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PROJETO DE INTERVENÇÃO, SOLO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIVISÃO DE APOIO AO ENSINO
CURSO DE CIÊNCIAS NATURAIS
PROJETO DE INTERVENÇÃO 
MACAPÁ
2017
GERSILENE DE MELO OEIRAS
MÁRIO MAIKE MÂNCIO LIMA
PROJETO DE INTERVENÇÃO:
O SOLO
O Projeto de Intervenção a ser realizado como instrumento de avaliação da disciplina de Estágio em Docência I ministrada pela Profa. Elice Martins de Nobre.
MACAPÁ-AP
2017
APRESENTAÇÃO
Projeto de intervenção será realizado na Escola Estadual Barão do Rio Branco situado na avenida Coriolano Júca, localizada no bairro central da cidade de Macapá, a escola atende alunos de diversos bairros da cidade. O período contemplado para a execução dessa atividade será de 31 de julho à 17 de outubro, com uma abordagem nas aulas de ciências contemplando a temática sobre solo, conteúdo que será desenvolvido de forma lúdica e envolverá os alunos de 6º ano do ensino fundamental, com o objetivo de auxiliar o processo de construção dos conhecimento sobre ciências.
1 JUSTIFICATIVA
Quando pensamos em um solo associamos apenas à terra na quais são feitas as plantações mais sabemos que ele e capaz de possuir muito segredos em suas pequenas partículas, e não é apenas uma das camadas do terreno já que nelas podemos empregar muitas tecnologias para que tenha um melhor desempenho em suas funções ambientais 
Admite-se que a formação biológica contribua para que cada indivíduo seja capaz de compreender e aprofundar as explicações atualizadas de processos e de conceitos biológicos, a importância da ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim o interesse pelo mundo dos seres vivos. Esses conhecimentos devem contribuir, também, para que o cidadão seja capaz de usar o que aprendeu ao tomar decisões de interesse individual e coletivo, no contexto de um quadro ético de responsabilidade e respeito que leve em conta o papel do homem na biosfera (KRASILCHICK, 2008, p.11-12)
Esse projeto tem como finalidade de expandir o conhecimento dos alunos sobre a importância do solo para todos os seres vivos, com o intuito de averiguar o que existe sob esse terreno que pisamos, diferenciando as suas características e aspectos biológicos.
Iniciar o processo de formação docente dos acadêmicos afim de torná-los professores de Ciências capacitados para lidar com as circunstâncias reais que acontecem no cotidiano de professore de escolas publicas estimulando-os a conhecer diversas metodologias estimulando-o a encontra o seu próprio “fazer pedagógico”.
2 PROBLEMA
O processo de formação do solo e tão complexo e extenso e de essencial importância para a alfabetização cientifica dos indivíduos, mesmo que muitas vezes passe despercebidos aos olhos desatentos ou que esteja encoberto por camadas e camadas de concreto o solo ainda continua presente. Pois se não fosse ele de que modo iríamos erguer nossos grandes edifício, construir nossas ruas e etc.
Sem contar a sua grande importância na agricultura de subsistência, onde muitas famílias vivem do que plantam ou industrial, onde tem os grandes produtores que produzem e distribuem para as fabricas sendo um grande estimulador para a economia de diversos países movimentando o mercado externo e interno. Com isso iremos elucidar Por que os solos são diferente? Para que servem os diferente solos? e para que serve essa diversidade de solo e seus nutrientes?
3 OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
	Executar atividades teórico-prático com o intuito de estimular o processo de aprendizado dos alunos nas aulas de ciências, associando esses conhecimentos com a realidade cotidiana, salientando seus conhecimentos científicos sobre os diferentes tipos de solo e demonstrando-os por meio da experimentação empírica, levando em consideração suas utilidades e seu gradientes.
3.2 Objetivos específicos
Enfatizar a importância dessa temática para a formação social desse indivíduos;
Aguçar os conhecimento científico dos alunos através de estímulos diferenciados para um maior interesse nos conteúdos ministrados nas aula;
Exemplificar a importância do solo e suas diferentes dimensões com a utilização de métodos lúdicos (experimentação);
4 REFERÊNCIAL TEÓRICO
4.1 Solo
	O solo como qual quer outro organismo possui suas características morfofisiológica especificas diferenciado-se entre a quantidade de metais, matéria orgânica, coloração, rocha de origem entre ouros aspetos, dessa forma, permite com que haja uma grande variabilidade de espécies de vegetais já que podemos encontrar nutrientes diferentes entre os mesmos. 
O solo que classificamos é uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais minerais e orgânicos que ocupam a maior parte do manto superficial das extensões continentais do nosso planeta, contém matéria viva e podem ser vegetados na natureza onde ocorrem e, eventualmente, terem sido modificados por interferências antrópicas (Humberto Santos, 2006).
A inserção de atividades experimentais na prática docente apresenta-se uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem, quando medida pelo professor de forma a desenvolver o interesse nos estudantes e criar situações de investigação para a formação de conceitos. 
4.2 Textura
A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo define quatro classes diferente de tamanho de partículas do solo que varia entre 2 mm e 2 µm, usadas para a definição da classe de textura dos solos. Essas classes são Areia grossa 2 a 0,2 mm, Areia fina 0,2 a 0,05 mm, o Silte 0,05 a 0,002 mm ou Argila que é menor do que 2 µm.
O conhecimento das proporções dos diferentes tamanhos de partículas em um solo (ou seja, a textura do solo) é importante para o entendimento do comportamento e manejo do solo. Durante a classificação do solo em um determinado local, a textura dos diferentes horizontes é, em muitas vezes, a primeira e mais importante propriedade a ser determinada e, portanto, a partir desta informação, um cientista do solo pode tirar muitas conclusões importantes. Além disso, a textura de um solo não é prontamente sujeita a mudanças, por isso é considerada uma propriedade básica do solo. (ARQUITETURA e propriedades fisicas do solo. pg 1)
A areia possui partículas geralmente visíveis a olho nu e elas podem ser arredondadas ou angulares, esse tipo de solo possui em sua composição mineral na maioria das vezes o quartzo, formando assim um solo muito poroso pelo tamanho de suas partículas que facilita a permeabilidade do ar e da água, mas possuem uma pequena habilidade de retenção de nutrientes e água. Com isso esse e o solo mais aerado e solto e mais suscetível à seca e a infertilidade dificultando assim a ficção de plantas por ser tão pobre em nutrientes.
O silte possui partículas individuais pequenas que não são visíveis a olho nu se apresenta suave e sedoso ao toque, como a farinha, sua composição tem minerais secundários, como óxidos de ferro e alumínio, e seu processo de intemperismo é rápido e libera altas quantidades de nutriente para as espécies vegetais. Devido à sua baixa pegajosidade e plasticidade, solos com grandes quantidades de silte e areia fina podem ser altamente suscetíveis à erosão eólica e hídrica. Solos siltosos são facilmente carregados por fluxos de água. Os poros entre as partículas no material siltoso são bem menores (e muito mais numerosos) que os poros presentes entre as partículas de areia, deste modo, o silte retém água e permite uma menor taxa de drenagem.
As partículas da argila são finas e tão pequenas e os poros entre partículas de argila são muito pequenos e irregulares, mas grande em número ocasionando lento movimento de água e ar no solo, com essas características o solo retém uma grande quantidade de água, embora uma boa parte desta possa não estar disponível para as plantas. Cada mineral de argila atribui diferentes propriedades aos solos nos quais são predominantes. Poresta razão, propriedades do solo como contração e expansão, plasticidade, capacidade de retenção de água, resistência do solo e adsorção de elementos químicos, são dependentes do tipo e da quantidade de argila presente no solo.
5 METODOLOGIA
Este projeto será aplicado na turma de 6º ano, sendo fragmentado em momentos didáticos diferentes distintos pois será realizada uma investigação com indagações feitas de modo oral para quem o professos possa identificar os conhecimentos prévios dos docente.
Para que um novo instrumento lógico se construa, é preciso sempre instrumentos lógicos preliminares; quer dizer que a construção de uma nova noção suporá sempre substratos, subestruturas anteriores e isso por regressões indefinidas (Jean Piaget, 1983).
Como parte da intervenção metodológica utilizaremos a experimentação, levando em conta os recursos disponíveis na instituição desmecanização as aulas, e alavancando esse processo através da ludicidade do temática solo.
[...] Entendo que nossa linguagem ordinária está repleta de teorias; que a observação sempre é observação à luz das teorias, e que é somente o prejuízo indutivista que leva as pessoas a pensar que poderia existir uma linguagem fenomênica, livre das teorias e diferente de uma ‘linguagem teórica (Popper, 1968).
Os alunos serão divididos em três pequenos grupos, para a execução da atividade pratica, os experimentos de modo que todos sejam estimulados a indagação do que esta acontecendo durante esses processo de escoamento da água (exp 1), em seguida, todos terão a oportunidade de tocar nos diferentes tipos de amostras de maneira individual e intrínseco para que assim possam diferenciar as diferentes texturas (exp 2). 
No momento dois irá se realizado um experimento, (exp. 1), que tratara do processo de infiltração da água no solo; com a utilização de garrafas pets seccionadas, pedaços pequenos de tecido, fio, amostras de solo e água. 
	No terceiro momento será realizada outra atividade experimental (exp 2) destacando as texturas do solo com a utilização das amostras de solo, água e três recipientes para realizar a mistura, já que a água será aplicada nas amostras para que se perceba os diferentes tipos de texturas do solo, e por fim, no quarto momento, será aplicado uma pequena avaliação de acordo com a temática abordada na aula.
6 CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
	
	AGO
	SET
	OUT
	Observação
	
	
	X
	X
	X
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Regência compartilhada
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Planejamento
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Intervenção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
REFERÊNCIAS
ARQUITETURA e propriedades fisicas do solo. <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/917327/mod_resource/content/2/Apostila%20-%20Arquitetura%20e%20Propriedades%20F%C3%ADscas%20do%20Solo.pdf> acessado em 18, out, 2017.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro. 2006. 31p. 
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. 1999 <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/iienpec/Dados/trabalhos/A33.pdf> acessado 15/ OUT 2017.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino em Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. pg 11.
PIAGET, G. Problemas de Psicologia Genética. Coleção Os Pensadores, 1983. <https://novaescola.org.br/conteudo/1510/conhecimento-previo> acessado em 18, OUT, 2017.
POPPER, K. Lógica da investigação científica. 12. ed. Editora Cultrix. São Paulo. 2012. 61p. <https://books.google.com.br/books/about/A_l%C3%B3gica_da_pesquisa_cient%C3%ADfica.html?id=MbGLmeMU3pMC&printsec=frontcover&source=kp_read_button&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false> acessado em 16, OUT, 2017.

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