Buscar

MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA- HIGIENE ZOOTÉCNICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

35
Disciplina: HIGIENE ZOOTÉCNICA 
Prof. Paulo Francisco Domingues 
Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública 
FMVZ-UNESP-Botucatu 
e-mail: domingues@fmvz.unesp.br
 
 
MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA 
 
São medidas importantes que podem e devem ser utilizadas com a 
finalidade de impedir ou diminuir o risco de transmissão de uma doença. 
Consistem, portanto, em um conjunto de atividades, no sentido de proteger uma 
população animal, da ocorrência ou da evolução de um fenômeno desfavorável à 
saúde. Profilaxia é na realidade, o conjunto de medidas visando a prevenção da 
doença em nível populacional. (FORATTINI, 1992). 
Os seus objetivos são: evitar a introdução de doenças nos animais da 
propriedade, controlar e/ou evitar o aparecimento de novos casos de doenças já 
existentes, na propriedade ou região, e diminuir os efeitos da doença, quando esta 
não pode ser evitada, devendo, entretanto, ser controlada a níveis satisfatórios 
para que não interfira na produção do animal. 
A profilaxia é dinâmica e evolutiva, procurando acompanhar os resultados 
da pesquisa científica, com aplicações tanto em doenças transmissíveis, como 
naquelas não transmissíveis. Tem seu maior campo de ação e melhores 
probabilidades de êxito nas doenças transmissíveis, considerando os três 
elementos fundamentais responsáveis pela caracterização de uma doença: a fonte 
de infecção, o hospedeiro susceptível e as vias de transmissão, que são 
consideradas como elos da cadeia epidemiológica. 
Para se obter êxito na aplicação das medidas preventivas, deve-se 
considerar alguns aspectos importantes, que serão determinados segundo as 
características da doença. Estas indicarão, se a aplicação das medidas profiláticas 
será em nível do agente causal, dos animais susceptíveis, do meio ambiente, ou 
se para o conjunto. Na aplicação destas medidas também tem importância o 
 36
conhecimento do mecanismo de transmissão da doença, se ocorre, por exemplo, 
por contato direto, via respiratória, via digestiva ou por meio de veículos e vetores, 
ou por modalidades mistas de transmissão. 
As ações profiláticas podem ser estabelecidas de acordo com níveis de 
prevenção, que correspondem aos períodos da história natural da doença como 
proposta por LEAVEL & CLARK (1976). Na prevenção primária, as ações são 
aplicadas a etapa correspondente ao período pré-patogênico da doença, 
impedindo sua introdução no ecossistema e, por conseguinte nos animais. Esta 
atuação é conhecida como promoção da saúde, e inclui as ações inespecíficas 
visando melhor qualidade de vida. 
Para FORATTINI (1992) elas são abrangentes, e de caráter geral, incluindo 
medidas inespecíficas e específicas. Entre as primeiras, estão as condições de 
adequação ao ambiente, abrigo ou habitação, alimentação, lazer, convívio social 
ou de densidade populacional, que são fundamentais a qualquer criação animal. 
Levam ainda em consideração as ações educativas, que oferecem os 
conhecimentos para o programa de controle, e as de saneamento, dirigidas aos 
componentes ambientais, como o controle da água de dessedentação dos 
animais, dos alimentos, lixo, solo, excretas, etc. As medidas específicas, 
conhecidas também como segundo nível de prevenção, se dirigem a determinada 
doença, por meio de vacinação ou utilização de medicamentos específicos. 
A prevenção secundária diz respeito ao insucesso do período pré-
patogênico, ou seja, das medidas de nível primário de prevenção adotadas. As 
ações de prevenção são dirigidas para as fontes de infecção, que incluem a sua 
identificação e intervenção o mais rapidamente possível e por meio do sacrifício 
ou isolamento, e tratamento. Quanto à prevenção terciária, ela corresponde às 
medidas aplicadas às conseqüências da doença, como por exemplo, a deficiência 
funcional. Objetiva-se a recuperação parcial ou total do indivíduo, reintegrando-o à 
sociedade. 
As etapas da profilaxia poderiam ser agrupadas em: medidas de prevenção, 
de controle e de erradicação. 
 
 37
MEDIDAS DE PREVENÇÃO 
 
1. Saneamento do ambiente: Os procedimentos no sentido de higienizar o meio 
ambiente têm revelado resultados favoráveis na prevenção de diversas 
doenças transmissíveis, com proteção da saúde animal, e da saúde pública. 
Esta ação reveste-se de importância, principalmente quando aplicada aos 
sistemas de criações confinadas, modernamente adotadas para suínos, aves e 
exploração de bovinos leiteiros, e ainda no confinamento de bovinos de corte. 
Entre as medidas de saneamento, recomenda-se: manter as condições 
higiênicas da água de consumo, destino adequado dos dejetos dos animais, 
controle da qualidade dos alimentos, destino adequado do lixo, controle de 
vetores, e instalações adequadas, entre outras variáveis. 
 
2. Quarentena: A quarentena é uma das medidas mais eficazes que pode ser 
utilizada objetivando-se a não introdução de doenças no rebanho. Consiste em 
manter os animais isolados em local apropriado para este fim, com observação 
dos mesmos por período mínimo de 30 dias, de maneira a evitar o contato 
imediato com outros animais da criação. Portanto, se os animais estiverem no 
período de incubação de alguma doença, serão identificados quando 
manifestarem os sintomas. Neste período, também se pode colher material 
para exames laboratoriais, tais como: fezes, sangue, entre outros. A 
quarentena é mais recomendada quando se pretende introduzir novos animais 
no país ou na propriedade. 
 
3. Imunoprofilaxia: Esta medida tem por objetivo, obter-se artificialmente um 
elevado nível de imunidade em uma determinada população. Procura-se 
alcançar de acordo com o tipo de vacina, o grau de proteção mais próximo a 
100%, que é influenciado pela infecciosidade do agente, susceptibilidade dos 
animais, e condições do meio ambiente. 
A repetição de novas doses da vacina estão relacionadas às 
características da doença, capacidade imunogênica, e de proteção dos 
 38
antígenos utilizados. Em muitas situações recomenda-se a vacinação focal que 
se constitui em vacinação estratégica sobre o foco inicial da doença, que 
deverá ser circunscrito em uma primeira fonte de infecção. Esta prática é 
considerada focal, quando utilizada no próprio grupo de animais afetados pela 
doença, e perifocal, quando a vacinação for praticada nos animais, das áreas 
vizinhas ao foco inicial. Estas medidas visam, evitar que o agente causal se 
expanda e atinja novos animais susceptíveis. 
 
4. Quimioprofilaxia: O uso de substâncias químicas no sentido de se obter a 
prevenção de doenças transmissíveis, carenciais ou de outras origens, se 
refere a quimioprofilaxia. É o caso do uso do cloro na profilaxia dos agentes 
infecciosos de veiculação hídrica, a suplementação mineral dos animais, o uso 
de vermífugos, bem como de antibióticos ou quimioprofiláticos massal na água 
de bebida ou na ração dos animais. 
 
5. Diagnóstico precoce: Algumas doenças transmissíveis apresentam-se nos 
animais como entidades atípicas ou inaparentes em sua fase inicial, 
necessitando de métodos laboratoriais capazes de diagnosticá-las. 
 Nas doenças de caráter agudo, o diagnóstico precoce é muito importante, 
pois possibilita o controle rápido do processo de disseminação da doença. Para 
doenças de apresentação subaguda e crônica, são desenvolvidas provas 
sorológicas, intradérmicas, entre outras, para se conhecer a prevalência da 
doença nos animais do rebanho, e em seguida adotar medidas de controle da 
evolução, e domínio da situação sanitária. Como exemplo, pode-se citar as provas 
imunoalérgicas para o diagnóstico da tuberculose e as de soroaglutinação para a 
brucelose em bovinos leiteiros, e como referidas anteriormenteestas provas 
podem ser realizadas no início e final do período de quarentena, para liberação 
segura dos animais, para os lotes de produção. 
 
6. Vigilância sanitária: São medidas efetuadas em fronteiras, feiras e exposições 
agropecuárias pelas autoridades sanitárias que, exigem atestados de sanidade 
 39
dos animais ou de vacinação para determinadas doenças específicas, de 
acordo com a espécie animal. São medidas que visam observar, controlar ou 
impedir que estas enfermidades aumentem em frequência, ou voltem a ocorrer 
na região ou país. 
 
7. Educação sanitária: No controle de doenças dos animais, a educação sanitária 
é importante, uma vez que os proprietários ou responsáveis pelos animais, 
realizarão com maior precisão e segurança as medidas indicadas. Muitas 
vezes ocorrem dificuldades ou mesmo fracasso, em programas sanitários, 
quando os responsáveis pela aplicação destas ações, desconhecem ou não 
compreendem o porquê das medidas recomendadas. 
 
MEDIDAS DE CONTROLE 
 
1. Isolamento: Os animais doentes deverão ser separados, dos sadios, para 
diminuir o risco de transmissão da doença. Esta segregação deve ser realizada 
em local adequado durante todo o período de transmissibilidade da doença. 
 
2. Desinfecção: A desinfecção consiste na destruição de agentes infecciosos, do 
meio ambiente, pela aplicação direta, de produtos químicos ou pode ser 
praticada por meios físicos. A desinfecção por produtos químicos é a prática 
mais usual e efetiva em defesa sanitária animal. É importante antes de iniciar o 
processo de desinfecção, fazer limpeza rigorosa das instalações e fômites, 
eliminando ao máximo a matéria orgânica da superfície, pois este 
procedimento, favorece a ação dos desinfetantes. 
 
3. Interdição: Esta medida é adotada com bons resultados em áreas 
contaminadas, quando as autoridades sanitárias determinam não somente o 
isolamento dos animais doentes, bem como se proíbe a saída, destes e ainda 
de seus produtos. É conhecida também como cordão sanitário. 
 
 40
4. Notificação: Certas doenças exigem notificação aos órgãos oficiais locais, a 
nível municipal, estadual ou federal. A ocorrência de doenças como a febre 
aftosa, anemia infecciosa eqüina, entre outras, estão incluídas na lista de 
doenças de notificação compulsória. A Defesa Sanitária Animal da Secretaria 
da Agricultura possui literatura pertinente, com lista destas enfermidades e 
conduta que devem ser tomadas. 
 
5. Destruição de cadáveres: Os animais mortos podem funcionar como fontes de 
infecção. Portanto, a destruição dos mesmos, é uma prática importante. A 
eliminação de animais mortos pode ser realizada pelo: enterramento, 
incineração, compostagem ou utilização de fossa séptica. 
Quanto ao enterramento, deve-se abrir uma vala no solo, colocar uma 
camada de cal de 10 cm, e depositar o animal morto dentro da mesma. Deve-se 
cobrir o animal com camada de cal, e em seguida colocar inicialmente, terra que 
esteve em contato com o animal, e posteriormente, completar o fechamento, com 
a terra que foi retirada ao se abrir à vala. Finalmente, colocar nova camada de cal, 
na superfície do solo. No caso de animais, encontrados mortos no pasto, a vala 
deve ser feita, preferencialmente, próxima ao local onde o animal morreu. Deve-se 
evitar o seu arrastamento, o que provocaria a contaminação de outros locais. 
 Com relação à incineração e fossa séptica, estes procedimentos, são mais 
utilizados em avicultura. As aves mortas, e refugadas podem ser fontes de 
contaminação, e destarte devem ser recolhidas, e eliminadas diariamente. A 
incineração é preferível, por ser mais segura, embora, mais dispendiosa. O 
incinerador deve ser suficientemente grande para atender às exigências da granja, 
e estar localizado, em sentido contrário ao vento, nos galpões e residências. Após 
a operação, certificar se as carcaças incineradas foram reduzidas completamente 
a cinzas. 
A fossa séptica, quando convenientemente projetada, é um sistema 
aceitável, e menos dispendioso. É indispensável uma drenagem adequada. 
Quando bem projetada produz menos odor, que o incinerador. Outra vantagem é 
 41
que não existe o perigo de incêndio, sendo que a decomposição ocorre 
rapidamente, sem o uso de substâncias químicas. 
 Para uma unidade de 15.000 aves, recomenda-se que a fossa tenha 4 
metros de profundidade por 1,80 metros de diâmetro. Deve também, ser coberta 
com pelo menos, 30 cm de terra, possuir abertura para o lançamento de aves 
mortas, e ser mantida sempre fechada, com uma tampa. 
 Apesar do processo de compostagem ser milenar, sua utilização no país, 
como método de eliminação para carcaças de animais é recente, tendo sido 
adotado com maior freqüência nos últimos 10 anos em granjas de aves e suínos 
onde a mortalidade é um problema prático e contínuo. O processo, quando 
corretamente manejado, pode vir a ser uma alternativa segura, economicamente 
viável e ecologicamente correta para a eliminação de carcaças, inclusive de 
bovinos. 
 
MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO 
 
 São medidas mais drásticas em ações mais globais, que possibilitam a 
eliminação total do agente etiológico. Como o processo de erradicação atinge, às 
vezes, áreas extensas, sejam zonas, regiões ou todo o país ou ainda, diferentes 
países, deve ser precedido de estudos e planejamento, considerando-se aspectos 
sanitários, ecológicos, limites geográficos naturais e repercussões econômicas. 
 
DIAGNÓSTICO E SACRIFÍCIO 
 
Realizam-se testes de diagnóstico nos animais do rebanho, eliminando-se 
aqueles com resultados positivos. No Brasil, por exemplo, recomenda-se esse 
procedimento para erradicação e controle da tuberculose, e brucelose em bovinos, 
anemia infecciosa eqüina, e brucelose em suínos. 
 É importante utilizar o sacrifício dos animais doentes com o objetivo de se 
eliminar a fonte de infecção, entretanto, o sacrifício de animais requer um estudo 
 42
aprofundado da questão, principalmente quanto à gravidade da situação nos 
aspectos sanitários, e econômicos. 
 
ELIMINAÇÃO DE VETORES 
 
 Esta medida é aplicada frente às doenças transmissíveis pelos vetores, os 
quais deverão ser eliminados completamente de grandes áreas, com rigorosa e 
permanente vigilância para se evitar a sua reintrodução. Nos Estados Unidos, pela 
erradicação do carrapato, foi possível erradicar-se a babesiose e a anaplasmose, 
conhecidas em conjunto como tristeza parasitária. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CÔRTÊS, J.A. Epidemiologia: Conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: 
Varela, 1993. 227p. 
CORRÊA, W.M., CORRÊA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos 
domésticos. 2a ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992. 843p. 
CURCI, V.C.L.M., DUTRA, I.S., LUCAS JUNIOR, FERRARI, C.I.L., NOGUEIRA, 
A.H.C. Viabilidade de clostridium botulinum tipos c e d na pré compostagem de 
carcaças bovina. Disponível 
em:<http://www.aptaregional.sp.gov.br/artigo.php?id_artigo=308 >(Acesso em: 
05/07/2006).
DIAS, J.C.A. Profilaxia geral. In: GUERREIRO, M.G. et al. Bacteriologia especial: 
com interesse em saúde animal e saúde pública. Porto Alegre: Sulina, cap. 9 
p.121-27, 1984. 492p. 
FORATTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Editora da 
Universidade de São Paulo-EDUSP, 1992. 529p. 
GONÇALVES, E.I. Manual de defesa sanitária animal. FUNEP, UNESP, 
Jaboticabal, 1990. 133p. 
LEAVELL, H.R., CLARK, E.G. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill, 
Fename, 1976. 744p. 
 
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Quanto ao enterramento, deve-se abrir uma vala no solo, colocar uma camada de cal de 10 cm, e depositar o animal morto dentro da mesma. Deve-se cobrir o animal com camada de cal, e em seguida colocar inicialmente, terra queesteve em contato com o animal, e posteriormente, completar o fechamento, com a terra que foi retirada ao se abrir à vala. Finalmente, colocar nova camada de cal, na superfície do solo. No caso de animais, encontrados mortos no pasto, a vala deve ser feita, preferencialmente, próxima ao local onde o animal morreu. Deve-se evitar o seu arrastamento, o que provocaria a contaminação de outros locais. 
	MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO 
	DIAGNÓSTICO E SACRIFÍCIO 
	 
	Realizam-se testes de diagnóstico nos animais do rebanho, eliminando-se aqueles com resultados positivos. No Brasil, por exemplo, recomenda-se esse procedimento para erradicação e controle da tuberculose, e brucelose em bovinos, anemia infecciosa eqüina, e brucelose em suínos. 
	ELIMINAÇÃO DE VETORES 
	BIBLIOGRAFIA

Outros materiais