Buscar

civil II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nome: Rogerio Vitor Mat 201607190303
Web Aula 1
Da leitura do material didático, autor Flávio Tartuce, p. 03-39, responda: a) É correto afirmar que as normas de Direito Obrigacional são hoje as que mais se aplicam com freqüência? Explique sua resposta.
 Sim, segundo Flávio Tartuce o direito obrigacional constitui um dos ramos jurídicos mais importantes, pois o sujeito tem como viver sem utilizar vários ramos jurídicos mais não o direito obrigacional.
b) Os princípios da eticidade e da sociabilidade se aplicam ao direito obrigacional? Ao responder, explique os princípios.
 Sim, os princípios da eticidade e da sociabilidade determinam a boa-fé objetiva e a função social das obrigações sendo a primeira utilizada para impor uma conduta de lealdade enquanto a segunda pressupõe que a obrigação tenha uma finalidade.
c) Há diferença entre obrigação, dever, responsabilidade, ônus e estado de sujeição? Explique sua resposta e dê um exemplo de cada situação. 
Sim, há diferença. Obrigação: Relação Jurídica de caráter patrimonial e transitório (que dura pouco tempo) entre credor e devedor cujo objetivo é um cumprimento de uma prestação. Ex: Obrigação de pagamento de um automóvel comprado. 
Dever: trata-se da necessidade de comportar-se de certa maneira. Conceito que se vincula ao de Direito subjetivo. Ex: Dever de prestar socorro em caso de acidente. 
Responsabilidade: surge em decorrência do descumprimento do dever. E x: Responsabilidade patrimonial em casos de inadimplentes respondem todos os bens do devedor Art. 391 C. C. 
Ônus: é um encargo, que em caso de descumprimento só gera conseqüências para aquele que descumpriu.Ex: Doação com encargo. 
Estado de Sujeição: é o poder que a pessoa tem de influir na esfera jurídica de outrem, sem que este possa fazer algo que não se sujeitar. Ex: direito de o locador despejar o locatário
Caso Concreto 2 
Identifique as fontes das seguintes obrigações: 
1.Obrigação alimentar decorrente de parentesco. Lei 
2.Obrigação de indenizar uma pessoa que foi atropelada. Ato ilícito
3.Pagar uma recompensa. Ato unilateral de vontade 
4.Pagar o café comprado na cantina durante o intervalo. Contrato de compra e venda 
5.Pagar uma nota promissória. Titulo de credito
Questão Objetiva Assinale a alternativa correta: 
a) A obrigação se refere a um dever de realizar uma prestação, portanto, é dever jurídico derivado, decorrente, por exemplo, de um contrato de compra e venda.
 b) A responsabilidade é a consequência patrimonial do descumprimento de uma obrigação, tratando- se, portanto, de dever jurídico originário, como é o caso do dever de indenizar. 
 c) A servidão é uma espécie de obrigação ?propter rem? uma vez que limita a fruição e a disposição da propriedade. 
 d) A obrigação de pagar o condomínio é considerada um ônus real. 
e) O vínculo jurídico é considerado o elemento abstrato ou imaterial das obrigações uma vez que é o liame que une o sujeito ativo ao sujeito passivo, conferindo ao primeiro o direito de exigir do segundo uma determinada prestação. 
Resposta :Letra E
Web Aula 3
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil. 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e 
acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor 
resolver a obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. 
 
 
Na obrigação de dar coisa certa, 
a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo 
equivalente mais perdas e danos. 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da 
tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a 
perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil. 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e 
acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor 
resolver a obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. 
 
 
Na obrigação de dar coisa certa, 
a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo 
equivalente mais perdas e danos. 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da 
tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a 
perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu (sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
 a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? R: Obrigação de dar coisa certa, pois, trata-se de coisa específica, certa e determinada. 
 b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica disso? 
R: Sim, Pedro Augusto terá direito a devolução da quantia paga antecipadamente à Ana Maria, amparado pelo Art. 234 1ª parte do CC/02 que diz “ Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes(...)”. A título de elucidação, o Art. 233, citado, traz a seguinte redação: “A obrigação de dar coisa certa abrange os acessóriosdela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso. ” Ao determinar que a obrigação fica resolvida para ambas as p artes, o Código Civil afirma que ambos voltam à condição primitiva, anterior ao firmamento da obrigação.
Caso Concreto
Na Obrigação de dar Coisa certa
Letra (E)
Web Aula 4
Caso Concreto
Caso Concreto 2 Pedro compromete-se com a confecção Radial, em razão de um contrato de publicidade, a só aparecer em público utilizando as roupas pela empresa fornecidas. O contrato foi firmado pelo período de um ano e com remuneração mensal fixada em R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Com relação à cláusula proibitiva contida no contrato, identifique: 
 a. Accipiens e Solvens; Objeto Imediato e Objeto Mediato. A - ACCIPIENS – CONFECÇÃO RADIAL SOLVENS – PEDRO OBJETO IMEDIATO – OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER OBJETO MEDIATO – NÃO APARECER EM PÚBLICO UTILIZANDO ROUPAS DE OUTRAS MARCAS
B) Imagine que no primeiro dia de vigência do contrato a empresa Radial não encaminhou as roupas a Pedro que, necessitando ir à farmácia, aparece em público com roupa não pertencente à empresa contratante. Pedro foi fotografado por importante revista de moda. Pode, nesse caso, a empresa contratante resolver o contrato alegando inadimplemento e ainda pedir perdas e danos? Justifique sua resposta.
 B - NÃO, POIS SEGUNDO O PRINCÍPIO “RES PERIT DOMINO” O PERECIMENTO DA COISA CABE AO DEVEDOR QUE NESSE CASO É A CONFECÇÃO RADIAL, POIS NÃO ENCAMINHOU A ROUPA PARA PEDRO, LOGO PODE SE RESOLVER A OBRIGAÇÃO PARA AMBAS AS PARTES, MAS NÃO HÁ QUE SE FALAR EM PERDAS E DANOS
TCM- BA) N a obri gação de dar coi sa in ce rta, 
 
a) o devedo r sempre pode rá dar a coi sa pi or. 
b) a e scol ha pe rtence conj untamente ao credor e ao de ve dor, se o contr ári o não resul tar 
do títu lo da ob ri gação. 
c) o de ve do r se rá se mpre obri gado a p restar a melhor. 
X d) a e scolha pe rte nce ao devedor, se o contrário não resul tar do títul o da obri gação. 
e ) o de ve dor, an tes da e scol ha, não pode rá alegar pe rd a ou de te ri oração da co is a, salv o 
na ocorrê ncia de caso fortuito ou força mai or
N a obri gação de dar coi sa in ce rta, 
 
a) o devedo r sempre pode rá dar a coi sa pi or. 
b) a e scol ha pe rtence conj untamente ao credor e ao de ve dor, se o contr ári o não resul tar 
do títu lo da ob ri gação. 
c) o de ve do r se rá se mpre obri gado a p restar a melhor. 
X d) a e scolha pe rte nce ao devedor, se o contrário não resul tar do títul o da obri gação. 
e ) o de ve dor, an tes da e scol ha, não pode rá alegar pe rd a ou de te ri oração da co is a, salv o 
na ocorrê ncia de caso fortuito ou força mai or.
Na obrigação de dar coisa incerta,
 a) o devedor sempre poderá dar a coisa pior. 
b) a escolha pertence conjuntamente ao credor e ao deve dor, se o contrário não resultar do título da obrigação.
 c) o devedor será sempre obrigado a prestar a melhor. 
X d) a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação. 
e ) o deve dor, antes da escolha, não poderá alegar perda ou deterioração da coisa, salvo na ocorrência de caso fortuito ou força maior
Web Aula 5
1) Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Caso concreto Resposta :
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribunais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm firmado jurisprudência no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de uma forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas têm sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e estético, ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Questão Objetiva Nas obrigações alternativas, é correto afirmar-se que (TJSC/2002): 
a) a escolha cabe sempre ao credor;
 b) podem as partes convencionar que a escolha caiba ao credor; 
c) inexeqüíveis ambas as obrigações, o credor poderá reclamar o valor de ambas; 
d) tornadas impossíveis as prestações, ainda que inexistente culpa do credor, a obrigação de cumpri-las não se extingue; 
Xe) em se tratando de prestações anuais, a opção, uma vez feita, é obrigatória para todas as prestações
Web Aula 6
Antônio, Bernardo e Carlos vendem a Diego o quadro "X" de Rafael, que deverá ser entregue dentro de 6 meses. Foi estipulado que, em caso de inadimplemento da obrigação, deveria ser paga multa de R$ 90.000,00. Por ocasião do adimplemento da obrigação, Bernardo verificou que o quadro fora destruído juntamente com alguns objetos antigos, por descuido de Antônio. Diego ingressou em juízo, para pleitear seus direitos, em face de Antônio, Bernardo e Carlos para receber a multa de R$ 90.000,00. Os amigos devedores rebelaram-se contra isso e procuraram um excelente advogado, que fizera seu curso de Direito na Universidade Estácio de Sá. Pergunta-se: Qual a defesa apresentada por este advogado?
Resposta:
Se a obrigação é indivisível em razão da natureza de sua prestação, que é indivisível por motivo material, legal, convencional ou judicial, enquanto perdurar a indivisibilidade, não desaparecendo a causa que lhe deu origem, subsistirá tal relação obrigacional. Desse modo, desaparecido o motivo da indivisibilidade não mais sobreviverá a obrigação. Assim, p. ex., à indivisibilidade contratual pode cessar se a mesma vontade que a instituiu a destruir
obre as obrigações solidárias é correto afirmar: 
 a) A solidariedade pode ser presumida em se tratando de obrigação derivada de ato ilícito. 
X b) Havendo a morte de um dos devedores solidários, cada um de seus herdeiros está obrigado a pagar a cota que corresponder ao seu quinhão hereditário, a menos que seja indivisível a obrigação. 
c) O conteúdo da obrigação solidária deve ser exatamente o mesmo para todos os devedores. 
d) O pagamento feito pelo devedor a um dos credores solidários não extingue inteiramente a dívida, pois aqueles que não receberam o seu crédito poderão demandar o devedor comum para receber a sua quota parte, segundo o princípio de que “quem paga mal, paga duas vezes”.
Web Aula 7
A Universidade quando financia o curso de um estudante, geralmente exige um fiador ou um 
avalista (art. 897), de modo que se o devedor não pagar a dívida no vencimento, o credor irá 
processar o devedor, o fiador ou o avalista. 
a) Como pode ser classificada esse tipo de obrigação assumida? 
Classifica-se em solidariedade passiva pois há pluralidade de devedores. 
b) Quais as consequências legais desse tipo de obrigação assumida? 
O credor pode exigir de qualquer um dos devedores a dívida por inteiro. 
c) Como deve proceder o credor em caso de ter que recorrer à justiça para ressarcir-se de um 
prejuízo pordívida de obrigação solidária passiva? 
O credor poderá acionar qualquer um dos devedores
A Universidade quando financia o curso de um estudante, geralmente exige um fiador ou um 
avalista (art. 897), de modo que se o devedor não pagar a dívida no vencimento, o credor irá 
processar o devedor, o fiador ou o avalista. 
A Universidade quando financia o curso de um estudante, geralmente exige um fiador ou um avalista (art. 897), de modo que se o devedor não pagar a dívida no vencimento, o credor irá processar o devedor, o fiador ou o avalista. 
a) Como pode ser classificada esse tipo de obrigação assumida?
 Classifica-se em solidariedade passiva pois há pluralidade de devedores. 
b) Quais as conseqüências legais desse tipo de obrigação assumida? 
O credor pode exigir de qualquer um dos devedores a dívida por inteiro. 
c) Como deve proceder o credor em caso de ter que recorrer à justiça para ressarcir-se de um prejuízo por dívida de obrigação solidária passiva? 
O credor poderá acionar qualquer um dos devedores
As obrigações solidárias passivas caracterizam -se por: 
a) Sua indivisibilidade;
 b) Serem exigíveis total ou parcialmente de qualquer dos devedores;
 c) Serem exigíveis totalmente, apenas, de um dos devedores; 
Xd) Sua indivisibilidade e possibilidade de exigência conjunta ou individualmente, total ou parcialmente, de qualquer dos devedores.

Continue navegando