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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO Angela Maria Taborda Balmant - RU 1029386 2014/03 Helaine de Almeida Sathler - RU 594948 2014/02 Sueli dos Santos Lima Finger - RU 265965 2014/02 Polo Sítio Cercado – Curitiba-PR 21/08/2017 Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/histdvox.html Como é do conhecimento de nossa sociedade, muitos são os casos de deficiência visual. Em muitas instituições de ensino, seja na rede pública ou privada, há métodos e tecnologias disponíveis para serem aplicadas em sala de aula e usadas por alunos que sofrem com a deficiência visual, seja ela total ou apenas de baixa visão. A informática tornou-se uma grande aliada para atender ao público que sofre algum tipo de deficiência, tanto nas escolas regulares quanto nas especiais, apresentando softwares desenvolvidos especialmente para proporcionar a inclusão de crianças nas instituições de ensino, facilitando seu aprendizado, bem como de adultos na sociedade, tirando-os das margens e dando-lhes oportunidade de serem cidadãos participativos. Os deficientes visuais se comportam de maneira impressionante em diversas situações como: contar dinheiro, uso da bengala, vestimenta, leitura Braille e outras. Embora tenham provado que aprendem e desenvolvem habilidades que os tornam independentes e autônomos, ainda assim a sociedade negligencia seus direitos. Em 1993, o professor Antonio Borges, que lecionava a disciplina Computação Gráfica na UFRJ, encarou o desafio de ajudar seu aluno Marcelo Pimentel a explorar seu potencial de aprendizagem, tendo em vista a realidade de ser totalmente cego. Marcelo já havia desenvolvido o Edivox, o primeiro software para portadores de deficiência visual. Um editor de textos baseado no Word Star (7), que soletrava as letras digitadas. Marcelo já havia desenvolvido o Edivox, o primeiro software para portadores de deficiência visual. Um editor de textos baseado no Word Star (7), que soletrava as letras digitadas. Preocupado em como incluir Marcelo com todo seu potencial de aprendizagem, o professor Antônio convidou Marcelo para construírem uma espécie de sistema operacional, que usasse respostas de som para alguns comandos, e oferecessem alguma facilidade de operação no ® MS-DOS. Assim nasceu o Dosvox, baseado em menus falados proporcionando aos cegos a capacidade de digitar textos, ouvir o que se escreve, corrigir e apagar trechos errados. Tornou-se sucesso. Evolui para a fala sintética. Dosvox é recomendado para as crianças em fase de alfabetização. Milhares de brasileiros se beneficiam deste software no seu dia a dia, desfrutando de autonomia e aceitação social. Uma ferramenta efetivamente importante e necessária, totalmente gratuita, bastando que o usuário faça o download pela internet. REFERÊNCIA . Tecnologia a serviço da inclusão de deficientes visuais na escola. <http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/noticia/2011/07/tecnologia-servico-da-inclusao-de-deficientes-visuais-na-escola.html>. Acesso em 05 de agosto de 2017. DOSVOX. Tecnologia na sala de aula. <http://tecnologias-aula.blogspot.com.br/2011/04/dosvox.html>. Acesso em 10 de agosto de 2017. O Dosvox como um Software de Acessibilidade ao Ambiente Digital para Deficientes Visuais e suas Possibilidades no Processo de Alfabetização e Letramento. < http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1752>. Acesso em 12 de agosto de 2017. Histórico do Dosvox. <http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/histdvox.html>. Acesso em 17 de agosto de 2017.
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