Buscar

TRABALHO ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE

Prévia do material em texto

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 
Trabalho de ciências contábil... Apresentado à 
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como 
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na 
disciplina de áre as de atuação da co ntabilidade. .. 
 
Orientador: Prof essor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
 
2 DESENVOLVIMENTO ................................................. Error! Bookmark not defined. 
2.1 PARCER DA AUDITORIA...................................................................................... 4 
2.2-REGIMES DE TRIBUTAÇÃO................................................................................7. 
2.3- TRIBUTOS............................................................................................................9 
 
2.4- ELISÃO FISCAL........................................ .........................................................13 
2.5-EVASÃO FISCAL................................................................................................14 
2.6- LUCRO PRESUMIDO............................................................ .............................15 
2.7- Pessoas jurídicas que podem optar pelo lucro presumido..........................15 
2.8 - LUCRO Real......................................................................................................16 
2.9 - ADIÇÕES...........................................................................................................18 
3- EXCLUSÕES.........................................................................................................19 
 
3.1- COMPENSAÇÃO................................................................................................19 
3.2- FORMAS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL..................................................20 
2.3- ALÍQUOTAS E ADICIONAL.................................................... ...........................20 
3.4- DEDUÇÕES DO IRPJ.........................................................................................21 
 4- CONCLUSÃ.................................................................................................... ......21 
5-REFERENCIA.........................................................................................................22 
 
 
INTRODUÇ ÃO 
Este trabalho tem por objetivo verificar qual o regime d e tributação 
que trará mais economia de tributos para a empresa PA C-PET indústria de 
embalagens L DA, que atu a no ramo de Indústria e Com ercio de Embalagens. Foram 
feitos estudo buscando também esclarecer as d úvidas de seus gesto res e 
dirigentes. 
Foram feitas coleta de dados na empresa e calculados os valores a 
serem pagos de impostos sobre o regime de tribu tação no lucro real comparando -os 
através de uma plan ilha com os valores te oricamente apurados para pagamento no 
regime de Lucro Presumido buscamos mostrar os benefícios que um correto 
enquadramento no regime tributário pode representar para a empresa. 
O planejamento tributário visa à diminuição dos impostos, os quais 
refletem positivamente nos resultados da empresa. 
O desconhecimento do m étodo que minimiza imposto poderá levar a 
empresa a uma escolha e rrada o que acaba por causar má d efinição da escolha 
tributária, gerando assim valores desnecessários que reduzem o s lucros e causam 
prejuízos podendo levar até a falência em determ inados casos. Por isso, um estudo 
sobre Planejame nto Tributário, visa investigar o s proced imentos amp arados por lei, 
que venham ajudar os profissionais a aumentar suas possibilidades d e redução no 
recolhimento de seus im postos, através de um bom estudo teórico e prático, o que 
proporcionará uma visão m ais ampla, e po ssibilidades adequad as para a economia 
de tributos. 
Esperamos e sclarecer as dúvidas levantadas e alcançar os objetivos 
propostos dessa pesquisa de identificar qual o regime de tributação mais indicado 
para a empresa, visando à economia de tributos. Assim baseados nos dados 
coletados, que fo rmaram os cálculos e valores dos tributos (ISS.IPI, ICMS), no lucro 
real comparamos com o lucro presumido buscando assim verificar o correto 
enquadramento da empresa o regime de tributação adequado.
2- DESENVOLVIMENTO 
 
 2.1 PARCER DA AUDITORIA 
Considerando dezembro/14 como mês para cálculo e realizando o 
 
4 
comparativo Lucro Real versus Lucro Presumido de forma anual, chegamos á 
conclusão que a melhor forma de tributação para a empresa PAC -PET LDA é 
permanecer no Lucro real que é a f orma simpl ificada do Imp osto de Renda das 
Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Con tribuição Social sobre o Lucro (CSLR). A sistemática 
de tributação pelo Lucro real é regulamen tada pelos artigos 2 46 a 515 do 
Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999). 
 
 Lucro Real 
 
PIS 
Venda de Mercadorias R$ 458.815,00 
Prestação de Serviços R$ 196.635,00 
Total R$ 655.450,00 
Alíquota 1,65% 
Valor do PIS R$ 10.814,93 
Créditos R$ 2.703,73 
Valor do PIS a pagar R$ 8.111,19 
 
COFINS 
Venda de Mercadorias R$ 458.815,00 
Prestação de Serviços R$ 196.635,00 
Total R$ 655.450,00 
Alíquota 7,60% 
Valor do COFINS R$ 49.814,20 
Créditos R$ 12.453,55 
Valor do COFINS a pagar R$ 37.360,65 
 
IRPJ 
Lucro Contábil R$ 125.055,10 
LALUR 
Adição R$ 6.257,80 
 
5 
Multa de Trânsito R$ 257,80 
Despesas Aluguel Diretores R$ 6.000,00 
Exclusão R$ 4.200,00 
Receita de Equivalência Patrimonial R$ 4.200,00 
Lucro antes da Compensação R$ 127.112,90 
Compensação de 30% prej. anterior R$ 13.770,00 
Lucro Real R$ 113.342,90 
Alíquota 15% 
Valor de IRPJ a pagar R$ 17.001,44 
 
CSLL 
Lucro Real R$ 113.342,90 
Alíquota 9% 
Valor de CSLL a pagar R$ 10.200,86 
 
Lucro Presumido 
 
PIS 
Venda de Mercadorias R$ 458.815,00 
Prestação de Serviços R$ 196.635,00 
Total R$ 655.450,00 
Alíquota 0,65% 
Valor do PIS R$ 4.260,43 
Créditos R$ - 
Valor do PIS a pagar R$ 4.260,43 
 
COFINS 
Venda de Mercadorias R$ 458.815,00 
Prestação de Serviços R$ 196.635,00 
Total R$ 655.450,00 
6 
Alíquota 3,00% 
Valor do COFINS R$ 19.663,50 
Créditos R$ - 
Valor do COFINS a pagar R$ 19.663,50 
 
IRPJ 
Venda de Mercadorias R$ 36.705,20 
Prestação de Serviços R$ 62.923,20 
Outras Receitas R$ 2.550,00 
Total R$ 102.178,40 
Alíquota 15,00% 
Valor do IRPJ a pagar R$ 15.326,76 
 
IRPJ 
Venda de Mercadorias R$ 55.057,80 
Prestação de Serviços R$ 62.923,20 
Outras Receitas R$ 2.550,00 
Total R$ 120.531,00 
Alíquota 9,00% 
Valor do IRPJ a pagar R$ 10.847,79 
 
 Quadro Comparativo 
 
 Nome Lucro Real Lucro Presumido Diferença 
 PIS R$ 8.111,19 R$ 4.260,43 R$ 3.850,77 
 COFINS R$ 37.360,65 R$ 19.663,50 R$ 17.697,15 
 IRPJ R$ 17.001,44 R$ 15.326,76 R$ 1.674,68 
 CSLL R$ 10.200,86 R$ 10.847,79 -R$ 646,93 
 Total R$ 72.674,14 R$ 50.098,48 R$ 22.575,66
Conforme a apuração realizada pelos auditores é possível af irmar 
que a empresa PAC -PET LTDA Obterá mais lucros no regime tributário no lucro rea l 
como demonstrado o estudo relatado a cima que foram baseados nos lançamentos 
contábeis fornecidos paraobter a diferenciação de resultados. 
Nossos exames foram co nduzidos de acordo com as normas de 
consultoria e compreenderam entre outros procedimentos. Em nossas op iniões as 
Demonstrações Contábeis acima referidas, rep resentam ade quadamente em todos 
os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa PAC -PET 
LTDA em 31 d e dezembro de 2014, o resu ltado de sua s operações as mutações de 
seu patrimônio líquidos e as o rigens e aplicações de seu recurso referente ao 
exercício definidos naquela data elaborados de acordo com os princípio 
fundamentais da contabilidade.
2.2-REGIMES DE TRIBUTAÇÃO 
 
O Brasil possui uma carga tributá ria extremamente elevada, 
correspondente a 33,87% de seu Produto In terno Bruto -PIB, enquanto em países 
como a Argentina e México, comparáveis ao Brasil em itens como ren da per capta e 
eficiência dos serviços públicos, a arrecadação corresponde a 15,3% e 18,3% de 
seu PIB, e e m países co mo os Estados Unidos e Japão, nos quais se rviços p úblicos 
tais como saúde e educação efetivamente fu ncionam, a a rrecadação representa, 
respectivamente, 29,7% e 21,0% de PIB. Contudo, ao contrário do que ocorre n os 
países desenvolvidos, nos quais a tributação incide principalmente sobre a renda, 
mais d e 7 0% da elevada carga tributária b rasileira resultam de tributação sobre o 
setor produtivo, tornando, portanto absolutamente inverossímeis afirmativas no 
sentido de que empresários b rasileiros são contumazes sonegadores, quando 
respondem estes por mais de 70% da carga tributária. 
Planejamento Tributário tem sido definido como a atividade 
empresarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente p reventiva, projeta os 
atos e f atos adm inistrativos com o objetivo de informar quais os ônus tributários em 
cada uma das opções legais disponíveis, cuidando de programar a quela menos 
onerosa. 
A rigor, porém, somente depois de delimitados os con ceitos 
doutrinários de elisão e evasão f iscal, pode-se então conceituar e classif icar o 
 
8 
planejamento tributário. 
Os termos utilizados pela doutrina para a nomenclatura do fenômeno 
é variada: evasão f iscal legítima, elisão, elisão, d ireito à economia de im postos, 
engenharia fiscal e finalmente planejamento tributário. 
Neste d iapasão, tecidas estas primeiras considerações, mister faz -
se conceituar o objeto do 
Trabalho d o planificador tributário, à luz da mais m oderna doutrina, 
tanto pátria quanto alienígena: O planejamento tributário é o conjunt o de condutas, 
comissivas ou omissivas, da pessoa física ou jurídica, realizadas antes ou depois da 
ocorrência do fato gerador, destinadas a reduzir, mitigar, transferir ou po stergar 
legalmente os ônus dos tributos. 
Tal conceito deve ser devidamente decomp osto e analisado, a vista 
que conflita em alguns pontos com a doutrina pátria pertinente. 
O planejamento tributário d ivide-se e m duas fases: a primeira, antes 
da ocorrência do fato gerador, conhecida como elisão fiscal. 
Esta fase é multidisciplinar, porqua nto importam em estudos e 
planos de ação realizados por vários prof issionais, como contadores, advogados, 
economistas e administradores, que organizam os negócios da empresa ou pessoa 
física, de modo a diminuir ou zerar o ônus econômico dos tributos, ou me smo a 
evitar as obrigações tributárias acessórias, como a escrituração contábil. 
Inclui-se nesta primeira fase, a elisão fiscal o questio namento judicial 
das exações, porquanto este método pode reduzir sensivelmente a ca rga tributária, 
a par de nãos comporem os m étodos clássicos de elisão, que se utilizam apenas 
das lacu nas e o pções legais de um determinado sistema tributário, ou das 
contradições entre dois ou mais sistemas. 
O ob jetivo primordial do planejamento é a redução ou transmissão 
do ônus econômico dos tributos. 
As condutas, sempre revestidas de estrutura jurídica, visam ao fato 
econômico, co nquanto possam ou não objetivar ta mbém o fato jurídico. Po de, 
igualmente, ocorrer situação em que o ônus não provém diretamente da obrigação 
tributária principal, e sim dos deveres f iscais acessórios, e.g. a manutenção de 
escrituração contábil, apresentação de documentos... 
Conquanto o objetivo seja e conômico, as condutas devem ser lícitas 
(admitidas pelo ordenamento jurídico), da ndo-se antes ou após a ocorrência do fato
imponível. Pois engloba a defesa do contribuinte ou responsável em processos 
administrativos e judiciais, sempre pelas vias legais. 
O grande março temporal do p lanejamento tributário, a ocorrência do 
fato impon ível, o primitivo divisor de águas d a licitude , é conceito ultrapassado. São 
várias as po ssibilidades legais d e redução dos ônus tributários (em sentido lato) 
após a ocorrência do fato gerador. 
Também a repetição do indébito tributário (bem como a 
compensação, a ação declaratória de inexigibilidade de débitos fiscais e demais 
procedimentos judiciais e administrativos), embora não sendo genuínas fo rmas de 
planejamento tributário, den tro de um amplo contexto, deste fa zem parte, pois 
também se prestam a evitar, postergar ou reduzir os ônus fiscais. 
 
2.3- TRIBUTOS 
O B rasil é mu ndialmente conhecido com o país de grande 
desigualdade social. E um dos principais motivos p ara tanto se dá por no sso 
ineficiente e injusto Sistema Tributá rio, o qual está para ser Reformado desde que 
me entendo por gente. 
De acordo com o art. 96 da Le i nº 5.172/66 do Código Tributário 
Nacional (CTN). “A expressão ‘legislação tributária’ compreende as leis, os tratados 
e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que 
versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.” 
Infelizmente não acredito que tenhamos uma verdadeira reforma 
tributária no Brasil. Não sem se promulgar uma nova Constituição. 
Não quero aqui entrar nos meandros dos legalismos e expressões 
jurídicas que são inerentes a o tema. Tampouco quero ad entrar na discussão da 
vasta co nceituação jurídica ine rente aos tributos e todas as suas e spécies. Pretendo 
sim, de modo ace ssível e objetivo (po r mais longo que o texto possa ser) é trazer à 
luz as incongruências e licitudes do S istema Tributário Brasileiro para, com isso, 
estabelecer as p rincipais premissas que, creio, devam nortear essa discussão há 
anos engavetada nos escaninhos do Poder Público. 
Exceção que me permito fazer à premissa acima está no conceito de 
tributo, o qual rep roduzo exatamente o quanto disposto no artigo 3 do Código 
Tributário Nacional. Tributo, por assim dizer, significa: "toda prestação pe cuniária, 
compulsória, em moeda ou cujo valor nela se p ossa exprimir, que não constitua 
sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrad a m ediante atividade administrativa 
plenamente vinculada." 
Em outras palavras, o Tributo é uma obrigação do cidadão para com 
o Estado, obrigatória - imponível a to dos - q ue de ve ser pa ga em dinheiro, que deve 
ser esta belecida em lei e decorrente d e atos lícitos (ou se ja e xcluem -se atos 
criminosos, os quais são passíveis de outras penalidades - multa, prisão, etc), cuja 
cobrança deva decorrer deexclusivamente de ações estatais voltadas à sociedade. 
De fo rma geral, os Tribu tos são regidos p or quatro princípios 
fundamentais, relacionados diretamente aos preceitos Democráticos e dos Direitos 
Humanos. Sim, Direitos Humanos, pois seus princípios são amplos, indivisíveis e 
universais, e stando hierarquicamente acima até mesmo da Co nstituição de cada 
país, e devem pautar todos os a tos do E stado, sejam eles legislativos o u 
administrativos. São eles: 
• IGUALDADE - (ou Capacidade Contributiva): significa dizer que a 
cobrança de tributos deverá respeita r a igualdade entre os cidadã os, an alisando-se 
suas diferenças sociais e econômicas; 
• LEGALIDADE - (ou o Respe ito ao Estado de Direito): significa dizer 
que não é permitido cobrar tributos (sua hipótese de incidência, fato gerador e 
alíquota) bem como estabelecerem-se benefícios (imunidade s e isenções) e 
punições (pela fa lta de pagamento e/ou sonegação), sem que haja previsão legal 
(Constituição, Leis, Decretos, etc.); 
• LIBERDADE - (Pro ibição de Confisco): É vedad o ao Estado 
cercear à liberda de e as garantias fundamentais (livre iniciativa , propriedade, direito 
de ir e vir, entre outros) pela cobrança desarrazoada e desproporcional (ou seja 
exagerada) de tributos; 
• ANTERIORIDADE - Atrelada ao princípio da Legalidade, impede 
que o Estado institua a co brança de tributos sem respe itar um praz o para o inicio de 
sua vigência, de forma a surpreender os cidadãos. 
 
Gênero que é os Tributos é subdividido em e spécies e sua 
arrecadação é vinculada a uma de stinação especifica, ou seja, a uma atividade 
administrativa vinculada como diz o conceito de tributo, conforme abaixo: 
• IMPOSTOS - Financiamento Geral das Atividades do Estado; 
• T AXAS - Contrap restação por serviços público específico e
divisível para cada contribuinte (efetivo ou potencial) e/ou decorrentes do poder de 
polícia; 
• CONTRIBUIÇÕES - financiamento e specífico para financiar política 
pública especifica e determinada (Melhoria; Sociais, P revidenciários, Intervenção 
Domínio Econômico). 
 
Além disso, para melhor compreender o s objet ivos desta análise, 
podemos dividir os Tribu tos quanto à categoria eco nômica sobre o qual estes 
recaem - o chamado fato geradores tributários. São elas: 
• RENDA - ou seja, tu do aquilo que se aufere p ela rea lização do 
trabalho; 
• PATRIMÔNIO - propriedade de bens (móveis e imóveis); 
• ATIVIDADE ECONOMICA - circulação de riquezas. 
O Sistema Tributário Nacional, tal como existe atualmente, f oi criado 
buscando harmonizar a s relaçõ es d a so ciedade de forma a se atender aos seus 
princípios fundamentais, como também de forma a se respeitar o pacto federativo 
sob o qual vivemos. 
Entretanto, infelizmente todo o arcabouço de normas tributárias 
vigentes está longe de se adequar aos princípios pelos quais foram criados. E 
adequar-se ou rever-se tais princípios é o que está por traz da Reforma Tributária, 
tema este que nossos representantes há décadas efusivamente evitam encarar. 
Mas a ntes de adentrar nessa análise dois esclarecimentos se f azem 
necessários. 
O p rimeiro diz respeito aos dados de arrecadação tribu tária 
utilizados p ara as justificativas que serão ap resentadas. Tais dados são oriundos do 
Relatório "Carga Tributária No Brasil 2009" elaborado pela Receita Federal. 
Por f alta d e tempo para sistematizar, não f oi p ossível levantar e 
sistematizar informações relativas à Carga Tributária no Brasil numa série histórica, 
o que seria de grande valia para a valiar o contexto das políticas públicas na história 
brasileira, no tadamente os suce ssivos Planos Econ ômicos tendentes à acab ar com 
a inflação e a tendência do aprofundamento d a injustiça tributária nacional, 
sobremaneira potencializadas por ocasião do Plano Real. 
Porém, respeitadas as nuances e variações anuais, bem como o 
histórico da legislação tribu tária brasileira, as con clusões ora apresentadas valem 
 
12 
para o período histórico compreendido entre 1966 e os dias atuais. 
O segundo esclarecimento que se faz necessário é o fato de que 
não se analisou no presente artigo tod o o a rcabouço jurídico tributário nacional dado 
a impossibilidade de tempo e e strutura para tanto. Optou -se por analisarem-se os 
conceitos básicos tributá rios, tal qual já apresentado e seu reflexo f inanceiro na 
arrecadação tributária nacional. 
Por tributo, entende-se toda prestação pecuniária compulsória em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, 
instituída em lei e c obrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada – 
art.3º do Cód igo Tributário Nacional - CTN. Nos te rmos do artigo 145 da nossa 
Constituição Federal e do artigo 5º do CTN, tributos são: 
a) Impostos. 
b) Taxas, cob radas em razão do exercício d o p oder de policia ou 
pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, 
prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. 
c) Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 
As contribuições pa ra f iscais ou especiais integram o sistema 
tributário nacional, já que a nossa Constituição Federal (CF) ressalva quanto à 
exigibilidade da contribuição sindical (art. 80, inciso IV, CF), das contribuições 
previdenciárias (artigo 201 CF), sociais (artigo 149 CF), para a se guridade social 
(artigo 1 95 CF) e para o PIS — Programa de Integração Social e PASEP — 
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (artigo 239 CF). 
Como co ntribuição especial tem ainda as exigidas a favor da OAB, 
CREA, CRC, CRM e outros órgãos reguladores do exercício de atividades 
profissionais. 
Os empréstimos compulsórios são regulados como tributos, 
conforme artigo 148 da Constituição Federal o qual se insere no Capítulo I – Do 
Sistema Tributário Nacional. 
Baseado nos conceitos constitucionais e do Código T ributário 
Nacional, elaboramos a seguinte lista de tributos vigentes no Brasil
13 
estuda "a priori" os atos e negócios jurídicos que o agente econômico (e mpresa, 
instituição financeira, cooperativa, associação etc.) pretende realizar. 
Sua finalidade é de obter a ma ior econom ia fiscal possível, 
reduzindo a carga tributária para o valor realmente devido por lei. 
Para tanto, de ve-se pesquisar, antes de cada operação, suas 
consequências econômicas e jurídicas, porque uma vez concretizada, considera -se 
ocorrido o fa to gerador e existente os seus efeitos (art. 116 do CTN) surgind o à 
obrigação tributária. 
Portanto, deve-se estudar e identificar todas as alternativa s legais 
aplicáveis ao caso ou a existência de lacunas ("brechas") na lei, que possibilitem 
realizar essa operação da fo rma menos onerosa possível para o contribuinte, sem 
contrariar a lei. 
Portanto, resta inquestionável que a economia tribu tária, se 
resultante da adoção de uma alternativa legal, menos gravosa, ou de lacuna da lei, 
denomina-se elisão fiscal. 
Logo, a elisão f iscal é legitima e lícita, po is é a lcançada por escolha 
feita de acordo com o ordenamento jurídico. 
É dever de todo administrador ma ximizar os lucros e minimizar as 
perdas. Por essa razão, o planejamentotributário é um instrumento tão necessário 
de gestão de negócios, quan to qualquer outro planejame nto, seja de ma rketing, de 
vendas, de qualificação de pessoal, de comércio exterior etc. 
Além do mais, o planejamento tributário é a forma que o s agentes 
econômicos têm de ver respeitada a sua capacidade contributiva, que é princípio 
geral de direito tributário (art. 145, III, § 1º da CF). 
Tem sido tentado, com frequência, passar para a socieda de à falsa 
ideia d e que o p lanejamento tributário é algo que p rejudica o país, o que, no m ínimo, 
é uma postura lamentável. 
A verdade é que as alterações na legislação tributária são f eitas 
quase que semanalmente, de forma torrencial, usando e abusando da e dição e 
reedição de m edidas provisórias (reedição que não é autorizada pela CF-art. 6 2), 
uso e abuso esse que vem sendo to lerado, de fo rma inexplicável, pe lo Legislativo e 
pelo Judiciário. 
Essas constantes alterações geram confusão e insegurança jurídica. 
Além disso, essa legislação se contradiz com f requência e m muitos po ntos, 
 
14 
produzindo diversas alternativas e abrindo lacunas na lei. 
Se o agente econômico nã o for bem assessorado na parte jurídica e 
contábil, ele não conseguirá cumprir as infindáveis exig ências detalhistas da lei. 
Sem um bom planejamento tributário, será muito difícil competir num 
mercado globalizado e garantir um bom retorno para o capital investido
15 
Renda e da Con tribuição Social sobre o Lucro (CSSL) de pessoas jurídicas, a partir 
da previsão do lucro p ossível a ser obtido no período anterior ao recolhimento. De 
maneira muito simplificada, isto significa que a partir de uma previsão de quanto será 
o lucro, calcula-se o valor do imposto cobrado que a empresa terá que pa gar. O 
período de recolhimento do imposto é trimestral e com datas pré -fixadas, sendo elas: 
31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 3 1 de dezembro. O cálculo do IR é fe ito 
a partir de uma alíquota de 15% em cima do lucro total p resumido trime stral e será 
cobrado 10% de alíquota (adicional) caso haja excedente de lucro maior que o valor 
de 60 mil reais. A alíquota do CSSL é de 9%. 
Podem solicitar o Lucro Presumido empresas que obtiveram em 
receita to tal, valor igual o u inferior a 48 m ilhões de reais no anterior (ou 4 m ilhões de 
reais multiplicados pe los meses em atividade) e empresas que estejam liberadas da 
tributação por Lucro Real. 
 
2.7- Pessoas jurídicas que podem optar pelo lucro presumido 
 
a) Empresas cuja receita bruta total, tenha sido igual ou inferior a 
R$48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), no ano -
calendário anterior, o u a R$4.0 00.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado p elo 
número de meses em atividade no ano-calendário anterior; 
b) Em presas que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real 
em função da atividade exercida; 
c) A s sociedades civis de profissão regulamentada, as sociedades 
que explorem atividade rural, as sociedades por ação, as sociedades de cap ital 
aberto, as empresas que se dediquem à compra, à venda, ao loteamento, à 
incorporação ou à construção de imóveis e a execução de obra da co nstrução civil 
que não são obrigadas a apuração com base no lucro real; 
d) Empresas cujos sócios ou acionista s residem ou domiciliam no 
exterior; 
e) Empresas cujo capital pa rticipe de en tidades de administração 
publica, direta. 
Ou indireta, federal, estadual ou municipal; 
f) Empresas que sejam f iliais, sucursais, a gências ou rep resentação, 
no país, de pessoas jurídicas com sede no exterior; 
 
16 
g) E mpresas cuja receita seja derivada d a venda de bens 
importados, independente do valor. PIS e COFINS aplicável as empresas tributadas 
pelo lucro presumido 
O regime de apuração do PIS e da COFINS no caso das empresas 
tributa pelo Lucro Presumido cu mulativo, de acordo com a edição da Lei 9.718/98, a 
base de cálculo do PIS e da COFINS é a totalidade das receitas auferidas pela 
pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade p or ela exercida e a 
classificação contábil adotada para as receitas, todas as receitas, exceto as 
textualmente excluídas, integram a base de cálculo da COFINS e do PIS, 
Sejam operacionais ou não operacionais. Alíquota aplicáve l será de 
0,65% para o PIS e 3% para COFINS
2.8 - LUCRO Real 
 
Lucro real é o lucro líquido do período ajustado pelas adições, 
exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo Regulamen to (Decreto 
Lei 1.598/77, art. 6). A determinação do lucro rea l será precedida da apuração do 
lucro líquido de cada período com o cumprimento das disposições das leis 
comerciais (Lei 8.981/1995, artigo 37, § 1º). Para a Receita Federal do Brasil (RFB) 
lucro real, É à base de cálculo do imposto sobre a renda apurada s egundo registros 
contábeis e f iscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e 
fiscais. A a puração do lucro real é f eita na pa rte A do Livro d e Apuração do Lucro 
Real, m ediante adições e exclusões ao lucro líquido do período de apuração 
(trimestral ou anual) do imposto e compensações de prejuízos fiscais autorizadas 
pela legislação do imposto de renda. 
 
 O lucro líquido do e xercício mencionado é som a do lucro 
operacional, d os resultados não operacionais e das p articipações, sem as deduçõ es 
de prejuízos acumulados e provisão para o imposto sobre a renda. Ao valor do lucro 
líquido devem ser feitos ajuste s positivos e negativos segundo a qualificação, que é 
dado por um conjunto de normas jurídicas, que estabelecem critérios gerais relativos 
à dedutibilidade de de spesas, retirada de certos acréscimos patrimoniais e a 
imputação temporal de cifras positivas ou negativas. 
A partir de 1999 estão obrigadas à apuração do Lucro Real 
 
17 
conforme a Lei 9.718/98 as pessoas jurídicas que tenham obtido no ex ercício 
anterior receita bruta total superior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e o ito milhões de 
reais), cuja atividade seja instituições financeiras, pessoas jurídicas que auferiram 
lucros, rendimentos ou ganhos de capital no exterior, pe ssoas que a utorizadas pela 
legislação tributária, usufruam d e benefícios fiscais relativos à isenção ou redução 
do imposto, atividades de compra e venda loteamento de imóveis que realizarem 
venda de imóveis antes de concluído e computaram no custo do imóvel vendido, os 
custos orçados para a co nclusão das obras. A p artir d e 01.01.2014, o limite de 
receita bruta total será d e R$ 78.000.000,00 (sete nta e dois milhões d e reais), ou a 
R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de 
atividade do ano -calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) m eses d e aco rdo 
com Medida Provisória 612/2013. P essoa jurídica não ob rigada ao sistema de 
tributação do lucro real que queira optar por essa f orma de apuração, essas pessoas 
optantes deverão enquadrar-se nas m esmas exigências estabelecidas pela 
legislação do lucro real. 
No Lucro Real com opção pelo balancete de redução/suspensão, 
tributa-se o lucro apurado pela contabilidade e ajustado de acordo com a legislação 
vigente. Sobre essa base de cálculo, aplica -se o pe rcentual de 1 5% pa ra o IRPJ e 
9% para CSLL. 
No Lucro Real com opção pela e stimativa mensal, deve -se aplicar o 
mesmo tratamento dado ao Lucro Presumido. Porém, não integram a base de 
cálculo do imposto de renda mensal, nas seguintes receitas: 
 
I - os rendimentos e ganhos líquidos produzidos por ap licação 
financeira de renda fixa e de renda variável; 
II - as receitas provenientes de atividade incentivada, na proporção 
do benef ício de isenção ou redução do imposto que a pessoa jurídica, submetida ao 
regime de tributação com base no lucro real, fizer jus; 
III - as recuperações de créd itos que não representem ingressos de 
novas receitas; 
IV - a reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas; 
V - os lucros e d ividendos deco rrentes de participações societárias 
avaliadas pelo custo de a quisição e a contrapartida do ajust e por aumento do valor 
de investimentos avaliados pelo método da equivalência p atrimonial; 
VI - os juros sobre o capital próprio auferido. 
VII-IRPJ em cada mês será calculado median te a aplicação da 
alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo, acrescido de adicional 
de 10% sobre o que exceder ao Lucro Real mensal de R$ 20.000,00. A CSLL em 
cada mês será calculada mediante a aplicação da alíquota de 9% (nove por cento) 
sobre a b ase de cálculo. As empresas optantes do Lucro Real são obrigadas ao 
recolhimento do PIS a uma alíquota de 1,65% sobre a Receita Bruta e COFINS a 
uma alíquota de 7,60% sobre a Receita Bruta, com direito a créditos de PIS/COFINS 
sobre compra d e mercadorias, a quisições de serviços, frete s e ativos que irão gerar 
bens ou serviços. 
 
2.9 - ADIÇÕES 
Antes da provisão pa ra o Imposto de Renda P essoa Ju rídica (IRPJ), 
para definição do resultado ajustado deverá ser a dicionado ao lucro líquido do 
período: valores dos custos, encargos, perdas, p rovisões, participações e quaisquer 
outros valores deduzidos na apuração d o lucro líquido, que de acordo com a 
legislação tributária, não sejam dedutíveis n a determinação do lucro real, como 
resultado negativo de equivalên cia pa trimonial e custos e de spesas não dedutíveis; 
os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na 
apuração do lucro líquido que, de aco rdo com a legislação tributária, devam ser 
computados na definição do lucro real, como a justes decorrentes da aplicação dos 
métodos dos preços da transferência, lucros auferidos por controladas e coligadas 
domiciliadas n o exterior. P ara S antos e Schmidt (2011, p .165) “são consideradas 
dedutíveis co nforme o art.13 da Lei nº 9.249/95 somente as provisões para: fé rias e 
13º salário de emp regados. As demais provisões são consideradas dedutíveis e 
devem ser adicionadas no lucro real”. São os valores não dedutíveis que afetam o 
resultado do lucro líquido, a regra geral é de que as provisões não sã o dedutíveis, 
exceto as autorizadas pela legislação tributária. 
 
3- EXCLUSÕES 
De acordo com o art. 250 /99 do Regulamento do Imposto de Renda 
(RIR) e da Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013, art. 9º, excluem -se do lucro real: 
valores cuja dedução seja au torizada pela legislação tributária e que não tenham 
sido computados n a apuração do lucro líquido do período de a puração, como; 
depreciação acelerada incentivada; as despesas com alimentação de sócios, 
acionistas e administradores; as contribuições não co mpulsórias; as doações 
concedidas; as despesas com brindes; importâncias declaradas como pagas ou 
creditadas a título de comissões, b onificações, gratificações ou semelhantes; 
resultado negativo d a a valiação, pela equivalência patrim onial, de participações 
societárias em sociedades coligadas, co ntroladas; provisão para férias e 13º sa lário 
de empregados; multas por inf rações fiscais, de natureza compensatória. 
Resultados, rendimentos, receita s e quaisquer outros valores incluídos na apuração 
do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados 
no lucro real, como resultados positivos de equivalência pa trimonial e dividendo s. 
 
3.1- COMPENS AÇÃO 
 
O lucro real d o exercício poderá ser compensado com p rejuízos 
fiscais a purados em pe ríodos bases an teriores, desde que a pessoa jurídica 
mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação f iscal, comprovantes do 
prejuízo fiscal utili zado para co mpensação. A legislação do Imposto de Ren da 
permite que o lucro real negativo apurad o em p eríodos anteriores seja compensado 
com os lucros apurados posteriormente da pessoa jurídica tributada pelo lucro real. 
A partir do ano -calendário 1995, para fins de de terminação do lucro 
real, o lucro líquido, depois de ajustado pelas adições e exclusões p revistas ou 
autorizadas pela legislação d o Imposto de renda p oderá ser reduzido pela 
compensação de prejuízos fiscais em até, no máximo, 30%. 
Todos os prejuízos fiscais apurados a partir do ano - base de 1991 
poderá aderir à compensação, entretanto estão su jeitos ao limite de 30% (trinta por 
cento) do lucro real antes da compensação. 
 
 
3.2- FORMAS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL 
 
O IRPJ com base no lucro rea l deverá ser apurado a cada trime stre 
ou anualmente, mas opcionalmente pode ser ef etuado o pagamento do im p osto 
mensalmente, como consta na Lei nº 9.430, de 1996, art. 1º e 2º. Para Silva (2007, 
p.327), Na sistemática do lucro real, a apuração poderá ser feita por período 
 
20 
trimestral o u anual. S e trimestral, a apuração será feita em março, junho, setembro e 
dezembro de ano -calendário; se anual, a apuração se rá f eita em dezembro de cada 
ano-calendário, com pagamento da CSLL e IRPJ por e stimativa ou com base em 
balanço/balancete de redução ou suspensão. De a cordo com a lei comercial e f iscal 
para cada trimestre apurado deverá ser e laborado a e scrituração contábil, 
preenchendo o Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) parte A e B. 
O lucro real anual é calculado sobre base de calculo estimada e 
pode ser pa ga a cada mês, sendo realizada a apuração definitiva som ente a o f inal 
do pe ríodo ou na da ta do evento, ca so ocorra fusão, cisão, incorporação ou extinção 
da pessoa jurídica. Uma vez realizada a opção de tributação e o primeiro 
pagamento, este ficará definido até o fim do ano-calendário
22 
minimização e a influência desses resultados se dão de form a bastante significat iva, 
e em muitos casos resulta na própria manutenção e permanência. 
Da empresa no mercado de trabalho. 
Este estudo se f az necessário independentemente do tamanho da 
empresa, seja e la de pe queno, médio ou grande p orte, um bom P lanejamento 
Tributário é essencial para se o bter suce sso nos n egócios, a lém de proporciona r 
uma apuração de resultado mais precisa e confiável. 
 
 
5-REFERENCIA 
 
 
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina Uno par, 2014 REIS, 
Luciano Gomes dos. Criand o Perícia contábil. Ciências contábeis VII/ Luciano 
Gomes dos reis, Claudio machado Pizzo, José Manoel da costa – São P aulo: 
Pearson Prentice Hal, 2010 PROENÇA, Fábio Rog ério. Planejamento tributário/ 
Fábio Rogério Proença – londrina unopar, 2014. As Operações de Fusão, 
Incorporação e Cisão e o Planejamento T ributário. Disponível em : 
<http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos42004/388.pdf>. - Fazenda 
investiga fraud e em f usões e aquisições. Disponível e m: 
<http://www.set.rn.gov.br/set/noticias/arquivos/n ot/5jan2006%20 - 
%20Fazenda%20investiga%20fraude%20em%20fus%C3%B5es%20e%20aquisi% 
C3%A7%C3%B5es.htm> - PGFN considera f raude a reestruturaçã o societária. 
Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2006-jan - 
11/pgfn_considera_fraude_reestruturacao_societaria> - Artigo 2 27 da Le i nº 
6.404/76 – Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm> Uma contribuição ao 
Estudo do Plane jamento T ributário nos Processos de Fusão, Incorporação e Cisão. 
Disponível em: <http://200.169.97.106/biblioteca/tede//tde_busca/arquivo. 
php?codArquivo=52> - Estrutura conceitual bá sica de controladoria: sistematização 
à luz da teoria e d a práxis. Dispo nível em: 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde

Continue navegando