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Sistema neuromuscular aplicado ao movimento

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SISTEMA NEUROMUSCULAR APLICADO 
AO MOVIMENTO - MIOLOGIA 
 
 As propriedades fundamentais do músculo estão 
relacionadas à força, ao comprimento, a frequência, 
estimulação e a velocidade; 
 
Musculatura estriada esquelética - ATIVIDADE 
VOLUNTÁRIA; 
 
 O movimento que um segmento descreve no espaço 
depende da quantidade de força, união do tendão ao osso 
e da articulação; 
 
 O TENDÃO muscular é responsável pela UNIÃO do 
músculo ao osso; 
 
 Transmite aos ossos os esforços que são gerados pela 
musculatura; 
 
 De 2 a 3 semanas adaptação da componente neural e 
 
 Após 8 semanas adaptação da componente morfológica. 
Sistema Neuromuscular Aplicado ao 
Movimento 
Estuda os músculos; órgãos ou partes de órgãos 
constituídos por células (fibras musculares) com 
capacidade de contração e relaxamento. 
Os músculos são os órgãos ativos do movimento. 
Conjunto de músculos constituídos de fibras que se 
prendem aos ossos através dos tendões aponeuroses, 
permitindo movimentos do corpo humano 
SISTEMA MUSCULAR - 
MIOLOGIA 
•As chamadas células musculares 
especializaram-se para a contração e o 
relaxamento; 
•Elas agrupam-se em feixes para formar 
massas macroscópicas denominadas 
MÚSCULOS; 
•O tecido muscular é de origem mesodérmica; 
 
•Determina a movimentação dos membros e 
das vísceras. 
ESTRUTURA DAS FIBRAS MUSCULARES 
1- EPIMÍSIO: envolve todo o músculo, TECIDO 
CONJUNTIVO FIBROSO; 
 
2- PERIMÍSIO: separa os fascículos, TECIDO 
CONJUNTIVO DENSO (feixes de fibras musculares); 
 
3- ENDOMÍSIO: envolve a membrana celular de cada 
fibra muscular, TECIDO CONJUNTIVO FROUXO 
 
4- TENDÃO 
Proteção e Reforço Camadas 
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DO 
MÚSCULOESQUELÉTICO 
Fibras Musculares: 
 Sarcolema, Sarcoplasma e Miofibrilas 
 
UNIDADE E PLACA 
MOTORA 
UNIDADE MOTORA E RECRUTAMENTO 
 
Unidade Motora - Um único neurônio motor e todas as 
fibras por ele inervada; 
 
Uma UM pode conter de 100 a 2.000 fibras – depende do 
tipo de movimento executado pelo músculo; 
 
Movimentos precisos – unidades motoras pequenas – 
olhos, dedos; 
 
Movimentos vigorosos – unidades motoras grandes – 
gastrocnêmio. 
UNIDADE MOTORA - FIBRAS 
 Tipo Fásicas (maioria): reagem a um único 
estímulo desenvolvendo tensão semelhante a 
contração muscular; 
 
 Tipo Tônica (minoria): requerem a mais do que 
um estímulo antes do desenvolvimento inicial da 
tensão. 
 
 
 
 
Produzir movimentos 
Auxiliar nos processos respiratórios, 
digestivos e circulatórios 
OBJETIVOS 
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES 
RELACIONADAS COM O COMPORTAMENTO 
MECÂNICO 
FIBRAS DE CONTRAÇÃO LENTA (TIPO I) – pico de 
tensão com relativa lentidão 
Propriedades Tipo I/Vermelhas 
Velocidade de Contração Lenta 
Atividade Aeróbica (oxigênio) 
Resistência a Fadiga Alta - exercícios de longa 
duração 
Fluxo Sanguíneo Alto 
Diâmetro Pequeno, pouca tensão 
Concentração de ATPase, enzimas 
Glicolíticas 
Baixa 
Concentração de Mitocôndrias Alta 
Propriedades Tipo Iia/Brancas Tipo II b/Brancas 
Velocidade de Contração Alta Alta 
Resistência a Fadiga Média (Musculação) Pouca (Musculação) 
Diâmetro Média Grande 
Concentração de ATPase Alta Alta 
Concentração de Mitocôndrias Alta Baixa 
Concentração de Enzimas 
Glicolíticas 
Média Alta 
 
 
Atividade 
Aeróbia (OXIDATIVA) e 
Anaeróbica (GLICOLÍTICA + 
FOSFOCREATINA) 
Anaeróbica 
(GLICOLÍTICA + 
FOSFOCREATINA) 
 
 
 
Vasos Sanguíneos 
 
 
Média 
Poucos na redondeza da 
fibra da fibra, poucas 
MIOGLOBINAS = 
MÚSCULO BRANCO. 
FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA 
 (TIPO IIA; IIB) – Pico de tensão com relativa rapidez 
OBSERVAÇÕES 
 
 A composição da fibra de um determinado músculo 
depende da função daquele músculo. Ex: Solear; 
 
 Um músculo é requerido para executar atividade de 
variados tipos resistência e velocidade sob certas 
circunstâncias, este tipo de músculo mistura os três 
tipos de fibras musculares; 
 
 A medida que a força muscular aumenta, mais unidades 
motoras são recrutadas, aumentando a força muscular; a 
medida que o pique da força do músculo diminui, as 
unidades maiores são as primeiras a cessarem a 
atividade. 
QUANTO AO TIPO 
ARRANJOS DA FIBRA MUSCULAR 
 Arranjo Paralelo/Fusiforme; 
 
 
 Arranjo Penado/Oblíqua. 
 
 Força Muscular 
 ADM 
 Dada de acordo com a disposição dos fascículos musculares 
• Longitudinal/Paralelo: 
 
• Os fascículos correm paralelamente ao longo do eixo 
longitudinal do músculo; 
• Produz considerável movimento, mas pouca força; 
• Fibras mais longas. Ex.: Reto Abdominal, Sartório, 
Bíceps… 
 
Tipos: 
 
•Fitáceos (Fitas): Reto Abdominal, ECOM, Sartório; 
•Fusiforme: Bíceps Braquial, Braquial, Braquirradial: 
•Retangular/Quadrado: Rombóide, Glúteo Máximo, 
Pronador, Quadrado, Quadrado Lombar; 
•Triangular: Peitoral Maior; 
• Circular: Orbicular da boca. 
ARRANJOS DA FIBRA MUSCULAR 
 
Oblíquo/ Penada: 
Maior nº de fibras por área = FORÇA 
 
 Unipenado: tendão correndo por todo comprimento do 
músculo de um só lado de forma oblíqua; 
• < movimento, porém > FORÇA; 
• > nº fibras/vol. 
• Ex.: Tibial Posterior do Tornozelo, Semimenbranáceo; 
 
 Bipenados: as fibras são fixadas obliquamente em ambos 
os lados de um tendão; 
• < movimento, porém > POTÊNCIA; 
• Ex.: Reto Femural; 
 
 Multipenados: convergência de vários tendões. 
• Ex.: Deltóide; 
ARRANJOS DA FIBRA MUSCULAR 
CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS 
ESTRIADOS ESQUELÉTICOS 
Quanto à forma e arranjo das fibras: 
 Paralelas: largos e leque 
 Oblíquas: unipenados, bipenados e multipenados 
 Circulares. 
 
Quanto a origem ou número de cabeças 
 Bíceps; 
 Tríceps e 
 Quadríceps. 
 
Quanto ao número de ventre 
 Digástrico e 
 Poligástrico 
 
 
ARRANJOS DA FIBRA MUSCULAR 
COMPONENTES DA UNIDADE 
MÚSCULOTENDÍNEA 
 
 
 COMPONENTE CONTRÁTIL OU ATIVO 
 
 Formada pelos miofilamentos de actina e miosina 
 
 
 
 
 
 
 COMPONENTE ELÁSTICO OU PASSIVO 
 
 Formado pelo tecido conectivo (endomísio, perimísio 
e epimísio) 
 
COMPONENTES DA UNIDADE 
MÚSCULOTENDÍNEA 
 
 
Dividem-se em: 
 
 Componente Elástico em Série (CES): armazena 
energia elástica quando um músculo sob tensão é estirado. 
Ex.: Tendões; 
 
Componente Elástico em Paralelo (CEP): oferece 
resistência ao músculo quando este é alongado de maneira 
passiva. Ex.: Membranas Musculares (endomísio...) 
 
•Ancorados ao esqueleto por extensões do endomísio, 
perimísio e epimísio; 
 
•Quando o tendão assume forma de bainhas achatadas e 
delgadas são chamados de Aponeuroses; 
 
•As inserções proximal e distal (geralmente mais móvel) 
são os locais onde os tendões se prendem aos ossos; 
 
•A porção mais larga do músculo, entre as inserções, é 
chamada de Ventre Muscular (parte contrátil) 
 
Ponto fixo, móvel, origem e inserção 
FIXAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO 
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 
DOS TENDÕES 
Tendões 
 
 São estruturas viscoelásticas, mais 
rígidos e mesmo pequenos, suporta 
tensão gerada por músculo grande. 
 
 As Fibras Musculares não entram 
em contato com o esqueleto – tensão 
gerada pelo músculo é suportada 
por inserções tendinosas; 
Extensibilidade 
Elasticidade 
Irritabilidade ou Excitabilidade 
Capacidade de Desenvolver Tensão 
PROPRIEDADES COMPORTAMENTAIS DO 
TECIDO MUSCULAR 
EXTENSIBILIDADE E ELASTICIDADE 
 Extensibilidade: capacidade do tecido ser estirado ou 
manter de comprimento; Elasticidade: capacidade em retornar ao 
comprimento normal após um estiramento. 
 
IRRITABILIDADE E 
 CAPACIDADE DE DESENVOLVER TENSÃO 
 Irritabilidade ou Excitabilidade: capacidade de 
responder a um estímulo eletroquímico (potencial de 
ação) ou mecânico (golpe externo) e 
 
 Capacidade de Desenvolver Tensão = 
Contratilidade (Ativo): capacidade de diminuir o 
músculo – Contração Muscular. 
 Agonista – músculo que atua para causar o movimento. 
Motor primário; 
 Antagonista – músculo que atua para tornar mais lento 
ou interromper um movimento; 
 Sinergista – músculo que atua juntamente com o agonista 
auxiliando no movimento; 
 Estabilizador (fixador) – músculo que atua para 
estabilizar uma parte do corpo, para que um outro músculo 
ativo tenha uma base firme sobre a qual possa exercer 
tração (prancha com abdominais); 
 Neutralizador – músculo que atua para eliminar uma 
ação indesejada produzida por um outro músculo que se 
contrai.(F cotovelo (bíceps) sem supinação – pronador 
redondo) 
 
FUNÇÕES DO MÚSCULO 
ABORDAGEM MECÂNICA DAS 
CONTRAÇÕES (AÇÕES) MUSCULARES 
CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA – desenvolvimento de tensão sem 
alteração no comprimento do músculo (Velocidade = zero); 
 
CONTRAÇÃO ISOTÔNICA – A contração muscular gera algum 
tipo de movimento do músculo 
 
 
 AÇÃO CONCÊNTRICA – desenvolvimento de tensão com 
encurtamento muscular – Contração muscular 
 
 AÇÃO EXCÊNTRICA – desenvolvimento de tensão com 
estiramento muscular (alongamento) - Com controle da 
velocidade. 
Distância a partir do alongamento máximo até o 
encurtamento máximo; 
Permitir que a articulação se mova através de toda 
sua amplitude. 
EXCURSÃO MUSCULAR 
• Músculos Uniarticulares/Monoarticular 
• Músculos Biarticulares/Multiarticulares 
MÚSCULOS BIARTICULARES E 
MULTIARTICULARES 
 Insuficiência Ativa e 
 Insuficiência Passiva 
INSUFICIÊNCIA ATIVA: 
Menor capacidade de gerar tensão devido a proximidade 
de suas inserções 
 
Quando um músculo atinge um ponto em que não pode ser 
encurtado mais. AGONISTA. Ex.: F de cotovelo e ombro ao 
mesmo tempo. 
INSUFICIÊNCIA PASSIVA: 
Maior capacidade de resistir ao estiramento 
 
Incapacidade de um músculo biarticular em se alongar até o 
comprimento necessário para permitir a ADM MÁXIMA de 
movimento nas articulações pelas quais cruza – Antagonista. 
 
Quando um músculo não pode mais ser alongado sem 
danificar suas fibras. Ex.: F quadril com E de joelho. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A FORÇA 
MUSCULAR 
1 – RELAÇÃO FORÇA – TEMPO 
 
 Quanto mais longo o tempo de contração (lenta), maior a 
força desenvolvida; 
 
 Tempo necessário para a tensão produzida pelo 
componente contrátil seja transmitida para os 
componentes elásticos em paralelo para em série. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A 
FORÇA MUSCULAR 
 2 – RELAÇÃO CARGA-VELOCIDADE 
 
 A velocidade de encurtamento de um músculo contraindo 
concentricamente é inversamente relacionada a carga 
externa aplicada, ou seja, quanto maior carga menor 
velocidade; 
 
 ↑ carga = contração Excêntrica ocorrerá mais rápida / a 
contração concêntrica será mais lenta; 
 
 = carga (externa e força máx.) → contração Isométrica; 
 
 ↓ carga = contração Concêntrica ocorrerá mais rápida/ a 
contração Excêntrica será mais lenta. 
3 – RELAÇÃO COMPRIMENTO – TENSÃO 
 
• O pico de geração de força ocorre quando um músculo é 
ligeiramente alongado 
 
• Haverá uma diminuição da produção de tensão caso a fibra 
esteja numa posição alongada além da posição de 
repouso e/ou encurtada. Devido o excesso ou falta de 
sobreposição de filamentos de actina e miosina. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A 
FORÇA MUSCULAR 
4 – RETARDO ELETROMECÂNICO 
 
• Intervalo de tempo entre a chegada do estímulo neural e o 
desenvolvimento de tensão pelo músculo; 
 
• A duração do retardo varia entre 20 a 100 milissegundos, 
obtendo menor tempo para os músculos com maior 
proporção de fibras de contração rápida no músculo e ao 
treinamento; 
 
• Intervalo menor quando a contração iniciar de um estado 
de ativação; 
 
• Intervalo maior quando a contração iniciar de um estado 
de repouso. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A 
FORÇA MUSCULAR 
5 – EFEITO TEMPERATURA NO 
MÚSCULO 
• O aumento da temperatura corporal promove maior 
velocidade de disparo dos nervos e músculos; 
 
• A função muscular é mais eficiente a uma temperatura de 
38,5°C; 
 
• Com a temperatura elevada necessitará de uma menor 
ativação de um número menor de unidades motoras para 
sustentar carga; 
 
• Maior suprimento de oxigênio, remoção dos restos 
metabólitos, maior potência, e resistência muscular. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A 
FORÇA MUSCULAR 
6- ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSAL FISIOLÓGICA 
 
Quanto maior a área de corte maior será a força; 
 
O treinamento físico aumenta a área de secção 
transversal de todas as fibras, levando-o ao aumento de 
força muscular e do tamanho; 
 
 A porcentagem de fibras (tipo I, II) dependerá da 
modalidade exercida. 
FATORES MECÂNICOS QUE AFETAM A 
FORÇA MUSCULAR 
ALGUMAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS COM O 
AUMENTO DA FORÇA 
 Aumento no número e tamanho das miofibrilas por fibra 
muscular; 
 
 Aumento de proteína contrátil (miosina); 
 
 Aumento na densidade capilar por fibra; 
 
 Aumento na quantidade e na força dos tecidos 
conjuntivos, tendinosos e ligamentares. 
 
Hipertrofia Muscular 
aumento da área transversal 
das fibras musculares 
 
ALGUMAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS 
COM O AUMENTO DA FORÇA 
Resistência Muscular / Endurance 
 
• Capacidade de exercer tensão durante um período de 
tempo – alto número de repetições contra uma resistência 
relativamente baixa; 
 
• NÃO AUMENTA O DIÂMETRO DA FIBRA 
MUSCULAR. 
Potência Muscular – produto da força pela velocidade de 
encurtamento do músculo 
 
 
Movimentos explosivos em atividades que exigem força e 
velocidade – levantamento de peso, arremessos, saltos, 
corridas curtas, entre outros. 
ALGUMAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS COM O 
AUMENTO DA FORÇA 
Fadiga 
 Redução na capacidade máxima de produção de força 
muscular induzida pela execução do exercício. Quanto mais 
rápido o músculo fadigar, menor é a sua resistência a fadiga. 
 
Efeitos da Fadiga 
• Redução na capacidade de produção de força muscular; 
• Redução na velocidade de encurtamento; 
• Relaxamento prolongado da unidades motoras entre os 
períodos de recrutamento. 
 
• A Fadiga Absoluta é encontrada quando a fibra 
muscular torna-se incapaz de desenvolver tensão ao ser 
estimulada por seu axônio motor. 
 
Tipos de Fibras (I/II) 
• Tempo diferenciado de fadiga. 
ALGUMAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS COM O 
AUMENTO DA FORÇA 
EFEITOS DE DESUSO E IMOBILIZAÇÃO 
 Diminuição dos números e dos tamanhos de fibras; 
 Diminuição de resistência e força; 
 Atrofia muscular; 
 As fibras musculares mais afetadas dependerá da 
atividade física engajada; 
 Atrofia muscular não tem como ser revertida com exercício 
de contração isométrica . 
TIPOS DE LESÕES MUSCULARES 
DISTENSÕES – estiramento excessivo do tecido muscular – 
sobrecarga em um músculo ativo – podem ser leves, moderadas e 
severas 
 LEVES (primeiro grau) – lesão estrutural mínima – sensação de 
rigidez ou tensão no músculo 
 MODERADAS (segundo grau) – ruptura parcial do tecido – 
sintomatologia de dor, fraqueza, pequena perda funcional 
 SEVERAS (terceiro grau) – grave ruptura no músculo 
– perda funcional – hemorragia e edema associados 
 Contusões – forças compressivas que surgem ou são 
aplicadasdurante impactos – hematomas no interior do 
músculo; 
 
TIPOS DE LESÕES MUSCULARES 
TIPOS DE LESÕES MUSCULARES 
 Contusão Repetitiva – Miosite Ossificante – massa 
calcificada no músculo; 
 
 Câibras ou Câimbras – desequilíbrio eletrolítico – 
deficiência de cálcio e magnésio – desidratação – espasmos 
moderados ou graves – associados a forte dores. 
TIPOS DE LESÕES MUSCULARES 
Dor Muscular Tardia 
 
• Após exercício não realizado REGULARMENTE – 24 a 
72h após exercícios longos ou extenuantes – dor, edema, 
inflamação – micro ruptura do tecido muscular que levam 
a rigidez e limitação da amplitude de movimento – 
mecanismo de proteção. 
TIPOS DE LESÕES MUSCULARES

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