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Feridas Materiais: Luvas de procedimentos (3) Máscara (se for falar) Óculos porque na hora de irrigar pode espirrar Touca Pacote de curativo. – observar se campo cirúrgico está na “validade” (7 dias), se sujo ou molhado Soro fisiológico a 37ºC Agulha 25x8 (preferível) se não tiver, escolher 40x12 Seringa de 20 mL ou conectar agulha direto no soro Régua Suabe ou sonda nasoenteral para medir tunelamento Gaze esterilizada Produtos tópicos (óleo de girassol, papaína (necrose), placa de hidrocolóide (se não infectada), hidrogel. Atadura, se precisar de segunda camada. Saco plástico Álcool 70% se precisar desinfecção do soro + algodão e fazer fricção depois de anotar Bisturi nº 21/22/23 Procedimento: Avaliar nível de dor do paciente e adm analgésico 30 a 45 min antes de começar Ver o prontuário do paciente, para saber qual foi o curativo anterior e as características que estava a ferida Lavar as mãos Desinfecção da bandeja Separar materiais Desinfecção da régua Explicar procedimento para paciente, que na irrigação irá usar agulha, mas que ela não vai entrar em contato com ele Colocar biombo para garantir privacidade Avaliar as condições do ambiente Organizar os materiais, abrir kit, colocar soro na seringa, por baixo do campo Fazer fricção com álcool Colocar luvas Retirar 2ª cobertura e observar se há presença de exsudato (seroso, serosanguinolento, sanguinolento, purulento) e quantidade de +/4 Pegar pinça (por baixo do campo, levante a parte que se pega, arrume as outras com essa que pegou) e tirar 1ª cobertura, se precisar, molhe com soro fisiológico (observar exsudato também) Pinçar a pinça no campo não estéril, não irá usar novamente Verificar características da ferida: tipos de tecido, borda da ferida.. Pegar a seringa com soro fisiológico para irrigação, deixar em 90º elevar e limpar unidirecionalmente da parte menos infectada para mais. Colocar mais soro na seringa quantas vezes necessária Se precisar fazer desbridamento em necrose, pegar outra pinça e bisturi, cortar partes que é possível. (se tecido muito necrótico e não consegue desbridar, passar papaína para no dia seguinte fazer) Se tiver tunelamento, medir com suabe ou sonda nasogástrica, marcar com pinça até onde “entrou” e depois conferir na régua Medir comprimento e largura aproximada da ferida com a régua (não encostar na ferida), para área multiplique Colocar produto tópico escolhido na gaze e recobrir ferida Encher tunelamento com gaze, anotar quantidade de gaze inserida Secar pele periulceral (4 dedos) Fechar com 2ª cobertura Tirar luva Lavar as mãos Lavar a bandeja Fazer anotação no prontuário: localização, tamanho, tecidos atingidos, o leito da ferida, exsudação, borda, região perilesão, aspecto do curativo anterior, conduta empregada, produto utilizado, intercorrências
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