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estudo de exames por imagem AV2

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Ultrassom ou ecografia (3D)
A ultrassonografia  é um método diagnóstico muito recorrente na medicina moderna que utiliza o eco gerado através de ondas ultrassônicas de alta frequência para visualizar, em tempo real, as estruturas internas do organismo.
Possui grandes vantagens em relação aos demais exames radiológicos:
Não é um exame caro;
É um exame presente em diversas clínicas e centros hospitalares;
É de rápida execução;
Permite maior contato entre o paciente e o radiologista;
É seguro, pois não utiliza radiação. Pelo fato de transmitir as imagens em tempo real, tal técnica é muito importante para o estudo do funcionamento dos órgãos.
OBS:
No entanto, apresenta algumas desvantagens, pois é incapaz de reproduzir imagens que possibilitem o estudo de estruturas muito internas como as protegidas por ossos.
Os aparelhos de ultrassom utilizam, em geral, uma frequência a qual varia entre 2 MHz e 4 MHz, dependendo do transdutor (embora possa chegar até 20 MHz, que é o caso da ultrassonografia dermatológica). Tais ondas ultrassônicas são emitidas através de uma fonte de cristal piezoelétrico que fica em contato com a pele e recebe os ecos gerados para, em seguida, serem interpretados pela computação gráfica.
A sonda funciona assim como emissor/receptor. Quanto maior a frequência, maior a resolução obtida e mais precisão se tem na visualização das estruturas superficiais. Conforme a densidade e a composição das interfaces, a atenuação e mudança de fase dos sinais emitidos variam, sendo possível a tradução em uma escala de cinza, que formará a imagem dos órgãos internos.
Ultrassonagrafia 3D
O que é Doppler?
O doppler é uma das modalidades da ultrassonografia. A ultrassonografia é um método de produzir, em tempo real, imagens em movimento das estruturas e órgãos do corpo, graças ao efeito Doppler, descoberto em 1852 pelo físico austríaco Johann Christian Andreas Doppler. Segundo ele, há uma alteração da frequência nas ondas (sonoras ou outras) percebidas pelo observador em virtude da aproximação ou afastamento entre ele e a fonte sonora. A ciência conseguiu transformar essa descoberta em imagens e utilizá-la na Medicina. Hoje pode-se obter imagens que permitem determinar o sentido e a velocidade de circulação do sangue nos vasos sanguíneos e nas cavidades cardíacas. O sentido do fluxo sanguíneo é mapeado nas cores azul e vermelha, conforme o sentido de circulação do sangue. O exame chamado doppler passou então a ser um inestimável auxílio no estudo da circulação, sendo empregado não só no diagnóstico e acompanhamento de doenças, mas também na área da obstetrícia para seguimento e avaliação da gestante e do bebê. O procedimento pode ser empregado em qualquer porção circulatória, mas seu uso tem sido mais frequente na análise da circulação nas carótidas.
Para que serve o exame?
O doppler fornece imagens dinâmicas, em tempo real, da rede vascular e do fluxo sanguíneo de diversas partes do corpo, sem usar nenhuma radiação e sem apresentar efeitos colaterais, possibilitando e contribuindo para o diagnóstico de várias patologias. Na gestação, o exame ajuda a determinar se os principais órgãos do feto estão sendo bem irrigados e com oxigenação normal, além de avaliar a circulação do cordão umbilical e do coração.
Alguns exemplos de exames com o Doppler
Ultrassonografia com Doppler de abdome
Ultrassonografia com Doppler de carótidas e vertebrais
Ultrassonografia com Doppler de outras artérias e veias
Ultrassonografia com Doppler da bolsa escrotal
Ultrassonografia com Doppler de globos oculares
Ultrassonografia com Doppler de mamas
Ultrassonografia com Doppler da região pélvica, masculina ou feminina
Ultrassonografia com Doppler transretal ou transvaginal
Ultrassonografia com Doppler das vias urinárias
Ultrassonografia com Doppler do sistema porta
Ultrassonografia com Doppler da tireoide 
Cintilografia óssea
O que é a cintilografia óssea?
A cintilografia óssea é um exame de imagem de todo o esqueleto, obtido através da injeção venosa de uma substância radioativa que se concentrará nos ossos, sobretudo nas células de maior atividade metabólica, e que será posteriormente captada como imagem por uma câmara especial, chamada gama-câmara. A quantidade de radiação injetada no paciente é mínima (comparável a de uma radiografia normal) e não ocasiona nenhum dano. A cintilografia foi introduzida na Medicina em meados do século passado (década de 50).
Para que serve a cintilografia óssea?
Uma das principais funções da cintilografia óssea é detectar metástases ósseas de tumores oriundos de outros órgãos (em geral de pulmão, próstata ou mama), mas também se presta à detecção de tumores ósseos, infecções ou inflamações dos ossos, doenças metabólicas dos ossos, necroses ósseas, fraturas de estresse em atletas ou pessoas que praticam atividade física, bem como à avaliação de próteses ósseas, etc.
Quais são os riscos da cintilografia óssea?
Praticamente não há riscos. Eles se resumem apenas à possibilidade de reações adversas ou alérgicas passageiras aos remédios, mas ainda assim, são muito raros (0,01 a 0,02% dos casos).
A cintilografia não deve ser feita por mulheres grávidas, com suspeita de gravidez ou que estejam amamentando, porque embora a dose de radiação seja muito baixa, ela pode afetar adversamente o feto.
Como é feito o exame de cintilografia óssea?
O exame não requer nenhum preparo prévio, nem mesmo jejum ou suspensão de medicação, e nenhum cuidado especial após o exame, podendo o paciente retomar suas atividades normais, logo em seguida. Apenas nas 24 horas posteriores ao procedimento deve ser evitado contato intensivo com mulheres grávidas ou bebês (babás, creches, berçários, etc.).
O paciente deve comparecer ao serviço especializado para receber uma injeção venosa contendo um radiotraçador (geralmente, metilenodifosfonato marcado com tecnécio - substância radioativa), após o que pode voltar para casa, retornando ao serviço três ou quatro horas mais tarde, para complementação do exame. Esse intervalo é o tempo necessário para que a medicação se difunda pelo organismo. Durante esse período, o paciente pode retomar suas atividades normais, evitando apenas contatos íntimos com mulheres grávidas e crianças pequenas e deve beber bastante líquido (seis a oito copos), para forçar a diurese e a eliminação de parte do remédio que não tenha ficado fixada aos ossos. Deve também ter o cuidado de que sua urina não respingue na roupa ou no próprio corpo, porque isso pode interferir no resultado do exame.
No retorno à clínica, será pedido ao paciente que esvazie a bexiga e deite numa cama deslizante, na qual um aparelho especial (chamado gama-câmara) registrará na tela de um computador uma série de imagens de todo seu esqueleto, destacando os pontos de concentração da substância radioativa, se houver. Habitualmente, o exame dura entre trinta e quarenta minutos. Essa câmara não acrescentará ao exame nenhuma dose extra de radiação, apenas captará a que esteja sendo emitida pelo paciente.
O resultado do exame consta de um laudo médico destacando os pontos de eventuais concentrações do material radioativo (se houver), o qual deverá ser analisado pelo médico clínico.
Cintilografia óssea de paciente com câncer de mama e dores ósseas. Múltiplos pontos de hiperfixação do traçador. Metástases ósseas.

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