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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ JUIZ DE FORA As atividades logísticas UNIDADE 4 parte B Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me. CRA 34.866 / CREA 9.810 / TD ary.santos.adm@hotmail.com GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GST0045 UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 2 PLANO DE ENSINO Atenção para o PLANO DE ENSINO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 3 PLANO DE ENSINO • Unidade 1 - Compreendendo a Cadeia de Suprimentos • Unidade 2 - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos • Unidade 3 - Fundamentos da Cadeia de Suprimentos • Unidade 4 - As Atividades Logísticas UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 4 PLANO DE ENSINO Unidade 4 - As Atividades Logísticas 4.1 - Princípios, funcionalidade e papéis das atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos: 4.2 - Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 5 4.2-T.I, transportes, estoques, armazenagem, embalagem. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 6 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 7 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) 1. Recursos Humanos: Usuários finais e especialistas em SI; 2. Recursos de Software: Programas e procedimentos; 3. Recursos de Hardware: Máquinas e mídias; 4. Recursos de Rede: Meios de comunicação e suportes de rede; 5. Recursos de Dados: Banco de dados e base de conhecimentos; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 8 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1.ENTRADA 2.PROCESSAMENTO 3.SAÍDA 4.ARMAZENAMENTO 5.CONTROLE UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 9 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1. ENTRADA ESCANEAMENTO ÓTICO DE ETIQUETAS COM CÓDIGO DE BARRAS EM MERCADORIAS; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 10 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 2. PROCESSAMENTO CALCULAR SALÁRIOS, IMPOSTOS E OUTRAS DEDUÇÕES NA FOLHA DE PAGAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 11 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 3. SAÍDA PRODUZIR RELATÓRIOS E DEMONSTRATIVOS DE DESMPENHO DE VENDAS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 12 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 4. ARMAZENAMENTO MANTER REGISTROS SOBRE CLIENTES, EMPREGADOS E PRODUTOS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 13 ATIVIDADES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO 5. CONTROLE GERAR SINAIS PARA INDICAR ENTRADA ADEQUADA DE DADOS DE VENDAS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 14 PRINCIPAIS APLICAÇÕES DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO... 1.ESTRATÉGICO 2.TÁTICO 3.OPERACIONAL UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 15 ESTRATÉGICO • Previsão da Tendência de Vendas em um Período; • Plano Operacional em um Período; • Previsão de Orçamento em um Período; • Previsão de Lucros; • Planejamento de Pessoal; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 16 TÁTICO •Gerenciamento de Vendas; •Controle de Estoque; •Orçamento Anual; •Análise de Investimento de Recursos; •Análise de Realocação; •Análise de Vendas por Região; •Programação da Produção; •Análise de Custos; •Análise de Preços e Lucratividade; •Análise de Custos de Contratos; SIG – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SAD – SISTEMAS DE APOIO A DECISÃO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 17 CONHECIMENTO • Geração de Estações de Trabalho de Engenharia; • Geração de Estações de Trabalho Gráficas; • Geração de Estações de Trabalho Administrativas; • Edição de Textos; • Tratamento e Digitalização de Imagens e Documentos; • Geração de Agendas Eletrônicas; STC – SISTEMAS DE TRABALHADORES DO CONHECIMENTO SAE – SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 18 OPERACIONAL Acompanhamento de Pedidos; Processamento de Pedidos; Controle de Máquinas; Programação Industrial; Controle de Movimentação de Materiais; Gerenciamento de Caixa; Negociação de Seguros; Folha de Pagamentos; Contas a Pagar; Contas a receber; Remuneração (Plano de Cargos e Salários); Treinamento e Desenvolvimento; Manutenção de Registro de Funcionários; SPT Sistemas de Processamento de Transações Vendas e Marketing Finanças e Contabilidade Produção Recursos Humanos UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 19 SIG - SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL •Os SIG’s são sistemas que dão suporte à decisão gerencial; •Atendem ao nível gerencial da organização, fornecendo a estes gerentes relatórios; •Acessos on-line aos registros de desempenho corrente e histórico da organização; •Busca apoiar as funções de planejamento, controle e decisão no nível gerencial; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 20 REPRESENTAÇÃO DE UM MODELO DE SIG Sistemas de Processamento de Transações Sistemas de Informações Gerenciais Arquivo de Pedidos Sistema de Processamento de Pedidos Sistema de Planejamento de Recursos Materiais Sistema de Contabilidade Arquivos de Produção Arquivos de Contabilidade Arquivos do SIG S I G Relatórios Gerentes Dados de Vendas Dados de Custo Unitário de Produtos Dados de Modificação de Produtos Dados de Despesas e Receitas UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 21 ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING Planejamento de recursos empresariais UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 22 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP “ O SOFTWARE ERP SE CONCENTRA NO APOIO A PROCESSOS EMPRESARIAS ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO DE UMA EMPRESA”. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 23 DEFINIÇÃO • ERP pode ser definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. • É um sistema amplo de soluções e informações. • Um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações, consolidando todas as operações do negócio em um simples ambiente computacional. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 24 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP Systeme, Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung, no idioma alemão, que quer dizer, em português Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 25 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 26 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP “Totvs, maior empresa de software de gestão empresarial do Brasil, simplifica a linha de produtos e elimina as marcas Microsiga, Datasul, RM e Logocenter Ele é conhecido como o mestre das fusões por ter incorporado 23empresas nos últimos cinco anos. Com isso, levou sua companhia à liderança do mercado brasileiro de ERP, segmento de softwares que controlam e automatizam todas as atividades de uma empresa, ficando à frente de gigantes internacionais como a alemã SAP e a norte-americana Oracle”. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 27 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 28 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 29 FORNECEDORES DE ERP • SAP (empresa alemã). Nome do produto: R/3. Segmento alvo: setores de telecomunicações, siderurgia e energia elétrica. • BAAN (empresa holandesa). Nome do produto: BAAN IV. Segmento alvo: indústria automotiva, eletro-eletrônico e de processos, como aço, siderurgia e metalurgia. • PEOPLESOFT. Nome do produto Peoplesoft 7. Concentra a sua atuação nas áreas de serviços financeiros, telecomunicações e construção civil. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 30 FORNECEDORES DE ERP • SSA. Nome do produto BPCS, voltado para a área industrial, especialmente nos setores químico- farmacêutico, eletro-eletrônico, bens de consumo, automóveis, bebidas e fumo e papel. • SYDECO. Especialização nas indústrias farmacêuticas e de cosméticos. O ERP da fornecedora possui aplicações próprias para este mercado como o controle de estoque que deixa registrado quem retirou os produtos e avisa quais lotes de cada item devem ser comercializados primeiro para que os mais velhos não vençam enquanto os mais novos estejam sendo vendidos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 31 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) 1. Eletronic Data Interchange: Segundo Bowersox & Closs (2001), o EDI é um meio de intercâmbio de documentos e informações entre empresas, em formato padrão, via PC. 2. Código de Barra: Segundo Silva (1989), é uma composição de uma informação por meio de gráficos de dígitos numéricos ou alfanuméricos, utilizando-se da combinação de barras paralelas, que são legíveis a scanners de mão. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 32 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) 3. Scanning Leitura Óptica: é o processo de ler as informações contidas nos códigos de barras por meio de leitores ópticos de não-contato do tipo scanners, Silva (1989). 4. Rádio Frequência: é capaz de identificar, localizar e determinar a condição dos itens, promovendo uma redução do tempo necessário para contabilizar, localizar, monitorar e controlar a distribuição. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 33 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) 5.Warehouse Management System: Segundo Azevedo, o WMS é um sistema de gestão por software que possui um alto nível de controle e acuracidade do inventário. O sistema permite uma melhoria das operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 34 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) EDI UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 35 EDI EDI - Eletronic Data Interchange UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 36 EDI Intercâmbio eletrônico de dados UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 37 EDI • Permite automatizar transações comuns de negócios como: • Ordens de de compras; • Faturas; • Notificação de embarque; • OBJETIVO: Eliminar ou reduzir o fluxo de papel; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 38 EDI BENEFÍCIOS: UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 39 EDI •Incluem a economia de papel; •Fax e telefone; •Melhorando as relações entre os parceiros comerciais; •Disponibiliza de maneira rápida e precisa as informações; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 40 EDI COMO FUNCIONA O EDI? UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 41 EDI • Com o EDI, os computadores dos clientes, fabricantes e fornecedores podem ser ligados; • As perguntas e pedidos dos clientes são feitos do computador do cliente par o computador do fabricante. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 42 EDI Ganhos com a implantação da tecnologia? UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 43 EDI Ganhos com a implantação da tecnologia: •Produtividade do posto de trabalho; •Melhora do atendimento ao cliente; •Melhor aproveitamento das fontes de documentação; •Otimização do uso de espaço físico; •Redução do tempo de transações comerciais e financeiras; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 44 EDI PESQUISA PARA IDENTIFICAR A NECESSIDADE •Gerenciamento de Documentos, cujo objetivo é organizar os documentos da empresa de forma que a consulta seja feita em rede. • Armazenamento Eletrônico ou "Imaging", cujo objetivo é a substituição do documento de papel para o meio eletrônico. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 45 EDI • Interface amigável: • A substituição de um processo de trabalho tradicional por um sistema automatizado gera grande impacto na empresa. • Muitos funcionários envolvidos não usam computador intensamente, por isso, uma interface amigável é essencial, principalmente no ganho de produtividade. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 46 EDI Desempenho em rede: • Além da compatibilidade com os sistemas operacionais e protocolos usados na empresa, deve-se avaliar a estabilidade do produto em condições normais de trabalho em rede. • Com a transferência de boa parte das atividades para o computador, o baixo desempenho em rede pode comprometer todas as atividades relacionadas com o sistema. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 47 WEB EDI • A Internet, com o seu caráter democrático, começa a materializar o sonho das pequenas empresas. • A versão popular, batizada de Web EDI, começa a ganhar força em bancos, indústria e varejo de todo mundo. • Pão de Açúcar e Makro estão entre os primeiros a lançarem mão da tecnologia; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 48 WEB EDI • Atraente, a associação de EDI como ambiente Web está permitindo que os pequenos se interajam imediatamente as grandes corporações, de maneira rápida, eficiente e segura. • E o melhor quase sem custo. • É considerada a Segunda geração de EDI. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 49 WEB EDI •A Internet vai dar aos usuários de EDI uma opção de tecnologia aberta mais fácil de operar. •Mas isso não significa que bastam um browser e um provedor de acesso a rede para entrar no mundo da WEB EDI. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 50 WEB EDI •Para usar a Internet, as empresas precisam ter vários aplicativos interligados. •Eles devem ser capazes de apanhar as informações nos bancos de dados • Traduzi-las para padrão EDI, •Envelopar, criptografar e •Jogar tudo no servidor WEB. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 51 WEB EDI Vantagens da WEB EDI • Podem-se destacaras seguintes vantagens do uso da WEB EDI: • A implantação da Web EDI pode não custar nada se a empresa já dispuser de computador com fax modem, linha telefônica com acesso a Internet • Os custos mensais de manutenção são ate 87% menores no Web EDI do que no EDI puro, independente do volume de dados. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 52 WEB EDI Vantagens da WEB EDI • Web EDI derruba a burocracia entre empresas e fornecedores e democratiza o acesso a informação. • Empresas de qualquer porte ou segmento podem fazer parte das comunidades eletrônicas de negócios. • Não há necessidade de treinamento, nem de funcionário com conhecimentos de EDI. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 53 WEB EDI Vantagens da WEB EDI • A tradução do documento para o padrão EDIFACT e feita automaticamente. • Velocidade → A Internet oferece velocidade de transmissão Eletronic Data Interchange for Administration, Commerce and Transport, ou em Português, que é Intercâmbio Eletrônico de Dados para Administração, Comércio e o transporte), é um padrão internacional de EDI, para descrição textual de documentos visando o armazenamento e envio por meios eletrônicos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 54 WEB EDI Vantagens da WEB EDI Conectividade → Oferece apenas um ambiente comum a todos os parceiros de negócios ou não, Interface Gráfica → Nunca existiu anteriormente em serviços EDI. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 55 WEB EDI Desvantagens da WEB EDI Confiabilidade → Falta de confiança na WEB por parte dos usuários corporativos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 56 WEB EDI Desvantagens da WEB EDI O grande desafio da WEB é conseguir fornecer confiabilidade, integridade e cumprimento de prazos de entrega das informações que existe no EDI tradicional. Confidencialidade → Para manter os espiões eletrônicos longe. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 57 WEB EDI Desvantagens da WEB EDI Falta de desempenho da rede → Tentar acessar o provedor de Internet sem sucesso pode significar a perda de algumas centenas de reais. Requisitos Básicos Para O EDI → por onde trafeguem Além de um computador, acoplado ao modem, é necessária uma rede as informações, o software de tradução para conversão dos dados, e os aplicativos propriamente ditos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 58 WEB EDI Exemplos do Uso da WEB EDI BOEING Implantou, há alguns anos, um sistema EDI par melhor suprir os seus clientes em uma operação tipicamente pré Web. A adesão a esse processo foi de 10% da sua base atendida, porque os custos da integração a um sistema EDI são muito caros. O advento da Web, a Boeing evoluiu sua sistemática de suprimento implantando aplicativos que operam via Web. A adesão a esta modalidade de operação foi de 90% dos seus clientes, que se constituem da cias aéreas , fazendo que a Boeing se transformasse em agente de integração da cadeia de fornecimento. Um técnico de reparos de aeronave, ao identificar a necessidade de uma nova peça, pode agora fazer a solicitação via Web diretamente a Boeing, enviando paralelamente o processo de autorização de compra e outras formalidades não operacionais da cia aérea. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 59 WEB EDI MARTIN-BROWER (ex-Brapelco) Operador de logística da rede Mc Donald´s, hoje (janeiro de 2002), dos 560 restaurantes da rede no Brasil, cerca de 300 estão usando o sistema e-pedidos, através da rede EDI. Os serviços de pedidos, nota fiscal e atendimento via internet permitem que o distribuidor logístico do McDonald’s garanta acuracidade, rapidez e foco no negócio da maior rede de lanchonetes do mundo. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 60 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são apresentadas a seguir: •Microcomputadores; •Palmtops; •Códigos de barras; •Coletores de dados; •Radiofrequência; •Transelevadores; •GPS; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 61 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são apresentadas a seguir (cont.): •GPS; •Computadores de bordo; •Picking automático. Função de recolher os itens associados a uma ordem aos seus locais de armazenamento, a fim de torná-los disponíveis para serem incluídos nos processos de produção ou a clientes. Resumidamente, podemos entender o termo como separação de mercadorias. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 62 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Algumas aplicações da TI na gestão de materiais são apresentadas a seguir: UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 63 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • A TI, por intermédio da web, permite novas oportunidades de seleção de fornecedores. •Uma delas é o leilão eletrônico. •Chopra e Meindl (2010) afirmam que, recentemente, as organizações têm usado leilões reversos na Internet. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 64 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Nessa prática, os lances são tidos como competitivos, ou seja, os lances não são revelados aos outros participantes. A seguir os mecanismos mais utilizados para prática leilão pelas organizações: UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 65 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Os lances fechados em leilões de primeiro preço exigem que cada fornecedor em potencial submeta um lance secreto para o contrato por um tempo especificado. • Esses lances são, então, abertos e o contrato é dado ao licitante com preço mais baixo; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 66 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Em leilões ingleses, o leiloeiro começa com um preço e os fornecedores podem fazer lances enquanto cada lance sucessivo for menor que o anterior. • O fornecedor com o último lance (mais baixo) recebe o contrato. • A diferença nesse caso é que todos os fornecedores podem ver o menor lance atual enquanto o leilão acontece; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 67 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Em leilões holandeses, o leiloeiro começa com um preço baixo e depois o eleva lentamente, até que um dos fornecedores concorde com aquele preço; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 68 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Em leilões pelo segundo preço (Vickrey), cada fornecedor em potencial submete um lance. • O contrato é feito com o licitante mais baixo, mas ao preço cotado pelo licitante com o segundo preço mais baixo. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 69 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • O comércio realizado entre empresas, também chamado de B2B (Business to Business), foi significantemente potencializado pelo uso de sistemas de informação e a Internet. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 70 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Outro benefício para a gestão de materiais proporcionada pela TI, vinculada ao uso da Internet, é o e-procurement. •O termo e-Procurement define a integração da organização de um processode compra com um processo de vendas do distribuidor, mediante aplicativos baseados na Web. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 71 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Electronic Data Interchange – EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados) • ou Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) que automatizam seu processo de compras. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 72 4.2.1 – Tecnologia da Informação (TI) • Recentemente, empresas descobriram o uso de radiofrequência para a gestão de materiais. •O RFID (Radio Frequency Identification) consiste em uma etiqueta de radiofrequência aplicada ao item sendo acompanhado e um leitor/emissor de radiofrequência. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 73 4.2.2 - Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 74 4.2.2 – Transportes Transporte rodoviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 75 4.2.2 – Transportes Matriz de transportes brasileira UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 76 4.2.2 – Transportes OFERTA DE TRANSPORTES � Associação Nacional dos Transportes de Carga: 600 milhões de toneladas de carga / ano; � Gera movimentação anual de cerca de R$ 30 bilhões em fretes; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 77 4.2.2 – Transportes Principais agentes de mercado 1. OFERTANTE: Desde empresa de construção e conservação da infra-estrutura até firma que locam veículos; 2. OPERADOR: É a empresa prestadora de serviço, que cotidianamente toma decisão da prestação e rotas a serem atendidas; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 78 4.2.2 – Transportes Principais agentes de mercado 1. EMBARCADOR: É o agente que precisa da viagem. É o dono da carga. É com base nas necessidades geradas pelo embarcador que se decide pelo NÍVEL DE SERVIÇO e pelas rotas e transporte. 2. REGULADOR: Entidade que exerce alguma forma de controle sobre operação dos transportes. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 79 4.2.2 – Transportes � O PREÇO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO PARA A OPERAÇÃO DE DETERMINADO SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGAS É NORMALMENTE CONHECIDO COMO? FRETE UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 80 4.2.2 – Transportes FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETE 1. Distância percorrida; 2. Custos operacionais; 3. Possibilidade de carga de retorno; 4. Carga e descarga; 5. Sazonalidade da demanda por transportes; 6. Especificidade da carga transportada e do volume utilizado; 7. Perdas e avarias; 8. Vias utilizadas; 9. Pedágios e fiscalizações; 10. Prazo de entrega; 11. Aspectos geográficos; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 81 4.2.2 – Transportes Rodo-Trem FLORESTAL UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 82 4.2.2 – Transportes Rodo-Trem canavieiro UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 83 4.2.2 – Transportes Rodo-Trem Basculante graneleiro UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 84 4.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 85 4.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 86 4.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 87 4.2.2 – Transportes • Informações exatas sobre a mercadoria, sobre os fornecedores e os clientes são críticas para o gerenciamento efetivo de um armazém ou CD que se utilize do sistema Cross Docking. • O uso dessas informações permite que a instalação possa planejar seus procedimentos e operações, antes que as mercadorias sejam recebidas. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 88 4.2.2 – Transportes • Dessa forma, organizando seus equipamentos e mão-de- obra, o recebimento e a transferência das mercadorias para a expedição passam a ser realizados de forma mais sincronizada e ágil, sem perda de tempo. • As principais ferramentas e práticas da tecnologia de informação que são essenciais para o Cross Docking são: UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 89 4.2.2 – Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 90 4.2.2 – Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 91 4.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 92 4.2.2 – Transportes Extensões Ferroviárias em Diversos Países Estados Unidos 182.348 km Rússia 87.500 km Canadá 77.447 km Índia 62.486 km China 53.566 km Argentina 34.059 km Brasil 28.139 km México 20.425 km Chile 6.916 km UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 93 4.2.2 – Transportes Densidade de Ferrovias (km/1.000 km²) Fonte: CVM; Ministério dos Transportes; AAR - Association of American Railroads UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 94 4.2.2 – Transportes Extensões Ferroviárias Atuais e Previstas Fonte: ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, 2007 UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 95 4.2.2 – Transportes Privatização de ferrovias Malhas 1.CENTRO-OESTE – FCA 2.SUDESTE – MRS Logística 3.OESTE – Ferrovia Novoeste 4.SUL – ALL e FTC 5.NORDESTE – CFN (Transnordestina) e FERROBAN UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 96 4.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 97 4.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 98 4.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 99 4.2.2 – Transportes ALL – América Latina Logística UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 100 4.2.2 – Transportes Portofer – Acesso ao Porto de Santos Empresa de propósito específico criada em junho/2000, que opera linhas no Porto de Santos Arrendamento: 25 anos. Participação do modal ferroviário no porto: 5% em 1998 25% em 2006 31% em 2007. Tempo médio de permanência dos vagões no porto: 120 horas em 1998 < 24 horas em 2006. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 101 4.2.2 – Transportes Evolução da Extensão da Malha Ferroviária no Brasil UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 102 4.2.2 – Transportes Mapa das ferrovias no Brasil UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 103 4.2.2 – Transportes Perfil das Principais Ferrovias UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 104 4.2.2 – Transportes Problemas do Modal Ferroviário / Vias Permanentes 1. Invasão da faixa de domínio (nada pode ser construído a menos de 15 metros de cada lado da linha do trem); existem, segundo a Secretaria de Transporte Terrestre,mais de 10.000 pontos críticos com alta densidade populacional em torno da ferrovia. 2. Passagem em centros urbanos. 3. Diferença de bitola (1,60 m x 1,00 m). Os países mais desenvolvidos, como os EUA, Canadá, Alemanha, França, etc., utilizam uma única bitola, denominada padrão, de 1,435m. 4. Traçado das vias, 30% superior mais longo que o das rodovias. 5. Passagens de nível; existem 12.400 passagens de nível no sistema. 6. Falta de Regulamentação do direito de passagem e tráfego mútuo UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 105 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 106 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 107 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 108 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 109 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 110 4.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 111 4.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 112 4.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 113 4.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 114 4.2.2 – Transportes Baixa velocidade dos trens. No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas 25 km/h; nos EUA é de 60 a 80 km/h. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 115 4.2.2 – Transportes Market Share Ferroviário no Brasil e EUA Fonte: GEIPOT 98 e ALL Delara UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 116 4.2.2 – Transportes 117 Transporte Ferroviário no Brasil PIGGY-BACK / R.F.F.S.A. Década de 70 UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 118 Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO FECHADO Vagão fechado classificação AAR LC Destinado ao transporte de cereais Tara 19.500 kgf Lotação 60.500 kgf Peso bruto máx. 80.000 kgf UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 119 Vagão gôndola para giradores de vagões - Unidade dual Vagões gôndola destinados ao transporte de minério de ferro para descarga em giradores de vagões Tara: 21.000 kgf Lotação: 98.000 kgf Peso bruto máx. 119.000 kgf (para cada unid.) Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO GÔNDOLA UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 120 Transporte Ferroviário no Brasil GIRADOR DE VAGÕES UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 121 Transporte Ferroviário no Brasil GIRADOR DE VAGÕES UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 122 Vagão tanque classificação AAR DOT 103W Vagão tanque destinado ao transporte de produtos derivados de petróleo e álcool hidratado Tara 26.100 kgf Lotação 53.900 kgf Peso bruto máx. 80.000 kgf Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO TANQUE UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 123 Vagão tremonha dupla aberto destinado ao transporte de minério de ferro Tara 16.800 kgf Lotação 63.200 kgf Peso bruto máx. 80.000 kgf Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO TREMONHA ABERTO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 124 Vagão tremonha tripla fechado destinado ao transporte de cereais Tara 19.600 kgf Lotação 60.400 kgf Peso bruto máx. 80.000 kgf Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO TREMONHA FECHADO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 125 Transporte Ferroviário no Brasil TREMONHA FECHADO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 126 Transporte Ferroviário no Brasil HOPPER UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 127 Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO CEGONHA UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 128 Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO PRANCHA UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 129 Vagão prancha rebaixado GT-52 transportando uma peça de grande altura Transporte Ferroviário no Brasil VAGÃO PRANCHA REBAIXADO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 130 4.2.2 – Transportes Transporte Aquaviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 131 Transporte Aquaviário Classificação Detalhada Transporte Marítimo Transporte Fluvial Longo Curso Cabotagem Comercial Pesquisa Recreio Militar Carga Passageiro Mercante Industrial Serviço Tráfego Regular Tráfego não Regular UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 132 Bacia Sul Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos Bacia do Prata Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia Paraguai-Paraná (Corumbá - Nueva Palmyra) Bacia Amazônica Hidrovia Amazonas-Negro, (Belém e Manaus) Hidrovia Madeira- Amazonas (Porto Velho a Manaus). Transporte Fluvial no Brasil Sistema Brasileiro de Hidrovias UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 133 Hidrovia de maior movimento no Brasil. Extensão navegável: 621 km Produtos transportados (2000): Carvão Derivados de soja Lascas de madeira Milho Transporte Fluvial no Brasil Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 134 Hidrovia Tietê- Paraná. Hidrovia Paraguai-Paraná (Cáceres/Corumb á a Nueva Palmyra no Uruguai.) Transporte Fluvial no Brasil Bacia do Prata UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 135 Limites: Conchas-SP (Rio Tietê) São Simão-GO (Rio Paranaíba) Barragem de Água Vermelha (Rio Grande); Barragem de Itaipú. Extensão: 2.400 km. 5.600 km integrada com hidrovia do Paraguai. Capacidade estimada: 20 milhões de t/ano; Transporte Fluvial no Brasil Hidrovia Tietê Paraná UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 136 Transporte Fluvial no Brasil Bacia Amazônica Hidrovia Amazonas- Negro, (Belém a Manaus). Hidrovia Madeira- Amazonas (Porto Velho a Manaus e Itacoatiara). UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 137 •No Brasil: – 93% das cargas internacionais passam pelo transporte marítimo de longo curso, sendo que no mundo a média é de 80%. – Na navegação de cabotagem, 99% são granéis, sendo 74% líquidos (petróleo e álcool) e 26% sólidos. – O transporte fluvial representa 1% dos transportes. Transporte Marítimo de Cargas Importância UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 138 ECLUSA UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com139 ECLUSA UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 140 Transporte Marítimo de Cargas Cabotagem no Brasil • O Brasil possui uma costa de 7.367 km, o que favorece a navegação de cabotagem. • Movimentação atual concentrada em granéis sólidos e líquidos. • Baixa freqüência de saídas de navios. • Em 2004 o movimento de cabotagem ultrapassou a marca de 9 milhões e 500 mil toneladas. • Transporta o correspondente a 5% da carga geral movimentada em distâncias superiores a mil quilômetros. O potencial de crescimento é grande. Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 141 Transporte Marítimo de Cargas Cabotagem no Brasil Fronteiras Nacionais Secas 15.719 km Costa 7.367 km Fonte: Secretaria dos Transportes do Estado de SP - 2006 Cabotagem ���� Principais Portos UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 142 Navio Transportador de Contêineres com capacidade de 53.310 t (Tráfego regular) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 143 Navio Roll-on Roll-off (RORO) embarcando autos de passageiro (Tráfego não regular) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 144 Navio Transportador de Granel Sólido com capacidade de 63.514 t (Tráfego não regular) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 145 Navio Transportador de Petróleo com capacidade de 299.700 t (Tráfego não regular) II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 146 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • Com o advento do transporte conteinerizado na década de 1950, surgiram os termos: – TRANSPORTE INTERMODAL – TRANSPORTE COMBINADO – TRANSPORTE MULTIMODAL • Que têm significados distintos, mas são muito utilizados com o mesmo significado, podendo causar problemas de interpretação e comunicação. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 147 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE INTERMODAL • Transporte através de vários modais, utilizando as melhores características de cada modal, de forma a reduzir e, onde possível, eliminar as resistências ao fluxo contínuo de cargas desde a origem até o destino. • Pressupõe eficiência do transporte e das interfaces (pontos de transbordo, terminais, pontos de controle) que têm influência decisiva sobre a eficiência e a eficácia do processo. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 148 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE COMBINADO • É o transporte de um veículo de carga por outro (piggy back), como um veículo rodoviário transportado por um vagão ferroviário ou num ferryboat. • Esse conceito permite a utilização otimizada das melhores qualidades de cada modal, oferecendo vantagens como a redução das operações de manuseio de carga e da permanência de navios em portos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 149 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • Conceito institucional que envolve a movimentação de bens por dois ou mais modais de transporte, sob um único conhecimento de transporte, o qual é emitido por um Operador de Transporte Multimodal – OTM. • O OTM assume, frente ao embarcador, total responsabilidade pela operação, desde a origem até o destino, como um transportador principal e não como um agente. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 150 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • A Convenção sobre Transporte Internacional Multimodal de Cargas da Organização das Nações Unidas é a principal referência. • Países membros do Mercosul assinaram, em 1994, o Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte Multimodal de Mercadorias, autorizada no Brasil pelo Decreto 1.563 de 19/07/95. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 151 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • Lei federal Nº 9.611 de 19/02/98, dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas, permitindo a criação da figura do OTM no Brasil. • Decreto nº 3.411 de 12/04/2000 regulamenta a Lei Nº 9.611. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 152 TRANSPORTE MARÍTIMO Principais portos brasileiros UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 153 4.2.2 – Transportes Transporte dutoviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 154 4.2.2 – Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 155 4.2.2 – Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 156 4.2.2 – Transportes UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 157 4.2.2 – Transportes • A ANTT tem entre as suas atribuições, "Promover levantamentos e organizar cadastro relativos ao sistema de dutovias do Brasil e às empresas proprietárias de equipamentos e instalações de transporte dutoviário." UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 158 O transporte Dutoviário pode ser dividido em: 1 - Oleodutos, cujos produtos transportados são, em sua grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta, e outros. 2 - Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal- gema, Minério de ferro e Concetrado Fosfático. 3 - Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural. O Gasoduto Brasil-Bolívia (3150 km de extensão) é um dos maiores do mundo. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 159 � ELA É SINGULAR EM COMPARAÇÃO COM QUALQUER OUTRO MODAL DE TRANSPORTE. � OS DUTOS FUNCIONAM: 24 HORAS POR DIA; 7 DIAS POR SEMANA; � LIMITAÇÕES: Troca de mercadorias e manutenção; Gestão da cadeia de suprimentos e logística, BOWERSOX NATUREZA BÁSICA DE UM DUTO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 160 GASODUTO II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 161 � Componentes de um Transporte Tubular DUTOS II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 162 DUTOS II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 163 DUTOS II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 164 DUTOS II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 165 PIPE RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 166 PIPE RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO II UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 167 4.2.2 – Transportes Transporte aeroviário UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 168 AEROVIÁRIO • O MAIS NOVO MAS O MENOS UTILIZADO MODO DE TRANSPORTE É O FRETE AÉREO. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 169 � A VELOCIDADE PELA QUAL UM CARREGAMENTO PODE SER TRANSPORTADO; � EMBORA SEJA DISPENDIOSO A VELOCIDADE DO TRANSPORTE AÉREO PERMITE QUE OUTROS ASPECTOS DA LOGÍSTICA, COMO: 1. ARMAZENAMENTO 2. ESTOQUE, SEJAM REDUZIDOS OU ELIMINADOS;VANTAGENS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 170 DESEMPENHO - O TRANSPORTE AÉREO, APESAR DE TER UM ÓTIMO DESEMPENHO AINDA PERMANECE MAIS UM POTENCIAL QUE UMA REALIDADE; - SUA CAPACIDADE É LIMITADA: 1. PELO TAMANHO DA CARGA; 2. PELA CAPACIDADE DE CARGA; 3. PELA DISPONIBILIDADE DE AERONAVES; UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 171 CONTEÚDO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 172 CONTEÚDO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 173 CONTEÚDO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 174 4.2.3 - Estoques UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 175 4.2.3 – Estoques • É a arrumação de itens de material em uma certa área para isso definida, de forma organizada, para que se obtenha o maior aproveitamento possível do espaço disponível e dentro de parâmetros que permitam uma rápida e segura movimentação, quando ela se fizer necessária. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 176 GUARDA • É a capacidade de manter o material salvaguardado de danos físicos, extravios ou furtos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 177 CONSERVAÇÃO • É a capacidade de manter asseguradas aos itens suas características essenciais de desempenho, durante todas as fases entre a produção e o consumo do item. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 178 TIPOS DE ARMAZÉNS Armazéns são áreas definidas e preparadas para a armazenagem de itens de forma adequada. • Em função do uso a que se destinam podem ser: – de uso geral; – frigorificados; – desumidificados; – para guarda de itens perigosos (radioativos, inflamáveis, químicos, etc.) – galpões; – transitórios; – elevados; e – subterrâneos ou cobertos com terra. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 179 Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação Fase 1 Fase 2 O Papel do Estoque na Cadeia de Suprimentos UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 180 Estoque Demanda Gestão dos Estoques Decisão (o que, quanto, quando) Previsão (o que, quanto, quando) Informação (quanto, onde) Objetivos (giro, nível de serviço, custos) Suprimento Gestão de Estoque UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 181 Enfoques financeiros e legais • Espaço alugado – grupo de empresas divide espaço comum, rateiam despesas e custos pela cubagem ou tonelagem utilizada ou reservada para sua empresa. São comuns neste tipo, armazéns: – Commodities – madeira, fumo, grãos; – Estoques a granel – líquidos químicos, petróleo, xaropes líquidos; – Temperatura controlada – Alimentos perecíveis(frutas, carnes, etc.) – Utensílios domésticos – utensílios e móveis; – Mercadorias gerais – mercadorias em geral que não requerem manuseio especial. Vantagens inerentes: • Nenhum investimento fixo; • Custos mais baixos e Flexibilidade na localização. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 182 MOTIVOS PARA O SURGIMENTO DE ESTOQUES • Alguns motivos para o surgimento dos estoques Fonte: Corrêa e Corrêa UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 183 MOTIVOS PARA O SURGIMENTO DE ESTOQUES • Em concordância com as percepções de Corrêa e Corrêa (2004), Moreira (2008) entende que os objetivos principais dos estoques são: • Os estoques cobrem mudanças previstas no suprimento e na demanda; • Os estoques protegem contra incertezas; • Os estoques permitem produção ou compras econômicas UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 184 ACURÁCIA • Uma vez terminado o inventário pode-se calcular a Acurácia dos controles, que mede a porcentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em valor investido. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 185 ACURÁCIA ou UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 186 ACURÁCIA Exemplo Calcule a Acurácia do controle, de acordo com as seguintes divergências entre o número de unidades contadas por item e o número indicado pelo controle. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 187 ACURÁCIA Exemplo (0,2903)*(0,9454) + (0,5395)*(0,9520) + (0,1702)*(0,9809) Acurácia do controle = 95,50% UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 188 ACURÁCIA • O acompanhamento do nível de Acurácia por parte do gestor de materiais é de suma importância. • Geralmente, registros imprecisos de estoques resultam em: UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 189 ACURÁCIA 1. Vendas perdidas; 2. Falta de material e programas perturbados; 3. Excesso de estoque (dos itens errados); 4. Baixa produtividade; 5. Baixo desempenho de entregas. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 190 ACURÁCIA Algumas causas comuns de erro em registros de estoque: 1. Retirada de material sem autorização; 2. Depósito sem segurança; 3. Pessoal mal treinado; 4. Registros de transações falhos; 5. Sistemas de registros de transações ruins; 6. Falta de capacitação para realizar auditorias. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 191 GIRO � Este indicador, de uma maneira bem direta, é responsável por medir quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou (ciclo completo, no qual o estoque atingi seu máximo até o seu mínimo, que é zero, segundo as premissas anteriormente firmadas). UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 192 GIRO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 193 GIRO Exemplos 1. Se o custo anual das mercadorias vendidas é na ordem de $ 1.000.000 e o estoque médio é $ 500.000, então: Giro de estoque: 1.000.000/500.000 = 2 vezes no ano. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 194 GIRO Exemplos 02. Qual será a taxa de giro de estoque se o custo anual das mercadorias vendidas é de $ 24.000.000 e o estoque médio é de $ 6.000.000? 24.000.000/6.000.000 = 4 vezes ao ano. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 195 GIRO Exemplos 03. Qual seria a redução no estoque se o giro de estoque crescesse para 12 vezes por ano? 24.000.000/12 = 2.000.000 UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 196 NÍVEL DE SERVIÇO • Esse indicador mede a eficácia dos estoques no atendimento às solicitações dos usuários. • Portanto, quanto mais requisições forem atendidas, maior será esse indicador. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 197 NÍVEL DE SERVIÇO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 198 NÍVEL DE SERVIÇO Exemplo No almoxarifado da empresa VendeTudo, durante um período de 6 meses, foram apresentadas 3.100 requisições de materiais, com um número médio de 1,45 item por requisição. Foram entregues 4.400 dos itens solicitados. Qual o nível de atendimento do almoxarifado? Nível de serviço = 4.400/4.495= 97,88% UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 199 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) LEC (Lote Econômico de Compra) para a gestão de materiais. • Gonçalves (2009) atribui ao LEC um dos primeiros esforços visando equacionar o conflito de interesses que existe em uma empresa, no que se refere aos níveis ótimos de estoques. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 200 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) Moreira (2008) afirma que a descoberta de uma quantidade “ótima” a ser adquirida para um determinado item auxilia em duas grandes questões da Administração de materiais: Quando e Quanto comprar/produzir. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 201 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) • O Administrador de Materiais terá que decidir qual a quantidade, ou lote, que a empresa deverá adquirir para cada item, ou uma combinação de itens, ou quantidade a fabricar, que otimize as variáveis quantitativas (custo total) e qualitativas (atendimento ao cliente interno e externo; o nível de serviço). UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 202 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) • Imagine que ao solicitar determinado item uma empresa incorra em custos de emissão por pedido de R$ 20,00 (Cp). • Para manter este item em estoque a empresa gasta R$ 2,00 (Cm) por unidade.ano. • A demanda anual (D) do respectivo item é de 8.000 unidades. • Analise as variações no custo total de estocagem em função de alterações no tamanho do lote de compra (Q) demonstradas na tabela. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 203 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) Cp = 20,00 Cm = 2,00 D = 8.000 Q Cm(Q/2) (1) Cp(D/Q) (2) CTE = (1) + (2) Tamanho do lote Custo de carregar estoque Custo anual de fazer pedidos Custo anual de estoques 1 R$ 1,00 R$ 160.000,00 R$ 160.001,00 10 R$ 10,00 R$ 16.000,00 R$ 16.010,00 15 R$ 15,00 R$ 10.666,67 R$ 10.681,67 30 R$ 30,00 R$ 5.333,33 R$ 5.363,33 50 R$ 50,00 R$ 3.200,00 R$ 3.250,00 75 R$ 75,00 R$ 2.133,33 R$ 2.208,33 100 R$ 100,00 R$ 1.600,00 R$ 1.700,00 150 R$ 150,00 R$ 1.066,67 R$ 1.216,67 250 R$ 250,00 R$ 640,00 R$ 890,00 400 R$ 400,00 R$ 400,00 R$ 800,00 600 R$ 600,00 R$ 266,67 R$ 866,67 800 R$ 800,00 R$ 200,00 R$ 1.000,00 1.000 R$ 1.000,00 R$ 160,00 R$ 1.160,00 5.000 R$ 5.000,00 R$ 32,00 R$ 5.032,00 8.000 R$ 8.000,00 R$ 20,00 R$ 8.020,00 Custos anuais envolvidos com a gestão de estoques Adaptado de Corrêa e Corrêa (2004) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 204 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) Se formos alterando o volume do lote, do mínimo, que é 1, até o máximo, que é igual a demanda anual de 8.000 unidades, poderemos perceber que o valor do custo total de estocagem, que são os custos somados de emissão de um pedido para compra do item e para manutenção da propriedade do mesmo item, oscila de um valor máximo até um valor mínimo. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 205 MODELO DO LOTE ECONÔMICO (MLE) Se retornarmos à tabela e vamos perceber que, exatamente, quando o tamanho do lote atinge 400 unidades, o valor do custo total de estoques é R$ 800.000, ou seja, o menor custo possível para o modelo do LEC e os custos levantados. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 206 SISTEMAS DE REPOSIÇÃO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 207 SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA • Para Ballou (2006), o modelo de ponto do pedido (como também é chamado esse sistema) presume que a demanda é perpétua e age continuamente sobre o estoque para reduzir seu nível. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 208 SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA • De maneira resumida, este sistema define certa quantidade, que é fixa, a ser solicitada quando o estoque atingir determinado nível. • Então, quando o estoque atinge tal nível, está na hora de fazer uma nova solicitação, na quantidade já determinada. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 209 SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA Desempenho dos estoques ao longo do tempo UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 210 SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS • Um método simples que pode auxiliar no controle contínuo do ponto de suprimento dos estoques é o método de duas ou três gavetas. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 211 SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS • Trata-se de uma aplicação prática do modelo de reposição contínua sem a necessidade de sistemas de informação ou controle avançado de estoques. • Pode ser facilmente empregado em qualquer empresa, principalmente as que dispõem de poucos recursos financeiros para investimento de sistemas profissionais. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 212 SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS • O método de duas gavetas separa as quantidades a serem consumidas em duas “caixas” diferentes. Na primeira caixa são guardadas as quantidades que correspondem exatamente o consumo até o ponto do pedido. • Na outra “caixa” as quantidades que servirão a demanda durante o lead time. • Se, por acaso, estoques de segurança forem calculados, estes também serão depositados na segunda “caixa”. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 213 SISTEMA DE DUAS E TRÊS GAVETAS • Então, assim que acabar o estoque da gaveta 01 um novo pedido deve ser emitido ao fornecedor. • Durante o intervalo de suprimento, os itens que estão na gaveta 02 serão utilizados. • Quando o pedido chegar, as gavetas são preenchidas em seus níveis calculados e o processo se reinicia. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 214 SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA • Por algumas razões, acompanhar continuamente os níveis de estoques pode se tornar impraticável, ou por falta de recursos para investimentos em tecnologia da informação ou por falta de pessoal exclusivo para essa tarefa, só para citar alguns motivos. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 215 SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA • Bowersox e Closs (2004) informam que algumas empresas, como as do varejo, por exemplo, preferem checar os níveis de seus estoques em intervalos de tempo fixados e não continuamente como o modelo anteriormente tratado. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 216 SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA Análise gráfico para o sistema de revisão periódica UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 217 SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA • Um novo indicador aparece no gráfico, o IP. O IP é o intervalo padrão das revisões. • Esta é a grande diferença entre as duas metodologias de controle de estoques. • Enquanto o modelo de revisão contínua estava preocupado em encontrar o ponto de suprimento e a quantidade padrão, que é fixa, o método de revisão periódica está interessado em encontrar o intervalo de tempo entre as verificações dos níveis de estoque, que é fixo, por isso padrão. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 218 SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA • Já a quantidade a ser solicitada agora vai variar, porque vai depender da quantidade que está em estoque. • Então, diferentemente do modelo de revisão contínua, deveremos encontrarnão a quantidade fixa a pedir, mas, sim, o nível máximo que o estoque pode atingir. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 219 4.2.4 - Armazenagem UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 220 4.2 – Armazenagem UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 221 ARMAZENAMENTO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 222 Transpallet ou Paleteira • Hidráulico ou elétrico UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 223 Empilhadeira (com contrapeso) • Maior capacidade de cargas • Grande variedade de modelos e características • Elétrica e a gás UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 224 Capacidade de carga: Elétricos: até 25 t Gás: até 52 t Elevação máxima: 6m UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 225 Empilhadeira de patola (tipo rider) Grande capacidade de elevação, até 13 m, quando utilizando recurso de mastro retrátil. Capacidade de Carga de até 2,5t UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 226 Empilhadeira tri-lateral (swing) � Trabalha em corredores estreitos (1,6 m), e elevação de até 13m. Sua cabeça roda 90º a direita e a esquerda, eliminando a necessidade de manobras. �Equipamento de elevado custo mas que garante alto grau de adensamento do estoque. �..\..\..\..\..\VÍDEOS\SEGURANÇA\Acidente em porta palet.wmv UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 227 Comparação entre as empilhadeiras UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 228 Transportador de paletes �Aplicado quando o volume de movimentação de pallets inteiros é significativo. �Normalmente se acoplam a equipamentos de armazenagem automáticos como Transelevadores tipo Unit Load. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 229 Esteiras rolantes • Deslocamentos sem esforço humano • Sorting automático • Agilidade no fluxo UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 230 Armazenagem – Lógica de endereçamento SKU Stock Keeping Unit – Unidade de manutenção de estoque UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 231 Armazenagem – Lógica de endereçamento Aleatória: os SKUs podem ser colocados em qualquer posição dentro da área de estocagem, não havendo distinção entre as posições de estoque Dedicada: a área de estocagem é particionada em regiões específicas para cada SKU Dedicada por Categorias: os SKUs são agrupados por categorias com base em algum critério e estocados em áreas dedicadas para cada uma das categorias SKU – Stock Keeping Unit – Unidade de manutenção de estoque UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 232 Drive-in / Drive through • O veículo entra na estrutura e posiciona palete a palete em cada nível de armazenagem • Alto adensamento do estoque UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 233 Empilhamento sobre o piso � Armazenamento sobre o piso com o empilhamento das caixas umas sobre as outras! � Embora seja a opção mais barata de todas, precisa ser bem avaliada, já que oferece riscos aos produtos e embalagens. � Embalagens estáveis e resistentes � Grandes quantidades de um mesmo SKU UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 234 PORTA PALETE � Alta flexibilidade e baixo custo, � Simples de configurar, instalar e operar � Baixo adensamento do estoque. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 235 PUSH BACK � Opera pallets com conceito de túnel dinâmico com inclinação positiva. Os pallets “sobem a rampa”, o segundo empurra o primeiro, o terceiro empurra os outros dois � Trabalha sempre em UEPS UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 236 DRIVE-IN-DINÂMICO �Opera pallets com conceito de túnel dinâmico e garante fluxo e ordem aos produtos. �Produtos de alto giro. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 237 CANTILEVER • Produtos grandes, compridos ou de forma indefinida UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 238 CANTILEVER • Produtos grandes, compridos ou de forma indefinida UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 239 Flow racks de caixas � Estrutura modular para armazenamento de caixas em área de picking. Garante fluxo de mercadorias e alimentação do ponto de pick do produto. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 240 Seleção de pedidos – Picking SEPARAÇÃO • Custos cada vez menores • Ciclos cada vez menores • Flexibilidade • Alta performance • Qualidade • Área muito sujeita a erros UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 241 Picking - Benefícios • Redução de mão de obra • Aumento de performance • Melhoria na qualidade da operação • Redução do ciclo (tempo de resposta) UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 242 4.2.5 - Embalagem UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 243 4.2 – Embalagem Unitização de Cargas UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 244 Unitização de Cargas Conceito • Unitizar significa converter diversos unidades de carga fracionada, numa única unidade, para fins de movimentação e armazenagem. • A unitização é, na maioria das vezes, obtida através do uso de paletes e de contêineres intermodais. É bastante comum também utilizar-se paletes na estufagem de contêineres. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 245 Unitização de Cargas Vantagens e Desvantagens • As vantagens decorrentes da unitização de cargas são: – facilidade e rapidez de manuseio; – maior segurança para a carga. • As desvantagens são: – o aumento dos custos; – a necessidade de equipamento especiais para a movimentação da carga unitizada. UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 246 Unitização de Cargas Paletização UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 247 Unitização de Cargas Paletização UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 248 EMBALAGENS • Unitização • Otimização da capacidade volumétrica do veículo/armazém • Diminuição do manuseio • Diminuição do índice de avaria • Agilidade UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 249 PALETES PBR • PBR - Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m • Comitê Permanente de Paletização • Filme Stretch • Filme Shrink UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 250 PALETES PBR • Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 251 UNITIZAÇÃO / PALETIZAÇÃO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 252 AMARRAÇÃO UNIDADE 4/4 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 253
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