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Introdução 1. Vírus Os vírus são parasitas obrigatórios. Não possuem enzimas nem outros elementos estruturais necessários à fabricação de vírus semelhantes. Logo, não é capaz de se multiplicar, exceto quando parasita uma célula de cujas enzimas se utilizam para a síntese das macromoléculas que vão formar novos vírus. Os vírus que atacam as células animais não atacam as células vegetais, e vice-versa. O vírus é formado basicamente pó duas partes: i. Uma porção central que leva a informação genética(RNA ou DNA) ii. Uma porção periférica, constituída de proteínas, que protege o ácido nucleico, possibilitando ao vírus identificar as células que ele pode parasitar e facilitar a penetração nas células. Certos vírus maiores e mais complexos apresentam um invólucro lipoproteico. 2. Rickéttsias e Clamídias são células incompletas Não possuem a capacidade de autoduplicação independente da colaboração de outras células. Assim como os vírus são parasitas obrigatórios. Se diferem dos vírus em 3 aspectos: i. Os vírus contêm apenas um tipo de ácido nucleico, enquanto as células incompletas possuem os dois. ii. Os vírus não possuem organelas. Já as células incompletas têm parte da máquina de síntese para se reproduzirem, mas necessitam da suplementação fornecida pelo meio intracelular. iii. As células incompletas têm uma membrana semipermeável, através da qual ocorrem trocas com o meio, o que não acontece com os vírus. 3. Células Procariontes Caracterizam-se pela pobreza de membrana. São bactérias. Ex: E. coli Estruturas: 1. Pili ou Fimbras: Têm funções de ancoramento da bactéria ao seu meio e são importantes na patogênese. Fimbria sexual: proporciona a troca de material genético. Fimbria comum: proporciona adesão a outra célula. 2. Plasmídeos: Material genético adicional em algumas bactérias que podem aumentar o tempo de vida da célula. 3. Polissomos ou Polirribossomas: São ribossomos ligados às moléculas de RNA mensageiro. Têm a função de sintetizar proteínas. 4. Citoplasma: é preenchido pelo hialoplasma que é um líquido com consistência de gel. Semelhante ao dos eucariotas. 5. Membrana Plasmática ou Membrana Celular: Envolve a célula procarionte. É uma membrana seletiva que é constituída por uma bicamada fosfolípidica e de proteínas que fazem transporte de certas substâncias. 6. Parede Celular: Envoltório rígido, têm o papel de proteção da célula diante das variações do meio ambiente onde ela se encontra e também da a forma a célula. Composta principalmente de peptidioglicanas ( carboidratos + aminoácidos). 7. Cápsula: É uma camada de espessura e constituição química variada e de consistência mucosa. Está presente em algumas bactérias patogênicas. Aumenta o poder de adesão da célula. 8. Material Genético: Está disperso no citoplasma formando o nucleóide e está preso no mesossoma. 9. Flagelos: Relaciona-se com a locomoção e vária de acordo com o número de flagelos. 10. Mesossoma* : Invaginação da membrana plasmática, aumenta a sua superfície de contato, onde estão situadas as enzimas respiratórias. Também participam da formação dos septos e da parede, que aparecem quando a bactéria se divide. 4. Células Eucariontes Apresenta uma riqueza em membranas, formando compartimentos que separam os diversos processos metabólicos. 1. Citoesqueleto: desempenha o papel mecânico de suporte, mantendo a forma celular e a posição de seus componentes. É responsável também pelos movimentos celulares como contração, formação de pseudópodos e deslocamento intracelular. Principais elementos do citoesqueleto: microtubulos, microfilamentos de actina, filamento intermediários, proteínas motoras, proteínas acessórias. 2. Mitocondrias: A principal função é libera energia gradualmente das moléculas de ácidosgraxos e glicose, provenientes dos alimentos, produzindo calor e, principalmente, moléculas de ATP. 3. Retículo Endoplasmático Rugoso ou Granular: Apresenta em sua superfície ribossomos. Têm a função de síntese e transporte de proteínas. 4. Reticulo Endoplasmático Liso ou Agranular: Secreta e transporta lipídios e têm a função de desintoxicação. 5. Aparelho ou Zona ou Complexo de Golgi: Constituído por várias vesículas. É responsável pela concentração, empacotamento e secreção de substâncias. 6. Membrana Plasmática: Envolve a célula. Apresenta uma bicamada lipídica e apresenta proteínas transportadoras aderidas a membrana. Faz a seleção do que entra e sai da célula. 7. Lisossomos: São depósitos de enzimas que são utilizadas pelas células para digerir (digestão intracelular). 8. Peroxissomos: Apresenta enzimas oxidativas. Contém a maior parte da catalase celular (2H2O2 2H2O + O2). Receptores da membrana dos peroxissomos captam proteínas sintetizadas no citosol e que contêm um sinal específico. Assim, os peroxissomos crescem e, após atingirem certo tamanho, dividem-se por fissão. 9. Citoplasma: Pode conter acúmulos de substâncias diversas. São frequentes os depósitos de glicogênio, gotículas lipídicas e pigmentos( melanina). 10. Núcleo: Apresenta a forma variável, porém bem individualizado e separado do restante da célula por duas membranas ( envoltório nuclear), possui poros que regulam as trocas de macromoláculas com o citoplasma. 11. Cromatina: É constituída por DNA associado a proteínas( Histonas). 12. Nucléolo: São corpúsculos em geral esféricos. Contêm quantidades variáveis de RNA e proteínas básicas Procariontes Eucariontes Organismo Bactérias Protista, Fungos, Plantas e Animais Metabolismo Aeróbico ou anaeróbio Aeróbicos Organelas Poucas ou nenhuma Núcleo, mitocôndrias, cloroplastos, retículo endoplasmático, lisossomos, etc... DNA DNA circular não associado à histonas, localizado no citoplasma mas pode estar fixo em um ponto DNA linear, associado à histonas e protegido por uma membrana nuclear ( núcleo) RNA e Proteínas Sintetizados no citoplasma RNA sintetizado no núcleo e as proteínas no citoplasma Citoplasma Ausência de citoesqueleto, fluxo citoplasmático, ausência de endocitose e exoxitose. Citoesqueleto composto de filamentos de proteínas, fluxo citoplasmático, presença de endocitose e exocitose. Divisão Celular Cromossomos se separam atracados à membrana Cromossomo se separa pela ação do fuso do citoesqueleto Organização Celular Maioria UNICELULAR Maioria MULTICELULAR, com diferenciação de muitos tipos celulares. 5. Origem de vida Vida – caldo primordial ou oceano primitivo – surgem polímeros de aminoácidos e nucleotídeos – proteínas e ácidos nucleicos. 1º Ser vivo ( Esfera dotada de RNA) Procariotos heterotróficos anaeróbicos Procariontes autotróficos ( cianobactérias – capaz de fazer fotossíntese) Procariontes aeróbicos Eucariontos ( Teoria da endossimbiose) Organismos coloniais Organismos Multicelulares Teoria da endossimbiose : propõem que nossas células surgiram após eventos sucessivos da fagocitose entre procariotos, e transferência de genes. Mitocôndrias e cloroplastos possuem ribossomos, DNA circular, divisão independente do núcleo, mesma sensibilidade a antibióticos como as bactérias e sequência de rRNA similar a de bactérias. Membrana Plasmática Separa o meio intracelular do extracelular e é a principal responsável pelo controle da penetração e saída de substâncias da célula. Está envolvido na comunicação celular, na importação e exportação da molécula, no crescimento e na sua mobilidade. Seleciona e transferesubstâncias que são ou não adequadas a célula. A membrana plasmática e as demais membranas são constituídas por lipídios, proteínas e hidratos de carbono ligado aos lipídios e proteínas, mas a porção desses componentes varia muito, conforme o tipo de membrana. A membrana é um fluído que permite a movimentação das proteínas dentro de uma matriz lipídica líquida. A fluidez permite a rápida difusão das proteínas de membranas no plano de bicamada e sua interação com outras proteínas. Também permite a difusão de lipídios e proteínas dos locais da membrana, nos quais são inseridos logo após sua síntese, para outras regiões da célula. A fluidez também possibilita a fusão de membranas diferente e a mistura de suas moléculas e assegura que as moléculas da membrana sejam distribuídas igualmente entre as células-filhas na divisão celular. A membrana por si só, é uma extremidade fina e frágil. Muitas membranas celulares são reforçadas e sustentadas por arcabouço de proteínas ligadas à membrana por meio das proteínas transmembranas. Em particular, a forma da célula e as propriedades mecânicas da membrana plasmática são determinadas por uma rede de proteínas fibrosas, chamadas de córtex celular, que se liga à superfície citosólica de membrana. 1. Bicamada lipídica Confere à membrana sua estrutura básica e funciona como uma barreira permeável à maioria das moléculas solúveis em água. Os lipídios das membranas são moléculas com uma extremidade hidrofílica e uma hidrofóbica. São ditas anfipáticas. Entre os lipídios mais frequentes nas membranas celulares encontramos os fosfolipídios, esfingolipídios e colesterol. As membranas das células animais contêm colesterol, o que não ocorre nas células vegetais, que possuem outros esteróis. Quanto maior a concentração de esteróis, menos fluída será a membrana. As moléculas da camada dupla de lipídios estão organizadas com suas cadeias apolares ( hidrofóbicas) voltadas para o interior da membrana, enquanto as cabeças polares (hidrofílicas) ficam voltadas para o meio extracelular ou para o citoplasma, que são meio aquosos. A bicamada é assimétrica. É estabelecida e mantida conforme a membrana cresce. É mantido/ preservado durante o transporte de membrana. 2. Proteínas da Membrana Plasmática Cada tipo de membrana tem as suas proteínas características, principais responsáveis pelas funções da membrana. As proteínas da membrana não transportam apenas nutrientes metabolitos e íons através da bicamada, elas também possuem muitas outras funções. Algumas ancoram macromoléculas à membrana. Outras atuam como receptores para sinais químicos no ambiente em que a célula se encontra e os transportam para o interior da célula, e há, ainda, enzimas que catalizam reações especificas. A membrana plasmática possui grande variedade de proteínas, que podem ser divididas em dois grandes grupos: A. Integrais ou Intrpisecas Estão firmemente associadas aos lipídios e só podem ser separados da fração lipídica por meio de técnicas drásticas, como o emprego de detergentes. Algumas dessas moléculas proteicas atravessam inteiramente a bicamada lipídica, fazendo saliência em ambas as superfícies da membrana, sendo denominadas proteínas transmembranas que podem ser: i) Uni-pass: Atravessa a membrana uma única vez. ii) Multi-pass: Apresenta moléculas muito longas e dobradas, atravessando a membrana várias vezes. iii) Barril B. Periféricas ou extrínsecas Se prendem às superfícies interna e externas da membrana celular através de vários mecanismos. Podem estar ligados por meio de lipídios ou por meio de proteínas. A proteína apresenta diversas funções: Transporte Atividade enzimática Receptores de sinais químicos Adesão intercelular Reconhecimento de célula União do citoesqueleto a matriz Também apresenta mobilidade e por isso apresenta certas restrições aos movimentos: Ligadas ao citoesqueleto Ligadas a moléculas da matriz extracelular Ligadas a proteínas da superfície da célula adjacente e ao citoesqueleto Barreiras difusionais 3. Glicocálice O glicocálice é uma extensão da própria membrana e não uma camada separada, sendo constituído: Porções glicídicas das moléculas de glicolipídios Por glicoproteínas integrais da membrana ou absorvidas após secreção Por algumas proteoglicanas É funcionalmente importante e sua composição não é estática. Vária de um tipo celular para outro e, na mesma célula, vária com a região da membrana e conforme a atividade funcional da celular em determinado momento. 4. Transporte da Membrana As células devem importar nutrientes (como açúcares e aminoácidos), eliminar produtos residuais metabólicos (como CO2) e regular as concentrações intracelulares de uma série de íons inorgânicos. Sua transferência depende de proteínas transportadas especializadas que se estendem através da membrana, proporcionando corredores privativos ao longo da membrana para substâncias selecionadas. As células vivas mantêm uma composição iônica interna que é muito diferente da com posição iônica do líquido à sua volta, e essas diferenças são cruciais à sobrevivência e à atividade da célula. As proteínas de transporte ocorrem em muitas formas e em todos os tipos de membranas biológicas. Cada proteína propicia um corredor privativo através da membrana para uma classe específica de moléculas – íons, açúcares ou aminoácidos. O conjunto de proteínas de transporte de membrana presente na membrana plasmática, ou na membrana de uma organela intracelular, determina exatamente quais solutos podem passar para dentro e para fora daquela célula ou organela. As proteínas de transporte podem ser divididas em duas classes principais: A. Canais Distinguem principalmente com base no tamanho e na carga elétrica. Canal voltagem: permanecem abertos por curto período de tempo. Passagem de íon. Canal ligante: permanece aberto até que o ligante – molécula sinalizadora- se dissocie. Canal mecânico Aquaporina: canal iônico constituído por 4 proteínas para a passagem de água B. Transportadores Permite somente a passagem daquelas moléculas ou íons que se encaixam em um sílio de ligação na proteína, ele, então, transfere essas moléculas através da membrana – uma de cada vez pela mudança de sua própria conformação. São vários os tipos de transportes: 1) Difusão Passiva [+][-] O soluto penetra na célula quando a sua concentração é menor no interior celular do que no meio extracelular, e sai da célula no caso contrário. Não ocorre gasto de energia por parte da célula. É um processo físico de difusão a favor do gradiente. 2) Difusão Facilitada [+][-] Não tem consumo de energia. Apresenta uma velocidade maior do que a difusão passiva. A velocidade da difusão facilitada não é proporcional à concentração do soluto, exceto em concentrações muito baixas. Na penetração facilitada, a substância penetrante se combina com uma proteína transportadora. 3) Transporte Ativo [-][+] Há consumo de energia fornecida por ATP. A substância pode ser transportada de um local de baixa concentração para um outro de alta concentração; É um processo contra o gradiente. 4) Transporte impulsionado por gradiente iônicos [-][+] A célula pode utilizar a energia potencial de gradientes de íons para transporte das moléculas e íons através da membrana. Cotransporte: mecanismo de transporte ativo, onde a glicose é transportada contra o seu gradiente de concentração, aproveitando a carona energética do íon Na+ que é transportado a favor do seugradiente eletroquímico. Ambas são transportadas no mesmo sentido. 5) Transporte Via Vesícula Depende de alterações morfológicas da superfície celular, onde se formam dobras que englobam o material a ser introduzido na célula. Também chamado de endocitose. Quando a transferência de macromoléculas tem lugar em sentido inverso, isto é, do citoplasma para o meio extracelular, o processo recebe o nome genérico de exocitose. A) Fagocitose Formação de pseudópodos que englobam no seu citoplasma partículas sólidas que, por suas dimensões, são visíveis ao microscópio óptico. Nos protozoários é um processo de alimentação; nos animeis de defesa. É um processo seletivo. B) Pinocitose Engloba gotículas líquidas. Proteína clatrina: responsável pelo aspecto filamentoso visto nos cortes. Transportam o material provindo da membrana entre os compartimentos endossômicos e de Golgi. Filamentos de actina, que se inserem na superfície das vesículas cobertas, participam do deslocamento dessas vesículas para a profundidade do citoplasma. Ocorre a invaginação de uma área localizada da membrana plasmática, formando-se pequenas vesículas qua são puxadas pelo citoesqueleto e penetram no citoplasma. Não- seletiva: as vesículas englobam todos os solutos que estiverem presentes no fluido extracelular. Seletiva:Possibilita a incorporação ao citoplasma de grandes quantidades de um tipode molécula, sem a penetração concominante de muita água. Ocorre na maioria das células em duas etapas: A substância a ser incorporada adere a receptores da superfície celular. A membrana se afunda e o material aderido passa para uma vesícula. Esta se destaca da superfície celular e penetra no citoplasma. 5. Estruturas Especializadas da Membrana I. Desmossomos Tem a forma de uma placa arredondada e é constituído pelas membranas de duas células vizinhas. Nos desmossomos, nota-se uma camada amorfa, elétron-densa, na face citoplasmática de cada membrana, chamada placa do desmossomo. Nessa placa do desmossomo se inserem filamentos intermediários que se aprofundam no interior da célula. A capacidade dos desmossomos para prender células vizinhas depende da presença de caderinas – proteína transmembrana que exibem adesividade na presença de íons Ca2+. Os desmossomos são muito frequentes na células submetidas a trações, como as da epiderme, do revestimento da língua e esôfago. Sua composição molecular é complexa, com a participação de diversas proteínas. II. Junção Aderente ou Cinturão de adesão É uma formação encontrada em diversos tecidos. Na altura da junção aderente existe deposição de material amprfp na face citoplasmática de cada membrana celular, formando placas, onde se inserem filamentos de actina que fazem parte do citoesqueleto e são contráteis. São sensíveis aos níveis de íons Ca 2+ , sendo desorganizadas quando a concentração desses íons é muito baixa, o que acarreta a separação das células. Promove a adesão entre as células e oferece um local de apoio para os filamentos que penetram nos microvilos das células. III. Zônula Oclusiva É uma faixa contínua em torno da porção apical de certas células epiteliais, que veda, total ou parcialmente, o trânsito de íons e moléculas por entre as células. É responsável pela formação de compartimentos funcionalmente separados, muitas vezes constituídos por camadas epiteliais com junções oclusivas bem desenvolvidas. IV. Junção Comunicante ou Nexo ou Junção de hiato ou Junção de GAP Estabelece comunicação entre as células, permitindo que grupos celulares funcionem de modo coordenado e harmônico, formando um conjunto funcional. Cada junção é constituída por um conjunto de tubos proteicos paralelos que atravessam as membranas das duas células.E é formado por dois tubos menores – conexons – que são constituídos por 6 unidades proteicas. Podem passar de um estado de pouca permeabilidade a um estado de grande permeabilidade e , desse modo, abrem ou fecham a comunicação entre as células. V. Microvilos É uma expansão do citoplasma recoberto por membrana e contendo numerosos feixes de microfilamentos de actina, responsável pela manutenção da forma dos microvilos e seu glicocálice é mais desenvolvido do que no restante da célula. Tem a função de aumentar a área de contato da membrana a fim de facilitar o transporte dos nutrientes da cavidade, e alguns possuem membranas que contêm moléculas especiais. Os microvilos encontrados nas células em geral são pequenos, de forma irregular, contém menor número de filamentos e se distribuem irregularmente por toda a superfície celular. VI. Estereocílios São expansões longas e filiformes da superfície livre da célula. São flexuosos e não possuem a estrutura nem a capacidade de movimento dos cílios verdadeiros. Encontram-se apenas em certas células epiteliais. Aumentam muito a superfície das células, facilitando o transporte de água e outras moléculas.
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