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AULA 3 E 4

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1.7 Estrutura Técnica do MTE
Decreto 8.894/2016 
(Redação dada pelo Decreto nº 8.918, de 2016) (Vigência)
Parágrafo único. O disposto nos art. 4º e art. 5º não se aplica aos cargos em comissão da Secretaria de Políticas de
Previdência Social e da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar.
Art. 9º O Conselho de Recursos do Seguro Social manterá a atual estrutura e as competências constantes do Decreto nº
7.078, de 2010, e continuará a compor a estrutura do Ministério do Trabalho até a data de entrada em vigor do Decreto que o
transferirá para a Estrutura Regimental do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. 
Art. 9º Enquanto não entrar em vigor o Decreto que aprovar a Estrutura Regimental do Ministério do Desenvolvimento
Social e Agrário, o Conselho de Recursos do Seguro Social manterá a atual estrutura e as competências constantes do Decreto
nº 7.078, de 2010, e integrará a estrutura do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. (Redação dada pelo Decreto
nº 8.918, de 2016) (Vigência)
Parágrafo único. O disposto nos art. 4º e art. 5º não se aplica aos cargos em comissão do Conselho de Recursos do
Seguro Social.
Art. 10. Este Decreto entra em vigor em 1º de dezembro de 2016. 
Art. 10. Este Decreto entra em vigor: (Redação dada pelo Decreto nº 8.918, de 2016) (Vigência)
Art. 10. Este Decreto entra em vigor: (Redação dada pelo Decreto nº 8.991, de 2017
I - em 1º de dezembro de 2016, quanto ao art. 8º e ao art. 9º; e (Incluído pelo Decreto nº 8.918, de 2016)
II - em 20 de janeiro de 2017, quanto aos demais dispositivos. (Incluído pelo Decreto nº 8.918, de 2016)
II - em 21 de fevereiro de 2017, quanto aos demais dispositivos. (Redação dada pelo Decreto nº 8.962, de 2017
II - em 20 de março de 2017, quanto aos demais dispositivos. (Redação dada pelo Decreto nº 8.991, de 2017
II - em 31 de março de 2017, quanto aos demais dispositivos. (Redação dada pelo Decreto nº 9.006, de 2017
Art. 11. Ficam revogados: (Vigência)
I - o Decreto nº 5.063, de 3 de março de 2004;
II - o Decreto nº 6.341, de 3 de janeiro de 2008;
III - o Decreto nº 7.015, de 24 de novembro de 2009;
IV - o Decreto nº 7.078, de 26 de janeiro de 2010; e
V - o Decreto nº 7.550, de 12 de agosto de 2011.
Brasília, 3 de novembro de 2016; 195º da Independência e 128º da República.
MICHEL TEMER
Dyogo Henrique de Oliveira
Ronaldo Nogueira de Oliveira
Este texto não substitui o publicado no DOU de 4.11.2016
ANEXO I
ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPETÊNCIA
Art. 1º O Ministério do Trabalho, órgão da administração pública federal direta, tem como área de competência os
seguintes assuntos:
I - política e diretrizes para a geração de emprego e renda e de apoio ao trabalhador;
II - política e diretrizes para a modernização das relações do trabalho;
III - fiscalização do trabalho, inclusive do trabalho portuário, e aplicação das sanções previstas em normas legais ou
coletivas;
IV - política salarial;
V - formação e desenvolvimento profissional;
VI - segurança e saúde no trabalho;
VII - política de imigração; e
VIII - cooperativismo e associativismo urbanos.
CAPÍTULO II
estabelecimento de política de combate ao trabalho forçado e infantil e a todas as formas de trabalho degradante;
II - formular e propor as diretrizes e as normas de atuação da área de segurança e saúde do trabalhador;
III - participar, em conjunto com as demais Secretarias, da elaboração de programas especiais de proteção ao trabalho;
IV - participar, em conjunto com as demais Secretarias, da formulação de novos procedimentos reguladores das relações
capital-trabalho;
V - supervisionar, orientar e apoiar, em conjunto com a Secretaria de Relações do Trabalho, as atividades de mediação em
conflitos coletivos de trabalho, quando exercidas por Auditores-Fiscais do Trabalho;
VI - formular e propor as diretrizes da fiscalização dos recolhimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;
VII - propor ações, no âmbito do Ministério, que visem à otimização de sistemas de cooperação mútua, ao intercâmbio de
informações e ao estabelecimento de ações integradas entre as fiscalizações federais;
VIII - formular e propor as diretrizes para a capacitação, o aperfeiçoamento e intercâmbio técnico-profissional e a gestão
de pessoal da inspeção do trabalho;
IX - promover estudos da legislação trabalhista e correlata, no âmbito de sua competência, e propor o seu
aperfeiçoamento;
X - supervisionar as atividades voltadas para o desenvolvimento de programas e ações integradas de cooperação técnico-
científica com organismos nacionais e internacionais, na área de sua competência;
XI - acompanhar o cumprimento, em âmbito nacional, dos acordos e das convenções ratificados pelo Governo brasileiro
junto a organismos internacionais, em especial à OIT, nos assuntos de sua área de competência; e
XII - propor diretrizes para o aperfeiçoamento das relações do trabalho na sua área de competência.
Art. 19. Ao Departamento de Fiscalização do Trabalho compete:
I - subsidiar a formulação e a proposição das diretrizes da inspeção do trabalho relativas:
a) ao trabalho portuário;
b) às políticas de combate ao trabalho infantil;
c) à inserção de pessoa com deficiência no mercado de trabalho;
d) à proteção do trabalho da mulher; e
e) ao combate de toda forma de trabalho degradante e de discriminação;
II - subsidiar a formulação e a proposição das diretrizes da fiscalização dos recolhimentos do FGTS;
III - planejar, supervisionar, orientar, coordenar e controlar as ações e as atividades da fiscalização do trabalho, incluídas
aquelas referentes à fiscalização dos recolhimentos do FGTS;
IV - supervisionar e controlar a geração, a sistematização e a divulgação de informações acerca da inspeção do trabalho e
da fiscalização dos recolhimentos do FGTS;
V - subsidiar a proposição de diretrizes e normas para o aperfeiçoamento das relações do trabalho, na área de sua
competência;
VI - acompanhar as atividades do Conselho Curador do FGTS;
VII - supervisionar, no âmbito de sua competência, a remessa da legislação e dos atos administrativos de interesse da
fiscalização do trabalho às Superintendências Regionais do Trabalho;
VIII - subsidiar a formulação e a proposição das diretrizes para o aperfeiçoamento técnico-profissional e a gerência do
pessoal da inspeção do trabalho; e
IX - coordenar as atividades voltadas para o desenvolvimento de programas e ações integradas de cooperação técnico-
científica com organismos nacionais e internacionais, na área de sua competência.
Art. 20. Ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho compete:
I - subsidiar a formulação e a proposição das diretrizes e das normas de atuação da área de segurança e saúde no
trabalho;
II - planejar, supervisionar, orientar, coordenar e controlar a execução das atividades relacionadas com a inspeção dos
ambientes e das condições de trabalho;
III - planejar, coordenar e orientar a execução do Programa de Alimentação do Trabalhador e da Campanha Nacional de
Prevenção de Acidentes do Trabalho;
IV - planejar, supervisionar, orientar, coordenar e controlar as ações e as atividades de inspeção do trabalho na área de
segurança e saúde;
V - subsidiar a formulação e a proposição das diretrizes para o aperfeiçoamento técnico-profissional e a gerência do
pessoal da inspeção do trabalho, na área de segurança e saúde;
VI - coordenar as atividades voltadas para o desenvolvimento de programas e ações integradas de cooperação técnico-
científica com organismos internacionais, na área de sua competência; e
VII - supervisionar, no âmbito de sua competência, a remessa da legislação e dos atos administrativos de interesse da
fiscalização do trabalho às Superintendências Regionaisdo Trabalho.
Art. 21. À Secretaria de Relações do Trabalho compete:
I - formular e propor políticas, programas e projetos para a democratização das relações do trabalho, em articulação com
as demais políticas públicas, a fim de fortalecer o diálogo entre Governo federal, trabalhadores e empregadores;
II - planejar, coordenar, orientar e promover a prática da negociação coletiva, da mediação e da arbitragem;
III - promover estudos, emitir manifestações técnicas e elaborar proposições sobre legislação sindical e trabalhista;
IV - analisar e opinar sobre projetos e propostas de lei em trâmite no Congresso Nacional, encaminhados à sanção
presidencial ou submetidos ao Ministério;
V - acompanhar o cumprimento, em âmbito nacional, dos acordos e das convenções ratificados pelo Governo brasileiro
junto a organismos internacionais, em especial à OIT, nos assuntos de sua área de competência;
VI - elaborar, organizar e manter sistemas de informações, gerenciais, de estatísticas e de bancos de dados na área de
relações do trabalho, e o Sistema Integrado de Relações do Trabalho - SIRT;
VII - propor e promover ações que contribuam para a capacitação e o aperfeiçoamento técnico dos profissionais que
atuam no âmbito das relações do trabalho;
VIII - conceder, prorrogar e cancelar registro de empresas de trabalho temporário;
IX - registrar entidades sindicais de acordo com as normas vigentes;
X - manter e gerenciar o cadastro das centrais sindicais e aferir a sua representatividade;
XI - manter e gerenciar o cadastro de entidades de representações não abrangidas pelos incisos IX e X;
XII - expedir normas sobre contribuição sindical;
XIII - expedir normas sobre procedimentos de homologação de quadros de carreira;
XIV - expedir normas sobre procedimentos de homologação de rescisões de contrato de trabalho;
XV - expedir normas e instruções a serem seguidas pelas Seções de Relações do Trabalho - SERET;
XVI - promover parcerias com órgãos da administração pública para a formulação de propostas e implementação de
programas em sua área de competência; e
XVII - coordenar, participar e apoiar tecnicamente os espaços de diálogo social em sua área de competência, inclusive
aqueles em âmbito internacional.
Art. 22. À Subsecretaria de Economia Solidária compete:
I - propor medidas que incentivem o desenvolvimento da economia solidária, o fomento e o fortalecimento dos
empreendimentos econômicos solidários e das suas redes de cooperação;
II - promover pesquisas e estudos que contribuam para a produção e a disseminação de conhecimentos e tecnologias
apropriadas ao desenvolvimento das iniciativas de economia solidária;
III - coordenar, orientar e apoiar tecnicamente as atividades do Conselho Nacional de Economia Solidária;
IV - estimular a criação, a manutenção e a ampliação de oportunidades de trabalho e de acesso à renda, por meio de
empreendimentos autogestionados, organizados de forma coletiva e participativa;
V - estimular as relações sociais de produção, distribuição e consumo baseadas na cooperação, na solidariedade, na
satisfação e na valorização dos seres humanos e do meio ambiente;
VI - contribuir com as políticas de microfinanças, de maneira a estimular as finanças solidárias, o cooperativismo de crédito
1.8 Estrutura e Histórico do Ministério da Previdência Social 
Cabe ao Ministério da Previdência Social (MPS), através de seu Instituto Nacional 
do Seguro Social (INSS), anteriormente Instituto Nacional de Previdência Social 
(INPS), dar amparo aos trabalhadores vítimas de acidentes e doenças 
profissionais. 
A Previdência, em sua função de seguradora, desde os seus primórdios deu 
proteção às consequências dos acidentes e doenças profissionais de caráter 
indenizatório, vinculados inicialmente a categorias profissionais mais 
organizadas como ferroviários e da construção civil. (IPEA) 
A proteção acidentária é anterior ao próprio nascimento da Previdência Social em 
1923, quando, em 15 de janeiro de 1919, o governo editou o Decreto no 3.724, que 
instituiu a indenização às vítimas de acidentes, cuja indenização por morte era 
correspondente a três anos de trabalho. (IPEA) 
Paulatinamente, a Previdência Social começou a reconhecer novas 
doenças profissionais por pressão dos sindicatos mais combativos na 
época (bancários, metalúrgicos e químicos) entre elas as LER/DORT, que 
foram objeto de Instruções Normativas no final dos anos 1980 e ampliou 
também o reconhecimento das doenças profissionais em geral. (IPEA)
O reconhecimento das doenças profissionais foi se ampliando no âmbito 
dos Programas de Saúde do Trabalhador por intermédio dos Centros de 
Referência em Saúde do Trabalhador (CERESTs), a partir de 2003 um 
impulso que fez com que o Conselho Nacional de Previdência Social, em 
2004, criasse uma nova metodologia que reconhecesse melhor as doenças 
profissionais, chamada Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário 
(NTEP). (IPEA) 
1.9 A CLT no aspecto da saúde e segurança do 
trabalho
O capítulo V da CLT trata sobre a segurança e 
medicina do trabalho. 
Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art. 200 
DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO 
(Redação deste Capítulo dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77) 
SEÇÃO I 
Disposições Gerais 
Art. 154 – A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, 
não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à 
matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou 
Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas 
oriundas de convenções coletivas de trabalho. 
Art. 155 – Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e 
medicina do trabalho: 
I – estabelecer, nos limites de sua competência, normas sobre a aplicação dos preceitos 
deste Capítulo, especialmente os referidos no art. 200; 
II – coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades 
relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho em todo o território nacional, 
inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho; 
III – conhecer, em última instância, dos recursos, voluntários ou de ofício, das decisões 
proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e medicina 
do trabalho. 
Art. 156 – Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de 
sua jurisdição: 
I – promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do 
trabalho; 
II – adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste 
Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam 
necessárias; 
III – impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste 
Capítulo, nos termos do art. 201. 
Art. 157 – Cabe às empresas: 
I – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; 
II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar 
no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; 
Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art. 200 
DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO 
(Redação deste Capítulo dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77) 
SEÇÃO I 
Disposições Gerais 
Art. 154 – A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, 
não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à 
matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou 
Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas 
oriundas de convenções coletivas de trabalho. 
Art. 155 – Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e 
medicina do trabalho: 
I – estabelecer, nos limites de sua competência, normas sobre a aplicação dospreceitos 
deste Capítulo, especialmente os referidos no art. 200; 
II – coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades 
relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho em todo o território nacional, 
inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho; 
III – conhecer, em última instância, dos recursos, voluntários ou de ofício, das decisões 
proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e medicina 
do trabalho. 
Art. 156 – Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de 
sua jurisdição: 
I – promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do 
trabalho; 
II – adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste 
Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam 
necessárias; 
III – impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste 
Capítulo, nos termos do art. 201. 
Art. 157 – Cabe às empresas: 
I – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; 
II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar 
no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; 
III – adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente; 
IV – facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. 
Art. 158 – Cabe aos empregados: 
I – observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de 
que trata o item II do artigo anterior; 
II – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. 
Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: 
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do 
artigo anterior; 
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 
Art. 159 – Mediante convênio autorizado pelo Ministério do Trabalho, poderão ser 
delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização 
ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições constantes deste 
Capítulo. 
SEÇÃO II 
Da Inspeção Prévia e do Embargo ou Interdição 
Art. 160 – Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia inspeção 
e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente em matéria 
de segurança e medicina do trabalho. 
§ 1º – Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas 
instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar, 
prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho. 
§ 2º – É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela Delegacia Regional do 
Trabalho, dos projetos de construção e respectivas instalações. 
Art. 161 – O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço 
competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar 
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, 
indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências 
que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. 
§ 1º – As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas 
determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho. 
§ 2º – A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da 
Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por 
entidade sindical. 
III – adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente; 
IV – facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. 
Art. 158 – Cabe aos empregados: 
I – observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de 
que trata o item II do artigo anterior; 
II – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. 
Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: 
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do 
artigo anterior; 
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 
Art. 159 – Mediante convênio autorizado pelo Ministério do Trabalho, poderão ser 
delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização 
ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições constantes deste 
Capítulo. 
SEÇÃO II 
Da Inspeção Prévia e do Embargo ou Interdição 
Art. 160 – Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia inspeção 
e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente em matéria 
de segurança e medicina do trabalho. 
§ 1º – Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas 
instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar, 
prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho. 
§ 2º – É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela Delegacia Regional do 
Trabalho, dos projetos de construção e respectivas instalações. 
Art. 161 – O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço 
competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar 
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, 
indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências 
que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. 
§ 1º – As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas 
determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho. 
§ 2º – A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da 
Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por 
entidade sindical. 
EPI => obrigatoriedade de fornecimento pelo 
empregador e CA
Medicina do Trabalho => ASO
Iluminação adequada
Insalubridade e periculosidade 
Penalidades
EXERCÍCIO 8
O capítulo da CLT que trata sobre a segurança e medicina do trabalho, fixa 
como responsabilidade das empresas com EXCEÇÃO: 
a) cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; 
b) instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às 
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças 
ocupacionais; 
c) almejar sua lucratividade através da saúde e segurança do trabalho;
d) adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional 
competente; 
e) facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente; 
Unid. 2. Acidentes de Trabalho e Doenças 
Ocupacionais
2.1 Conceituação legal do acidente do trabalho
Lei 8.213, 24/07/1991
Art 19, art 20 e art 21
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo 
exercício do trabalho a serviço da empresa, 
provocando lesão corporal ou perturbação 
funcional que cause a morte ou a perda ou a 
redução, permanente ou temporária, da 
capacidade para o trabalho
2.2 Conceituação legal de doença do trabalho e doença 
profissional
Considera-se acidente do trabalho:
• Doença profissional: produzida ou desencadeada pelo exercício 
do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da 
relação elaborada pelo hoje Ministério da Previdência Social
• Doença do trabalho: adquirida ou desencadeada em função de 
condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se 
relacione diretamente, constante da relação elaborada pelo hoje 
Ministério da Previdência Social
Quais doenças não são consideradas como Doenças do Trabalho?
Segundo o art. 20, §1º, da Lei n.º 8.213/1991, não são consideradas 
doenças do trabalho:
a) doença degenerativa;
b) inerente à grupo etário;
c) que não produza incapacidade laborativa;
d) doença endêmica adquirida por segurado habitante de região 
emque ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de 
exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.
2.3 Importância do Fator Humano na ocorrência 
dos acidentes do trabalho
Trabalho em grupo
EXERCÍCIO 9
NÃO é um fator para se conhecer os elementos humanos que interferem nos 
acidentes de trabalho em uma empresa: 
a) identificar os conceitos e as percepções de riscos do ponto de vista do 
trabalhador e do gestor/supervisor; 
b) levantar as percepções dos trabalhadores e dos gestores/supervisores, sobre 
quais os fatores que mais interferem na ocorrência dos acidentes na empresa; 
c) analisar qual a capacidade do trabalhador de identificar a exposição ao risco; 
d) conhecer os investimentos da empresa em saúde e segurança do trabalho
e) descrever como se dá o processo de decisão do trabalhador para correr riscos;

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