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PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO, QUIXADÁ/CE

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1 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRAD 
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA 
 
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO, QUIXADÁ/CE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quixadá/CE, março de 2017 
 
 
 
2 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
 
Sumário 
1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3 
1.1. EMPRESA DE SANIAMENTO RESPONSÁVEL PELA ÁREA .................................................... 4 
 1.2. EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PRAD .................................................... 4 
2.JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 5 
3.DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES DO PRAD .............................................................................. 6 
3.1. OBJETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS ................................................................ 6 
4.CARACTERÍSTICAS DA ÁREA .............................................................................................. 9 
4.1. MUNICÍPIO ....................................................................................................................... 9 
5.ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ............................................................... 10 
6.MEIO FÍSICO .................................................................................................................. 13 
6.1. ASPECTOS CLIMÁTICOS ........................................................................................................ 13 
 6.1.1. PLUVEOMETRIA ........................................................................................................... 13 
 6.1.2. TEMPERATURA ............................................................................................................. 14 
6.2. GEOLOGIA .................................................................................................................. 15 
 6.2.1. Os Sistemas Ambientais ............................................................................................... 15 
 6.2.2. Solos ............................................................................................................................. 15 
6.2.3. Recursos Hídrico. ........................................................................................................... 16 
7.MEIO BIÓTICO ............................................................................................................... 17 
7.1. DIAGNÓSTICO DA FLORA...................................................................................................... 17 
7.2. DIAGNÓSTICO DA FAUNA ..................................................................................................... 19 
7.2.1. Mastofauna. .................................................................................................................. 19 
 7.2.2. Avifauna ......................................................................................................................... 20 
 7.2.3. Herpetofauna................................................................................................................. 21 
 7.2.4. Ictiofauna ...................................................................................................................... 22 
8.REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
1. INTRODUÇÃO 
As atividades relacionadas ao crescimento e manutenção da sociedade moderna há muito 
tempo vem ocasionando problemas ao ambiente em que vivemos. O Plano recuperação 
de área degradada entra como um método remediador do problema, visando a recuperação 
total, parcial ou redesignando a área para uma nova função. 
No sertão Central do Ceará, mais precisamente na cidade de Quixadá podemos observar 
que a instalação de uma ETE trouxe alguns benefícios para o meio ambiente como a 
diminuição da carga eutrofizadora proveniente de esgotos domésticos nos corpos hídricos 
da região. Porém, na sua construção e operacionalização vários impactos ambientais 
foram gerados tais como: A supressão da vegetação, compactação do solo, emissões de 
gases para atmosfera, infiltrações que ocorreram eventualmente durante a fase de 
operação, etc. 
 O presente PRAD – Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas, tem por objetivo 
apresentar a situação ambiental atual da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de 
Quixadá (78.956,37 m²) e reabilitação ecológica das áreas ao entorno. O presente trabalho 
faz parte do plano de desativação do empreendimento. 
A recuperação de áreas afetadas pela implantação do empreendimento, implica na 
mitigação dos impactos ambientais das atividades que ali se desenvolveram, com o 
objetivo de restaurar as áreas ao entorno da estação e o definir novas atribuições as 
edificações ali presentes. Para que tais objetivos sejam postos em práticas se faz 
necessário aplicação de um modelo de solução de problemas, o qual conta com 
caracterização da área seguida da análise de dados anteriores a instalação. Por tais 
motivos, que o projeto também proporciona um diagnóstico ambiental atual das áreas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
1.2. EMPRESA DE SANIAMENTO RESPONSÁVEL PELA ÁREA 
Razão Social: CASC- Companhia de água do Sertão Central 
CNPJ: 00.000.000/0001-10 
Endereço da sede: Av. João de Deus, Nº 123 
Bairro: Centro 
Município: Quixadá 
Fone: (88) 3412-0001 Fax: (88) 3412-0001 
E-mail: casc.comp@gmail.com 
 
 
1.3.EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PRAD 
Razão Social: Pensar Consultoria Ambiental 
CNPJ: 00.000.000/0001-20 IE: 000.000.001 
Endereço da 
sede: 
Rua Maria de Deus Nº- 001 
Bairro: Centro CEP: 63900-000 
Município: Quixadá UF: CE 
Fone: (88) 3412-0000 Fax: (88) 3412-0000 
E-mail: pensaconsultoriaamb@gmail.com 
Resp. Técnico: Eng. Silvia R Alves Silva 
Eng. José F. Cavalcante 
 
CREA: 00000-1 
CREA: 00000-2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
 
2. JUSTIFICATIVA 
A implantação da Estação de Tratamento de Esgoto no município de Quixadá teve como 
parte de sua estratégia a minimização dos impactos causados durante a obra, a área 
escolhida para a localização apresentava um grande percentual de área degradada, que 
mitigou os danos área de influência direta. Todavia apesar da preocupação como a 
diminuição dos impactos, as atividades exercidas e a construção de edificações causam 
danos ao terreno e a cobertura vegetal. 
De acordo VIANA (2012) ‘verificou-se que o período para cálculo da vida útil da ETE é 
de vinte anos’. Dados sobre dimensionamento e a projeção do empreendimento, estima-
se que sua vida útil gire em torno de 10 a 20 anos tendo como condicionantes a operação 
adequada e a manutenção periódica. Após esse período deve ser construída uma nova 
para substitui-la e a consequente desativação da antiga. 
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, apresentado a seguir, considera as 
atividades referentes à recuperação, visando a importância a cobertura vegetal para a 
reabilitação ambiental e ecológica nas áreas às quais sofreram interferênciapelas 
atividades exercidas na Estação de Tratamento de Esgoto. Entre as atividades que a 
serrem desenvolvidas estão: supressão vegetal, criando condições para maximizar as 
práticas de revegetação; os planos de recuperação e sua execução, descrevendo as práticas 
de recuperação e estabilização da área; o monitoramento das áreas recuperadas, 
fechamento e realocação das estruturas com a indicação de seu uso futuro. 
Para a realização do PRAD serão levados em consideração os recursos naturais inerentes 
ao ecossistema local, como o (1) sementes, a serem colhidas diretamente da vegetação 
atualmente existente no local, (2) banco de plântulas e propágulos existentes na área a ser 
suprimida, que será resgatado anteriormente a supressão vegetal. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
3. DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES DO PRAD 
3.1. Objetivos para Recuperação das Áreas 
 A revegetação na área degradada terá papel fundamental para o surgimento de processos 
erosivos e a redução da biodiversidade das espécies, além da estabilização do solo e 
promoção na ampliação da cobertura florestal na propriedade com o enriquecimento de 
espécies nativas, combatendo os efeitos antrópicos do desmatamento que decorreram da 
implantação do empreendimento. 
A recuperação destas áreas degradadas deve ser fundamentada em três preocupações 
principais: 
1). Recuperar a área de vegetação ao entorno da Estação de Tratamento de Esgoto, 
recompondo diversidade arbórea do bioma, sempre atentando para o potencial auto 
recuperação ainda existente nas próprias áreas degradadas, de forma a garantir a 
restauração da diversidade local. 
2). Resignar alguns setores do empreendimento para a implantação do projeto Biomas/ 
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará, campus Quixadá 
3). Todas as ações devem ser planejadas de forma a se constituir numa recuperação 
espontânea após o enriquecimento da área, incorporando o componente ambiental na 
estrutura de decisão desse empreendimento, inibindo assim que outras ações de 
degradação venham a surgir. 
 
Os objetivos específicos a serem empregados tem como diretrizes fundamentais gerar 
opções para: 
▪ Reestabelecer parte da cobertura vegetal com espécies nativas 
▪ Proteger o solo contra a erosão superficial. 
▪ Criar condições para germinação de sementes. 
▪ Aumentar a capacidade de troca catiônica do solo. 
▪ Reduzir a erodibilidade e incorporar matéria orgânica no solo. 
▪ Reduzir o escoamento superficial da água. 
▪ Possibilitar a infiltração de água no solo. 
▪ Incorporar e manter os nutrientes no solo. 
 
 
 
7 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
▪ Melhorar imediatamente o aspecto visual das áreas degradadas. 
▪ Implantar o projeto Biomas 
▪ Construir um viveiro de mudas 
▪ Construir uma área destinada ao teste de mudas 
▪ Criar trilha ao redor da área 
▪ Adaptar blocos de administração/laboratórios para a implantação do projeto 
Biomas 
 
 
 
 
8 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
 
✓ Sobre o Projeto Biomas 
O projeto Biomas, iniciado em 2010, é fruto de uma parceria entre a Confederação da 
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
(EMBRAPA) com participação de mais de quatrocentos pesquisadores e professores de 
diferentes instituições, em um prazo de nove anos. 
Os estudos estão sendo desenvolvidos pra viabilizar soluções com árvores para a 
proteção, recuperação e o uso sustentável de propriedades rurais nos diferentes biomas 
brasileiros 
O projeto Biomas tem o apoio do SENAR, SEBRAE, Monsanto e John Deere. 
Na caatinga, o projeto conta com parceria das seguintes instituições: EMBRAPA 
Caprinos e Ovinos, EMPRABA Semiárido, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia/ 
Ceará/ Campus Quixadá, Universidade do Vale do Acaraú, Universidade Federal da 
Paraíba-UFPB, Agricultura e Pecuária do Ceará, Administração Regional do SENAR 
Ceará e sindicatos da região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
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PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
4. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA 
 
4.1.Município 
O setor de estudo está localizado no município de Quixadá na parte central do 
estado do Ceará, região nordeste do Brasil, com área de 2.019,833 km² e população com 
80.604 habitantes (2016), o município abrange cerca 1,36% da área do estado. É 
considerado um dos maiores e mais importantes municípios da região. A uma latitude 4º 
58’ 17” e longitude 39º 00’ 55”, limita-se ao Norte com os municípios de Ibaretama, 
Itapiúna e Choró; ao Sul: Quixeramobim e Banabuiú; a Leste: Banabuiú, Morada Nova, 
Ibicutinga e Ibaretama; e a Oeste: Choro e Quixeramobim. (IBGE/IPECE, 2010). 
Figura 1- Localização de município 
 
FIGURA 1- FONTE: GOOGLE IMAGENS 
 
 Atualmente o município está dividido em 13 distritos: Califórnia, Cipó dos 
Anjos, Custódio, Daniel de Queiroz, Dom Maurício, Juá, Juatama, Riacho Verde, Sede, 
São Bernardo, São João dos Queiroz, Tapuiará e Várzea da Onça (Tabela 1). 
 
 
 
 
 
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PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
Tabela 1 - Distritos do município de Quixadá 
 Distrito
 
Ano de Criação 
Quixadá 
 
1870 
Califórnia 
 
1993 
Cipó dos Anjos 
 
1964 
Custódio 
 
1937 
Daniel de Queiroz 
 
1933 
Dom Mauricio 1938 
Juá 
 
1993 
Juatama 
 
1933 
São Bernardo 
 
1991 
São João dos Queiroz 
 
1990 
Riacho Verde 
 
-- 
Várzea da Onça 
 
-- 
Tapuiará 1943 
TABELA 1 -FONTE: PERFIL BÁSICO MUNICIPAL 2015 QUIXADÁ 
 
A metodologia adotada para a presente investigação constou da consulta e da análise das 
informações existentes em teses e trabalhos acadêmicos na região, parte dos dados 
apresentados durante a pesquisa foram obtidos através dos sites do Instituto de Pesquisa 
e Estatística Econômica do Ceará (IBGE 2010) e Instituto de Pesquisa e Estratégia 
Econômica do Ceará (IPCE,2015), no “Quixadá Perfil Básico Municipal”. 
5. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 
As definições das áreas de influência correspondem à delimitação do espaço geográfico 
a ser direta ou indiretamente afetado pelas alterações ambientais, positivas ou negativas, 
decorrentes da implantação e operação da Estação de Tratamento de Esgoto para o 
Município de Quixadá/CE. 
 
 
 
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Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
Para o diagnóstico dos Meios Físico; biótico e Antrópico foram considerados as seguintes 
áreas de influência: Área Diretamente Afetada - ADA; Área de Influência Direta – AID; 
e Área de Influência Indireta – AII. 
✓ Área Diretamente Afetada (ADA) 
A Área Diretamente Afetada é o local onde aconteceram as alterações diretas da 
implantação da ETE, como corte de vegetação, remoção de solo, aterro e construções. 
Esta área tem em seu total aproximadamente 78.956,37 m² (Figura 1), onde será a área 
destinada a implantação da ETE de 30.784,47 m². 
✓ Área de Influência Direta (AID) 
A Área de Influência Direta é aquela sujeita aos impactos diretos provenientes da 
implantação e operação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); como a propagação 
de ruídos das obras de instalação e operação; vibrações; poluição atmosférica (emissão 
de poeira); movimentação de veículos. 
Portanto, para o presente caso, foi definida como: 
• Meio Físico - abrange a instalação e as localidadespróximas. 
• Meio Biótico - abrange uma faixa de 300 metros do entorno da ADA. 
 
✓ Área de Influência Indireta (AII) 
Abrange a totalidade da área urbana do Município de Quixadá. Dentro dessas áreas 
estão contemplados os 10 (dez) maiores bairros da área urbana municipal, a saber: 
Alto São Francisco, Campo Novo, Campo Velho, Carrascal, Centro, Combate, 
Planalto Renascer, Planalto Universitário, São João, Triângulo. 
 
 
 
 
 
 
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PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
Figura 2 - Mapa de localização da Área de Influência Diretamente Afetada (ADA) e de Influência Direta (AID) do local de implantação 
da ETE no Município de Quixadá/CE 
 
 
 
 
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6. MEIO FÍSICO 
6.1.ASPECTOS CLIMÁTICOS 
O Município de Quixadá está inserido no Domínio Morfoclimático do semiárido, 
apresenta principal característica a distribuição irregular das chuvas no espaço e no 
tempo, e as elevadas temperaturas durante todo o ano. De acordo com Aguiar et al (2003, 
p. 6, Thornthwaite, 1948, p. 55-94). Quixadá possui tipo climático DrA’a’, 
caracterizando-se por ser um clima semiárido, com pequeno ou nenhum excesso hídrico, 
megatérmico, e a concentração dos três meses de verão responsável por 25,5% da 
evapotranspiração potencial normal. 
6.1.1. Pluviometria 
A média anual dos últimos 25 anos (1988 a 2013) FUNCEME (2013) dos postos 
pluviométricos proporcionou valores inferiores a 800 mm. Outros postos como de 
Tapuiará, porção sul do município, apresentou uma média anual de aproximadamente 620 
mm a 700 mm anuais. Como em boa parte do semiárido nordestino, a análise da média 
mensal dos 25 anos revelou um ambiente onde suas maiores precipitações pluviométricas 
acontecem, em sua maioria, entre os meses de março e final de junho (Figura 3) 
Gráfico 1- Média mensal das condições pluviométricas durante 25 anos (1988 a 2013) 
de Quixadá 
 
 
 
Média Mensal (25 anos) 
0 
20 
40 
60 
80 
100 
120 
140 
160 
180 
Média Mensal 
 
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez 
FIGURA 3 -FONTE: FUNCEME 
 
 
 
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Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
6.1.2. Temperatura 
As médias relacionadas à temperatura da área enquadram-se entre 25.6 °C a 28.2°C 
(Figura 3) no primeiro semestre e 25°C a 27.9°C no segundo semestre, o que demonstra 
a pouca variação durante todo o ano. 
Gráfico 2 - Média mensal da temperatura de Quixadá 
 
FIGURA 3- FONTE: FUNCEME 
 
O município de Quixadá apresenta característica das regiões semiáridas, tais como: 
possui condições hidrogeológicas bem abaixo das demais regiões. Um dos motivos deve-
se a sua estrutura geológica (ambiente cristalino), e suas condições pedológicas com baixa 
capacidade de absorção hídrica e irregularidades pluviométricas, que interferem na 
capacidade de armazenamento subterrâneo. O único período em que há excedente hídrico 
na área encontra-se no mês de abril, com aproximadamente 2,72 mm. Nota-se, que a 
deficiência hídrica ocorre em quase todo período do ano, principalmente entre os meses 
de agosto e dezembro. 
O índice efetivo de umidade do município de Quixadá enquadra-se em um ambiente seco 
de clima semiárido. 
 
 
 
24.5 
25 
25.5 
26 
26.5 
27 
27.5 
28 
MÉDIA 
 
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez 
Média mensal da temperatura 
 
 
 
15 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
6.2.GEOLOGIA 
6.2.1. Os Sistemas Ambientais 
Os sistemas ambientais são identificados e hierarquizados conforme a inter-relação dos 
seus componentes geoambientais, suas dimensões e características de origem e evolução. 
Dessa forma é possível identificar suas potencialidades e limitações para melhor avaliar 
a capacidade de suporte ao uso e ocupação da terra. SOUZA et. al. (2006). 
A superfície exposta do terreno onde está localizado empreendimento insere-se apenas 
em um dos Domínios Geomorfológico característicos da região- enquadrado no contexto 
Superfície de aplainamento com rampas suaves, representado por superfície pediplanada 
em pedimentos conservados com suave caimento em direção aos fundos de vales. 
Composta por vários tipos de rochas do Complexo Nordestino (Pré-Cambriano médio 
inferior) a drenagem assume padrão dendrítico à subdentrítica de textura aberta 
característico de rochas cristalinas da região, e o escoamento é do tipo intermitente 
sazonal típica de região semiárida intertropical. 
6.2.2. Solos 
O processo de formação dos solos está estritamente ligado a diversos outros componentes 
ambientais, como clima, litologia e relevo, sendo o solo o resultado da interação de muitos 
processos, tanto geomorfológicos como pedológicos (GUERRA e MENDONÇA, 2004). 
Além desses processos outro agente importante na formação dos solos é advindo da 
atividade biológica nele existente. 
De acordo com o Perfil Básico Municipal do IPECE (2015), Quixadá apresenta 
basicamente três classes de solos: Planossolos Nátricos, Planossolos Háplicos e 
Neossolos Litólicos. A eles associam-se importante presença de Afloramentos de Rocha, 
além de inclusões de outras classes de solos como Vertissolo, Neossolos Flúvicos e 
Luvissolos Crômicos, esses últimos menos expressivos espacialmente. 
A região a qual está implantado a estação de Tratamento de Esgotos localiza-se sobre 
terrenos Solonetz Solonedizado que são solos poucos profundos, com textura de areia e 
estrutura fraca, pequena, subangular ou maciça. Embora o Solo apresente condições para 
estabilizar de grande quantidade de matéria orgânica, devido a presença de íons 
polivalentes, o epipedon que se forma é ocrico (possui baixa concentração carbono 
 
 
 
16 
 
Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
orgânico) devido à pequena contribuição da vegetação atual no teor de matéria orgânica 
do solo. 
6.2.3. Recursos Hídrico. 
A bacia hidrográfica pode ser definida como sendo uma área onde toda chuva que cai 
drena, por riachos e rios secundários, para um mesmo rio principal, localizada num ponto 
mais baixo da paisagem sendo separada das outras bacias por uma linha divisória 
denominada divisor de água (COGERH, 1997). 
O Município de Quixadá, sede do empreendimento objeto deste estudo, encontra-se 
inteiramente inserido na bacia do Rio Banabuiú, onde a área de interesse deste estudo 
ambiental está inserida. Tem uma área de drenagem de 19.647 km², correspondente a 
13,37% do território Cearense, sendo o Rio Banabuiú, o principal tributário do Rio 
Jaguaribe. Esta bacia é composta por 12 municípios e apresenta uma capacidade de 
acumulação de águas superficiais de 2.755.909.000 bilhões de m³, num total de 18 açudes 
públicos, conforme mostra a Figura 4. 
 
FIGURA 4- CARACTERIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BANABUIÚ 
 
 
 
 
 
 
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7. MEIO BIÓTICO 
7.1.DIAGNÓSTICO DA FLORA 
▪ Metodologia 
✓ Área de Influência Indireta (AII) - Regional 
As classes de Vegetação da bacia do rio Banabuiú são compostas por: Caatinga Arbustiva 
Aberta, Caatinga Arbustiva Densa, Carrasco, Cerradão, Floresta Caducifólia Espinhoso 
(Caatinga Arbórea), Floresta Mista Dicotilo-Palnaceae (Mata Ciliar com Carnaúba), 
Floresta Subcaducifólia Tropical Pluvial (Mata Seca), Floresta Subcaducifólia Topical 
Xeromofa, Floresta Subperenifólia Tropical Pluvio-Nebular,como apresentado (Figura 
7). Dentre essas formações a Caatinga Arbustiva Densa é a que predomina nesta região, 
cobrindo grande parte da cidade. 
✓ Área de Influência Direta (AID) 
A vegetação remanescente na Área de Influência Direta está inserida na região fito 
ecológica Caatinga Arbustiva Densa e (Figura 8). De acordo com Cruz (2010) Caatinga 
arbustiva densa possui maior número de árvores e um adensamento do estrato arbustivo, 
interrompido somente em locais onde há afloramento de rochas não decompostas. 
Encontramos o caroá (Neoglaziovia variegata), planta de valor econômico por fornecer 
fibra, a baraúna (Schinopsis brasiliensis), a aroeira (Astronium urundeuva), o angico 
(Anadenanthera macrocarpa), a jurema (Mimosa hostilis), a catingueira (Caesalpinia 
pyramidalis), a faveleira (Jatropha phyllacantha), o pinhão-bravo (Jathropha pohliana), o 
marmeleiro (Cróton sp.), cactáceas (xique-xique e palma de espinho) e bromeliáceas 
(macambira e caroá). A seguir segue imagem de uma área de vegetação Arbustiva in 
natura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Consultoria Ambiental 
PRAD – Projeto de Recuperação da Área Degradada 
 
Imagem 1- Área de vegetação Arbustiva densa 
 
FIGURA 2- FONTE: FRANCISCO, P. R. M.; RIBEIRO, G. DO N.; MORAES NETO, J. M. DE; ARAGÃO, K. P. 126 
 
✓ Diretamente afetada (ADA) 
A cobertura da vegetação original da área onde serão implantados o empreendimento da 
ETE foi parcialmente suprimida pela atividade agropecuária. Atualmente, parte da área é 
usada como pastagens. Este tipo de formação vegetal se predomínio de gramíneas. 
Em meio às pastagens e ao longo dos limites do terreno ocorrem pequenas porções de 
indivíduos tais como: Mimosa tenuiflora (Jurema) e Anadenanthera Colubrina 
(Arapiraca). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Imagem 1- Terreno antes das alocações da E.T.E. 
 
IMAGEM 1- GOOGLE EARTH 
7.2.DIAGNÓSTICO DA FAUNA 
Os ecossistemas do bioma Caatinga encontram-se bastante alterados com a substituição 
de espécies vegetais nativas por cultivos e pastagens. Aproximadamente 80% dos 
ecossistemas originais já foram antropizados, sendo que o desmatamento e as queimadas 
são ainda praticadas no preparo da terra para a agropecuária que, além de destruir a 
cobertura vegetal, prejudica a manutenção de populações da fauna silvestre, a qualidade 
da água e o equilíbrio do clima e do solo. SANTOS (2008). 
▪ Metodologia 
Foram levantados através de registros bibliográficos de ocorrência de mamíferos dentro 
dos da Quixadá em trabalhos acadêmicos da área para conhecer as espécies da Área 
Influência Indireta (AII) Todos os animais observados foram identificados através de 
guias de identificação e seus nomes verificados quanto a sua ocorrência em listas de 
espécies consideradas ameaçadas de extinção. 
7.2.1. Mastofauna 
Os mamíferos estão entre os grupos zoológicos mais importantes em termos de 
conservação biológica, pois são tanto polinizadores como dispersores de sementes, além 
de exercerem um valioso papel nas teias alimentares (REIS et al., 2010). Eles são 
considerados importante para a componente dos ecossistemas, principalmente pela sua 
grande variedade de espécies e adaptações ao ambiente. 
 
 
 
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De acordo com o levantamento da diversidade de mamíferos para o estabelecimento de 
áreas prioritárias para a conservação do bioma Caatinga OLIVEIRA (2003). A seguir é 
apresentado um resumo da representatividade taxonômica a nível de município (Tabela 
2) 
Tabela 2- Lista da Mastofauna da Caatinga 
Lista das Espécies observadas na região 
Nome Cientifico Autor Nome Popular 
Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758) Tatu Bola 
Dasypus novemcinctus (Linnaeus, 1758) Tatu Galinha 
Didelphis albiventris Cordeiro (2012) Cassaco 
Euphractus sexcinctus) Cordeiro (2012) Peba 
Tamandua tetradactyla Cordeiro (2012) Mambira 
Thrichomys apereoides Cordeiro (2012) Punaré 
Galea spixii Cordeiro (2012) Preá 
Keredon rupestris) Cordeiro (2012) Mocó 
Conepatus semistriatus Cordeiro (2012) Jirita 
Callithrix jacchus Cordeiro (2012) Soim 
 
7.2.2. Avifauna 
Segundo RODRIGUES (2012) A caatinga possui 347 espécies de aves (PACHECO & 
BAUER, 2000). Considerando os brejos florestados e Campos rupestres, ambientes 
isolados dentro da caatinga, esse número chega a 510 espécies (SILVA et. al, 2003). Isso 
representa aproximadamente 30% das espécies registradas no Brasil. Também, o bioma 
caatinga é considerado por (CRACRAFT, 1985), como um centro de endemismo para 
aves. 
 As aves são de suma importância para estabelecer equilíbrio entre a relações de plantas 
e animais, pois algumas espécies plantas possuem dispersão de sementes dependentes das 
aves. (Figura 3) 
Tabela 3- Lista da Avifauna da Caatinga 
 
 
 
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Lista das Espécies observadas na região 
Nome cientifico Autor Nome Popular 
Penelope jacucaca Rodrigues (2012) Jacucaca 
Tigrisoma linetaum Rodrigues (2012) Socó-boi 
Butorides striata Rodrigues (2012) Butorides striata 
Cathartes burrovianus Rodrigues (2012) Cathartes burrovianus 
Aramus guarauna Rodrigues (2012) Carão 
Vanellus chilensis Rodrigues (2012) Quero-quero 
Hydropsalis albicolli Rodrigues (2012) Bacurau 
 
 
7.2.3. Herpetofauna 
A caatinga é um bioma rico em espécies e com grande número de endemismos. As 
informações oriundas da fauna de repteis e anfíbios da caatinga é fundamental para 
compreender a história do ecossistema atual. Apesar disso nosso nível de conhecimento 
sobre a herpetofauna da Caatinga, por melhor que seja sua posição relativa face à dos 
demais ecossistemas, é ainda insatisfatória. RODRIGUES (2000?) A seguir é apresentado 
um resumo da representatividade taxonômica a nível de município (Tabela 3) 
Tabela 4- Lista da Herpetofauna da Caatinga 
Lista das Espécies observadas na região 
Nome cientifico Autor Nome Popular 
ANFÍBIOS 
Rhinella jimi Cordeiro (2012) Cururu 
Proceratophrys cristiceps Cordeiro (2012) Sapo Boi 
Leptodactylus troglodytes Cordeiro (2012) Caçote 
Hypsiboa raniceps Cordeiro (2012) Perereca 
Scinax x-signata Cordeiro (2012) Rãzinha 
Physalaemus cuvieri Cordeiro (2012) Sapinho 
SERPENTES 
Boa constrictor Cordeiro (2012) Jibóia; Cobra de veado 
 
 
 
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Leptophis ahaetulla Cordeiro (2012) Cobra-cipó 
Liophis dilepis Cordeiro (2012) Costelinha-de-vaca 
Leptodeira annulata Cordeiro (2012) Cobra Dormideira 
LAGARTOS 
Iguana iguana Cordeiro (2012) Iguana 
Briba brasiliana Cordeiro (2012) Briba 
Cnemidophorus ocellifer Cordeiro (2012) Lagartixa 
Tropidurus hispidus Cordeiro (2012) Calango 
Tropidurus semitaeniatus Cordeiro (2012) Calango Listrado 
 
7.2.4. Ictiofauna 
Não foi observada a ocorrência de peixes na área. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. REFERÊNCIAS 
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hidrograficas?download=214:caracterizacao-da-bacia-hidrografica-banabuiu. > em 
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Natural-RPPN Não Me Deixes. 2012.Disponivel < 
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Natureza no Semiárido Brasileiro: O Contexto do Município de Quixadá- CE. 2016. 
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%20Material/Ciencia_Natureza_Realidade/CI_NAT_A06_RAAR_GR_250510.pdf> 
acesso 16de Out. 2016 
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Out. 20016 
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pluviométricos... Fortaleza: FUNCEME, 2010. Disponível em <www.funceme.br >. 
Acesso em 20 de out.2013. 
IPECE. Perfil Básico Municipal – Quixadá. Fortaleza, 2010. Disponível em: < 
http://www.ipece.ce.gov.br/perfil_basico_municipal/2015/Quixada.pdf >. Acesso em 15 
de out. 2016. 
 
 
 
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MENDONÇA. Jane Karina Silva e GUERRA, A. J. T. Erosão dos Solos e a Questão 
Ambiental. In: Reflexão sobre a Geografia Física no Brasil. GUERRA A. J.T. e VITTE, 
Carlos Antônio (orgs). Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2004. 
MOREIRA.E.G.S. Caracterização e Gêneses de Solonetz Solodizado do Sertão Central 
e do Médio Jaguaribe- Estado do Ceará. Disponível < 
http://www.scielo.br/pdf/aesalq/v46n2/04.pdf> acesso 21 de out. 2016 
OLIVEIRA, João Lucio e BEZERRA, Hugo Estênio Rodrigues- Proposta Metodológica 
para o Gerenciamento dos Sistema Hídricos do Estado do Ceará, COGERH: fevereiro 
Relatório de Impacto Ambiental- Rima Estação de tratamento de água- ETA Itapoá, SC. 
2015. Disponível em< 
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