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Pré Projeto Final Pedogogia

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FACULDADE REGIONAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CANDEIAS - FAC
EU TENHO UM NOME
MARIA DO CARMO RAMOS FILHA
SIMONE BRITO SANTOS
Maceió - Alagoas
2017
MARIA DO CARMO RAMOS FILHA
SIMONE BRITO SANTOS
EU TENHO UM NOME
Apresentado à Disciplina do Estágio Supervisionado, do curso de graduação de Pedagogia, como requisito parcial para obtenção da nota. Orientado pela Proª esp. Emiliana de França Farias
 
Maceió - Alagoas
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO	..................04
2.HIPÓTESE......................................................................................................05
3.OBJETIVOS...................................................................................................06
3.1 OBJETIVO GERAL...................................................................................06 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................06
4.JUSTIFICATIVA..............................................................................................07
5.REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................08
6.METODOLOGIA.............................................................................................10
7.RESULTADOS ESPERADOS........................................................................11
8.CRONOGRAMA.............................................................................................12
9.ORÇAMENTO................................................................................................13
REFERÊNCIAS.................................................................................................14
INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
 Na alfabetização as crianças têm o direito de entender e aprender as letras a partir do trabalho do seu próprio nome e dos demais colegas; com isso ser capaz de distinguir umas das outras, assim como imagens relacionadas. O presente trabalho abordará o seguinte tema: Eu tenho um nome e será realizado na escola CMEI – Presidente Francisco de Paula Rodrigues Alves, na turma do I Período “B” com cerca de 20 crianças entre 4 e 5 anos de idade. 
 O problema identificado nesse projeto foi definido a partir da observação de que as crianças não têm contato diário com seu próprio nome e que por tanto saem da educação infantil sem esse aprendizado, como sendo à “necessidade da introdução das letras para que possam perceber a natureza alfabética”.
2. HIPÓTESE
 Dentro do que o presente trabalho propõe, acreditamos ser possível garantir que as crianças identifiquem seu nome, assim como o dos demais colegas; desenvolvendo a valorização do nome próprio. Bem como associar as letras se lhes forem apresentadas por meio de atividades que estimulem o aprendizado.
3. OBJETIVOS
 3.1 OBJETIVO GERAL
Trabalhar a Identificação do processo de alfabetização da criança, entendendo a leitura e a escrita do próprio nome, com a finalidade de compreensão do funcionamento da escrita.
 3.2 OBJETIVOS ESPÉCIFICOS 
Identificar e elaborar seu próprio nome;
Reconhecer as letras em situações do dia a dia;
Compartilhar de diferentes situações que abrangem as letras do seu nome.
Realizar atividades lúdicas de forma que utilizem o traçado das letras.
Apreciar o seu nome próprio e dos demais colegas.
Identificar as vogais dentro da composição do seu próprio nome.
Conduzir a criança a entender-se como membro de uma sociedade.
4. JUSTIFICATIVA
 O reconhecimento do próprio nome é de suma importância no processo de alfabetização, pois é a partir da leitura do mesmo que a criança irá compreender o funcionamento da escrita. Segundo Ferreiro e Teberosky (1999, p. 215) o nome próprio como a primeira forma de escrita dotada de estabilidade, como protótipo de toda escrita posterior, em muitos casos, cumpre uma atenção muito especial na psicogênese.
 Antunes (2008) salienta que o trabalho com os nomes pode ajudar as crianças a avançarem no processo de apropriação do sistema de escrita. E com isso, pouco a pouco, perceberá as letras, sílabas e o nome completo e outras palavras. Oportunizando aos educandos atividades para que possam empenhar-se na ideia de conhecer a si mesmo. 
 O nome próprio escrito ou firmado com assinatura faz parte de sua própria identidade. 
5. REFERENCIAL TEÓRICO 
 As interações que alunos da educação infantil estabelecem com as letras são apresentadas através de atividades desenvolvidas pela professora, assim como pelos diálogos. De acordo com SCHNEIDER e BRAGA (2012, p. 06)
O professor deve proporcionar aos alunos uma aprendizagem através de pesquisas, levando-o a exploração de assuntos através de leituras, entrevistas, e também das observações da realidade dentro do seu contexto cultural, político e social. O aluno sente-se realizado e demonstra muito prazer e satisfação quando atinge seu conhecimento através das descobertas, já o professor pode desenvolver técnicas diversificadas para ensinar coisas jamais esquecidas por eles, desde que estas técnicas estejam de acordo com o grau de desenvolvimento dos mesmos.
 Contudo, do ponto de vista do ensino, o processo de alfabetização pressupõe reconhecer a capacidade de cada criança em participar das atividades escolares. Assim é de grande importância que o desempenho da escrita seja iniciado com o nome próprio para que cada uma delas saiba diferenciar os traçados, pois através disso é que se obtêm evolução no processo de aprendizagem; dando-se conta de que há algo mais do que um desenho.
 De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL,1998, p.147), “saber escrever o próprio nome é um valioso conhecimento que fornece às crianças um repertório básico de letras que lhes servirá de fonte de informação para produzir outras escritas”. Tendo isso, nota-se a importância de incentivar essa pratica de aprendizagem, visto que contribui tão somente para alfabetização, mas para construção do indivíduo. Dessa maneira os alunos serão capazes de identificar e associar as letras se lhes forem apresentadas por meio de atividades que estimulam as percepções auditiva, visual e motora. 
 A ludicidade tem papel fundamental nesse processo visto que 
através dela, o professor pode desenvolver um ótimo trabalho no auxílio à aprendizagem, no desenvolvimento pessoal, no social e no cultural. Dessa forma ajuda no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento, além de permitir que a criança assimile tudo aquilo que está vivenciando (SCHNEIDER e BRAGA, 2012, p.11)
 A pratica de atividades lúdicas na Educação Infantil deve ser organizada de maneira a proporcionar aos alunos uma reflexão sobre o sistema de escrita alfabética. Exige-se, então, que o professor não somente planeje seu objeto de trabalho, mas o direcionamento do aprendizado; seja a na compreensão da escrita propriamente dita ou no significado social e contexto no qual o texto está inserido.
Se quisermos induzir as crianças a se tornarem leitores nossos métodos de ensino devem estar em concordância com a riqueza do vocabulário falado pela criança, em concordância com a sua inteligência, com a sua curiosidade natural, sua ânsia de aprender novas coisas, seu desejo de desenvolver a sua mente e sua compreensão do mundo, e seu desejo ávido que se estimule a sua imaginação. (BETTELHEIM, 1980, p.35)
 
 Dessa forma, é necessário saber que cada criança é diferente, têm características próprias; costumes e valores distintos; e, portanto, o professor deve entender e acolher, sendo capaz de compreender seus individualismos e contribuindopara formação do seu caráter, personalidade e na valorização da sua autoestima.
6.METODOLOGIA
 O presente projeto trata de uma pesquisa que visa mostrar a necessidade de introdução das letras para crianças da educação infantil. Notou-se que é preciso oferecer as crianças momentos de interação para que sejam capazes de perceber a natureza alfabética a partir do reconhecimento do seu nome.
 Este paradigma se fundamenta num modelo de pesquisa de natureza qualitativa com cunho descritivo exploratório. Cuja finalidade é entender determinada situação e não se utiliza de instrumentos estatísticos no processo de análise do seu problema. Acerca desse tipo de pesquisa, Minayo (1993) afirma que é uma forma adequada para o conhecimento da natureza de um fenômeno social, haja vista o pesquisador coletar os dados na realidade pesquisada para, posteriormente, analisá-los de forma indutiva.
 Neste sentido, utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica realizada em livros, artigos, trabalhos publicados relacionado ao tema objeto desse projeto. E a pesquisa participante, por meio de um estudo de caso.
	 Na opinião de Yin (2005, p. 32) o estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre fenômeno e contexto não estão claramente definidos.
 Dessa forma, este projeto apresenta meios para execução da pesquisa de acordo com os seguintes passos:
Primeiramente serão apresentados crachás confeccionados com o nome de cada criança para identificação das mesmas;
No segundo momento contaremos com utilização de massa de modelar para que sejam feitas, por elas, a letra inicial de seu nome;
Dando sequência será exibido um cartaz com os nomes próprios de forma separada, meninas e meninos, para o reconhecimento de cada;
Posteriormente trabalharemos com fichas, nas quais irá conter o nome de cada criança, para melhor absolvição das letras;
E por fim encerraremos com cantigas de roda em que possa ser inserido o nome das crianças. 
7. RESULTADOS ESPERADOS
 Espera-se contribuir para o avanço das crianças na aquisição do próprio nome e do reconhecimento de outros nomes, colaborando na aprendizagem escolar da criança.
8. CRONOGRAMA
 Segue abaixo o cronograma das atividades previstas:
	Atividades/Mês
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	Escolha do Tema
	X
	
	
	
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	
	
	
	Desenvolvimento da Pesquisa
	X
	
	
	
	Elaboração do Trabalho
	
	X
	X
	
	Entrega do Trabalho
	
	
	
	X
9. ORÇAMENTO
 Custos previstos:
2 unidades de Papel 40 = R$ 2,40 reais
2 unidades de Folhas de E.V.A = R$ 3,00 reais
2 Marcadores permanentes = R$ 5,00 reais
 TOTAL = R$ 10,40 reais
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Rosa. O papel pedagógico do nome próprio. Revista Avisa lá, Junho de 2008.Disponível em: <http://www.alemdasletras.org.br/entrevista-rosa.php>. Acesso em 07 de Julho de 2017.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
BRAGA, D. T. C; SCHNEIDER E. C. A. Estágio nos anos iniciais: vivências e aprendizados. Disponível em: http://facos.edu.br/publicacoes/revistas/e-ped/agosto_2012/pdf/estagio_nos_anos_iniciais_-_vivencias_e_aprendizados.pdf. Acesso em 24 de Junho de 2017.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 3.
FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Medicas 1999.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.
YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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