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AVP 1 historia dos povos indigena e afrodescentes

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Aluno: IBIRATAN PEDROSO LUDWIG	Matrícula: 201609105036
Disciplina: CEL0495 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 	Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / SM
1."Não se pode contar nem compreender a multidão de bárbaro gentio que a natureza semeou por toda esta terra do Brasil. (...) Deus permitiu que fossem contrários uns dos outros, e que houvesse entre eles grandes ódios e discórdias, porque se assim não fosse os portugueses não poderiam viver na terra nem seria possível conquistar tanta gente. Quando os portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos deste índios pela costa junto das Capitanias. Porque os índios se levantaram contra os portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e mataram muitos deles. Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa despovoada de gentio ao longo das capitanias." (Pero de Magalhães Gandavo. "Tratado da Terra do Brasil". São Paulo: Obelisco, 1964) O relato de Gandavo sobre os índios e as suas relações com os portugueses no Brasil é do século XVI. Sobre essas relações é correto afirmar que I. os portugueses e os índios praticaram genocídio, uns em relação aos outros; II. a empresa colonizadora portuguesa teve, também, um caráter militar; III. os índios resistiram ao domínio português; IV. os índios não defenderam as suas terras situadas no litoral. Estão corretas:	
	I, II, III e IV.
	I e IV, somente.
	III e IV, somente.
	II e III, somente.
	I, II e IV, somente.
2.Em 1549 foi instituído o governo-geral na administração da América portuguesa, que significou:	
	uma tentativa de terceirizar a administração
	uma tentativa de centralizar a administração
	uma tentativa de criar uma república no Brasil
	uma tentativa de destruir o governo dos Tupi.
	uma tentativa de acabar com a guerra com os Nagôs
3.Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram:	
	Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos.
	Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem.
	Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas.
	Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa.
	Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei.
4.Qual fator fez dos Guaranis uma cobiçada fonte de mão de obra pelos paulistas, espanhóis e jesuítas?	
	Pelo fato dos guaranis exercerem tradicionalmente atividades mineradoras, havia a esperança de que tais índios levassem até suas minas de ouro.
	Por seu vasto conhecimento na lavoura açucareira.
	Pelo seu conhecimento das ervas medicinais da região, garantindo a longevidade de seus aliados.
	Pelo seu conhecimento na produção de armamentos.
	Por seu conhecimento e prática de formas de agricultura sedentária.
5.O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:	
	A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café.
	Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras.
	As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
	A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter escravos.
	Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino.
6.Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.	
	Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿.
	Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿.
	O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados ´´negros da terra´´ como mão-de-obra.
	Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII.
	A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
7. As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim:	
	Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade.
	Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos.
	Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro.
	Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor.
	Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
8.As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades podemos afirmar que:	
	Foram o embrião do desenvolvimento da Umbanda.
	foram importantes formas de resistência.
	enriqueceram a custa dos escravos.
	Eram organizadas nos quilombos.
	não funcionaram no auxílio aos negros.
9.A Lei Eusébio de Queirós visava, a partir de 1850:	
	regularizar a prática do aborto
	permitir legalmente a eutanásia
	extinguir o casamento religioso
	implantar o divórcio em substituição ao desquite
	extinguir o tráfico negreiro
10.A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:	
	O suicídio não pode ser considerado uma forma de resistência.
	As formas ativas podem ser exemplificadas pela negociação.
	Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente.
	As formas passivas eram fugas isoladas, assassinato de senhores e feitores, formação de quilombos, revoltas rurais e urbanas
	A religiosidade nunca foi usada como forma deresistência por índios e afrodescendentes.

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