicada por Categorias: os SKUs são agrupados por categorias
com base em algum critério e estocados em áreas dedicadas para
cada uma das categorias
SKU – Stock Keeping Unit – Unidade de manutenção de estoque
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232
Drive-in / Drive through
• O veículo entra na estrutura e posiciona palete a palete 
em cada nível de armazenagem
• Alto adensamento do estoque
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233
Empilhamento sobre o piso
� Armazenamento sobre o piso com o empilhamento das 
caixas umas sobre as outras!
� Embora seja a opção 
mais barata de todas, 
precisa ser bem avaliada, 
já que oferece riscos aos 
produtos e embalagens.
� Embalagens estáveis e resistentes
� Grandes quantidades 
de um mesmo SKU
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234
PORTA PALETE
� Alta flexibilidade e baixo custo, 
� Simples de configurar, instalar e operar
� Baixo adensamento do estoque.
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235
PUSH BACK
� Opera pallets com conceito de túnel dinâmico com 
inclinação positiva. Os pallets “sobem a rampa”, o segundo 
empurra o primeiro, o terceiro empurra os outros dois
� Trabalha sempre em UEPS
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236
DRIVE-IN-DINÂMICO
�Opera pallets com conceito de túnel 
dinâmico e garante fluxo e ordem aos 
produtos. 
�Produtos de alto giro.
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237
CANTILEVER
• Produtos grandes, compridos ou de forma 
indefinida
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238
CANTILEVER
• Produtos grandes, compridos ou de forma 
indefinida
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239
Flow racks de caixas
� Estrutura modular para armazenamento de caixas em 
área de picking. Garante fluxo de mercadorias e 
alimentação do ponto de pick do produto.
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240
Seleção de pedidos – Picking
SEPARAÇÃO
• Custos cada vez menores
• Ciclos cada vez menores
• Flexibilidade
• Alta performance
• Qualidade
• Área muito sujeita a erros
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241
Picking - Benefícios
• Redução de mão de obra
• Aumento de performance
• Melhoria na qualidade da operação
• Redução do ciclo (tempo de resposta)
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242
4.2.5 - Embalagem
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4.2 – Embalagem
Unitização de Cargas
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Unitização de Cargas
Conceito
• Unitizar significa converter diversos unidades de carga 
fracionada, numa única unidade, para fins de 
movimentação e armazenagem.
• A unitização é, na maioria das vezes, obtida através do 
uso de paletes e de contêineres intermodais. É 
bastante comum também utilizar-se paletes na 
estufagem de contêineres.
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Unitização de Cargas
Vantagens e Desvantagens
• As vantagens decorrentes da unitização de cargas são:
– facilidade e rapidez de manuseio;
– maior segurança para a carga.
• As desvantagens são:
– o aumento dos custos;
– a necessidade de equipamento especiais para a 
movimentação da carga unitizada.
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Unitização de Cargas
Paletização
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247
Unitização de Cargas
Paletização
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EMBALAGENS
• Unitização
• Otimização da capacidade 
volumétrica do 
veículo/armazém
• Diminuição do manuseio
• Diminuição do índice de 
avaria
• Agilidade 
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PALETES PBR
• PBR - Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m
• Comitê Permanente de Paletização
• Filme Stretch
• Filme Shrink
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PALETES PBR
• Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m
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UNITIZAÇÃO / PALETIZAÇÃO 
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AMARRAÇÃO
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