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TÉCNICAS DE MEDIDAS DE MASSA%2c VOLUME E TEMPERATURA

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Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé
	
	
	Curso: Engenharia
	Disciplina: Química
	Código: 
CCE0032
	Turma:
 3033
	
	
	Professor (a): Barbara Lima
	Data de Realização: 15/08/2017
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nome do Aluno (a): Bruna
Nome do Aluno (a): Dayanna da Silva Gonçalves
	Nº da matrícula: 
Nº da matrícula: 201401039383
Nome do Experimento:
Técnicas de Medidas de Massa, Volume e Temperatura
Introdução teórica: 
A densidade é uma grandeza que expressa a razão entre a massa de um material e o volume por ele ocupado é uma propriedade específica de cada material que serve para identificar uma substância. Essa grandeza pode ser enunciada da seguinte forma:
A densidade (ou massa específica) é a relação entre a massa (m) e o volume (v) de determinado material (sólido, líquido ou gasoso).
Matematicamente, a expressão usada para calcular a densidade é dada por:
Unidades de medida para a densidade
A unidade de medida da densidade, no Sistema Internacional de Unidades, é o quilograma por metro cúbico (kg/m3), embora as unidades mais utilizadas sejam o grama por centímetro cúbico (g/cm3) ou o grama por mililitro (g/mL). Para gases, ela costuma ser expressa em gramas por litro (g/L).
Interpretação da expressão matemática da densidade
Conforme se observa na expressão matemática da densidade, ela é inversamente proporcional ao volume. Isso significa que, quanto menor o volume ocupado por determinada massa, maior será a densidade.
Para entendermos como isso ocorreu na prática, pense, por exemplo, na seguinte questão: o que pesa mais, 1 kg de chumbo ou 1 kg de algodão?
Na realidade, eles possuem a mesma massa, ou seja, o “peso” deles é o mesmo. A diferença entre 1 kg de chumbo e 1 kg de algodão consiste na densidade, pois 1 kg de chumbo concentra-se em um volume muito menor que 1 kg de algodão. A densidade do algodão é pequena porque sua massa espalha-se em um grande volume.
Desse modo, vemos que a densidade de cada material depende do volume por ele ocupado. E o volume é uma grandeza física que varia com a temperatura e a pressão. Isso significa que, consequentemente, a densidade também dependerá da temperatura e da pressão do material.
Objetivo:
 Os principais objetivos do experimento estão vinculados à promoção do contato entre alunos equipamento básicos de laboratório e também ao modo correto de manuseá-los e medir a densidades de líquidos e um objeto sólido 
Materiais Necessários:
	 Termômetro
	 Balança
	 Proveta 50mL e 100mL
	 Béquer 50mL
	 
	 
	 
	 
Parafuso de Ferro
Agua destilada
Álcool etílico
Solução Saturada NaC1
Solução Glicerina: Água (1:1)
Método:
Procedimento Parte 1:
Primeiramente foi analisado a densidade de um objeto solido, o experimento foi feito com um prego de ferro.
Inicialmente o prego foi pesado em uma balança, e para determinar o volume do mesmo, ele foi colocado dentro de uma proveta com 40mL, dessa forma foi possível medir o volume deslocado para obter o cálculo final (Vfinal-40ml)
Procedimento Parte 2: 
Para determinar a densidade de líquidos foi feito os seguintes passos, tomou-se nota da massa da proveta vazia, logo após foi acrescentado 25mL de uma das amostras, primeiro do Álcool etílico depois agua destilada, solução NaC1 e por último a glicerina, uma de cada vez, foi tomado nota da massa da proveta com as amostras dentro, logo após foi feita a transferência da amostra para uma béquer para que a temperatura pudesse ser medida com um termômetro. Assim com as repostas obtidas foi possível calcular a diferença das massas e logo após a densidade.
Resultados:
	Amostra do Ferro/ Densidade Teórica do Ferro= 7,87g/cm³
	Massa=
	9,18g
	Valor da Diferença - 40mL=
	41-40=1mL
	d=m/v
	9,18/1= 9,18g/cm³
 
	 Proveta Seca=
	 
	 Densidade Teóricas
	m3
	m4
	m2
	Densidades(ƿ)
	Temperatura ºc
	Álcool etílico
	0,79 g/cm3
	92,22g
	19,75g
	72,47g
	3,688 g/cm³
	23 ºC
	Água destilada
	1g/cm³
	115,53g
	25,6g
	89,70g
	4,621 g/cm³
	24 ºc
	Solução NaC1
	2,16 g/cm³
	74,96g
	28,1g
	46,86g
	2,998 g/cm³
	23 ºC
	Glicerina/Água
	1.26 g/cm³
	72,42g
	28,32g
	44,10g
	2,896 g/cm³
	25 ºC
Conclusão:
 Observando os resultados com o que foi executado, foi perceptível que a calibração das vidrarias têm uma importância no resultado. Além disso, foi diferenciado o conceito de precisão e de exatidão, que apesar de parecerem sinônimos, tem definições diferentes. Com isso, foi verificado diferenças nas medidas, comparando o valor teórico com o experimental, isso pode acontecer por diversos fatores, tanto por erros sistemáticos, que podem ocorrer por diversos motivos, ou erros aleatórios, que são inerentes ao processo de medida. 
Nos experimentos entendemos a necessidade de se utilizar cálculos tais como a massa e o volume, e no segundo compreendemos que é fundamental saber determinar a temperatura de um sistema. Assim, aprendemos as funções dos equipamentos básicos dentro do laboratório, suas precisões e, sobretudo, como lidar com elas. Por outro lado, entendemos que ao medir as massas e os volumes repetitivamente poderemos encontras valores distintos, porém próximos entre si. Por tudo isso, entendemos que em laboratório, existem erros humanos, aqueles causados pelas limitações dos equipamentos e outros devido às condições do experimento.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperadocom base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
Referências bibliográficas:
César, De Paoli,de Andrade, A Determinação da Densidade de Sólidos e Líquidos - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química.
BRASILESCOLA. Densidade.Disponivel em:<http://brasilescola.uol.com.br/quimica/densidade.htm>. Acesso em 16 Agosto 2017
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.
De acordo com o resultado, foi verificado que as medições de volume variam de acordo com 
a vidraria, o que já era esperado com base no que fo i exposto na introdução, pois cada instrumento 
possui características próprias que fornecem uma maior exatidão na m edida, como a largura da 
vidraria. Além disso, algumas v idrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade 
de cada experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, o balão 
volumétrico é mais exato do que o béquer, por isso é necessário levar este fator em conta na hora de 
escolher que vidraria será usada para a m edição de volume. Nas nossas medições em particular, 
houve uma maior precisão da proveta ao invés do balão volumétrico, o que de certa forma 
contrariou o resultado “esperado”. Isso aconteceu por e rros nas medidas, que geralmente são 
causados por calibração imperfeita nos aparelhos, açã o da tensão superficial sobre a superfície 
liquida, vapor d’água presente na vidraria seca, e também pela linha de visão não estar na altura do 
menisco, entre outros.

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