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Fundamentos de 
Administração 2017.2
Teoria Geral da Administração
Parte 2
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
PROFESSOR: FELIPE MAIA BALBUENO DA SILVA
Teoria Geral da Administração
 Antecedentes Históricos da Administração
 Abordagem Clássica
 Abordagem Humanística
 Abordagem Neoclássica
 Abordagem Estruturalista
 Abordagem Comportamental
 Abordagem Sistêmica
 Abordagem Contingencial
 Novas Abordagens da Administração
2
Teoria Geral da Administração
 Variáveis básicas
 Tarefas
 Pessoas
 Tecnologia
 Ambiente
 Estrutura
 Competitividade
CHIAVENATO, 2003
Organização
Competitividade
Tarefas
Estrutura
Ambiente
Tecnologia Pessoas
3
Teoria Geral da Administração
 Abordagem Comportamental
 Abordagem Sistêmica
 Abordagem Contingencial
4
Teoria Geral da Administração
CHIAVENATO, 2003
5
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
6
 Teoria Comportamental
 O homem é um animal social dotado de necessidades.
 O homem é um animal dotado de um sistema psíquico. O ser humano tem 
capacidade de organizar suas percepções em um todo cognitivo integrado.
 O homem tem capacidade de aprendizado e de abstração da realidade e de 
comunicação com outras pessoas.
 O comportamento humano é orientado para objetivos. Os objetivos individuais 
são complexos e mutáveis.
 O homem pode tanto cooperar com os demais quanto competir com os 
mesmos.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
7
 Teoria Comportamental
 Para poder explicar o comportamento humano deve-se estudar a motivação 
humana.
 O administrador precisa conhecer as necessidades humanas para 
compreender o comportamento humano e utilizar a motivação humana em 
busca da melhor qualidade de vida dentro das organizações
 Homem Administrativo: O homem busca a “maneira satisfatória” e não a melhor 
maneira (“the best way”) de fazer um trabalho.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
8
 Teoria Comportamental
 A hierarquia das necessidades de Maslow
 As necessidades humanas estão organizadas em níveis em uma hierarquia de 
importância e influência.
 Somente quando um nível da necessidade é satisfeito que ela deixa de ser 
motivadora, dando oportunidade da manifestação da necessidade de um nível 
acima.
 Nem sempre se consegue suprir todos os níveis de necessidade.
 O organismo se mobiliza para satisfazer a necessidade mais premente.
 Cada pessoa sempre apresenta mais de uma motivação, sendo que as mais elevadas 
atuam sobre as mais baixas desde que essas seja satisfeitas.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
9
 Teoria Comportamental
 A hierarquia das necessidades de Maslow
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
10
 Teoria Comportamental
 A hierarquia das necessidades de Maslow
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
11
 Teoria Comportamental
 A hierarquia das necessidades de Maslow
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
12
 Teoria Comportamental
 Teoria dos dois fatores de Herzberg
Fatores Higiênicos
Fatores Motivacionais
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
13
 Teoria Comportamental
 Teoria dos dois fatores de Herzberg
Fatores Higiênicos (extrínsecos, insatisfacientes)
 Fatores que estão fora do controle das pessoas.
 Abrangem as condições dentro das quais as pessoas desempenham 
suas atividades
Quando os fatores higiênicos são ótimos eles apenas evitam a 
insatisfação dos empregados, não provocando satisfação.
 Salários, benefícios sociais, tipo de chefia ou supervisão, condições 
físicas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, 
regulamentos internos, etc.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
14
 Teoria Comportamental
 Teoria dos dois fatores de Herzberg
Fatores Motivacionais (intrínsecos, satisfacientes)
 Relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas 
que a pessoas executa. Estão sob o controle do inívíduo.
Quando os fatores motivacionais são ótimos eles provocam a 
satisfação das pessoas, quando não eles a evitam.
 Sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e 
auto-realização, realização, conteúdo do trabalho, responsabilidade.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
15
 Teoria Comportamental
 Teorias X e Y de McGregor
 Teoria X
 Estilo baseado na teoria tradicional, mecanicista e pragmática
 As pessoas são indolentes e preguiçosas
 Fuga das responsabilidades, preferem ser dirigidas
 Resistência a mudanças
 Necessidade de direção e controle
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
16
 Teoria Comportamental
 Teorias X e Y de McGregor
 Teoria Y
 Estilo de administração aberto, dinâmico e democrático.
 O trabalho pode ser uma fonte de satisfação e recompensa.
 As pessoas não são (por natureza) passivas ou resistentes às necessidades da empresa.
 O funcionário deve exercitar autodireção e autocontrole a serviço dos objetivos que lhe são 
confiados pela empresa.
 O homem tem a capacidade de aprender e também de procurar responsabilidades.
Abordagem Comportamental
CHIAVENATO, 2003
17
Teoria Comportamental
Críticas
 Ênfase nas pessoas
 Abordagem descritiva e explicativa
 Relatividade das teorias motivacionais
Teoria Geral da Administração
CHIAVENATO, 2003
18
Abordagem Sistêmica
 Características
 Integração entre fatores técnicos e fatores humanos
 Os elementos interagem e influenciam-se para alcançar os objetivos
 Sistemas: Conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo 
de unidades combinadas que formam um todo organizado. Sistema é um 
conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário. 
(CHIAVENATO, 2000 p.475)
19
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
 Gestalt (Teoria da forma)
 Teoria dos Sistemas
 Cibernética
20
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
21
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
 Gestalt (Teoria da forma)
 Conceito desenvolvido por psicólogos alemães em 1924
 Os elementos da realidade não devem ser separados uns dos outros para ser 
explicados e devem ser considerados como conjuntos indissociáveis
 A natureza de cada elemento é definida pela estrutura e pela finalidade do 
conjunto a que pertence
 As partes não são vistas isoladamente, mas sim como parte de um conjunto 
com um propósito
 Raciocínio integrativo, visão da totalidade 
22
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
 Cibernética
 Desenvolvida por Norbert Wiener
 O comportamento autocontrolado, visando o alcance de um objetivo, é um 
comportamento cibernético
 Os sistemas buscam objetivos
 O sistema deve ser montado e administrado de forma que seus elementos 
providenciem a informação necessária sobre sua situação e o objetivo. O 
sistema deve processar essa informação e ajustar seu comportamento às 
exigências impostas pelo objetivo
 O mecanismo que fornece a informação sobre o desempenho do sistema e do 
objetivo é o feedback, a informação que volta ao sistema
23
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
 Teoria Geral dos Sistemas
 Desenvolvida por Ludwig von Bertallanfy
 A alta complexidade da sociedade e da tecnologia exigiriam a necessidade 
de soluções sistêmicas, generalistas, interdisciplinares
 A realidade é feita de sistemas, que são feitos de elementos interdependentes. 
A realidade não é feita de elementos isolados, sem qualquer relação entre si
 Para compreender a realidade, é preciso analisar não apenaselementos 
isolados, mas suas inter-relações, por meio de enfoques interdisciplinares
24
(Maximiano, 2000)
Abordagem Sistêmica
 Teoria Geral dos Sistemas
 Todo fenômeno é parte de um sistema maior. O desempenho de um sistema 
depende de como ele se relaciona com o todo maior que o envolve e do qual 
ele faz parte.
 A lógica sistêmica procura entender as inter-relações entre as diversas variáveis 
a partir de uma visão de um campo dinâmico de forças que atuam entre si. 
Esse campo dinâmico de forças produz um emergente sistêmico: o todo é 
diferente de cada uma de suas partes. O sistema apresenta características 
próprias que não existem em cada uma de suas partes integrantes. 
 Os sistemas são visualizados como entidades globais e funcionais em busca de 
objetivos
 Homem funcional: O individuo comporta-se como em um papel dentro das 
organizações. As organizações são sistemas de papéis desempenhados pelas 
pessoas
25
(Chiavenato, 2003)
Abordagem Sistêmica
 Teoria Geral dos Sistemas
 Premissas básicas:
 Os sistemas existem dentro de sistemas
 Os sistemas são abertos
 As funções de um sistema dependem de sua estrutura
26
(Chiavenato, 2003)
Abordagem Sistêmica
 Teoria Geral dos Sistemas
 Sistemas Abertos
 Intercâmbio com o ambiente.
 Se adaptam ao meio.
 Processo contínuo de aprendizagem e auto-organização.
 Sistemas Fechados
 Não apresentam interação com o ambiente. 
 Não influenciam e não são influenciados pelo ambiente.
 Comportamento determinístico, programado (sistemas mecânicos, máquinas, 
equipamentos).
27
(Chiavenato, 2003)
Teoria Geral da Administração
CHIAVENATO, 2003
28
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
29
 Teoria Contingencial
 Não há nada de absoluto nas organização ou na teoria administrativa. 
Tudo é relativo, tudo depende.
 Relação funcional SE – ENTÃO.
O reconhecimento, o diagnóstico e a adaptação à situação 
são importantes. As relações entre as condições ambientais e 
práticas administrativas devem ser constantemente 
identificadas e ajustadas.
 Não existe um único melhor jeito (one best way) de se organizar, 
sendo a estrutura organizacional e seu funcionamento 
dependentes da interação com o ambiente externo.
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
30
 Teoria Contingencial
 Homem Complexo: o homem é um sistema complexo de valores, percepções, 
características pessoais e necessidades. Ele opera um sistema capaz de manter 
seu equilíbrio interno diante das demandas feitas pelas forças externas do 
ambiente. Esse sistema interno se desenvolve em resposta à premência do 
indivíduo de solucionar os problemas apresentados no seu defrontamento com 
o ambiente externo, seja na família, com os amigos, nas organizações onde 
atua etc.
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
31
 Teoria Contingencial
 O ambiente geral, genérico, comum a todas as organizações afeta 
direta ou indiretamente as mesmas. São fatores do ambiente:
Condições tecnológicas
Condições legais
Condições políticas
Condições econômicas
Condições demográficas
Condições ecológicas
Condições culturais
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
32
 Teoria Contingencial
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
33
 Teoria Contingencial
 A pesquisa de Chandler (Estratégia X Estrutura)
Estrutura Organizacional: Desenho da organização.
Estratégia Organizacional: Plano global de alocação de recursos 
para atender às demandas do ambiente.
Estudou a DuPont, General Motors, Standard Oil Co.(New Jersey) e 
a Sears Roebuck & Co, para demonstrar que a estrutura dessas 
organizações foi continuamente se adaptando-se ajustando às 
estratégias das mesmas.
Quando a tecnologia, mercados e fontes de suprimento mudam 
rapidamente, os defeitos da estrutura tornam-se mais evidentes. 
Assim, diferentes ambientes levam as empresas a adotar novas 
estratégias e as novas estratégias exigem diferentes estruturas 
organizacionais.
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
34
 Teoria Contingencial
 A pesquisa de Burns e Stalker (Organizações Mecanísticas X 
Organizações Orgânicas)
Organizações Mecanicistas
 Sistema Rígido de Controle
 Estrutura burocrática baseada na minuciosa divisão do trabalho.
 Decisões centralizadas na alta cúpula da empresa
Cargos ocupados por especialistas com atribuições claramente 
definidas
 Hierarquia rígida de autoridade baseada no comando único
Sistemas mecanicistas seriam apropriados para empresas que operam em 
condições ambientais estáveis
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
35
 Teoria Contingencial
 A pesquisa de Burns e Stalker (Organizações Mecanísticas X 
Organizações Orgânicas)
Organizações Orgânicas
 Estruturas organizacionais e hierarquia flexíveis.
Cargos continuamente em modificação.
Maior amplitude de controle administrativo.
 Decisões descentralizadas e delegadas aos níveis inferiores.
 Ênfase nos princípios de relacionamento da Teoria das relações 
humanas.
Sistemas orgânicos seriam apropriados para empresas que operam em 
condições ambientais de mudanças.
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
36
 Teoria Contingencial
A pesquisa de Lawrence e Lorsch (Ambiente)
Os problemas organizacionais básicos são a diferenciação e a 
integração
Diferenciação: 
 A organização é dividida em subsistemas (departamentos) e cada um 
desses subsistemas reage somente à parte do ambiente que é 
relevante para a sua própria tarefa especializada
 Integração:
Oposto da diferenciação. Gerado por pressões vindas do ambiente 
das organizações no sentido de obter unidade de esforços e 
coordenação entre vários departamentos
Abordagem Contingencial
CHIAVENATO, 2003
37
 Teoria Contingencial
 A pesquisa de Burns e Stalker (Organizações Mecanísticas X Organizações Orgânicas)
Abordagem Contingencial
Teoria Contingencial
Críticas
 Relativismo em Administração
 Ênfase no ambiente
Caráter eclético e integrativo
38
CHIAVENATO, 2003
Referências
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma 
visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª 
edição; Rio de Janeiro; Elsevier, 2003. 
 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São 
Paulo: Editora Atlas, 2000.
39

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