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Testes de conhecimento 1-5

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1
          Questão
	
	
	A responsabilidade Civil é um instituto altamente dinâmico e flexível, em constante transformação para atender às necessidades sociais que se manifestam cotidianamente. A noção de responsabilidade civil esta relacionada a noção de não prejudicar um terceiro, é a obrigação que pode determinar a uma pessoa a reparar um prejuízo causado a outrem. Em sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de:
		
	
	Ato ilícito que causa dano a outrem.
	
	Ato unilateral de vontade.
	
	Limites impostos pelo seu fim econômico ou social.
	
	Fato constitutivo de seu direito.
	 
	Obrigação, encargo e contraprestação.
	Respondido em 21/09/2021 12:45:38
	
Explicação:
Em seu sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de obrigação, encargo, contraprestação. Em sentido jurídico, o vocábulo não foge dessa ideia. Designa o dever de alguém ter de reparar o prejuízo decorrente da violação de outro dever jurídico.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	n.d.a.
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	Respondido em 21/09/2021 12:47:03
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	 
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	Respondido em 21/09/2021 14:54:49
	
Explicação:
Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
		
	 
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
	
	só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
	
	na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
	Respondido em 21/09/2021 14:58:10
	
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Dano
	
	Ato ilícito
	
	Nexo causal
	 
	Fato de terceiro
	
	Culpa
	Respondido em 21/09/2021 14:59:18
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	ADM&TEC PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA TALHADA (PE) PROCURADOR MUNICIPAL JURÍDICO (PREF SERRA TALHADA/PE) 2018
Leia as afirmativas a seguir:
I. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
II. A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescrição se consumar; tácita é a renúncia quando se presume de fatos do interessado, incompatíveis com a prescrição.
Marque a alternativa CORRETA:
		
	 
	As duas afirmativas são verdadeiras.
	 
	A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
	
	As duas afirmativas são falsas.
	
	A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
	
	NRA
	Respondido em 21/09/2021 15:01:21
	
Explicação:
I. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem."
 
A afirmativa I está correta, consoante o que disciplina o Código Civil em seu art. 927, parágrafo único.
 
"II. A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescrição se consumar; tácita é a renúncia quando se presume de fatos do interessado, incompatíveis com a prescrição."
 
De igual forma, está correta a afirmativa II, pois encontra-se de acordo com o disposto no art. 191 do Código Civil.
 
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
	
	Ricardo não responde por qualquer dano.
	 
	Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	Respondido em 21/09/2021 18:47:25
	
Explicação: O caso em questão trata do instituto do vício redibitório. O veículo pereceu por conta de vício oculto preexistente à tradição que teria sido identificado se Ricardo tivesse realizado a revisão do carro, obrigação por ele assumida e não realizada. Deve, portanto, restituir o que recebeu e ainda indenizar Juliana por perdas e danos, nos ditames do art. 443 do CC.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO a firmar que:
I -  na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa.
II - na responsabilidade civil objetiva o fundamento está na teoria do risco.
III - na responsabilidade civilextracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado
		
	 
	Todas  estão  corretas
	
	Somente a  I  e  III  estão  corretas
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	
	Somente a  I e II  estão corretas.
	
	Somente a II e III  estão  corretas.  
	Respondido em 21/09/2021 18:48:13
	
Explicação:
Para que haja a obrigação de reparar o dano, em se tratando de responsabilidade objetiva, faz-se a demonstração, pela vitima, do nexo de causalidade entre a conduta ilícita do autor do fato danoso e o dano por ela sofrido.
Para  teoria do risco, toda pessoa que exerce alguma atividade que  cria um risco de dano para terceiros, deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. Isso significa dizer que a responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a idéia de risco.  
Em relação à Responsabilidade Civil Extracontratual, também conhecida como aquiliana, o agente não tem vínculo contratual com a vítima, mas, tem vínculo legal, uma vez que, por conta do descumprimento de um dever legal, o agente por ação ou omissão, com nexo de causalidade e culpa ou dolo, causará à vítima um dano.
		1
          Questão
	
	
	São excludentes de ilicitude:
		
	
	Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade;
	 
	Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade
	 
	Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima;
	
	Nexo de causalidade,
	
	Conduta do agente
	Respondido em 21/09/2021 18:51:49
	
Explicação:
Letra D
Art. 188. Não constituem atos ilícitos:
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. (estado de necessidade)
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
		
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	 
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	Respondido em 21/09/2021 18:53:14
	
Explicação:
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(PREF. TERESINA/PI 2010 - FCC) - Para o legislador civil, o abuso do direito é um ato:
		
	 
	ilícito objetivo, caracterizado pelo desvio de sua finalidade social ou econômica ou contrário à boa-fé e aos bons costumes.
	
	lícito, embora possa gerar a nulidade de cláusulas contratuais em relações consumeristas.
	
	ilícito, necessitado da prova de má-fé do agente para sua caracterização.
	
	ilícito abstratamente, mas que não implica dever indenizatório moral.
	
	lícito, embora ilegal na aparência.
	Respondido em 21/09/2021 18:53:51
	
Explicação:
Silvio de Salvo Venosa ensina que juridicamente, abuso de direito pode ser entendido como fato de usar de um poder, de uma faculdade, de um direito ou mesmo de uma coisa, além do razoavelmente o Direito e a Sociedade permitem. O titular de prerrogativa jurídica, de direito subjetivo, que atua de modo tal que sua conduta contraria a boa-fé, a moral, os bons costumes, os fins econômicos e sociais da norma, incorre no ato abusivo. Nesta situação, o ato é contrário ao direito e ocasiona responsabilidade¿ (VENOSA, 2003, p. 603 e 604).
 O Código Civil de 2002 inovou o instituto do abuso de direito na medida em que trouxe à baila a tutela do abuso de direito como tratamento da matéria em um dispositivo autônomo, no artigo 187 (Oliveira et al. 2010). Tal artigo afirma que: ¿Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes¿ (CAHALI, 2007).
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	Respondido em 21/09/2021 18:55:22
	
Explicação:
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	O ato ilícito é uma das fontes das obrigações, junto com os contratos e os atos unilaterais de vontade; obrigação esta que pode incumbir um agente a reparar o dano causado a outrem, por fato deste próprio agente, por fato de pessoa ou coisas que dependam do agente. O ato ilícito decorre de uma conduta humana, eivada de culpa. Pergunta-se, além da conduta da pessoa humana, comitiva ou omissiva, qual o ente jurídico pode ter de reparar um dano a terceiro:
		
	
	Entes despersonalizados.
	
	Sociedade de fato.
	
	Os hipossuficientes.
	
	Sociedade com intuito lucrativa.
	 
	Pessoa jurídica.
	Respondido em 21/09/2021 18:56:32
	
Explicação:
Ato ilícito gênero (ou puro) - Tal fundamento gera a responsabilidade civil. É, em regra, o elencado para qualificar o ato ilícito. Decorre de uma conduta humana (comitiva ou omissiva), eivada de culpa (lato sensu), a qual se faz contrária ao ordenamento jurídico (ilicitude), e que causou dano à outrem. Destaca-se que a conduta humana não exime a pessoa não humana (pessoa jurídica).
 
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	Respondido em 21/09/2021 18:57:33
	
Explicação:
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	(TJ/PE/2013) - O abuso de direito acarreta:
 
		
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	Respondido em 21/09/2021 18:57:53
	
Explicação:
O Código Civil, faz expressa menção ao abuso de direito ao preceituar que"também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes" (art. 187), de tal sorte que, na sistemática atual, a norma civil condena expressamente o exercício abusivo de qualquer direito subjetivo. A legislação Civil nada mais fez do que positivar aquilo que a doutrina de há muito preconizava, tal qual o filósofo e jurista Paulo Gusmão Dourado, que prelecionava: "há os prejuízos anormais produzido pelo uso anormal do direito. Tal ocorre, de modo muito amplo, quando o titular usa o direito com o fim exclusivo de causar prejuízo a outrem, sem obter qualquer vantagem ou utilidade, bem como quando o exerce de má-fé".
Diversos exemplos de abuso de direito podem ser encontrados na legislação pátria, autorizando o ofendido a buscar indenização a título de responsabilidade civil, ou a obtenção de medida que obrigue o desfazimento de ato e de coisas.
No direito processual civil, tais práticas são mais visíveis e, até por pedagógico, é importante trazer à colação, palavras de De Plácido e Silva, sobre um dos mais sérios problema ocorrentes no direito processual civil, a chamada "chicana" que mereceu a seguinte definição: "É expressão vulgarizada na linguagem forense, para indicar os meios cavilosos de que se utiliza o advogado para protelar ou criar embaraços ao andamento do processo ajuizado. Caracteriza-se a chicana, que se revela em abuso de direito, nos ardis postos em prática pelo advogado de uma das partes litigantes, seja pela apresentação ou provocação de incidentes inúteis, seja pelo engenho com que arquiteta outros meios protelatórios ou embaraçosos ao andamento da ação, criando figura jurídicas que não encontram amparo em lei ou na jurisprudência, ou tramando toda espécie de obstáculos para o pronunciamento célere da justiça. Qualquer embaraço ao andamento do processo, seja por que meio for, mostra-se chicana, que ela se integra, segundo a técnica de nossa lei processual, em qualquer manejo protelatório da ação, ou da resistência injustificada a seu regular andamento".
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, com isso se manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja moral ou patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento em que um dos elementos ou pressupostos da responsabilidade rompe o nexo de causalidade, não gerando direito a uma indenização, que são as causas de excludente de responsabilidade civil. Dentre os institutos citados abaixo, qual deles caracteriza uma excludente que constitui o sacrifício de um bem jurídico protegido, que visa salvar de perigo atual e inevitável direito do agente ou de terceiro:
		
	
	Estrito cumprimento do dever legal.
	 
	Estado de necessidade.
	
	Caso fortuito e força maior.
	
	Legítima defesa.
	
	Exercício regular do direito.
	Respondido em 21/09/2021 19:01:39
	
Explicação:
Excludentes de ilicitude
A excludente de ilicitude (diversa de excludente de responsabilidade) visa suprimir a tipificação do primeiro dos requisitos da responsabilidade civil, o ato ilícito. Neste tipo, a conduta ilícita tem uma justificativa que permite, justamente, a sua exclusão. Estado de necessidade. Trata-se de uma excludente de ilicitude que constitui o sacrifício de um bem jurídico protegido, visando salvar de perigo atual e inevitável direito próprio do agente ou de terceiro - desde que no momento da ação não seja exigido do agente uma conduta menos lesiva. A conduta deve ser proporcional ao evento, de maneira que não se ultrapasse um limite considerado razoável. O bem tutelado que é deteriorado, destruído ou removido deve ser inferior em relação ao que é salvo.
		1
          Questão
	
	
	Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
		
	
	Somente a I e III estão corretas.
	 
	Todas estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	Respondido em 22/09/2021 12:12:13
	
Explicação:
As afirmações são auto explicativas.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma csa, causando grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa
	
	Pratico um ato ilícito e deverá reparar o dano
	Respondido em 22/09/2021 12:15:06
	
Explicação:
o estado de necessidade exclui a responsabilidade penal, mas não exclui a responsabilidade civil, desta forma o dano causado pelo autor do ato deve se reparado por este
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
		
	 
	Motivo de força maior.
	
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
	
	Desconhecer que o cão era feroz
	
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	Respondido em 22/09/2021 12:15:58
	
Explicação:
	Motivo de força maior.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	O nexo causal é um dos pressupostos da responsabilidade civil, juntamente com a conduta e o dano. O nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Diante disso, foram desenvolvidas inúmeras teorias na tentativa de explicar o nexo causal; uma destas teorias a causa é não apenas o antecedente necessário à causação do evento, mas, também, adequado à produção do resultado. Esta teoria é denominada como:
		
	 
	Teoria da causalidade adequada.
	
	Teoria da causa próxima.
	
	Teoria da causa direta e imediata.
	
	Teoria do conditio sine qua non.
	
	Teoria da equivalência da causa.
	Respondido em 22/09/2021 12:17:52
	
Explicação:
Teoria da causalidade adequada - Direito Civil
Por esta teoria, a causa é não apenas o antecedente necessário à causação do evento, mas, também, adequado à produção do resultado. Nem todas as condições serão causa, mas apenas aquela que for a mais apropriada a produzir o evento. Aquela que colaborou de forma preponderante e mais apropriada para o evento.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	No estudo da Responsabilidade Civil do Estado em caso de omissão é um dos tópicos mais discutidos sobre este tema. Os elementos definidores da Responsabilidade Civil do Estado em caso de omissão tem razão direta ligada a seus agentes, exemplificada por este comportamento omisso, o dano, o nexo de causalidade e, repetindo, a culpa do servidor público. Neste sentido, o resultado da omissão será relevante:
		
	
	Isenção da responsabilidade do autor.
	 
	Quando o agente tiver o dever legal de agir e assim mesmo não o faz.
	
	Se o evento danoso já existia.
	
	É diferencial se por si só for capaz de mudar o nexo causal.
	
	É capaz de acarretar o resultado.
	Respondido em 22/09/2021 12:23:48
	
Explicação:
Causalidade na omissão
A relevância do instituto encontra sua justificativa, conforme Sérgio Cavalieri Filho.Progama de Responsabilidade Civil, (fl. 63) que: (...embora a omissão não dê causa a nenhum resultado, não desencadeie qualquer nexo causal, pode ser causa para não impedir o resultado.).A omissão não gera o dano propriamente dito. Mas, é relevante se considerarmos a conduta do agente causador no que tange o seu comportamento. Pois, a omissão somente será relevante quando o agente tiver o dever legal de agir e assim mesmo não o fizer. Fora isso, se não há o já citado dever legal não haverá implicância no nexo de causalidade.
Para a  doutrina majoritária  que não existe nexo causal entre a omissão e o resultado, ou seja, não existiria liame entre a conduta omissiva e o resultado causado por esta conduta. Neste sentido Bitencourt (BITENCOURT: 2004) pontua: ¿ Na doutrina predomina o entendimento de que na omissão não existe causalidade, considerada sob o aspecto naturalístico, pois do nada não pode vir nada¿.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
		
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	Respondido em 22/09/2021 12:31:58
	
Explicação: R:No âmbito da responsabilidade objetiva, o nexo de causalidade é o fundamento da responsabilidade civil do Estado, sendo que esta deixará de existir ou incidirá de forma atenuada quando a atividade administrativanão for a causa do dano ou quando estiver aliado a outras circunstâncias, ou seja, quando não for a causa única.Na culpa exclusiva da vítima, haverá o afastamento por completo da responsabilidade do Estado, até porque em tal caso não houve qualquer conduta da Administração, faltando, assim, requisitos básicos para a responsabilização do ente público. (http://www.estudodeadministrativo.com.br/novosite/noticias-ver-noticia.php?id=7940
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Marque a alternativa correta:
		
	
	É responsável pela reparação civil o empregador, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes compete, ou em razão dele, cuja responsabilidade é subjetiva;
	
	Na responsabilidade civil, a teoria do risco integral é adotada no dano ambiental, seguro obrigatório, danos nucleares e na responsabilidade objetiva do Estado;
	
	A responsabilidade dos pais em relação aos filhos é subjetiva, tendo que provar que houve negligência em relação aos cuidados necessários decorrente da guarda.
	
	Na responsabilidade civil, a culpa exclusiva da vítima impede inclusive a indenização decorrente do seguro obrigatório (DPVAT);
	 
	Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal;
	Respondido em 22/09/2021 12:34:25
	
Explicação:
Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal;
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	Força maior ou caso fortuito.
	
	Culpa de terceiro.
	 
	Culpa não concorrente.
	
	Culpa comum.
	Respondido em 22/09/2021 12:35:31
	
Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02 trata da responsabilidade objetiva, prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada sua causa, e assevera que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria se o fato não tivesse acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de indenizar subsistirá. A culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o nexo de causalidade.
		1
          Questão
	
	
	(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: DPE-MT; Prova: Advogado). Maria, famosa atriz, foi contratada pela sociedade empresária XPTO Bebidas S.A., em junho de 2012, para ser ¿garota- propaganda¿ da marca de refrigerante Oba. Pelo contrato, obrigou-se Maria a ceder, de forma remunerada e temporariamente, o uso e a exploração de sua imagem para a representação da marca Oba. Em janeiro de 2013, Maria depara com um anúncio publicitário em uma revista em que é retratada segurando uma cerveja, a Shiva, também fabricada por XPTO Bebidas S.A. Sobre os fatos descritos, assinale a afirmativa CORRETA:
		
	
	Houve descumprimento contratual por parte da XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais, somente.
	
	A XPTO Bebidas S.A. violou a função social do contrato ao explorar indevidamente imagem de pessoa sem a sua autorização.
	 
	Houve descumprimento contratual por parte de XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais e patrimoniais.
	
	A XPTO Bebidas S.A. ofendeu a boa-fé objetiva contratual ao violar o direito à privacidade de Maria.
	
	Não houve descumprimento contratual por parte da Sociedade XPTO Bebidas S.A., pois Maria cedeu o uso e a exploração de sua imagem à sociedade empresária em questão.
	Respondido em 22/09/2021 12:38:12
	
Explicação:
A lesão não se limita a gerar prejuízo material à vítima. Mesmo que seja atriz ou qualquer categoria de pessoa notória, a utilização indevida da imagem atinge a pessoa na sua dignidade, lesando sua esfera existencial. Não se trata, portanto, de apenas reparar o prejuízo patrimonial sofrido pela falta de cachê, é necessário indenizar o dano moral sofrido, conforme o enunciado de súmula n. 403 do STJ.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Dano é toda lesão a um bem juridicamente protegido, causando prejuízo de ordem patrimonial ou extrapatrimonial. Ao contrário do que ocorre na esfera penal, na esfera civil o dano sempre será elemento essencial na configuração da responsabilidade civil. A falta do dever originário do agente de não causar lesão ao patrimônio material ou imaterial do lesado pode ser causado por:
		
	 
	Ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência.
	
	Ação ou omissão voluntária por imperícia.
	
	Impossibilidades supervenientes do cumprimento da obrigação.
	
	Apenas ação voluntária, negligência ou imperícia.
	
	Quando o evento já existia quando da conduta ilícita do causador do evento danoso.
	Respondido em 22/09/2021 12:39:47
	
Explicação:
Conceito de dano - O dano é a consequência da falta ao dever jurídico originário de não causar lesão ao patrimônio material e/ou imaterial do lesado. Título III - Dos atos ilícitos - Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Dano (do latim damnum) é o mal, prejuízo, ofensa material ou moral causada por alguém a outrem, detentorde um bem juridicamente protegido. O dano ocorre quando esse bem é diminuído, inutilizado ou deteriorado, por ato nocivo e prejudicial, produzido pelo delito civil ou penal.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro.
	
	De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva.
	
	O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade.
	
	A indenização mede-se pela extensão do dano.
	 
	De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo.
	Respondido em 22/09/2021 12:41:04
	
Explicação:
De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	(Ano: 2015, Banca: CETAP, Órgão: MPCM, Prova: Analista - Direito) Um navio da empresa X deixou vazar substancia química em águas onde a pesca era regularmente autorizada. Em decorrência da poluição das águas provocadas pelo vazamento, a pesca na região foi proibida pelos órgãos municipais e ambientais por um mês. Por conta disso, João, pescador profissional, ficou privado de exercer suas atividades nesse período. Neste caso, de acordo com a jurisprudência consolidada do STJ, João tem direito a ser indenizado pela empresa X:
		
	
	apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	
	apenas pelos danos emergentes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	 
	pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso.
	
	pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	
	apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso.
	Respondido em 22/09/2021 12:43:00
	
Explicação:
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.
O dano emergente envolve efetivamente a repação pelo dano acusado. Já o lucro cessante está ligado ao período que ficará sem poder atuar em suas atividades e deve ser contadao da data em que sofreu um dano.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Sobre o dano moral, é correto afirmar:
		
	
	Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
	
	Pessoa jurídica não sofre dano moral.
	 
	Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
	
	Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
	
	Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
	Respondido em 22/09/2021 12:44:01
	
Explicação:
Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil.
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de:
		
	
	ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia.
	
	ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo.
	 
	ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal.
	
	erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal.
	
	ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia.
	Respondido em 22/09/2021 12:44:43
	
Explicação:
ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	A responsabilidade civil se manifesta por alguns requisitos para sua configuração, sendo indispensável a sua comprovação por parte de quem busca uma reparação na esfera judicial. O dano, embora não seja fundamental no ato ilícito, figura como um dos requisitos indispensáveis para configuração da responsabilidade civil. Os danos em espécie podem ser divididos em dos grupos: dano típico e dano atípico. Dentre as afirmativas abaixo, assinale aquela que se configura como dano atípico:
		
	 
	Dano pela perda de uma chance.
	
	Dano emergente.
	
	Dano a Honra Objetiva.
	
	Dano material ou patrimonial.
	
	Dano a Honra Subjetiva.
	Respondido em 22/09/2021 12:46:13
	
Explicação:
O dano típico, que está expressamente positivado em institutos normativos. E o dano atípico, como consequência das demais fontes do Direito. Especialmente a doutrina e a jurisprudência. Danos atípicos: Dano pela perda de uma chance - A doutrina francesa que, costumeiramente vem sendo aplicada em nossos Tribunais (teoria da perda de uma chance), se dá nos casos em que o ato ilícito praticado pelo agente retira do lesado a real possibilidade do mesmo de obter uma situação futura melhor, isto é, uma possibilidade, uma chance de obter alguma vantagem ou ainda a chance de evitar algum prejuízo.
A teoria da perda de uma chance é uma construção doutrinária aceita no ordenamento jurídico brasileiro como uma quarta categoria de dano, dentro do tema responsabilidade civil, ao lado dos danos materiais, morais e estéticos. Embora bastante utilizada na prática forense,  porque se trata de um dano de difícil verificação. O dano que se origina a partir de uma oportunidade perdida está lidando com uma probabilidade, uma situação que possivelmente aconteceria caso a conduta do agente violador não existisse. Por isso, aproxima-se dos danos eventuais que não são passíveis de indenização.
Apesar disso, a teoria da perda de uma chance possibilita a reparação de danos nos casos em que há nitidamente a inibição, por culpa de outrem, de um fato esperado pela vítima, impedindo-a também de aferir um benefício consequente daquela ação (ou evitar uma desvantagem). Deste modo, a vítima garante a obtenção da reparação por parte do causador do dano, haja vista uma expectativa ter sido frustrada por ele.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta:
		
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado
	Respondido em 22/09/2021 12:48:20
	
Explicação:
Francisco Amaral (2003, p. 550) preleciona que: “O abuso de direito consiste no uso imoderado do direito subjetivo, de modo a causar dano a outrem. Em princípio, aquele que age dentre do seu direito a ninguém prejudica (neminemlaeditquiiure suo utitur). No entanto, o titular do direito subjetivo, no uso desse direito, pode prejudicar terceiros, configurando ato ilícito e sendo obrigado a reparar o dano”.
Caio Mário da Silva Pereira (2007, p. 673) esclarece que:  “Não se pode, na atualidade, admitir que o indivíduo conduza a utilização de seu direito até o ponto de transformá-lo em causa de prejuízo alheio. Não é que o exercício do direito, feito com toda regularidade, não seja razão de um mal a outrem. Às vezes é, e mesmo com freqüência. Não será inócua a ação de cobrança de uma dívida, o protesto de um título cambial, o interdito possessório que desaloja da gleba um ocupante. Em todos esses casos, o exercício do direito, regular, normal, é geradorde um dano, mas nem por isso deixa de ser lícito o comportamento do titular, além de moralmente defensável. Não pode, portanto caracterizar o abuso de direito no fato de seu exercício causar eventualmente um dano ou motivá-lo normalmente, porque o dano pode ser o resultado inevitável do exercício, a tal ponto que este se esvaziaria de conteúdo se a sua utilização tivesse de fazer-se dentro do critério da inocuidade”.
É por isso que todas as teorias que tentam explicar e fundamentar a teoria do abuso de direito têm necessidade de desenhar um outro fator, que com qualquer nome que se apresente estará no propósito de causar o dano, sem qualquer outra vantagem. Abusa, pois, de seu direito o titular que dele se utiliza levando um malefício a outrem, inspirado na intenção de fazer mal, e sem proveito próprio. O fundamento ético da teoria pode, pois, assentar em que a lei não deve permitir que alguém se sirva de seu direito exclusivamente para causar dano a outrem.
	 
		1
          Questão
	
	
	Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
		
	
	Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela.
	
	Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade..
	 
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
	
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
	Respondido em 22/09/2021 12:50:24
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
Rosa, famosa atriz, faleceu deixando três filhas. Após sua morte, a mídia realizou diversos programas sobre a sua vida e, sobretudo, sobre seus enlaces amorosos. Todos os atos foram praticados sem autorização das filhas. Rosa, enquanto viva, sempre foi enfática em resguardar sua vida privada das investidas da mídia, inclusive demandando por reparações em razão da violação da sua intimidade. Diante do caso narrado, verifica-se:
		
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação pela ofensa à memória da vida íntima de sua mãe.
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são extintos com a morte.
	
	a possibilidade de as filhas demandarem, por representação, embora a mãe haja morrido, para tutela da intimidade da genitora.
	 
	a possibilidade de as filhas demandarem por reparação a fim de resguardar a memória de sua mãe.
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são intransferíveis.
	Respondido em 22/09/2021 12:51:08
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Prova: FGV - 2014 - MPE-RJ - Estágio Forense. O Código Civil, em matéria de responsabilidade civil, estabelece:
		
	
	a culpa presumida dos responsáveis por fato de terceiro;
	
	parâmetros tarifados para as indenizações por dano moral, de acordo com a gravidade da ofensa reparada e o nível socioeconômico dos envolvidos;
	 
	a responsabilidade objetiva por fato de terceiro;
	
	a total dependência entre as responsabilidades civil e criminal;
	
	o fim da previsão da culpa como pressuposto do dever de indenizar.
	Respondido em 22/09/2021 12:52:00
	
Explicação:
A responsabilidade civil por FATO DE TERCEIRO, irá ocorrer quando alguém é convocado pela lei, e exclusivamente por ela para responder por uma conduta que ele mesmo não concorreu ou adotou, conduta esta que causou dano a outrem.
A responsabilidade civil por fato de terceiro, ou responsabilidade civil indireta, somente pode se dar nas causas expressas na lei, sendo, portanto uma interpretação restritiva. A regra geral em responsabilidade civil é a do princípio da personalidade da culpa, porém, a responsabilidade indireta por fato de outrem, não afasta o referido princípio, mas, apenas convoca o terceiro para que aquele responda pelo dano, conforme se infere do art. 932 do CC. que diz: ¿são também responsáveis¿.
O terceiro de fato, é ¿legalmente considerado em culpa, pelo  dano em razão da imprudência ou negligência expressa na falta de vigilância sobre o agente do dano¿ como ensina SÉRGIO CAVALIERI FILHO. (Programa de Responsabilidade Civil; pág. 182; ed. Atlas; São Paulo 2009).
O artigo 933 elevou a responsabilidade pelo fato de outrem a título de uma responsabilidade civil objetiva.
Na ¿V¿ jornada de direito civil de 2011, o enunciado 451, assim dispôs: ¿artigos 932 e 933. A responsabilidade civil por ato de terceiro finda-se na responsabilidade objetiva ou independente de culpa, estando superado o modelo de culpa presumida¿.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	As pessoas jurídicas de direito público respondem pelos danos que seus agentes causarem a terceiros.
		
	 
	mesmo se eles não foram os culpados.
	
	inclusive se o paciente foi o culpado.
	
	só quando eles agirem dolosamente.
	
	NRA
	
	não cabendo ação regressiva.
	Respondido em 22/09/2021 12:53:42
	
Explicação:
a responsabilidade da administraçãopública é objetiva, por isso independe de culpa
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos.
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo.
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
	Respondido em 22/09/2021 12:54:08
	
Explicação: Fato de terceiro (Teoria do Corpo Neutro) - Segundo o STJ (Resp. 54.444/SP) firmou entendimento no sentido de que a vítimadeve demandar diretamente o verdadeiro causador do dano, não aquele que, involuntariamente, a atingiu. Art. 927, CC: ¿Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.¿
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado.
		
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	 
	Todas estão corretas
	
	Somente a II e III estão corretas.
	Respondido em 22/09/2021 12:55:13
	
Explicação:
As próprias afirmações são auto explicativas.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	(TJDFT ¿ 2011 ¿ TJDFT ¿ JUIZ) Consoante dicção da lei civil vigente, ¿aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito¿. Sendo assim, considere as proposições abaixo e assinale a CORRETA:
		
	 
	A instituição bancária pode recusar-se ao pagamento de título que lhe fora apresentado. Entretanto, a simples devolução indevida de cheque caracteriza dano moral.
	
	A pessoa jurídica jamais pode sofrer dano moral;
	
	Não são acumuláveis as indenizações por dano material e dano moral oriundos do mesmo fato, dado que uma exclui a outra;
	
	Não caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado, muito mais quando o cheque é de pequeno valor;
	
	Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos que causar a terceiros.
	Respondido em 22/09/2021 12:56:18
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	Sobre a responsabilidade civil extracontratual, é correto afirmar que:
		
	
	a responsabilidade objetiva, para ser configurada, requera culpa do agente.
	
	o ato ilícito que dá ensejo à responsabilização civil não pode decorrer de omissão do agente.
	 
	depende da verificação dos seguintes elementos: ação ou omissão do agente, dano e nexo de causalidade.
	
	o direito de exigir reparação civil não se transmite com a herança.
	
	o dano experimentado pela vítima não pode ser de natureza moral.

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