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DEMANDA CONCEITO

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Demanda
Demanda define-se por quantidade de serviços ou bens que o mercado consumidor pretende adquirir. A quantidade de demanda é definida por diversos fatores como : qualidade, preço ,renda do consumidor , preço do concorrente , visibilidade no mercado, entre outros. 
 A quantidade demandada é inversamente proporcional ao preço do produto ou serviço. Sendo assim,  se um produto tem um preço baixo, provavelmente vai ter uma grande demanda, comparando também vertentes como qualidade e disponibilidade.
As variáveis de demanda são bem difíceis de metrificar quando são ocasionadas todas juntas, como por exemplo, preço do corrente diminui, a qualidade do produto melhore, a oferta diminui , aumente o preço unitário, a visibilidade no ponto de venda amplie, para que consiga-se lidar com todas elas é preciso demonstrar através de gráficos com as seguintes variáveis extraídas como exemplo do livro Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
Aplicações da Matemática: Administração, Economia e Ciências Contábeis 2ª edição de Ângela Leite 2009. Páginas 3 e 4:
“A quantidade demandada é uma função de diversas variáveis v1, v2, v3, v4, ... , vn.
Considerando a quantidade de determinado produto demandada pelo consumidor (x), temos:
x = f (v1 , v2 , v3 , v4 , ... , vn)
O gráfico de uma tal função não pode ser visualizado, embora seja possível dar a ela um tratamento matemático da mesma forma como fazemos com as funções de uma variável (y = f (x)) cujo gráfico está em um plano (R2 = R × R)”
“A principio, vamos eliminar algumas variáveis para evitarmos o estudo de tan- tas ao mesmo tempo, o que seria possível e mais próximo das situações reais, mas mais complexo do ponto de vista da matemática a ser utilizada.
Eliminar variáveis não significa torná-las iguais a zero; não precisamos que a qualidade, por exemplo, seja igual a zero, basta que ela não varie, não afetando, portanto, a relação entre a quantidade demandada e as demais variáveis.
Vamos, então, considerar um cenário em que variem apenas a quantidade de- mandada (x) e o preço unitário do produto (y), de modo que as demais variáveis – qualidade, quantidade ofertada, preço unitário do concorrente, visibilidade, estratégia de lançamento do produto, dentre outras – estejam constantes.
Assim, a cada alteração na quantidade demandada, saberemos que o fator que provocou esse efeito foi uma variação no preço unitário do produto”
 A autora também destaca situações onde o preço unitário aumento mas a demanda não cai “Há diversos exemplos em que esse comportamento não se verifica, ou seja, embora o preço unitário do produto aumente a procura por ele não cai, ou mesmo aumenta: produtos cuja demanda tem comporta- mento sazonal, que dependem da época do ano como sorvetes, bebidas, guarda-chuvas etc.; produtos que “entrem na moda”; produtos de extrema necessidade, como alimentos, combustível ou remédios de uso contínuo, dentre outras possibilidades.
Tais exemplos são situações particulares e como tais devem ser trata- las. Em geral (o que não quer dizer “sempre”) vale a lei geral da oferta e da procura.” Conclui autora.

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