Buscar

MECANISMO HIPOTENSAO POS EXERCICIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE ESTÁCIO DE ARACAJU
EDUCAÇÃO FÍSICA
JOSIVAL ROSENDO SANTOS JUNIOR
MECANISMOS FISIOLOGICOS E SEUS EFEITOS DA HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO
PHYSIOLOGICAL MECHANISMS AND THEIR EFFECTS OF POST-EXERCISE HYPOTENSION
Aracaju/SE
30/05/2017
JOSIVAL ROSENDO SANTOS JUNIOR
TRABALHO INFORMATIVO SOBRE HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO
POST-EXERCISE HYPOTENSION
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física, sob a orientação do Professor Fabricio Macedo, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina Fisiologia do Exercício no 1° semestre do ano de 2017.
Aracaju – 2017
INTRODUÇÃO
A definição que Dutra (2013) é que a hipotensão ‘é uma queda súbita da pressão arterial quando a pessoa se levanta de uma posição sentada ou deitada. ’ Normalmente, a gravidade faz com que o sangue se acumule nas pernas quando a pessoa se levanta rapidamente. O corpo compensa isso aumentando sua frequência cardíaca e contraindo os vasos sanguíneos, garantindo sangue suficiente indo para o cérebro.
O entendimento dos mecanismos do corpo humano na relação do exercício com a hipotensão é que a sua pressão arterial é mais baixa do que o esperado pós-exercício. Na maioria dos adultos saudáveis, a pressão baixa, não causa problemas ou sintomas, em alguns casos, ela pode até ser normal, porem as pessoas que se exercitam regularmente podem ter uma pressão arterial mais baixa do que pessoas que são sedentárias, entretendo se a pressão arterial cai subitamente ou causa sintomas como tontura e desmaio, podem ser um problema de saúde que esteja articulado com esse caso de pressão. 
Devido à pressão arterial ser uma medida de intenso é o fluxo de sangue passando pelas suas artérias, os valores de referência para pressão arterial são medidos em milímetros de mercúrio (MMHG) e ela é composta de duas medidas: sistólica e diastólica. A pressão sistólica reflete a maior intensidade do fluxo sanguíneo no momento em que o coração está bombeando sangue. Quanto à pressão diastólica reflete o fluxo de sangue entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxado e se enchendo de sangue.
Os mecanismos que indicam a queda pressórica após o treinamento físico estão relacionados a fatores hemodinâmicos, humorais e neurais segundo Prado (2012), alguns desses efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos e crônicos, estes mesmos efeitos agudos imediatos são os que ocorrem nos períodos que vão anteceder o exercício e logo após o próprio exercício, desta forma a um aumento da frequência cardíaca, da ventilação pulmonar e sudorese. Já os efeitos crônicos resultam na exposição frequente e regular às sessões dos exercícios e representam aspectos que compromete o funcional que diferenciam de um indivíduo fisicamente treinado de outro sedentário, assim como exemplos típicos a bradicardia relativa de repouso, a hipertrofia muscular também influencia diretas na capacidade de troca gasosa na absorção do oxigênio.
Alguns efeitos agudos podem acontecer depois de alguns dias ou horas após o exercício, isso pode se repetir em sessões de exercícios ou do treinamento adquirido pelo individuo, esses efeitos podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais, especialmente nos hipertensos, na expansão do volume de plasma, na melhora da função endotelial e na potencialização da ação e aumento da sensibilidade insulínica na musculatura esquelética.
DIAGNÓSTICO DA HIPOTENSÃO
A verificação das causas da pressão baixa consiste no método aplicado pelo profissional, em casos de queixas constantes o indicado é a procura de um medico, porem em casos específicos o diagnostico pode ser constatado em iniciação por critérios simples, mas aparentemente fisiológicos. O objetivo dos exames ou evidencias é encontrar a causa subjacente, isso ajuda a determinar o tratamento adequado e identificar quaisquer problemas de coração, cérebro ou sistema nervoso que estão causando a hipotensão. Os sintomas em casos pós-exercício são: tonturas ou desmaios, fraqueza, febre, fadiga, além de dres caso já haja uma lesão. 
Para chegar a um diagnóstico, o médico pode recomendar um ou mais dos seguintes testes: leitura da pressão arterial, cuja é o principal e mais utilizados nos casos de exercícios rotineiros e especificações dos padrões da saúde para associação das condições clinicam e bem estar do individuo, eletrocardiograma (ECG), ecocardiogram, teste de esforço e teste de inclinação também se encaixam nessas avaliações.
O metabolismo reage de forma eficaz quando se trabalha de forma fisiológica correta, contudo a maneira fisiológica aplicada à hipotensão é contraria a estes processos. No uso de medicamentos para a convecção dos exercícios ou inibir fatores metabólicos condizem muito com a gravidade imposta na pressão arterial, desta forma é aplicado o uso de medicamento para a tentativa de controle e equilíbrio metabólico do corpo depois do exercício elaborado.
FATORES DE RISCO
Algumas condições comprometem a causa da pressão arterial pós-exercício, havendo assim também algumas contra indicações para o uso de medicamentos ou comprometimentos que façam com que a pressão arterial cai bastante. Problemas do coração, como bradicardia, problemas nas válvulas cardíacas, ataque cardíaco e insuficiência cardíaca, alguns problemas endócrinos, tais como distúrbios da tireoide, insuficiência adrenal, níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia) e, em alguns casos, a diabetes, desidratação, perda grave de sangue, queimadura grave, infecção grave, entre outras.
Em caso de artofria de algum sistema, também chamada de síndrome de Shy-Drager, estas doenças raras causam danos progressivos ao sistema nervoso autônomo, responsável por controlar funções involuntárias como pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e digestão. Essa condição pode ser associada com tremores musculares, lentidão de movimento, problemas de coordenação e fala, incontinência urinária e, principalmente, hipotensão ortostática grave em combinação com a pressão arterial muito alta quando deitado.
A pressão baixa pode ocorrer em qualquer pessoa, porem alguns fatores podem aumentar esse risco. A idade é uma delas, sendo que quanto mais velho, maiores as chances de hipotensão ortostática, e quanto mais jovem maior o risco de hipotensão neural mediada, o uso de algumas medicações, como as citadas no tópico anterior, de forma descontrolada e certas doenças, tais como Parkinson, diabetes e doenças cardiovasculares.
Quanto à prevenção da hipotensão, não é possível, não tem como saber definidas as condições fisiológicas do que se estar acontecendo, porem se tem ideia do que pode acontecer sem uma boa alimentação antes o exercício, descontrole de medicamento, além de uma causa por outros problemas de saúde. No entanto, pode prevenir os sintomas decorrentes da pressão baixa com tratamento adequado. Alguns fatores ajudam na pratica diária como: beber mais água que o normal, limitar o consumo de bebida alcoólica, dieta saudável, levante-se devagar e respirando profundamente, refeições pequenas e com poucos carboidratos, com estes e outras maneiras básicas se torna mais saudável o estilo de vida, além da preservação da qualidade de vida.
Quando já se estiver na idade avançada, a hipotensão é causa importante de morbidade e mortalidade, pois pode precipitar quedas, síncopes, infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidentes vasculares cerebrais, nessa prática geriátrica constitui ainda uma importante barreira à reabilitação. Portanto, o seu diagnóstico torna-se imperativo, particularmente naqueles pacientes que apresentam sintomas sugestivos. Entretanto, observa-se que, apesar de sua importância e facilidade de detecção, sua pesquisa é frequentemente omitida do exame físico do paciente idoso, desta forma a grande maioria dos casos não é reconhecida afirma Costa (2012). 
TRATAMENTO
No caso de um tratamento da pressão arterial para casos de baixa ou abaixo da normalidade é preciso saber os sintomas e em quais áreas deatuação o procedimento de atenção de tratamento vai ser especificado, demonstrando assim a variação das complicações da hipotensão, principalmente após os exercícios nos casos primários de sedentários.
A relação entre pessoas com esta variação é muito complexa, além de que quando se já esta se fazendo atividades coordenadas e com a boa pratica buscando a melhora ou eficácia do exercício a redução da pressão é normal, porem causando leves alterações fisiológicas, isso também condiz para o tipo de tratamento ao ser repassado para os padrões físicos e metabólico de cada individuo.
Algumas pessoas adotam o próprio tratamento para estes casos em situações espontâneas quando se depara com os sintomas apresentados, adicionar mais sal à dieta, Ingerir mais água ou obtiver fluidos por via intravenosa (IV), se você está muito desidratado, alterar ou interromper medicamentos que baixam a pressão arterial ou mesmo usar meias de compressão, assim como também tomar medicamentos para tratar o problema que está causando a pressão arterial baixa, isso pode ser um fator de alto risco, devido a pessoa poder precisar de antibióticos para tratar a infecção ou medicamentos para parar o vômito ou diarreia.
CONCLUSÃO
A eficácia do exercício físico aeróbico como anti-hipertensivo está se tornando mais clara, embora ainda apresente algumas divergências quanto aos seus mecanismos fisiológicos e a influência da intensidade, duração e tipo de exercício. Pode-se supor que os exercícios realizados de forma intermitente e que utilizam maior massa muscular podem acarretar maior hipotensão arterial pós-exercício, havendo um equilíbrio da redução arterial, contudo a diferença entre cada pessoa.
Desse modo, a evidência da queda da pressão arterial é constatada e para equilíbrio e controle da saúde é preciso ter bom senso para que de forma incoerente as contra propostas e reações do feed back não causem efeitos negativos e comprometa a saúde e bem estar de cada individuo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
COSTA, K. K. e ARCEBI, S. et al. Brasil Med., Hipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico, pag. 42-54, 2012.
DUTRA, M. T. et al. Hipotensão pós-exercício resistido: uma revisão da literatura, 2013.
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipotensao, acesso [27/05/2017, 13h].
http://www.ambr.org.br/backup/site_29032014/wpcontent/uploads/2013/06/hipotensao_pags_49_a_54.pdf, acesso [27/05/2017, 13h].
LIZARDO et al. 2007; FORJAZ et al. 1998; MACH et al. 2005; MACDONALD et al. 2001; DUTRA et al. 2008.
PRADO, A. L. M. et al. Exercício físico no tratamento da hipertensão arterial sistêmica: Hipotensão pós-exercício e prescrição de exercício físico para pacientes hipertensos, vol. 8, n.S2, 2012.
http://www.efdeportes.com/efd119//hipo/exer/exercicio-e-hipertensao.htm, acesso [27/05/2017, 15h].
http://www.saudemedicina.com/hipotensao-postural/, acesso [28/05/2017, 10h].
https://drauziovarella.com.br/letras/h/pressao-baixa-hipotonia-arterial/, acesso [28/05/2017, 10h].

Outros materiais