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Martino, L. De qual comunicação estamos falando

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Prévia do material em texto

Lurz fClaudio Martina 2017
("Jpn
Humberto Nunes
liditnmcfio c projeto grfifico:
\Imlu .N‘lollcr
Rev 1530:
Slmune Ceri-
Revlséo graficar
Mmam (,jress
Iiditur‘
Luis Anlinmo Pajm Games
Dados Intc-maciunais dc Cutalogacéo Ha Publicacau ( 'IP
Bibljolccana Hesponsz’wel: Denise Mari dc Andradc Snum - ( RB 10-000
M 1564‘ Manmo, Luv Claudm
[writes 50d epistemologia d3 comumcaqéo/ l.uiz<.‘!;-u.1dm
Mamnn, Porto Alegrc: Sulina, 2017.
3'54 p
lN: 978 89205-07723
I. T'uoriaddi.omunimg€10.2.Mcim de Comumcug‘fio botldl.
3. ( umunicaqéo ~ Epistemoiogia. 4. Televiséo A Meios de
Cornumqio. S._Jornali5mo. l. TEtqA
(DD: 301.14
CUU: 070
316.77
Todns us direilos desta ediqfio reservadus a
Editora Mendional Lida.
Av, Osvaldo Aranha, 440 cj. 101 — Bum hm(Tep: 90035-190 Porto AlegreiRS
Tel.(0xx51) 3311-4082
www editorasulinarombr
equal}. suhnauptditorasulmarombr
{Aguslu 2017}
[MPRESSO N0 BRASIL/‘PRINTED IN BRAZIL
De qual comunicagéo
estamos falando?
Antes dc entrarmus nos problcmns rclutivos £1 dcfinigdo dd co—
municncfio é 1mp0rtuntc dcstacar que nfm so tram aqui do clegcr um
L'mico sentido cm dctrimento dos vz'xrios usos do termo. Afinal 11510
temos nenhuma ruzfio para ncgar tantas (ultras accpcbcs \‘alidas. A0
tentarmos restringir 0 uso do termo "C()In11111caqéo". 0 que es‘td em
questfio é nos colocarmos dc acordo sobre o que {2111111105. por conse—
guinte, tornar mais clam aquilo que nos intercssa estudar. Truta-se
entéo do falar dc uma mcsma coisa. c 11210 dc cstabcleccr a "verdade"
derradeira do que é a comunicaqéo. Neste sentido. estando Lie acordo
com este ponto initial‘ coloquemos a questim:
O que é comunicagéo?
Eis ai uma pergunta embaraqosa. E por muitas razbes. Primei-
ramente porque n50 sc podc ignorar, ou reivindicar o desconheci-
mento do que vem a ser :1 comunicaqéo sem deixar dc comprometer
a coeréncia de nossa inserqfio como profissionais ou pesquisadores
desse campo. Afinal, se n30 sabemos o que é comunicaqéo, O que faze-
mos entéo? E como poderiamos justificar nossos estudos e pesquisas?
Admitir tal desconhecimento também seria embaragoso no
que se refere 2‘1 finalidade £1 qual nos propomos enquanto escritor e
leitor. mestre e aluno. Como 11230 saber o que é comunicaqéo, se é
através dela, pelo seu exercicio, que se desenvolvem atividades come
0 ensino ou o confronto de ideias? O que nos coloca em uma situaqéo
delicada, jé que é somente através da comunicagéo, 6 com a finalidade
51
52
de 11111151111111 1* submelé-la 11 outros. que so élpl‘CSt’I‘lhl 1111111 [MM 111'( )\
11 1111613 de definir a comunicagao, \1’15111111111‘11—51‘. (1(‘8521 111111111, 0 111111
11121111161110 do jogo de forgas 1111 problemética que nos 95111 1'991‘11‘111la-
5e. 11e 11111 111110. nélo se pode negligenciar 1111111 (111081110 111' 111111111111“.
imporlénCia. de outro, impoc-se a necessidzlde 111‘ 11111111111551” (11m.
primeiro estégio. no qual a comunicaqfio 51> 9x11111110 (11111111111111 11111,
(1811161110 de todo relationmnento 111111121111) C consequentcnwnte CORK)
condiqéo de possibilidade de toda 119510 social. F1 preciso ir~se além
dessa primeira compreensfio. tipica 11a 13110501111 (‘ 1111 gencrulidade 1101
saberes das Ciéncias Humanas. mas também C11111partid11 pelo sonso
comum, a 11m 11e se 1111‘11ngar 1111111 reflexfio sobrc 131111 Aqui. como em
toda parte 011116 11 obvio se impfm. persiste a dificuldade 116 SC 1011111111
disténcia 11ecess1'1ria 1‘1 reflexéo.
De outta parte. 6 voltando 2‘1 nossa questéo, a resposta que 1J5-
pontaneamente vem 11 110550 espirito é 11 situagéo (16 dizilogo. onde
111135 pessoas (Emissor—Receptor) conversam. isto é. 11'01‘11111 11191115.
mformacoes ou mensagens. F 1510 que. sem 111'1vida, mais prontamen-
nofndemos oomo comunicagéo. Entretanto. estariamos prontos 11
en”: 1;“::ep:sts:::m::: 2:1) so restri11ge exclosivamcnle 11 1811113111
- Jegoes, acmtamos lacilmente 11 1116111 de
que OS animai -9mm apt” 1h 5 s13 comumcam, bem como a comunicagéo realizada
' e 05 ' - ‘tecmcos (11015 1omputadores ligados por modem, por
exemplo)- mas t ’. a - .como 1egitim 111bem outros sentldos sao igualmente admitidos
Os, . . -
ta1s Como ‘1 Comumcagao visual ou por gestos e ain-da a COI ' *numca a0 1 .9 d9 massa... Dlver51dade que certamente nos levapara muito longe daquela situa- C510 inicial descr‘ ' ” “efeno, a COITIUnicagao v 1 11a pelo dlalogo. L 0111is , .ual e por gestos dISpensa as palavras. E, de
. elaQZio bipolar d' 1. . 1ret -tlpo de COmUmcagao do di’ Ugo a e 1med1
am e extrapolam
ata que caracteriza o
I)1111111*1115\‘o1[111111111119111711111111)111'111111‘.11‘11111111111.11'11o1-1111111
11111111111111110111111111111‘s1111111111111‘.11111911111111s1-1111s1111151111‘111119111‘1111s-
511 111111 111111111111. 0 11111' 11111111 1111111111111 11 11111111 11o 11111111111111 1111
11111‘ \‘01111111115 11119511 11t1~111‘11o 1111111 0 1011111.
Etimologia do termo
0 1911111) 1'11111111111'111'111) 111111 1111 11111111 1on11111(1111'1111'11. 1111 1111111
11151111g11111los 111‘s clcmentos: 11111.1 1.117, mums. 11111' 311111111111 "1‘81111‘1‘11
(1111111111111 1113 111‘1’1‘51'11111 1111 1111111111) 111‘ o 1111111 1111111115511 "~11111111111111‘1
1111111)". “1‘1’111111111”. 10111115 11 11111111 111' 1111111 "11111111111111 Huh/1.11111 1"o11j1111—
1111111‘1116". C11111pl€1111111 pela 11‘1'11111111g‘1'1o 1111‘ 111w 11111 81111 Vc‘l 111111111 11
11111111 111‘ 11tiv11111111’. 131 1‘1'1‘11V11111611t1x 1111 0519 o 5111 [11111111111 51g11111c11110
11o 1'111‘11111111'11‘10 16111111131), 11111111 11 161'1111) 11111111111 111-111 1111111111111 \‘1'/."1
No universo 11o 1‘1‘1811111115‘11111 1111111411. 011116 11 111111 {6111:1053 51:
1‘111‘01111‘11V11 1111111111111 p618 comm-1111111111111 1* 1) 15011111101111), (01151111111111)
1111 época como 1111111 COIldiLfllL) 1111111 1‘11111191‘1‘1‘ D1115: 1111115 1c11111'111‘1115
interpretavaxn oste 18011111161110 111‘ 111111191111 1111131111111": 113 "11111111119133"
1‘ 05 “1111111111115". 05 p1‘11111‘1ros 1‘11111x'm'11111 11 5011111111 111315 1111111111 1*
Viviam 116 forma C0111pl1‘111111c-11tc 1111111'11111111: 11o contrario destcs 11111-
11105, que 011111111111 por 1111111 1111111 9111 1‘1111111111111111c, 11111111111110 115 (011‘
ventos 1.111 11111st1=1ros. t11111b1‘111 C01111€C11105 por "1‘1‘111'1111119" (11o grego
K01’111'11)1011). "11111111 1111111- <1‘ \'1\'C 1‘111 comum". No 111115181111 1111111011111
1111121 prética (1116 rccebcu 11 1101110 111' connnuniculzo o {1111 111* ”111111111 :1
rcfeiqiio 1111 110116 e111 11111111111". 111111 111'1‘1111111'1111111e 1*\'i111‘1111‘1111‘1111‘ 1111
11
recai sobrc 11 b111111111111dc do 11111 111‘ "comer“. 111115 111* 111113-111 jun
tamcnr
16 com outros‘ 1111111111111) 6111.110 11(1111’105 11111) 51‘ 1-111-111111‘111‘11111 iSOIJdUS-
18 Er11out,A_ Gt Mcfllet, A D;(f1()ln](mc F1w11
01031q11c 111' 111111113111'Lat11'1e' 111111111111“ 1110111
R1116
KIinchksueck,1979
53
54
A originalidade dessa pratica field. por coma 1.168% 11111111 de "11111111”0 isolamemou‘ E precisamente 111510 que 1051de 11 1111611111011 0111111 a
communicatio eclesiéstica e 0 simple5 1311131 1111 comunidadc Primiti-
“1.11015 11110 se trata de relaQéCS SOClaiS que 11111ur1111111111tc “3 11011111115
desenvolvem mas de certa prética. cuja 1101'11111de 1' 11111111 1111111 11111111
de fundo do 15011111191110. D111 11 necessidade de 50 forjar 1111111 1111111 1111»
lavra, para exprimir a novidade dessa prética 61116111911111.
Alguns sentidos importantes se cncontram 01111110111105 11115511
sentido original: (1) 0 1611110 comunicaqfio 11110 111151111111 10110 0 1111111-
quer tipo de relaqéo. mas aquela em que haja 616111611105 11111" 511 11051.1—
cam de um fundo de isolamento: (2) a intenqfio de romper 0 1511121111611
10'. (3) a ideia de uma realizagfio €111 C0m11111.
Deve-se distinguir estes se1111d05 011111112115 dc- c011111111c211;f111do
dois outros termos. O primeirO é “participagéo”, 110 591111110 1111110111111
(methexis). Para esta tradigéo filosofica. “participaqfio” 61111195511 11 1'11-
lagéo dos seres sensiveis com as Ideias (Formas. Esséilcias): 115 10111115
das érvores e a esmeralda participam do Verde. 1111 1116111 116 verdc.
Todavia comunicar n50 é "ter algo e111 comum". 1111 591111110 116 16f
algumas caracteristicas ou propriedades semelhantes, o 161‘1110 11510 36
refere £1 esséncia 011 2105 atributos das coisas. Assim. 11 c11n5111111gfi11 dt‘
que duas coisas tenham as mesmas propriedadcs (cor. 10111111. tama-
nho...) r1510 1" suficiente para caracterizar 1111111 relacfio C111111111i1‘1111v11.
N50 é porque 33 10111215 das érvorcs e 11 csmcralda $510 verdes (1111'e . . 1 , ..las 56 comumcam. E. p01 011110 111d0. comumcar 11110 e 161 111110 61“comum . apenas p111 ser membro de 1111111 1110se trata de comungar alguma prdtica. dc
111n1amente com outras pessoas. uma esp
511121 C0m11111d11de. N110
senvolver 111111111111 atividadc
t’ 1, A‘ éCiE dc "111110 1111hé1b110 cole-1vo . . 1 - . _1nd.1 que n0 Pr0prlo sentido et11n011'1giccomunica 30deg" C come 0 produto de um encomro social. 21 comunicafi'fioigna um aspecto desse processo 6 1151011com 11 convivialidade.
E 1mporlante marcar
com lermos como
0 d0 11311110 1'11 11111116918
3 interesse em confundi-lfi
esta disting‘flo de “coniunicdcfld
“C0 1‘- V‘ . ‘.munhdo (partulpar d115, mesmas C1611?”
31111111116111115 1111 111111115). 1111 “1‘11111111111111111‘” 111115. 11111111111 11115 [1111111111
1111111 mix 11111111111'11111'11 11111111111 1‘ 01111115511111 11110111111105 .11l111111'1111‘ 111
11'1'111’p1’1111611165. 1151115 1111111105 111111115 111‘511111.1111 11111 111.111 1111 11111111
1111111‘ (11111111111. 131111111. 11511‘111111111‘11. 51111.11...) 11111‘ 111111 511 1111111111111 1111
1)]‘1111611'0 111.1111) 111) 1111011111111 1111 1‘11111111111‘111‘1111, 1,1'111111'1‘111115 11111) 13111
50115111111110111‘11111111111 111111111 10111111111111‘110“1111111112111.1111111111 ‘ 111511111
c111",c0101‘1111d111‘111111111111111111111111‘011111111111‘1’111‘115 11111111 1111101111 [11111111
1111111 115 11111115 11116 1'111‘111‘11‘1‘1111111 11 11111011111110 11111 111111511111. 51111 11511-
p111111'1 d1- 1111‘1'r1‘111‘115 e 111‘ 11116111111l 11 c11111111111‘111j1111 11.111 51-1111 51111111
:1 0511111551111 111‘ 1111111 111111111115111‘111 1111 111‘ .111151115 11111 11111 11.11111 51511111111,
Além 111550. 11 c01111111i1'111gf111 51‘ 65111111111 11111111 11111 1111111550 1111111 1111117
1111111110 1111 111111110. 110 1111.11 13 1111551111 1111111111111 U111 11111111 c 11111 11111.
0111111111110 (1111‘ 05 18111105 "11111101111110" 1' "1116111111111111" (1'11111111111.11‘1.1 1111
cultural) (117.0111 11151111110 11 1111-11115 1151101091115 1111 11 1111111155115 511111115
dc 10111111 111111101111 1‘ 116 11111111 11011121rc111‘1111.
Desse 11101111. 110110—511 1111.61 11119 0 111111111 1‘11111111111‘1101111 11.10 51*
a1111c11i1s111‘0111‘11'1111111151111111111111110 110 5111' 11.15 11115.15.11111111‘x111i111111111111
identidadc colelivu 11116 11111116 115 111011111105 1161111111C11111u111d11111'.11111111111
11651111111116111 0 591‘. 116111 11111110 501116 11 111111131111. 11111111011111 .1 11101111113111-
5111‘1111. 111215 11111 11110 116 1111110510 1111011c11111111 EXCTCId’d 501110 1111111111.
Enfim. 0 51131111111110de1‘1’1111111111‘11q11111.1111110111110110 5111 €X1)I‘L‘SSO
1111 simples decomposiqiio 110 1611110 "1011111111c111‘1111” cm 1111115 11111105:
"comum" + "111110”. de 011(18 0 5112;111111‘11110 "111110 1111 1011111111". 111151111
11116 56 111111111 6111 C1111111 11u1’ 11 "1111.10 9111 1011111111" 1111610511 11 11111 111681111)
Objeto de consciéncia. c 11511) 11 1015115 1111111111115. 1111 11 1111111111'11111111 111'
coisas 1111116111115. A "111310" realizada 11.111 1‘ 51111111 11 111111151111. 111115 SO1H'6
0111111111. justamenlc 1111119111 (.1118 11011111111 r1-1111211r 11 converge-1111.1 111*
1111115 011 1111115 consciéncius 1n1111‘111u11is 51111111 11111 11111511111 111111-111. (1116.
1101 65511 razfio. 51* 1011111 11111111111 11 111115.
1’111'1111110. em 51111 1116110110 111.115 11111111111111111711. 11 11111110
"C011111n11‘11g110" refere-se 1111 11101115511 do (.‘0111p‘dl‘11111‘dl‘ um 111951110
01111110 116 consciéncia. 1‘10 11511111111) 11 1911117110 11111111 1‘111151‘11‘111'1115.
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56
U ‘
I O 7
O que dizem os dICIona
rIos.
Os dicionérios justamente confirm
am e contribupm Pdra 31‘
0 do sentido E n50 St‘ poderia esperar outra com id (1119 1. ‘ {Htpersé . . .
recolher e mventanar OS sentxdos om use por v
{‘r‘:cabe a missfio de
comunidade linguistica. Dentre as definig‘bes mais currentes ‘ Pink;
ser encontrados os seguintes Slgmficados
:
1) Fato de comunicar. de estabelecer uma rdacjm mm
guém, com alguma coisa ou entre coisas.
2) Transmisséo de signos através de um cédigo (natural :_
convencional).
3) Capacidade ou processo de troca de pensan1entos.smzt-
mentos, ideias ou informacées através dn t‘alu. gestm, 1m:
gens, seja de forma direta ou através de meios técmws.
4) A950 (16 utilizar meios tecnolégicos (comumcag‘ao tr}
fénica).
5) A mensagem, informaqéo (a coisa que se c011111nica:anm
cio, novidade, informaqfio. aviso... "tenho umu comum..~
930 para vocé”, “apresentar uma comunicagdo em 11mm:
gresso”).
Comunicaqéo de espagos (passagem de um lugar a oullc
circulaqéo, transporte de coisas: "vias de comzmicacdi‘ '
artérias, estradas. vias fluviais"_
7) DISCIPlinaa saber, Ciéncia ou Grupo de ciéncms.
. - ,_ v V, C‘.
Todas estas SignificaCOCS, com exceqéo das substantmgU
Senti . , . _ ,. g.( dos 5’ 6‘ 7)) as quals exammaremos em seguxda, estao d5 4““
com a ' - d . qII. etlmologla do termo. Assim, compartilhar. transmttzr‘ an.
uar, trocar, reunir, ligar(
ou usos figurados de um srelagao".
A ‘ ~ .. milk"POI 6m contalo) sao expressoes. ‘3‘
- . . d , WW”entxdo prlmordlal 6 1112115 ger'cfl ‘1‘“ ex}
lnformagéo, mensagem
Sabre o scuiidn 11. 3‘ i810 L“ wink-d(‘1;1xsiflmg'.luddmvnmgu‘m
cnqunnto mmumuujim c plum» mclarcrm‘ (11341111145 «‘msm
L'mu mcnsugcm nu mlhrmacim Him 0 cmnummq wmn dr
modo rclalivo. I’rnneimnwntv, old v cmnumcmum mn rvlag’lo Aquclvs
(luc podem [0111314 (-nquamo ml. ism u 115m mmo mlm, “LN mmn
dzl nrdum do simbblim. 'l‘omcm- a pdgmd dv um livrn, 1101‘ vwmpln.
Pam um animal. on para uma pms‘ou analtdhvta on qm- mo mnhc
ya 0 idioma ulllimdn (codxgn), a pagim nz‘m é sam uma (018(1. um
objcto‘ nfm chcgando absolutamentc a w consmun cnquuntn mm?
sugcm. Nim so podc mlltilrullt‘ (1 mcnmgmn mm 0 papcl on rum J
Hum Ambos permancccm no niwl cmpincn. no 111w] (1L1 nun-rm-
lidado das coisas C 11510 dds pulm'ms (nix‘el s‘nnholxco). Nesta smtidu
Sim Chumados dc supnrtv (materidl) o comm mix mo dIlilS condimm
(imprescimliveis mus 11510 suficwmm) para :1 \‘UIIILllllCélCLiOZ mum)
de mmponentcs dos moms. contudu 1140 saw cmlann‘nte mews dc
comunicagz‘m. jz'l que pm Si 905 nan cmnunimm (0 pupal. pur exvnr
p10. tcm vin‘ios mnprcgos. sua ulihzagdo comm suportc dc comunuur
can 9 apenas um dcsscs unpregus). l’dm quv a pugnm dc um livm 5c
transformc em mensngem c preciso rcunir [auto 21 utividude do Ieitm',
quanto U produto du atixv'ldade do csrritor. (‘onscqucmcmentcn um
livro 11d cstantv 1130 L" comumcagm. sao a partir do mmm'ntu dossa
interagfio. Digo relagz‘m.
Ii deixcmos hem Clam i550, a substanhvugdo do pmccsso dr
comunicaqfio que cncontramos no tormo mvnsagmn mm dispeusa o
sentido original (“rclagdo”) do lcrmo L‘onumimqfio, mas o coloca cm
um plano busmme dit'erentc. jil qur um livm nu cstamc (- potencinl‘
mentc mmunicaqfu). [510 é, pudv St‘ tux-mu" cumummqao a d'tir do
momento que for lido.
A informucéo 6 mm comlmicagao que podc ser illlVddil d qual—
quer momenta dcsdc que uulm mnsviéncm (011 aqucla nwsnm que
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eoditieou a mensagem) venha resgatar, quer dizer. 1” (“Will EISSistir...
enllm decodifimrou interpretzll‘ aqueles tracos ItlttlL‘t‘ltllS de forum a
reeonstituir a mensagem, Em outras palavras. a inlormaqao e 0 11mm
que uma consciencia deixa sobre um suporte material dc modo que
outra eonsciéncm pode resgatar. recuperar, cntfto simular o estado
em que se cncontrzwa a primeira consciénciu. 0 termo lnt‘ormaezto s11-
refere 51 parte proprtamente material. on melhor. se relerc a organizer
c510 dos traqos materials por uma consciencia. enquanlo que o termo
comumcaqixo exprrme a totalidade do processo que coloca em relaqao
duas (ou mats) conseténcias.
Em seu sentldo ettmologico "informar" significa "dar forum
a". Mas o que exatamente esté sendo “formaladom? l)e um lado, a ma‘
te’ria. bem certo. pots tram—3e de elaborar traqos materials. Quando
escrevo deixo marms de tinta sobre o papel; em uma emissilo radio--
t‘onica se produzem vibraqoes com certa frequéncia, ondas sonoras
tendo 0 ar como suporte: em uma emissfto de televisfio a tela serve dc
suporte para os pontos luminosos que compéem a imagcm, etc. 'l‘oda
informaqéo pressupoe um suporte. certos tracos materials (tirtta, on-
das sonoras. pontos luminosos...) e um COdigo com o qual é claborada
a informaqéo.
(‘édigo que nada mats é que uma organizagao desses tragos
materials. just‘amente o principio a partir do qual os traqos materials
seréo dispostos, arranjadog sobre o suporte. e, portanto, tornando—se
uma informagao. Podemos dizer, entao, que‘ num primeiro momento,
é a matéria Inesma QUE é "informada‘l que rccebe certas caracterisV
licas formats. mas o processo estaria incompleto se nao admitisse-
mos outro plano de “formataqfxo”, pois a forma 11a matéria dew cor-
responder 1‘ “”35 reacées n0 psiquismo do receptor. quer dizer, 08
tOS materiais que dao existéncia a informagfio devem possibilitar
r9390?“ “0 pSiqulsmo on net consciéncia do receptor. de tal forma
que ele possa compreender a organizaqfio dos tragos materials come
uma mensagem.
Mars precisarnente, ox tramx malertars perrmtem tlue u re
coplm' 1703511 “‘32”. “111 WU Imqlllkmo‘ t‘ lorma \Hnrlar .tqueld do
[)Siquismo do emisaor, on w“ atom-t. dos trtuos nt.1ter|.m ”'35!l
mdos‘ a partir dt' L'erto mdigot portanto da mtornmtao, a (HUM mum
do receptor passa a ter um olneto de ('onsriemm wmvlhante do do
emigsor Atrax'es da mlormamo t‘lteoaw‘e a ter aloo ('Itl UllllllltL um
mesmoobjetodceomctcm‘ia,l’oreonsepulntegt111lormatjaopodcwr
considerada como uma parte do proeex‘so de eonmmt‘amo, ntt mmo
sinommo desse proeesm.
Algtms autores reservam o termo "mlotmztmo para desig
mu 0 contettdo desse processor deixartdo o termo commrimeao para
expresssar a relaqao (entre pess‘oas. cortsuenetas). U terto e due nao
temos contunicawo sem tttl‘ortndg‘do, c, por outro lado. nao temm m
lormaeao senao em VtSld tld possrlflltdade dela w tornar k ormum .teao.
llrllim‘ se a identitiearmos com o plano IIlrllL‘l’ldl do plot‘emr pode-sv
dizer que Luna inlormagao e commutagao em littlr'llfilrtl‘ 5e lex’armox
em conta a sua capat‘idade de ser estocada‘ a1 rnarenada (emhlieadal e
recom'ertida mun segundo momento ldeeodititada),
Vias de Comunicagéo: artérias, estradas
0 sentido n, o tamltem mereee um eomentar to .‘1 parte. l le nos
traz um juizo bastartte cottercto do eutendimento ortptrtal do termo
COHNIUGIK‘HO. Nesta acepqao o termo t‘onmmt'aeim 5e
aproxlma [my
tante dos sigrtilleadob de "tramporte" e [11.t pt't‘x'lfidlltl'ltlt‘. "traxw
POrte de coisas". Dal 511a estreita t'orrelatjao worn a attx'idade
eeono~
”1K8 (Circttltitt) de Item) 0 o comereio. Ligagao due nao esta de to
do
Supt’rada ja que hoje em dta pode w ver as escolas do market
mp e de
publicidade integradax‘ as escolas dc mmummeao.
Dtga-sc. alias. que néto por aeaso os antraos
grepos reumam
‘ » -' g ‘ lllCdk'dU
em uma (mica entidade, o dens Hermes. Ub atrrbutos dt r
mm 1
, 4 I .n y vIA 11, v" , ~‘ ‘ -. n . - " "H Wku‘uvuttwt‘ .. . _, :t. . ‘HRT \‘u Lint! L \K‘H‘ l ML! Pk-‘wi‘in ‘ ‘ ' 1‘-“l“ ‘
{EKE'H‘X‘J ”I. i.‘\ .H I_l\{‘\L .h‘iUL ll 10‘ “"1 1‘ 1““ I [1 ( '~ Vt ‘uI x ‘ \ , ‘ \
‘ , . . a“. , Ar .' M ,. ,,I Ifu'm“‘Ilinvrwflgj 1L‘x‘n‘w1‘T-u1k'tk\ {MUN W“ "‘Ll‘ “‘ 1“ - ‘ “11L! -' w -‘ ‘ ‘. . *‘ .. . 1‘ f 1; “L“I‘l I :m ‘:\*_\ .7» |-= ~. ~tL dn luuhuiwxuu ( .s “A Lmlmh ‘4 “91 I . x .1 ‘ . ~ V _ 1.11; ”I I I . Al
I , ‘ , : > 1 \ v v v n '. ‘~ ' v \dun? n1.» \LJ‘L‘IJ‘AJ‘ :1171: w- «M; um “in a“! \HL‘M ~mt .1“ .21 \ in k i ~~' ‘ & ~
V1:a u .u xmumms n A H ~‘n »“ (7-1 MW“ )1 “1‘ ‘ um W 3-~ ~ 3 x. mm; a £14 ”a ‘. . A
' I ‘ ,v 1‘ ~« .7, , . ..v .»-\.:':‘¢:~a';VI‘H1WM’W(“W-"AIL” w.~r..i.n 1‘: 1mm”. .x g hzwu \; ka: '1' ~ ..
'Izu‘xtwl'x \n'n‘. u ,awm‘: uzwm (Mm “1.1m 1“ ‘. v klm 1“".1 '- x; \
‘1‘ WHO ‘4 Unllw ‘L = ‘7. u»:
U‘.’ I ‘ «. “‘Ix \llfill‘Lk‘MXLUxIx - m‘ '.'.'\‘H\’.‘ ‘ V w
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«\ ’ "A" ‘ L\5.LIH-‘I(HH m‘ TL'HIM‘ ai't: C, . '.‘x “ ,7 '5 ~~ “EV-'7‘ V“ \} ‘1' kW ‘ ‘\
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‘ ‘ . ‘A" i“‘\{(' \l'l HH‘; Al'ulhix‘ ‘1” ‘1‘}! '. LXL N ’." 2N.” ‘ ‘ " {CHIHJfiA ‘1” :1 " ‘ ‘ ‘ ‘ >
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‘1-fi‘ \p,‘ I], ‘ v __ 1" V”. .i H A- mt n\(\‘k 1‘ 3“» \g: .Z“..,i m _ I . .c- \ I I
\. . 1‘ ‘II'.L \ ‘H‘NHHLA \‘ \l“:l'\'nd§i"H\\.\\ "Ya '{ '1 ' \ ‘ ’
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‘ ~r"?“‘\ l‘\ I‘wltu {HILL} a1!‘.x\(l\iktw K \"“‘ “‘1 ‘ L ‘~ " ‘ W ‘ '
4 ‘ “ Hm I '- ‘l\ 130 w‘flhdxlt‘ xli‘fil'l PM} \unmim .~ :i..‘:.w :».« x ,1 .‘ A \
Ir 1.; II“. ‘ I ‘ ,“V~ r 1 ‘M .I ‘. v ~‘ , 'A ‘T‘ 5" " ‘ tw‘Ihnh-ma w '.H:'.‘._4I \ mun k ~‘,‘=.‘pcl;.I v.5“. l. u““*--“ ‘~‘-1~-»‘-* “b" ' -‘ “ "-: “' -‘ ' ‘ -“ -,. _ 1 \ ‘. . I ‘‘ ‘ ' \‘W'l ixfi‘x‘xki‘lllilitélilfi \\‘\ \HIIHHH‘ :;LV\I‘II‘“VI\I\~\ \‘\\{1’_I I; “J I“l“\‘1“v‘ d“ ‘ ‘ \ ‘ '‘ ‘ L ' \u 1‘ ,_ “I g _ . 1 , I _ I . ~,. ~~ JELHIJ'Humcili;u11'.Huhxg1;.s-‘k“MIN ‘1]“‘1‘\““""“‘ “-"‘“"'~‘ “"" “'“" “ “
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1 “11111111111101 1' 11mm111'11111'1r11111111111'111151a11' 1'11:11111111141111111111 3»
111111111“ 1111111111111111111111111-111'1111 1111111 1111111 11111 11111‘»
1‘11111-«1'1111111 11111‘1-1111[1111111111111111111111 111111 51'11'x 11111111~ :11
.1 1111111111112111111.1ss111111- \1111 111'1'111‘1111 111.11\ 1111111111 1111111111111111:1111.
11111 51-1111111111111'411115 1111111115511[1111M11x111‘111.11x1111111111111111x<1111z111u
\111111111» 11.1111 111' 1‘1111111111111111111'111‘3111 111111111111 3:01.11
“11311111111$111.1111'11111111111‘1111111111-51111'x11-1a1111x 81111-1 111111111
[’11111‘11111s 11‘1.1111j:11' 1: 1111111111 11111 111111111 111111\‘ 11 5111111111 111' 111111111111
11111[111111 1-5111 1111111111111 111111111111111 111111 1) 19mm 11\\111111‘ 11 51111111111
"11111131111ss1'111".1’111 101111111111.11s11111115111*1111111'1111111‘ 11111;.1x1111111’111 11‘!
1151111115 1111111151111111111111111‘1'11111111111‘111'1111.11111.11)111.1111~111111111111111111111
x1111111r1'111111111m111111111111) 1'1'111161'11111111'1111- .15 "1115111111115. 11.1 111111111
111" 71111111 51511-11111111‘ 1111111 111‘ 11111115 1111 111* 1‘111'11il11 1111111‘ \1‘1‘111'\1t.1-‘
11111111 11111111151) 1‘11111111111'111‘1011111: 11111155111 11 11111111 rpm-111111 1: 11110
mensagun 1101111 (11101) C 1-11‘111'1 1111’51111‘111111-11111 1111111111111], 111 111~ 2:
PW ilfldloglii. Kudos 113 (11111111111115 11111,- 11111111'111111111111'1111- 9111 11111111111“
1111 111’x1‘ll\.11‘ 1111 111111 1. 1111 11'1II‘1J‘i1 1g 1 1 1111‘ 1 ‘
{1' 11111111111111111 \1'11'- 111111-x 11111111111: 11111! 1 1 11:
111111111113 111.1111E11-1 1'1“‘11111111:1|1\11111111 :1.1)1'1 “11.11 11 1
11111111114 111M 11111111‘1 11‘11I 21-111 111‘ 1' 1111 '11111..11 1'11 11‘ 1. 1,,
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0)) pode-qe empregar novos termos mm mm sentido que niro é
conhecido previamenle pela cormmidade linguistica. senv
do compreendidos graqas ao contoxto.
O conjunto dessas propriedades foi chamado de secondarieda~
de. sendo reservado apenas fr linguagem humana.
Quando somente as duas primeiras condiQOes estfio prescntes. po—
de-se falar do sistemas de signos‘ nfro de linguagem. Quando temos
apenas a primerra. falar-se‘é de c6digo (portanto quc o sislema em
questao seja andlogo hquele da linguagem); o termo "codigo" sigm-
fica aqui “sistema de coerqéo”, Desse modo, a musical é um codigo:
todos os clementos de uma composiqao (alturas, intensidades. 11m-
bres. etc.) estéo em relaqao entre eles: mas eles nfro significam: e 6195
também n-Ao possuem a qualidade do: secundariedade. A muioria dos
sistemas significantes que nos rodeidm silo mistos: 6195 $510 simul-
taneamente eddigos. sistemas de signos e sistemas simbélicos, mas
nenhum deles possui todas as lrés propriedades (Ducrot: 'I‘odorov.
1972, p137).
Outras caracteristicas importantes 5210 a variabilidade geogra-
fica‘ on a forte regionalizagéo e consequente abundz‘mcia de c6digos
da linguagem humana (os diferentes idiomas); a variabilidade tem-
poral, on a historicidade dos signos: a variabilidade de contefidos (as
mensagens das abelhas. por exemplo, dizem respeito £1 localizagéo d9
fontes de alimento); bem como a quantidade de signos empregados~
1a que a lmguagem humana ultrapassa em muito a dos codigos ani-
mais‘ podCIldl) chcgzu’ tprnu‘ipulmr'ntv (1 p.1rt11‘ do mommlo cm ‘Im-05 meios dc comummrélo intr'r‘x'bm no phu‘csxo dv lmnsmlwm .14
mum-a) a constltuir um pulr’nm‘mlo linmnstrco mmlo wpvnor .1 m,
pacidade dc [Ilerrlor'rzrrg'éro on conhcmnvmo (19 um umco mrhmluo
O que. em termos prdticox signilim rompvtém‘ms 1ndmdurus mum»
variadds em relagfro no dominio (1.1 hrlguagem
Da polissemia a0 saber comunicacional
) ' .‘ . , , ‘ ‘ . ‘ ,101$ bcm, \111105 out a po11559mmdo lcrmo conunuurcuo podv
ser representada e analisada através‘ do now taxonomiu. Esta rew-
la um scntido particular para coda dominio. todos di'l‘iV‘ddUS dc «ecu
sentido geral ”por em rr‘lagéio". Mas nosso interessr mi alr‘m de umu
classificagfio, ja quc so tram aqui de dclimitur o campo do c-sludos de
uma drea especifica do conhecimento
E esta parecc ser 3 chave quc precisamos. pois os \xu’ios sen-
tidos do termo se encontram rclacionguios a disciplinas ou saberes.
Podemos, entéor considcmr os diferentes Sr‘nlldus analisados como
derivaqoes das perspectivas ubertas sobre o {cnmncno comunimcroi
nal geradas por saberes diversos. Em outrns pulm'rusg cadzr disciplinu
cientifica explora a seu modo o complexo processo du cormmimozio.
de sorte que a variedade de semidos correspondc £1 varicdade de sabe-
res especializados. Dessu forum, a definiqéo de cornunrcaqiio enquan-
to AQSO/‘Reaqfio pode servir 21 disciplinas como a Fisica, inlercssnda
na descrigao de sistemas de relaqoes cinéticas ou de forms mccénims.
A definiqao de comunicuqfio enquanto E-O-R serve a créncias como
a Psicologia behavioristu, a Etologm e todds aquelas interessadas nu
deSCTiCéo do comportamento objetivo dos scrcs vivos. Estes senti~
dos do termo comunicagfio dcsignam, portanto. dominios dc pesqulsa
PYOprros (is Ciéncias Naturais.
67
68
Sam quvrcr qucgtmn‘dr a legitrmrdudv do uso do {(‘rmo part1
esles dominros. é cvidcntc Que apmab o svnlldo humurro dv romu»
mcacim podc scmr nos proposrlos (1W “05 norm-ram U” PM man
Polémico quc possa Ker o cstatuto dlscipl’m‘“ d“ ( oprumr ”9“” ‘1 m“
l‘rvaqiro dos pcsquiszrdorl‘S ligadm a csm area do mm M mu nlo pdru K.
eslar cfelivamcntc \‘oltada para o domrmo dos Pl‘OCt‘WUS C(mrumrur
cronars proprrumcnte humanos‘ Enquzmto tzd. r'nqmm” pl‘oblcnm
trzncfio dd comun'rcaqiro humuna. o sentldo quc buscumos nao prrdr'
dermr dc sor uproxmmdo da Filosoi‘m e dos saberes quc compoem as
Ciéncras Human-(15 0 Que equimlt‘ a drzer qur' esla ostratégrm “’51“-
clro do scnlrdo do termo Comumcaqz‘ro aperms no domimo do Homcm
mesmo sendo rum prrmeim aproximaqfio importuntc. néro podc scr
aprcsentada como uma soluqéo satisfatéria. Apt‘S‘dr dc guardar o sen—
lrdo quc nos intercssa, a definicéo de cmnumcagfio como rclngoo de
conscréncids (C X (‘ '1 so aplica indistmtamente no campo da l-‘dosofia
(sobretudo para a filosofm modema, onde (1 comunicaqéo \‘cm ocupau
um lugar de deqtaquc) c an compo das Ciéncias Hummus como um
todo (onde a comunicaqéo serve de fundamcmo a sou objelo genén-
c0: 0 Homcm cnquanlo um ser simbblico).
Pouco nos valeria. entiro. centrurmos nossos est’orqos rm ros-
trigéo do use do termo ao domimo humano, so nelc vcmos reproduzl-
do a quesliro da polissemm. 11m outras palavrax mesmo rcstringindo
o sentido de "comurricaqfio" £15 relaqoes cntre os seres humanos‘ isto
niro é suficiente para demarcar um domimo especifico dc estudo, 0
qua] corresponderra 21 mm drsciplina particular denomrnada "Comrr
nicaqfio". Islo somentc seré. possivel quando pudcrmos utribuir um
objeto de cstudo particular a esta disciplina dc mode a marcar sua
diferengu com outros suberes e assim aponlgrr sua especificidade, Co—
locado dessa maneira, nosso problema discerne dois usos do termo
comunicdqdot grai‘udo com ""c minuscule. elc aponta para o ferroma-
no on processo‘ enquanto que grafado com "C" muir'rsculo. 0 termo
dcsigna um mdm on dht odor: rillt’ “‘ ““3“!“ d!‘ ("iriddr o lv'IlrdHr‘lm(0111” Im’x‘mo IlomL‘
I’m (oust-gluon“ o «('nhdo dr ('orrrlrrrrr.u,,m rlHl‘ MW mwcC an [MUCUI'JdU .1 1mm- dc umr rmrdm» dd» dint‘lpilfl 1‘ rtllt‘ ,tudilm 0 prUtCSHU dc (‘UIllllINLrlgdU ( )U and dmntr dr \Hd L'lr‘kddr
genuralidmle c .1 rmporlam m dr‘wr norm“ 11:11,! ril‘ur‘r'xdx dirnl‘x (it) 1 H
nhecrmcnto, (r prr-mmo do scrrtrdo do lL'I‘lIIL) mmrmrorr m w rllr orr
1m condrclonrrda do trpo do .‘r'trordru r'm LIUt’ trm'mm dow- lr’llnlll ('Hr!
Condicionrrdrr. portdmo JOH ohlelrx‘ox v .rm II],L'F(‘\\L'\ ,r prom dosqunisproblcmdl1/4111eLI r'omummgdo humor ‘2‘ hum mmo .1 powhr
lidadc do dormrmrmos um wrmd o orrgmld duo «r: 1111 dc omr'to dr‘
estudo ér drscrplind homr‘mmm
Como )(1 ohwrmmox cm outro (nil-go we prohimrr podv
ser formuludo r1 partrr do try»; vidx (dwrim pvlur r prstvmoiorzm con
tomporénm.
() prohlcmd do dr-f‘numo do dm 1111mm orrmnroudo (‘ dr wo oino
podc scr r'rltrro dhorrlddo (Hrrlruocsdu1.1m rmpoxtd ‘e Irrrdtnurr
Culpu'likl‘[(3111rlllkii)k'(ill1(3girl‘wt‘drll‘lrlll\t‘rLl\HINI]:1U\HL‘\[‘L‘irlfh‘llrlddS
r1 (‘omumcocfio (Z) rrtrrrxm dr‘ 1mm dr'linuuro loorro-hrrrm! dr- :wu
ob_]cto dc mtudo; (”n on rundrr no [unpo Mo r' rrirvr‘mx dr‘ mm and
1159 historim, proL‘urrrrrdo srtrmr r1 gi'rrcxr- do ormpo dcsmr drs‘crplrrm
A tendénciu empiricistu [mm .1 (‘omunrmgao t‘umu o produto
das instituiqocs e ddS pmhr‘zrados comumrologox dc modo one ”( o
municzrqao é o one 9165 t'am'm”. :3 o produro dessus mstlturtocs 1dr:—
linguidas 11m) cxatumcmc por CI'IICTIUh do ronhccimcnto cirnldir'o.
mas P910 rcconhccrmemo sound). Procumr o Semldo do (7 Utllullk‘rlgdn
é fazer o lcvantamemo do rcalldadc «(cum dc urdd rnslrturcao, para
‘ , m ‘ ';v~:»~=cr1a19 Eiemuntos paraurmEpistunrolomaddLomommwo Jpn»: dufU v ALCIC ‘ Ohm U v
' L 1 V n- (w ‘ "r H'H‘NIEI‘I ugflrASSUV'NJO Ldto'ro-Amr-rrmoadrv hwvstzgrmouum. «I» ”Hwy- ~‘ H “h it“ ’ \
Portales Santiago do Chrlc remap 2000
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1.190111111111111 $1117
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A1en111311c11111'1g11‘1v111r111111. 111- 01111211111111. 1111111113 1111121 (1111111
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11111111119 1111115. “O que 115 1‘0111111111'01011091.1211111 . 0 11111 111 5 (31111111111
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511110111211 11111 591111110 1111111101111) .15 L11\'C1‘S‘d§ 11111111115 110.5 (0111111111
0111-
gog 111115 (11- fornccer 11111 1110110111 (1116 pOSS‘d 111111112111111-1215.
121111111 .1 19n11é11c111 arqueoléglca 11111 11011011101301). 11111- 1110m—
1.1 05111bc11'1‘ur .1 s1n11111z11'11111111’ 11151011111 1121 C0111111111'.1cf10 :1 11111111 (10
1111511111111111111111115. 15111 e, 11: 11101121119115 111‘ SClllidO 1111s 111011013 1011111-
111111111115, Sens 11111111111115 1111195111103105 9110 .1 111’111011311‘110210 11.1 111s10v
11111111110 11.1 comumcucfio (11.10 1111111115 11115 1110109 1:- 1111 11191154116115, 111.15
1.1111b1‘111 11.1 11101111.1 C011111111cac301, '.1 116111111110 (10 11111.1 811111111111'111111111
1115101101 .111111111 116 5611111105 1110111103 e 111111111119 11111 1111115 1111111111198
51'11‘10-111911111015. E111510.110111vés 111:;1111111111‘11 (01111111101050 C01110 11111.1
11118951114110 b1191c11 1510 1111111111 (111111110 0 11011111111 11011111110 11111 111\'21A
11111116 1115101110, 111111 111111119511 05. 5111110511111110111111, SCHIpl’E‘ 111111111151
111051110. .1 (11101110116111 21111000101310 1103111111111111211 .1 C1111111111c1101111 1* 50
1111010550 11111.1 “1110110119 (11* 101111115 11116 8131185111111? 11 11211111 11215 11111111-
111115 (“01111,31'61‘1156135 {1s 1111.113 5c 11110111121111 submetidos 05 s11je110s e as
org.1111za11;0€5 50111115 .10 1011110 1111 1115101111. 0 problema 11011111 de ser .1
011111111117211‘510 (01110 fundamcnto 110 Homcm (111011101113 11105011C0). 011
11.1 V1113 5011.11 (11101111111121 s11c1010g1c0), 111.15 0 se1111110 11151011111 que c111
assume 11 11111111 11118 importanles 11.111510111101116 011111111215 1101‘ 1101111
do 5611110 XIX (1(ev11111q110 Industrlal. advemo 1111 011111111 116 Massa.
301'191121de Complcxa. emergéncia 11.1 Esferu 1’1'1b11ca...1. Para 65521 1911‘
116111141 11011111110. (3 031.1 singularidude 11151011c11 1111c libora 1111110 um
11b111111 110 05111110 05118111110 (11115111111191111' us 101111115 00111011110030 do
$111110 >01, notabilizadds 11111.1 1111011911610 1111 técmca c 21 mercantih-
7214510 11.111110111101310).1111111111111.111111111111111111111111111.11-.1;._1.11....11.
0111910 (111111111111111‘2111)
13.51.18 1105' 1'1.‘1a 11.11) 3.111 11.11.11111-11111 11111111141110. 111111111
menos CKCtH/HS. 111.13 11111-111 w: Hams 111111.. 1111111111‘1111'111.”1m 1.
001110 CUI‘111‘11)111L‘0C\ 1101.111.“ .1 1111111 111- 111111111» 111- 11.1.1 11111111111111.
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311111.11111111'1'11111111.11'1's1111‘x1.1111111311111111111111111111111-1111\1.11111.111111.\
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(01111111110180$001.1111.1111111111111111‘1111111l1~\.101111.1111111114111 1111“.“
pelo papel que 05 mudcrnm 1111:1111 dc 00111111111111‘2111 1111554111 :1
assumir 1: 21 00115011001111: rcssignificaq 1111s 1115111121.» “111.111
1101'1151‘111’11111'1 (16 1.1211111011111419 111.11s11111101111111 1111111 \11 1111111111
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telef'onu 1019119110 1111911111): 11101111111150 11.15 1-911'.111101.1s 11m .1111'1111>~.
60011011111205 (2110111111111111111111110 111- 1)111$‘.1\ c 111911.111m 1111 111111111 11111
e em 050.1111 111011111): 11111.1 11111310 10111.111111111111111111’1’1s.‘1117.11‘.11111115
Valores. democrafizugan 11011115511 1111111'x1nah/.1010 11.1 1111111111
0 1161132111101110 1.1111111111111111111111 1011 w 11101111111111. .1 110111111110
Comunicag‘ilo $011.11) 111111 11111 11111-11’w‘ 111111111 11.11‘111‘111dl‘ 116111 101111
menu comunimcionul‘ [1111111 1111111111111 11111111 9.11111. 1111- 11.10 1111111- 11.11
conta (111 10111111111110 111151.11 11111011111110 51-11110 11 11.11111 ‘1“ “’11“ 11-1‘111'11- "'
(19 (‘13110 inlercsse. A 11111101001011) 111,15 10111111111010.1311 1“”“111”~ *t'
encontra associdda 11 1111191111111 0 J1 ;111\'111.'1111- 1105 111111111 111‘ 1111111111101-
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'1 ,
p
um saber part
lcular.
Conclusao
A Classificagfio acima nos serve 1mm
marmr us mum 1‘011111‘11
do termo comunicugfio 6 para uma p
rlmcim aproxnnugélo 111”)a
te em relacfio {1 precisz‘io do sentido que nos inh‘rcs‘sa. Entrc
my
mesmo so nos restringirmos apenus 21o sentido hum
nno do hxnomm
comunicacionfll» aparccc um leque de novas possdnhdudcs 111‘ am.
preenséo do termo, correspondendo 11 subcrcs dili‘l'cnt
cs. 1111 1111111111
mesma em quc elcs exprimcm as 1111'111'1plas aborddgcm do tl-
Iu‘unm
comunicacional humano.
[inquamo ml, 0 problcma 11510 pode 501‘ solurionudo 5cm 1 1(-
relacionar os diversos sentidos do termo £15 diferentes perspectm
d1sciplinares. Dessa maneira. a comunimcdo que buscamos (I o my:
(16 estudo de certo saber. o qual deve ser aproximado do connuuo 5.1
Ciéncias Humanas. Assim equationado o problem-a du dcfimcau ‘1
termo comunicaqfio pussa :1 ser inscpariwel da 1111111156 do ohjelu ‘1‘:
estudo da Comumcaqfio e de scu estatulo disciplindr.
O que nos leva a aproximar nosso problema no dc outros 51M
res e snuzi-lo no interior da discuss-210 das correntes do eplslclnoiug
contemporénea. sobretudo para destacar a grandc contribmcim(11,11:
dlvulu'dCfio histOrica da comunicaqfio modema (Innis purliculannw
u do seculo XX) como principio essencial e inconlorndvel pam 81 1--
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