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1-ALCALÓIDES (1ª AULA)

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ALCALÓIDES 
Pelletier-1983 “Um alcalóide seria uma substância 
orgânica cíclica nitrogenada e cuja distribuição é limitada 
entre os organismos vivos.”, geralmente com ação 
biológica marcante, como a morfina, a cafeína, a nicotina. 
 Grande Impacto: 
 na Medicina, 
 na Economia 
 e em setores como social e 
político. 
 20% das substâncias Naturais 
Descritas 
 
Usos Históricos 
Grécia antiga Sócrates -cicuta 
Império Romano – uso da beladona- atropina 
Índios da Amazônia – Curare – tubocurarina 
1803 ópio 
1923- Morfina 
1820 quinina 
1825 emetina – ipeca – disenterias 
PROPRIEDADES 
 São o grupo de metabólicos secundários de maior 
diversidade estrutural sendo conhecidos mais de 5000 
compostos. 
 A maior parte deles provenientes de plantas, embora 
tenham sido encontrados alcalóides em fungos e em 
animais, incluindo os mamíferos. 
A maior parte destes compostos têm importante ação 
fisiológica. 
 
PROPRIEDADES 
 Contém nitrogênio; São 
básicos; Gosto amargo; Os 
alcalóides são por definição 
compostos que contêm azoto. 
 
 Geralmente são sólidos 
brancos (exceção -nicotina) 
 
 Nas plantas, podem existir: 
no estado livre, como sais 
ou na forma de óxidos. 
 Massas moleculares entre 
100 dalton e não mais de 
900 dalton 
 
PROPRIEDADES GERAIS 
 Solúveis nos solventes orgânicos apolares e no 
álcool de elevada graduação. 
 Todos os alcalóides originam precipitados com os 
designados reagentes gerais dos alcalóides. 
 Pelas características básicas reagem com os 
ácidos e originam sais solúveis na água ou nas 
soluções hidroalcoólicas 
RECONHECIMENTO PELOS REAGENTES 
GERAIS 
 Reagentes iodados: 
 Dragendorff (solução de tetraiodobismutato de 
potássio) 
 Bouchardat (solução aquosa de iodo em iodeto de 
potássio) 
 Mayer (solução aq. de tetraiodomercurato de potássio) 
Por reação com os alcalóides originam, em meio ácido, 
precipitados corados, por vezes solúveis num excesso de 
reagente 
 Reagentes de precipitação minerais (cloretos de 
vários metais) ou orgânicos. 
 Reagentes com poliácidos minerais complexos: 
 Reagentes orgânicos nitrados 
 
EXTRAÇÃO DE ALCALÓIDES 
 Fundamentada na solubilidade diferencial das 
bases e dos seus sais. 
 Método A 
 Extração com solventes orgânicos em meio alcalino: 
 Bases: amônia, carbonatos, mistura de hidróxido de 
sódio e hidróxido de cálcio. 
 Solventes: solventes clorados, éter dietílico, etc.. 
considerando toxicidade, segurança, recuperação, preço. 
 Processo de Extracção: maceração ou Soxhlet. 
 Concentração do extrato orgânico 
 Tratamento com sol aquosa ácida. 
 Alcalinização da sol. aquosa e re-extracção com solvente 
orgânico apolar. 
 Eliminação do solvente 
MÉTODO B- EXTRAÇÃO EM MEIO 
AQUOSO ÁCIDO: 
 Esgotamento da matéria prima com solução 
aquosa (ou hidroalcoólica) ácida. 
 Alcalinização (amônia, carbonatos, mistura de 
hidróxido de sódio e hidróxido de cálcio). 
 Extração com solvente orgânico imiscível. 
 I- Eliminação do solvente (procedimento análogo 
às últimas fases de A). 
 II- Fixação seletiva em resinas de troca iónica 
seguida de eluição com ácido forte. 
 III- Precipitação seletiva sob a forma de 
iodomercuratos 
DOSEAMENTO DE ALCALÓIDES 
 Métodos: 
 Gravimétricos 
 Volumétricos 
(alcalimetria) 
 Espectrofotométicos 
 Cromatográficos 
 Biológicos 
Onde estão localizados? 
•Distribuem-se por toda a planta, acumulando-se nos 
tecidos vivos de crescimento ativo, células 
epidérmicas e hipodérmicas, bainhas vasculares e 
vasos lactíferos. 
•Localização intracelular: São sintetizados no RE, 
concentrando-se nos vacúolos. 
•No local de armazenagem geralmente não coincide 
com o local de síntese (ex:nicotina e lupina) 
•Durante o transporte para o local de armazenagem 
pode haver mudança d estrutural do alcalóide (ex: 
Datura spp.) 
FUNÇÕES NOS VEGETAIS 
 Atualmente a função de muitos metabólitos parece 
ser fundamental para os vegetais.... 
 Proteção 
 Contra predadores 
 Contra microorganismos 
 Contra raios UV; 
 Detoxificação 
 Reserva de nitrogênio; 
 Hormônios reguladores; 
 Auxílio no equilíbrio iônico; 
 produtos de experimentação metabólica evolução 
São divididos em três grupos: 
 
Alcalóides verdadeiros 
 têm anel heterocíclico com um átomo 
de nitrogênio e sua biosíntese 
se dá através de um aminoácido. 
 
Protoalcalóides 
 átomo de nitrogênio 
não pertence a anel heterocíclico e se originam 
de um aminoácido. (ex: cocaína) 
 
Pseudo-alcalóides - não são derivados 
 de aminoácidos e sim de terpenos 
ou esteróides 
OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO 
Os alcalóides podem estar presentes em 
várias famílias mas principlamente: 
Apocynaceae, 
 Bromeliaceae, 
Poaceae, Annonaceae, 
Cactaceae, 
Cannabinaceae, 
malvaceae, 
Beberidaceae, 
betulaceae, 
Erythroxylaceae, 
•Euphorbiacea; 
•Eupomatiaceae, 
•Fabaceae, 
•Fumariaceae, 
•Oleaceae, 
•Rosaceae, 
•Solaneceae, 
•ranunculaceae, 
•Loganiaceae 
 
DETECÇÃO E CARACTERIZAÇÃO 
Os alcalóides formam sais duplos com sais 
de mercúrio, ouro, platina e outros metais 
e assim serem detectados por micro-
cristalografia 
Por precipitação existem vários reagentes: 
Mayer, Dragendorff, Wagner ou 
Bouchardat, Bertrand e Hanger. 
Através de cromatografia de camada 
delgada ou HPLC 
ALCALÓIDES 
TROPÂNICOS 
 Não derivam diretamente do tropano são ésteres 
do 3- hidroxitropano 
 Tropanol pseudo-tropanol 
(3 alfa hidroxitropanol) (3betahidroxitropanol) 
 
Tropanol 
 e + ácidos orgânicos ésteres 
pseudo tropanol 
 
Ésteres do tropanol (família Solanaceae)- atividade 
parassipatolítica- dimuniu o rítmo cardíaco, acelera os 
movimentos do tubo digestivo etc. 
Ex: hioscinamina, atropina, escopolamina, atropamina, 
meteloidina 
Ésteres do pseudo-tropanol- série das cocaínas 
derivados à propriedade anestésica local- perigosas sobre 
o sistema nervoso central. 
Ex: Cocaína, tropococaína, cocaetilena, ecgonina etc. 
ALGUNS ALCALÓIDES TROPÂNICOS 
IMPORTANTES 
ATROPA BELLADONA 
 Partes usadas: folhas e raiz. 
Família: Solanaceas 
 Características: Planta vivaz, de caule 
Ramificado de folhas alternas, ovais e moles. 
Suas flores são campanuladas que se 
transformam em bagas negras. 
 
CARACTERÍSTICAS 
 Teor de alcalóides 
 Folha 0,2 - 0,6% 
 Raiz 0,3 – 0,7% 
 Ação farmacológica 
 Anticolinérgico 
 Antiespasmódico 
 Midriático 
 Diminuição da atividade 
glandular 
 Estimulante do SNC 
OUTRAS CARACTERÍSTICAS 
 Princípios Ativos: Contêm 0,3 a 0,6% de alcalóides 
totais derivados do tropano (hiosciamina, atropina 90%), 
ácido atrópico, beladonina e escopolamina (5 a 10%). 
 
 Indicações: Relaxa os músculos lisos , reduz as dores das 
cólicas urinárias e da vesícula biliar, aliviam as crises de 
asma (antiasmático). São igualmente usados para reduzir 
os suores noturnos dos tuberculosos. O efeito da atropina 
(dilatação da pupila ocular) é utilizado nos exames 
oftalmológicos. 
 
 Toxicologia: É planta extremamente tóxica. 
 
 Contra indicação: glaucoma, taquicardia e secura na 
boca 
EMPREGO DOS ALCALÓIDES TROPÂNICOS 
Antiespasmódico no tratamento da tosse 
–coqueluche 
Antiespasmódico + laxativo- evita cólicas 
dolorosas 
Anti-secreção gástrica e espasmódica- 
tratamento de distúrbios digestivosCólicas hepáticas e renais 
Neurosedativo 
Usado em anestesiologia 
 - salivação e secreção brônquica 
Usado em colírio para dilatar pupila 
ESTRAMÔNIO 
DATURA STRAMONIUM L. 
 Família: Solanaceae 
 Origem: América central 
 Droga vegetal: 
 folhas e ramos floridos 
 Teor de alcalóides totais: 
 0,1 – 0,6% 
 Relação: 
 hiosciamina: escopolamina 5:1 
 Nomes populares: Figueira do inferno, Erva do 
diabo, Figueira brava. 
 Ação farmacológica: semelhante à beladona 
 Anticolinérgico, Antiespasmódico, Midriático, 
Diminuição da atividade glandular e Estimulante do 
SNC 
 
MEIMENDRO 
HYOSCYAMUS NIGER L. 
 Família: Solanaceae 
 Origem: Europa 
 Droga vegetal: folhas e ramos floridos 
 Teor de alcalóides totais: 0,02 – 0,08% 
 Princípios ativos: 
 Atropina, Hiosciamina , Escopolamina 
 
 Ação farmacológica: 
 Anticolinérgico, Antiespasmódico, Midriático 
 Diminuição da atividade glandular e depressor do SNC 
TROMBETEIRA 
BRUGMANSIA SUAVEOLENS 
 Família: Solanaceae 
 Droga vegetal: Folhas 
 Teor de alcalóides totais: 
 0,33-0,56% 
 Princípios ativos: 
 Escopolamina e hiosciamina 
 
 Ação farmacológica: 
 Anticolinérgico 
 Antiespasmódico 
 Midriático 
 Diminuição de secreções 
 Depressor do SNC 
METABOLISMO DA COCAÍNA 
DERIVADOS DO PSEUDO TROPANOL 
pseudo-tropanol 
COCAÍNA 
 A cocaína é obtida de uma arbusto nativo de 
regiões andinas do peru, bolívia e Colômbia. 
 Vem sendo usado há séculos por populações 
nativas desses países. 
 As folhas são mascadas e provoca uma 
sensação de alívio da fadiga e fome. 
 Seu uso tradicional não tem efeitos negativos e 
é defendido por muitos especialistas, inclusive 
com o argumento de que é favorável do ponto 
de vista nutricional. 
 Por exemplo, a folha é fonte de cálcio e ferro. 
COCA-COLA 
 Com a restrição no uso de produtos de coca, 
 A indústria foi proibida de adicionar extrato de 
coca. Teria então que alterar o nome do 
 Produto (retirar a palavra “coca”). 
 A fim de manter o nome, a indústria passou a 
usar folhas de coca descocainadas 
Atualmente, não há nada na fórmula que 
seja derivado de coca 
Continha extrato de folhas de Coca, extrato de 
sementes de cola, além de outros produtos 
aromatizantes e açúcar. 
COCAÍNA COMO ANESTÉSICO LOCAL 
 Freud percebeu a sensação 
de amortecimento que a 
cocaína causa na língua, 
mas não teve o vislumbre 
de seu uso em anestesia 
local. 
 Mas um jovem médico 
Especialista em 
oftalmologia, teve a idéia 
de testar a cocaína como 
anestésico local em 
cirurgias do globo ocular. 
 O sucesso foi 
extraordinário. 
ATUALMENTE.... 
A COCAÍNA REPRESENTA ATUALMENTE 
UM DOS MAIORES PROBLEMAS DE USO 
ABUSIVO DE DROGAS. 
 
É UMA DAS IMPORTANTES CAUSAS DE 
CRIMINALIDADE DOS MAIS VARIADOS 
TIPOS. 
 
NÃO É USADA MEDICINALMENTE E NÃO É 
ACEITA POR NENHUM PAÍS COMO 
TERAPIA 
ÁLCALOIDES INDÓLICOS 
 INDOLOISOPRÊNICOS 
 INDOLOMONOTERPÊNICOS 
O
NH2
N
H
Indol 
Triptofano 
(aminoácido) 
descarboxilação 
ÁLCALOIDES 
INDÓLICOS 
•Alcalóides Indoloisoprênicos 
= triptamina + C 5 
Encontrados nos cogumelos – 
derivados do ácido lisérgico 
•Alcalóides 
Indolomonoterpênicos = 
triptamina + C 10 
encontrados nas famílias: 
Loganiaceae, Apocinaceae, 
Rubiaceae etc. 
Indoloisoprênicos Derivados do ácido lisérgico 
ergotamina 
ergometrina 
ergocriptina 
PARENTES ESTRUTURAIS DAS AMINAS 
BIOGÊNICAS 
 Os derivados lisérgicos se fixam sobre os receptores das 
aminas biogênicas e exercem um efeito antagonista ou 
agonista sobre este 
serotonina 
dopamina 
noradrenalina 
ESPORÃO DO CENTEIO 
Fungo : Claviceps purpurea parasita o ovário do 
centeio 
Este fungo biossintetiza uma classe de metabólitos 
secundários conhecidos como alcalóides do ergot 
e, dependendo de suas estruturas químicas, 
exercem atividade no sistema nervoso central ou 
vasoconstrição (contração de vasos sangüíneos). 
ALCALÓIDES QUE AGEM SOBRE 
RECEPTORES ALFA 
ADRENÉRGICOS 
Agonistas: 
Vasoconstriocção 
 Ação ocitócica 
ex: ergometrina 
ergotamina 
Antagonista: 
vasodilatação 
Ex:Diidroergotamina 
Diidrotoxina 
nicelgilina 
 
 
Alcalóides que agem 
sobre receptores 
serotoninérgicos 
Agonistas: 
Ação vasocostrictora 
Ex: Ergotamina 
Antagonista: 
Ação anti-serotoninérgica 
Bloqueio excssivo de serotonina 
(enxaqueca) 
Ex:metisergida 
Alcalóides que agem sobre receptores dopaminérgicos 
São agonistas inibindo a secreção de prolactina, efeito antipaskinsoniano 
ex: ergocriptina 
EMPREGO DOS ALCALÓIDES 
INDOLOISOPRÊNICOS 
 Ergotamina -Enxaqueca 
 Diidroergotoxina- distúrbios cerebrais, traumatismos, 
AVC, hipertensão... 
 Bromocriptina- bloqueia secreção de prolactina, 
tratamento de distúrbios menstruais e tumores 
hipofisários e doença de Parkinson 
 Ergometrina- Principal alcalóide ocitócico do esporão 
do centeio (fungo do centeio); A contração tônica da 
ergometrina pode ser utilizada no tratamento de 
hemorragia pós-parto e pós-aborto 
 O maior inconveniente dos alcalóides indoloisoprênicos 
é que eles não apresentam uma especificidade de ação 
sobre os receptores. 
ALCALÓIDES INDOLOMONOTERPÊNICOS 
Também derivado do Triptofano triptamina 
 Triptamina + unidade monoterpênica 
+ 
unidade 
monoterpênica 
REPRESENTANTES 
Vinca minor – Apocinaceae 
Droga : folhas 
Composição química: 
 alcaloides totais 0,3 a 1% 
 vincamina 0,05 a 1% 
Propriedades farmacológicas: 
 Alc. Totais: 
 Simpotolíticos e antihipertensores 
 Vincamina: oxigenador cerebral 
Empregos: 
 Insuficiência cerebral 
 Traumatismo craniano 
 Distúrbios do ouvido 
CATHARANTHUS ROSEUS– 
APOCINACEAE 
Droga: partes aéreas- raízes 
Composição química: 
 Raubastina 
 Serpentina 
 
Propriedades farmacológicas 
 Vasodilatador periférico 
Emprego 
 Distúrbios comportamental, intelectual e físico 
 Distúrbios vasculares cerebrais 
RAUWOLFIA SERPENTINA, R. VOMITARIA, R. 
TETRAPHYLLA APOCINACEAE 
 Droga: raízes 
 Composição química: 
 Grupo yohimbano 
 Reserpina 
 Serpentina 
 Sarpagina 
Raízes 
Rauvolfia 
serpentina 
RAUWOLFIA SP. 
 Propriedades farmacológicas 
 Reserpina 
 Neuroléptico 
 Emprego 
 Anti-hipertensivo 
 
PAUSINYSTALIA YOHIMBE RUBIACEAE 
 Droga: casca do caule 
 
 Composição química: 
 Alcaloides indólicos de 2 a 4% 
 yohimbino e seus esteroisômeros 
 Propriedades farmacológicas 
 yohimbino 
 Simpatolítico 
 doses fracas- hipertensor, 
 doses altas -hipotensor, afrodisíaco e vasodilatador) 
 Emprego 
 Hipotensão 
 Impotência masculina 
STRYCHNOS NUX-VOMICA -
LOGANIACEAE 
 Droga: semente 
 Composição química: 
 Estricnina e brucina de 2 a 3% 
 
 Propriedades farmacológicas 
 estricnina 
 Excitante medular e bulboso 
 Convulsivante 
 Toxicidade elevada 
 Emprego 
 Dose muito baixa: 
 tônico reconstituinte 
 
BIBLIOGRAFIA 
 COELHO, F; BIRKS, J. Physostigmine for 
Alzheimer's disease. 
 Cochrane database of systematic reviews (Online) 
(2001), 
 EBADI, M. Pharmacodynamic Basis of 
HerbalMedicine, 2nd.ed. Taylor and Francis, Boca 
Raton, 2007 
 EVANS, W.C. Trease ana Evans Pharmacognosy, 
14th ed. Saunders, London,1996 
 LEWIS, W.H.; ELVIN-LEWIS,M.P.F. Medical 
Botany, 2nd. Ed. Wiley, New Jersy, 2003. 
 RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. MOORE, 
P.K. Farmacologia, 5ª ed., Elsevier, 2004 
 SIMÕES, C.M. e col. Farmacognosia. 5a ed. Porto 
Alegre/Florianópolis: Ed. Univ. UFRGS/Ed. UFSC, 
2003

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