O PRATAGONISMO INFATIL NO DIA A DIA DAS CRIANÇAS

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO...............................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO....................................................................�
3 CONCLUSÂO.................................................................................5
REFERÊNCIAS..................................................................................6
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 1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar que tipos de ações o professor deve realizar para promover o protagonismo infantil e também de uma forma aprofundada obter conhecimentos em geral no termo “protagonismo infantil”.
A prática de inserir as crianças cotidianamente em situações de pesquisa e debate favorece o questionamento sobre si próprio e sobre os outros, o que as torna mais participativas e, futuramente cidadãos mais críticos e cientes da importância de seu papel em uma sociedade mais justa e igualitária. Os alunos são convidados a compor seu ponto de vista em conjunto com os demais, fortalecendo o processo de construção não apenas de suas identidades individuais, mas do coletivo com suas múltiplas particularidades. Em todo o processo de ensino e aprendizagem, as crianças têm suas habilidades reconhecidas e seu desenvolvimento conduzido a partir de suas próprias relações com os demais e com o mundo. Para tanto, as equipes gestoras garantem que as escolas sejam capazes de prover relações significativas e importantes para o desenvolvimento integral dos alunos. A função da educação infantil é de educar e cuidar. Isso por que a educação infantil trabalha com o binômio que simboliza a unificação desses dois aspectos, sem restringir a mesma ao educar. Um não está separado do outro, sendo a todo o momento vislumbrado os dois aspectos na rotina desenvolvida nas escolas de educação infantil. O trabalho com as regras e o estabelecimento de limites é importante, mas sempre feito de uma maneira em que a criança compreenda o que está acontecendo, ou seja, é importante que seja realizado um trabalho com as crianças para que estas possam compreender os limites, as regras que estão vivenciando. Em todo o processo de ensino e aprendizagem, as crianças têm suas habilidades reconhecidas e seu desenvolvimento conduzido a partir de suas próprias relações com os demais e com o mundo. Para tanto, as equipes gestoras garantem que as escolas sejam capazes de prover relações significativas e importantes para o desenvolvimento integral dos alunos.
 2 DESENVOLVIMENTO
O projeto educativo de Reggio Emilia reforça a ideia de que a criança constrói a sua identidade a partir das relações. A imagem da criança como um aprendiz e o professor como um real facilitador colaboram no processo de aprendizagem baseia-se em motivar os alunos a explorar o ambiente em suas diversas possibilidades buscando a organização física do espaço das salas de aulas, exporem móveis de modo a possibilitar uma visão geral de todos, identificando os alunos que precisam de auxilio e os que estão indo bem, criando vínculos entre criança-criança, criança-professor e criança-ambiente, onde a criança mostra seu desenvolvimento através de diversas linguagens. “Um professor tem um papel único, pois valoriza os aprendizes e a aprendizagem profissionalmente” (apud GANDINI, 1999, p.35). Para Malagizzi; as crianças pequenas dependem dos adultos em muitos aspectos de suas vidas e de suas experiências de aprendizagem, entre tanto o trabalho em projeto é a parti do currículo na qual seus próprios interesses, ideais, preferencias, escolhas podem ter rédeas relativamente soltas.
O lúdico é impresendivel ao desenvolvimento afetivo, físico, cognitivo e social da criança. O desejo da criança de aprender e a vinculação da aprendizagem com o prazer e com suas utilidades são os princípios que devem ser considerados no ensino da leitura e da escola. No ensino importa respeitar o ritmo e os interesses de cada criança e deve ser traduzido em ações junto ao aluno adquiridos atreveis de suas próprias descobertas, o pacto pedagógico é impresendivel para que haja liberdade e autonomia necessárias e possíveis à criança. As crianças surpreendem-nos em seus momentos cotidiano de aprendizagem, com isso não se podem considerar caminhos previamente traçados. A avaliação não deve se restringir a observar os resultados alcançados, e sim buscar entender os caminhos percorridos pela criança nesse processo de construção de saberes.
Protagonismo significa também assumir responsabilidades, contribuir e construir conjuntamente, em tal sentido o considera como ponto de união, de encontro, não compatível com nenhuma forma de separação ou dispersão. Implica interação e interrelação com o seu ambiente, com os outros. Não é um eu protagonista, é um nós; o protagonismo, como tal, tem que ser fecundo no desenvolvimento do protagonismo dos outros.
 3 CONCLUSÃO
Este trabalho foi bem esclarecedor para refletirmos tudo o que já vimos em todas as disciplinas desse semestre, pois nos mostrou como agir diante de qualquer desafio no espaço pedagógico, ensinou métodos a ser seguidos para o trabalho na educação infantil respeitando os direitos da criança, o agir do professor, a inclusão, não somente social, cultural, afetivo, cognitivo, mais principalmente respeitando a toda visão, a imagem, ideia, o espaço da criança e o lúdico sempre presente. 
As palavras comuns entre os professores de Reggio Emilia são “cívico” e “civil”. Dizem e acreditam que a criança tem direito à civilidade, à civilização e à vida cívica. Afirmam que uma criança habilidosa produz transformação nos sistemas em que está vinculada e torna-se uma elaboradora de cultura, valores e direitos. Os educadores promovem os processos de aprendizagem cooperativos e o trabalho em conjunto. Na comunidade de aprendizes, todos os partícipes são ativos: ninguém possui responsabilidade total. 
A finalidade é interdependência em lugar de independência, e o pensar “com os outros” em lugar de “por si mesmo”, isso envolve cidadania e significa basicamente compartilhar e tornar-se protagonista na sociedade. A sociedade cívica abrange o significado de identidade das pessoas, ampliando o conceito do “eu” em “nós”. A mesma condução é feita pelos educadores que atuam no sentido de expandir o método de conhecimento próprio da criança, incluindo as linguagens artísticas e expressivas na prática cotidiana a equipe pedagógica parte do pressuposto de que a mente do ser humano e, portanto da criança, é multidisciplinar e observá-la em sua forma de aprender é uma forma de incentivar a apropriação de conhecimento. A respeito da relação criança-criança observamos uma atenção para o desenvolvimento social da criança a partir da interação entre as crianças, o que favorece a constituição da linguagem, o conhecimento de mundo e a convivência com a diversidade.
 Referências
	
Http://ipfp.pt/cdrom/C%edrculos%20de%20Discuss%e3o%20Tem%e1tica/02.%20Inf%e2ncia/msarmentonsoaresctomasiminho.pdf 
Https://www.youtube.com/watch?V=45fug0ne7j0
Bronfenbrenner, U. (1986). Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives.Developmental Psychology, 22, 723-742.         
Bruner, J. (1997). Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas.         
Adams, E., & Ingham, S. (1998). Changing places: Children's participation in environmental planning. London: The Children's Society.         
Sistema de Ensino Presencial 
pedagogia
Paragominas-PA
2015
A educação não muda o mundo, a educação muda as pessoas. As pessoas sim mudam o mundo. (Freire)o pratagonismo infatil no dia a dia das crianças.
 Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média do 4º semestre nas disciplinas de Organização e Didática na Educação Infantil; Arte Educação e Música; Ludicidade e Educação; Praticas Pedagógica Interdisciplinar; Infância e suas Linguagens; Seminário Interdisciplinar lv.
 
 Professores: Edilaine Vagula, Tatiane Jardim,Marlizeti Bonafini Steinie, Rosely Montagnini, Raquel Correa Lemos.
Paragominas-PA
2015