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2. GLICOGÊNESE A glicogênese corresponde ao processo de síntese de glicogênio no fígado e músculos, no qual moléculas de glicose são adicionadas à cadeia do glicogênio. Este processo é ativado pela insulina em resposta aos altos níveis de glicose na corrente sanguínea, algumas características e definições são as seguintes: Processo bioquímico que transforma a glicose em glicogênio. Ocorre virtualmente em todos os tecidos animais, mas é proeminente no fígado e músculos. O músculo armazena apenas para o consumo próprio e só utiliza durante o exercício, quando há necessidade de energia rápida. O glicogênio é uma fonte imediata de glicose para os músculos quando há a diminuição da glicose sanguínea (hipoglicemia). O glicogênio fica disponível no fígado e músculos, sendo consumido totalmente cerca de 24 horas após a última refeição. Durante o processo de glicogênese a insulina se liga a um receptor de membrana, o qual muda sua conformação e faz com que a porção α da GTP ative a proteína G, que vai ativar a enzima adenilciclase. Esta enzima ativa outra enzima, a fosfodiesterase, que degrada AMPc3’5’ em AMP que ativa as fosfatases, e então fazem a fosforilase a virar b e sintetase D, a I. 2.1 Importância da Glicogênese: O glicogênio é uma fonte imediata de glicose para os músculos quando há a diminuição da glicose sanguínea (hipoglicemia). A formação de glicogênio permite o acumulo de glicose nas células sem aumentar a pressão osmótica dentro destas. O glicogênio é a primeira forma de energia armazenada buscada pelo corpo para executar suas tarefas. Com isso, quanto maior forem os estoques de glicogênio, melhor será para quem busca o aumento da massa muscular magra e mais demorado será para quem deseja perder gordura corpórea.
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