Buscar

Relatorio 4 MEC SOLO

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE
 
ESTÁCIO DE SÁ
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS:
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
PROFESSOR: JONATHAN T. LIMA
RELATÓRIO DA PRÁTICA 4: GRANULOMETRIA 
Local: Data/Horário: 25/09/2017 | 20:30 Técnico(a) responsável:
	Aluno
	
Matrícula
	Assinatura
	
Kelly Soares Barreto Figueiredo	201201214122
Phelipe Breves Motta Cunha	2015 0239 2119
Gustavo de Cerqueira Rosa 	201001204638
	
	Rogério Mello	201503231798
Rafael Marcos Bento Ferreira	201308058462
	
INTRODUÇÃO
A Granulometria ou Análise Granulométrica dos solos é um estudo da distribuição das dimensões dos grãos de um solo. Ou seja, é a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas percentagens de ocorrência.
O principal objetivo é conhecer a distribuição granulométrica do agregado e representá-la através de uma curva. Possibilitando assim a determinação de suas características físicas.
A análise granulométrica pode ser realizada:
Por peneiramento, quando temos solos granulares como as areias e os pedregulhos;
Por sedimentação, no caso de solos argilosos;
Pela combinação de ambos os processos;
Por difração de laser;
Por imagem (fotografia e software de análise granulométrica).
O ensaio de granulometria é utilizado para determinar a distribuição granulométrica
do solo, ou em outras palavras, a percentagem em peso quecada faixa especifica de
tamanho de grãos representa na massa seca total utilizada para o ensaio.
O ensaio de granulometria é dividido em duas partes distintas, utilizáveis de acordo com o tipo de solo e as finalidades do ensaio para cada caso particular. São elas: análise granulométrica por peneiramento e análise granulométrica por sedimentação. 
Os solos grossos (areias e pedregulhos), que possuem pouca ou nenhuma quantidade de finos, podem ter a sua curva granulométrica inteiramente determinada utilizando-se somente o peneiramento. Em solos que possuem quantidades de finos significativas, deve-se proceder ao ensaio de granulometria conjunta, que engloba as fases de peneiramento e sedimentação.
Através dos resultados obtidos nesse ensaio, é possível a construção da curva dedistribuição granulométrica, que possui fundamental importância na caracterização geotécnica do solo, principalmente no caso dos solos grossos.
METODOLOGIA
Material Utilizado
- Estufa para manter temperatura entre 105º e 110º 
-Balanças
-Aparelho dispersor 
-Proveta graduada de vidro com capacidade de 1.000ml 
-Densimetro de bulbo simétrico calibrado 
- Termômetro 
- Relógio com indicação de segundos
- Béquer de vidro 
- Proveta de Vidro
- Conjunto de peneiras
-Escova com cercas metálicas
- Agitador mecânico com as peneiras
- Bagueta de vidro 
- Pisseta com água destilada
- Balão Volumpetrico de 125 cm³ 
Ensaio : 
1. A amostra foi seca ao ar livre e destorroada; 
2. Separamos 1kg de material de solo
3. Passamos então a amostra pela peneira de 2mm e o que ficou (pedregulho) 
lavamos e em se guida é colocamos na estufa. E a partir desse pen eiramento 
separamos a parte grossa da fina; 
 
4. A parte que passou pela peneira, o solo fino, retiramos 100g de amostra; 
 
5. Pegamos então a amostra separada e passamos pela #200 ou 0,074mm e lavamos. 
A parte que ficou retida na peneira e molhada vai , também, para a estufa. 
Netinho para agilizar nosso ensaio, já tinha feito os procedimentos anteriores um 
dia antes para que pudéssemos ter amostra já seca; 
 
6. Logo depois calculamos a umidade higroscópica como já aprendemos em ensaios 
anteriores; 
 
7. Peneiramos então a amost ra seca grossa começando da peneira 4.8mm e 
passando pela 2mm e pesamos o q ficou em cada uma; 
 
8. Fazemos agora a análogo com a amostra seca fina, passando da 1,2mm até a 
0,074mm e o que ficou em cada peneira; 
SEDIMENTAÇÃO: 
1. Fazemos a calibração do densímetro; 
2. Coloca-se a amostra em imersão com defloculante (solução de hexametafosfato 
de sódio). 
3. Agita-se a mistura no dispersor elétrico por 5 a 15min. 
4. Transfere-se a mistura para uma proveta graduada, completando com água 
destilada até 1000ml e realiza-se o agitamento da mistura solo/água. 
5. Efetua-se leituras do densímetro nos instantes de 30s, 1min, 2, 4, 8. 
 
 
 Por condições laboratoriais e falta de tempo, alguns procedimentos não foram 
seguidos exatamente conforme a NBR 7181/84 , como obedecer a ex atidão nos 
tempos, controle de temperaturas, entre outros fatores.
4. RESULTADOS 
4.1 Cálculos Realizados
Onde: 
 
 
 
 
 
 
Qf = porcentagem de material passado em cada peneira. 
 
 
Mh = massa do material úmido submetido ao peneiramento fino. 
 
h = umidade higroscópica da material passado na peneira de 2,00mm. 
Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira. 
N = porcentagem de material que passa na peneira de 2,0mm
Onde: 
Qs = Percentagem do material em suspensão da amostra total. 
N = porcentagem de material que passa na peneira de 2,0mm. 
pg = Massa Específica dos grãos do solo (f < 4,8 mm). (g/cm3) 
pd = Massa específica do meio dispersor à temperatura do ensaio (g/cm3) 
V = volume da suspensão (cm³) 
pc = Massa Específica da água na temperatura de calibração do densímetro (24º).(g/cm3) 
L = Leitura do densímetro na suspensão 
Ld = Leitura do densímetro no meio dispersor na temperatura do ensaio. 
Ms = massa total da amostra seca. 
Mh = massa do material úmido submetido ao peneiramento fino. 
D = Diâmetro máximo das partículas (mm) 
n = Viscosidade do meio dispersor na temperatura do ensaio (g.s/cm2) 
z = Altura de queda das partículas (resolução 0,1 cm) corresponde à leitura do densímetro. (cm) 
t = Tempo de sedimentação em segundos. (s)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- www.civilnet.com.br/ENGCIVIL-MECANICA-DOS-SOLOS.html. Acesso em 19 de agosto de 2017.

Continue navegando