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1a Questão (Ref.: 201403185744) Acerto: 1,0 / 1,0 Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual. existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 2a Questão (Ref.: 201403864087) Acerto: 1,0 / 1,0 Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Analisando a redação do parágrafo único, do artigo 927, do Código Civil, acima transcrito, conclui-se que, em sua fundamentação: b) estabelece um duplo fundamento para a responsabilidade civil, objetiva e subjetiva. e)admite a exclusão da responsabilidade civil por prova de inexistência de ato ilícito. a) adota a teoria do risco, excepcionada a regra da responsabilidade civil subjetiva d) identifica hipótese de presunção de causalidade. c)reconhece hipótese de presunção absoluta de culpa. 3a Questão (Ref.: 201403186342) Acerto: 1,0 / 1,0 Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: dever de agir, dano e ilicitude; ato ilícito, culpa e nexo causal; nexo causal e dano; conduta culposa, nexo causal e dano; 4a Questão (Ref.: 201404107700) Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. ilícito, apurando-se a culpa do agente. ilícito, apurando-se o dolo do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. abusivo, ainda que sem culpa do agente. 5a Questão (Ref.: 201404012955) Acerto: 0,0 / 1,0 João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa? A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista. A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria. A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa. A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista. 6a Questão (Ref.: 201404114013) Acerto: 1,0 / 1,0 O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. 7a Questão (Ref.: 201404154155) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre dano moral, é correto afirmar: A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano. O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica. Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro. A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. 8a Questão (Ref.: 201403998688) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil. No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de: ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia. ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo. ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal. ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia. erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal. 9a Questão (Ref.: 201404154126) Acerto: 1,0 / 1,0 Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada e o caso descrito, assinale a opção correta. A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de responsabilidade subjetiva. A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro. A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva. A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador do ato ilícito. A perda de uma chance se caracteriza quando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado. 10a Questão (Ref.: 201404107085)Acerto: 1,0 / 1,0 (TRT 1ª 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
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