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 2017
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 PROPOSTA DE ENSINO DE TRABALHO DA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA.............................................................................................................7
4CONCLUSÃO........................................................................................................12
5REFERÊNCIA.......................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
 No contato com o ensino da Língua Portuguesa , percebe-se que há diferença entre os dizeres dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa e o que de fato é trabalhado nestas escolas. apesar deste documento ser oficial, com o objetivo de orientar os professores em sua prática. Conforme os PCN, o objetivo da educação escolar deve ser formar cidadãos críticos, para isto, prioriza um ensino fundamentado na valorização do patrimônio social brasileiro. Este documento trás uma orientação voltada para a variação linguística, pois julga que o estudo dessa variação é fundamental para formação da consciência linguística e desenvolvimento da competência discursiva do estudante, que se encontra em um meio social marcado pela diversidade. O objetivo de identificar as concepções que professores de Língua Portuguesa têm da variação linguística em comparação com os dizeres sobre variação trazidos pelos PCN de Língua Portuguesa. A relevância deste estudo se deve, principalmente, ao fato de verificarmos se os participantes, professores de Língua Portuguesa, conhecem as diretrizes dos PCN e desenvolvem seu trabalho baseado nelas. 
DESENVOLVIMENTO
 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 Inicialmente, abordamos o importante papel da pesquisa sobre ensino de língua materna na escola. Em seguida, tratamos da perspectiva bakhtiniana de gênero discursivo. Logo após, apresentamos as razões que nos conduziram ao trabalho mediado pelos gêneros discursivos. Por fim, expomos alguns dos desafios do ensino da Língua Portuguesa a partir dos gêneros discursivos. Sobre o ensino e aprendizagem de Língua materna Muitas são as razões que indicam a importância de pesquisas na área de educação, visando à construção de condições para que o estudante tenha acesso aos conhecimentos que contribuam para seu desenvolvimento como cidadão com condições de lidar com as variedades linguísticas e com as diferentes formas de organização textual. Nessa direção, Antunes (2009, p. 165) afirma que “a escrita é uma atividade de intercâmbio e interação, na qual determinado modo de atuar passa pelo contingente do ‘saber’ verbal”. Esse ‘saber’ verbal é justamente o que deve ser trabalhado com os alunos, uma vez que essa é a forma de saber o que eles praticam regularmente nos espaços que atuam, de diferentes maneiras e pela qual apreendem os sentidos. Assim, torna-se significativa a perspectiva de língua apresentada nos PCN (1997a), especialmente porque esta se encontra em conformidade com o pensamento de Bakhtin ([1950]2003) quando se afirma nos documentos que a língua é um sistema de signos histórico e social que possibilita ao homem significar o mundo e a realidade. Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas também os seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas (PCN, 1997a, p. 22). Segundo esse documento, a formação dos alunos, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, deve fornecer condições para ampliação das habilidades linguísticas desses alunos para o enfrentamento social. De acordo com os documentos oficiais, como as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM/Brasil, 2006), subsidiadas pelos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Brasil, 1996), é responsabilidade da escola preparar o estudante para participar dos processos de interação na sociedade atual em toda sua complexidade, tornando-o autônomo em seu processo de aprendizagem. Desse modo, um dos caminhos que colabora para alcançar esse objetivo consiste em repensar o processo de ensino-aprendizagem das atividades da disciplina Língua Portuguesa (L. P). O que chama mais atenção é o desempenho dos estudantes brasileiros, os quais conseguem alcançar 1/3 dos pontos na prova de leitura. Isso significa que eles não são capazes de deduzir informações do texto, de estabelecer relações entre diferentes partes do texto e não conseguem compreender variedades da linguagem. O nível de leitura dos estudantes é preocupante, pois está abaixo da média de outros países em desenvolvimento. É preciso entender que o desenvolvimento da linguagem é importante para que o estudante aprimore sua autonomia intelectual e desenvolva bem as habilidades de escrita, leitura, fala e escuta. Nesse contexto, o ensino de Língua Portuguesa passa atualmente por reformulações advindas, dos estudos sobre gêneros discursivos. A teoria de Bakhtin/Volochínov ([1929] 2006) considera que a língua em uso é inseparável de seu conteúdo ideológico ou relativo à vida. E é a partir desses princípios que se fez necessário o estudo dos vários aspectos sociais que podem influenciar o ensino e a aprendizagem. A partir da observação da prática didática em sala de aula, descrevemos e discutimos os efeitos do trabalho com os gêneros discursivos no ensino de Língua Portuguesa em uma turma do 3º ano do Ensino Médio. Mais uma vez, fica expressa a influência das ideias bakhtinianas nos documentos oficiais. Os estudos de Bakhtin fundamentam o debate sobre os gêneros discursivos. É possível observar a relevância desse autor subsidiando os estudos atuais. Nessa perspectiva, Cerutti-Rizzatti (2012, p. 249) considera que, após a propagação das ideias de autores como Bakhtin e Vigotski e a publicação dos Parâmetros Curriculares, aumentaram os interesses pelo ensino respaldado no uso social da linguagem. Dessa forma, os gêneros podem se configurar como instrumentos para trabalhar a linguagem em uso. No entanto, eles não devem representar apenas mais uma tendência e, assim, não devem ser reduzidos a um empacotamento para consumo nas escolas. Eles devem ser o meio e não o eixo principal para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra. Sendo assim, Rodrigues (2000, p. 207) afirma que uma das carências apontadas no ensino tradicional da produção escrita foi a desconsideração dos aspectos sociodiscursivos. A prática da redação escolar se transformou em meio para a verificação, avaliação da aprendizagem de aspectos gramaticais, ou para a avaliação da escrita em si desconsiderando-se as funções sociais da escrita, em suas condições de produção, os seus processos de produção. Na concepção de Rodrigues (2000), o trabalho com a unidade real da comunicação discursiva, ou seja, o enunciado, que constitui os gêneros discursivos (BAKHTIN, [1950] 2003), pode possibilitar a oportunidade de explorar os sentidos do texto e não apenas seus aspectos gramaticais. Para Rodrigues, o trabalho com os gêneros discursivos reorientam as atividades de produção escrita no momento em que a escola “se abre para textos autênticos, exemplares de textos que circulam nas diferentes esferas sociais”.
Proposta de trabalho de ensino de língua portuguesa e literatura:
Nome da escola: Escola São Bento.
Duração: Todo período letivo.
Turma: 3ºano do ensino médio.
 Essa proposta de ensino se dará em longo prazo, visto que se bem trabalhada terá inúmeros benefícios aos alunos. Deverá começar já na primeira etapa, se estendendo à segunda e terceira e, sendo concluída na ultima etapa. Não esquecendo que esse é um assunto a ser tratado durante todo o período de estudo do aluno.
 Os objetivos específicos a serem atingidos são que ao final desse estudo, os alunos possam perceber as variedades linguísticas, na prática, na vida deles como seres sociais que interagem com váriostipos de pessoas cada qual com suas características, sejam de regiões, econômicas, sociais e outras. Que eles percebam que a linguagem oral nem sempre é escrita dessa forma, mas que existe uma norma culta que deve ser usada. Que não falamos conforme a norma culta no dia a dia, mas a linguagem que usamos é aquela dita de “fundo de quintal”, ou seja, a que usamos quando estamos entre amigos, familiares, na escola e em tantos outros lugares. Mas... que iremos precisar conhecer e utilizar corretamente a norma culta em várias situações tais como: preencher um currículo, trabalhos acadêmicos e outros, interpretação de texto, produções textuais coerentes, ortografia.
Os conteúdos a serem trabalhados serão:
1-Oralidade;
2-Leitura;
3-Escrita;
4-Conteúdos Linguísticos
 Não tem um período fixado para a realização, e desenvolvimento desses conteúdos, visto que vai depender do envolvimento dos alunos, a interação, o aprendizado. São conteúdos extensos, que nos permite a utilização de vários recursos.
Recursos
 À prática oral são necessárias a clareza e a objetividade na exposição de ideias, observando a adequação da linguagem e desenvoltura, nos seguintes aspectos:
 • Debates;
 • Pontos de vista;
 • Narrações; 
• Relatos (experiências pessoais, historias familiares, eventos, brincadeiras, filmes, relatos de textos lidos);
 • Encadeamento de ideias;
 • Uso de vocabulário adequado, de acordo com os níveis de linguagem exigidos (formal e ou informal);
 • Dramatização de textos lidos ou produzidos;
 • Entrevistas; 
• Músicas;
 • Júri simulado e seminários;
 • Declamações de poemas; 
• Representação teatral; 
• Confronto e comparação entre a fala e a escrita;
 • Textos midiáticos
 
LEITURA 
• Leitura de textos curtos e longos, através de projetos que envolvam os textos poéticos, informativos, científicos e dramáticos; 
• Confrontos de ideias; 
• Identificação de ideias;
 • Argumentação de ideias;
 • Leitura de crônicas, lendas, fabula contos, romances, jornal, revistas, dicionários, obras literárias de seu nível, charges, propagandas, poemas, provérbios. 
• Textos com opiniões opostas e que apresentam contrastes;
 • Atribuição de significados, extrapolando o texto lido;
 • Avaliar o texto na perspectiva da unidade estrutural (paragrafação e recursos coesivos);
 • Ler com fluência, entonação de voz e ritmo, percebendo o valor expressivo de diversos gêneros textuais. 
ESCRITA 
• Fonema e letra;
 • Ordem alfabética;
 • Sílaba; 
• Encontros vocálicos e consonantais;
 • Acentuação gráfica;
 • Treino ortográfico; 
• Dígrafos;
 • Concordâncias nominal e verbal; 
• Sinais de pontuação;
 • Oposto e vocativo;
 • Conjugação verbal; 
• Colocação pronominal;
 • A estrutura da oração com verbos ser, ter e haver;
 • Homônimos e parônimos; 
• Regência verbal; 
• Emprego do hífen;
 • Processo de formação de palavras; 
• Estrutura e oração; • Crase.
 CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS 
• Produção de diferentes tipos de texto; 
• Linguagem verbal e não verbal; 
• Reprodução textual; 
• Dialogo (discurso direto e indireto);
 • Narração e seus elementos;
 • História em quadrinhos; 
• Descrição (ambiente, pessoas, animais);
 • Ambiguidade; 
• Língua, linguagem e signo; 
• Figura de estilo e linguagem; 
• Verbos transitivos, coordenação e subordinação;
 • Funções sintáticas (sujeito, objeto direto e indireto, predicativo);
 • Níveis da fala; 
• Continuação de narrativas; 
• Poesias, (projeto fluxo), acrósticos, classificados poéticos, paráfrase, recriação de poemas, parodias, trabalhos visuais. 
• Textos dramáticos; 
• Resumos;
 • Lendas;
 • Músicas; 
• Noticias jornalísticas, reportagens; 
• Correspondência;
 • Texto informativo, texto literário, argumentativo, dissertação, propaganda, noticias, anúncios publicitários, charge, crônicas e conto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
 A avaliação deve ser a partir de ações organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprende de que forma e quais condições. Deve funcionar como instrumento que possibilite ao professor analisar criticamente sua prática educativa, como instrumento que apresente ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avanços, dificuldades e possibilidades, deve ocorrer durante todo o processo ensino aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho. A avaliação é como um diagnóstico, contínua, cumulativa e somativa, acontecendo gradativamente sempre tendo em vista o processo dos alunos e sua aproximação aos alvos pretendidos. De acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais, a avaliação deve ser formativa. A avaliação formativa considera que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes e, por ser contínua e diagnostica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo tempo. Sob essa perspectiva, estas diretrizes recomendam:
 1. Oralidade: será avaliado em função da adequação do discurso/ texto aos diferentes interlocutores e situações. Num seminário, num debate, numa troca informal de ideias, numa entrevista, num relato de historia, as exigências de adequação da fala são diferentes e isso deve ser considerado numa análise de produção oral. Assim, o professor verificará a participação do aluno nos diálogos, relatos e discussões, a clareza que ele mostra ao expor suas ideias, a fluência da sua fala, o seu desembaraço, a argumentação que apresenta ao defender seus pontos de vista. O aluno também deve se posicionar como avaliador de textos orais com os quais convive, como: noticiários, discursos políticos, programas televisivos, etc e de suas próprias falas, mais ou menos formais, tendo em vista o resultado esperado.
 2. Leitura: ao ser avaliado, devem-se considerar as estratégias que os estudantes empregaram em seu decorrer, a compreensão do texto lido, o sentido construído, sua reflexão e sua resposta ao texto. 
3. Escrita: é preciso ver o texto do aluno como uma fase do processo de produção, nunca como produto final. O que determina a adequação do texto escrito são as circunstâncias de sua produção e o resultado dessa ação. Não produção textual, os critérios e parâmetros de avaliação devem estar bem claros para o professor e definidos para o aluno, que precisa estar inserido em contextos reais de interação comunicativa. É a partir daí que o texto escrito será avaliado nos seus aspectos textuais e gramaticais. Tal como na oralidade, o aluno deve se posicionar como avaliador tanto dos textos que o rodeiam quanto de seu próprio. 
4. Análise Linguística: Como é no texto – fala e escrita – que a língua se manifesta em todos os seus aspectos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais, os elementos linguísticos usados nas produções dos alunos precisam ser avaliados sob uma prática reflexiva e contextualizada que lhe possibilite compreender esses elementos no interior do texto. Uma vez entendidos, os alunos podem incluí-los em outras operações linguísticas, de reestrutura do texto, inclusive. Como o uso da língua oral e escrita em práticas sociais, os alunos são avaliados continuamente, pois efetuam operações com a linguagem e refletem sobre as diferenças possibilidades do uso da língua, o que lhes permite, de modo gradativo, chegar à almejada proficiência em leitura e escrita, ao letramento. O trabalho com a língua oral e escrita supõe uma formação inicial e continuada que possibilita ao professor estabelecer as devidas articulações entre teoria e prática, na condição de sujeito que usa o estudo e a reflexão como alicerces para sua ação pedagógica e que, simultaneamente, parte dessa ação para o sempre necessário aprofundamento teórico
CONCLUSÃO
 Percebemos que a maioria dos professores de Língua Portuguesa conhece superficialmente o que é variedade linguística, e muitos deles desconhecem a concepção sobre este fenômeno contida nos PCN. Sendo assim, nota-se diferenças entre alguns professores em formaçãoe o que se encontra neste documento, além de haver uma diferença entre as novas abordagens de ensino e as práticas pedagógicas dos mesmos. Sendo assim, é de suma importância que os PCN de Língua Portuguesa sejam mais discutidos nos cursos de formação e que haja uma conscientização dos profissionais da educação para que suas diretrizes sejam, de fato, seguidas nas práticas pedagógicas.
 É preciso se reavaliar sempre, adaptarmos a realidade do aluno, usar da vivência e das experiências dos mesmos para que o aprendizado seja agradável, interessante e continuo.
  É essencial considerar a padronização linguística com o ensino de norma culta nas escolas. O que se considera erro gramatical é apenas uma diferença entre os dois dialetos e não entender essa razão é o mesmo que não pesquisar, ir a fundo aos estudos linguísticos e deixar de entender que no Brasil existe apenas uma língua, mas com muitas variações para ser estudadas, analisadas e respeitadas.
REFERÊNCIAS
BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MEC/ SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1998. 
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf.Acesso em:20 de Set. de 2017.
Artigo em anexo: “O trabalho com a oralidade/variedades linguísticas no ensino de Língua Portuguesa”. 
https://www.youtube.com/watch?=Za8mPxQTIO8. Acesso em : 01 de Out. de 2017.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LETRAS
ANA PAULA SANTAMARIA PINTO CANDIDO
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Poços de Caldas
2
2017
ana paula santamaria pinto candido
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAl
Trabalho de Letras apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividades Interdisciplinares..
Orientador: Fabyanny de Fátima Ferreira dos Reis Willy 
 Poços de Caldas
2017

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